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Postado

@CCSantos, estava devendo me atualizar aqui na saga do Corá e finalmente consegui.

Que final contra a Juventus! Uma pena, mas parece que esse ano vai proporcionar a vingança.

Fora isso, amplo domínio doméstico e saúde financeira lá em cima. O Corá vai muito bem, obrigado.

Bons jogos!

Postado

A eliminação de fato não foi um desastre: podia ter vencido, mas caiu dando trabalho. Pior seria se fosse feio.

Agora é esperar a Juventus mesmo, pq acho pouco provável uma mazembada (tal como o Ney disse aqui em cima hahaha)

Boa sorte!

  • 3 semanas atrás...
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Bateu na trave na unificação dos títulos continentais, mas conquista o título invicto no campeonato paraguaio e vai com bastante animação para o Mundial.

Acho que dá surpresa.

Postado

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Em 05/06/2019 em 13:39, Neynaocai disse:

Que vacilada, cheguei a mandar um ahhh, aqui.

E que venha Juventus.

Isto é se você não der uma mazembada hahaha

Olha @Neynaocai,nem senti tanto, confesso. E agora, que venha a Vecchia, de novo!!

Vai rolar nada de Mazembe não, pÔ!

Abraço e valeu pelo comentário.

Em 07/06/2019 em 13:53, LuisSilveira disse:

@CCSantos, estava devendo me atualizar aqui na saga do Corá e finalmente consegui.

Que final contra a Juventus! Uma pena, mas parece que esse ano vai proporcionar a vingança.

Fora isso, amplo domínio doméstico e saúde financeira lá em cima. O Corá vai muito bem, obrigado.

Bons jogos!

Ótimo que conseguiste se atualizar, meu caro @LuisSilveira.

Vamos ver qual é dessa final aí. Espero ter essa chance de vingança em cima dos italianos.

Realmente, o CCC está ótimo mesmo, bem acima dos outros.

Valeu pelo comentário, abração.

Em 09/06/2019 em 20:58, marciof89 disse:

A eliminação de fato não foi um desastre: podia ter vencido, mas caiu dando trabalho. Pior seria se fosse feio.

Agora é esperar a Juventus mesmo, pq acho pouco provável uma mazembada (tal como o Ney disse aqui em cima hahaha)

Boa sorte!

Concorco contigo @marciof89, realmente o time caiu pelejando, e isso fez com que nem sentisse a ausência nem nada.

O Ney tá torcendo muito pra isso acontecer, rapaz, só pode . hahahaha

Abraço, valeu pelo comentário.

Em 01/07/2019 em 19:24, vinny_dp disse:

Bateu na trave na unificação dos títulos continentais, mas conquista o título invicto no campeonato paraguaio e vai com bastante animação para o Mundial.

Acho que dá surpresa.

Time vai bem alinhado e as expectativas estão ótimas para o Mundial, @vinny_dp.

Claro que confiança demais atrapalha, mas acho que dessa vez, estamos na dose certa.

Abraço e valeu pelo comentário.

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Acabei jogando mais o save o Liège no último mês e o adiantei bastante, mas não desisti desse save do CCC.

Aliás, queria adiantar ao máximo ele para poder jogar esse aqui, e ver o que acontece no Mundial.

Logo, na semana que vem, entre segunda e quarta, irei jogar e atualizar somente aqui.

Perdão pela demora ns respostas, mas fica aqui o aviso para o pessoal, beleza?

Abraço pra todos aqui, e semana que vem - no mais tardar na próxima - o Mundial de Clubes!

  • CCSantos mudou o título para Cerro Corá: El Retorno del Potro de Luque: Monti, Monti, Monti! (04/06) + Atualização sobre o save
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Com três de Jelassi, Esperance vence Auckland na abertura do Mundial

Roberto Sanchez
De Túnez

A edição 2023 do Mundial de Clubes se iniciou esta semana com a tranquila vitória do Esperance de Túnez que venceu o Auckland City e avançou para as quartas de final.

Primeiro tempo define

A equipe da casa queria aproveitar o embalo e saiu na frente após lindo contra-ataque puxado por Thabet, que viu Jelassi livre para abrir o marcador aos 5 minutos.

Aos 22, em trama feita pelo meia Thabet, Jelassi recebe e chuta cruzado, sem chances para Booth, e o Esperance amplia. Antes do intervalo, nova jogada iniciada pelo time tunisiano. Dessa vez, Gaaloul encontra Jelassi, que vê Hajri livre dentro da área, cruza e o seu companheiro manda para as redes. Placar devidamente definido na Tunísia, é o que dava a crer.

Auckland assusta no segundo tempo

Na segunda etapa, o técnico Anton Jackson modificou a equipe e as entradas de Delmoro e Boss fizeram a equipe neo-zelandesa crescer na partida, tanto que McFarland mandou uma bola na trave de Benhmida, antes de ser substituído por Stewart.

No final da partida, em um bate-rebate, a bola sobra para Jelassi fazer seu 3ºgol no jogo, e sacramentar a vitória do Esperance, que vai se reencontrar com o Mazembe nas quartas de final do Mundial, já que eles definiram mês passado o título da Champions League Africana, com vitória congolesa.

Esperance (3-5-2)
1 Benhmida, 4 El Ouaer, 6 Ben Mustapha e 5 Touati;
2 Stambouli (16 Abdouli), 8 Tasco, 12 Gaaloul, 7 Thabet e 3 Kouki (17 Rjalbi);
10 Hajri (11 Badra) e 27 Jelassi.

Auckland (4-3-3)
1 Booth, 3 McGarry, 4 Vicelich, 5 Menzies e 2 Herbert;
40 Fleming, 6 Cameron e 7 Milne (14 Boss);
8 Barraclough, 12 Del Moro (16 Delmoro) e 9 McFarland (11 Stewart).

1-0 Jelassi 5' (contra-ataque) As: Thabet
2-0 Jelassi 22' As: Kouki
3-0 Hajri 45' As: Jelassi
4-0 Jelassi 43' 2t

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A freguesia continua: Mazembe elimina Esperance e reencontra CCC

Antony González
De Túnez

Havia muita expectativa para o reencontro entre TP Mazembe e Esperance de Túnez, somente um mês após a decisão da Champions League Africana, onde o título ficou com a equipe congolesa.

Dessa vez, valendo uma vaga na semifinal, não foi diferente, nem a disputa, nem o resultado: Nova vitória do Mazembe que está nas semifinais e reencontra o Cerro Corá nas semifinais do Mundial de Clubes.

Primeiro tempo pegado

Como era de se esperar, foi um jogo pegado, de poucas chances para ambas as equipes, com maior domínio do time da casa, principalmente pelo bom momento de Jelassi.

O atacante teve chance aos 12 minutos, mas Mutombo fez boa defesa. Já a melhor chance do Mazembe aconteceu aos 29 minutos, quando Kalonji obrigou boa defesa de Benhmida. No fim, o empate foi o resultado mais justo.

Segunda bola decide

Na segynda etapa, o Esperance buscou avançar a equipe, com a entrada de Gasmi no lugar de um apagado Kouki, mas, com essa alteração a equipe do Mazembe passou a possuir maior posse de bola, e a ter oportunidades de gol.

A única aproveitada pela equipe congolesa veio já aos 36 minutos, quando Kembo-Ekoko passou para NGoye, que chutou cruzado, sem chances para o goleiro do Esperance.

No fim, a vaga acabou com o Mazembe, que reencontra o Cerro Corá nas semifinais da competição, buscando se vingar do impiedoso 5 a 0 que sofrera ano passado, na Argélia.

TP Mazembe (4-5-1)
1 Mutombo, 18 Masiala, 2 Tshiembe, 3 Lumanza e 6 Imbem;
8 Ngoye, 7 NGoma, 14 Botuly, 15 Kalonji e 5 Lunyamila (9 Kembo-Ekoko);
11 Kisaku (10 Lukalo)

Esperance (3-5-2):
1 Benhmida, 4 El Ouaer, 6 Ben Mustapha e 5 Touati;
2 Stambouli, 8 Tasco, 12 Gaaloul, 7 Thabet e 3 Kouki (14 Gasmi);
10 Hajri (11 Badra) e 27 Jelassi.

Gol:
1-0 Ngoye 36' 2t As: Kembo-Ekoko

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Se cuida, Juve! Toluca vence Esteghlal e quer surpreender

Roberto Sánchez
De Túnez

O Toluca venceu com autoridade o Esteghlal por 3 a 0, com destaque para a atuação do brasileiro Vitor Fernandes, e quer surpreender a Juventus na semifinal que ocorre na quarta-feira. A equipe mexicana dominou as ações e promete fazer jogo duro contra os italianos.

Brasileiro aparece

Vitor Fernandes. Assim podemos resumir o primeiro tempo da partida. Com lances interessantes, o jovem meio-campista de 22 anos, cria da Chapecoense e contratado temporada passada pela equipe mexicana, decidiu a partida.

Primeiro aos 17 minutos, quando recebera passe do lateral Santander, e tirar do alcance de Ghafouri, que vinha fazendo bom jogo. Cinco minutos depois, em uma jogada de Sornoza pela direita, ele recebe, chuta, a bola bate na trave e volta para o brasileiro que amplia o marcador.

Ele saiu no intervalo da partida, mas nem precisava ficar muito tempo.

Substituto de Vitor aproveita a chance

No lugar de Vitor, entrou o egípcio Mohamed, que aos 3 minutos, ampliou em linda cobrança de falta, sem chances para o goleiro.

O Esteghlal esteve próximo do gol apenas próximo do final da partida, quando Ahadi s antecipou a Casanova, mas acertou o pé da trave direita de Benitez.

No fim, vitória justa de um conjunto que promete complicar e encucar Massimiliano Allegri na decisão de quarta-feira,

Esteghlal (4-3-3)
1 Ghafouri, 3 Haydarifard, 5 Farimi, 4 Fekri e 2 Molaei;
8 Barani (17 Imanpour), 6 Zlabatar e 7 Khalatbari;
12 Khodamoradi (16 Ali Homaei), 13 Mahani e 9 Ahadi (11Kermani).

Toluca (4-2-3-1)
1 Benitez, 13 Santander, 5 Bedolla, 4 Casanova e 14 Fuentes;
12 Jonathan González e 19 Diaz Leal;
3 Willyan (9 Reynoso), 6 Vitor Fernandes (11 Mohamed) e 7Sornoza (8 Diego Gonzalez);
10 Sosa.

0-1 Vitor Fernandes 17' 1t As: Santander
0-2 Vitor Fernandes 22' 1t As: Sosa (trave e rebote)
0-3 Mohamed 3' 2t (Falta)

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Jara decide, CCC vence Mazembe e está na decisão em busca de título inédito

Roberto Sánchez, Duilio Santeteban, Ariel Santa Cruz e Rúben Esquivel
De Túnez e Luque

Foi com uma boa dose de sufoco, mas o Cerro Corá se garantiu na decisão do Mundial de Clubes, batendo novamente o Mazembe nas semifinais, dessa vez por um placar menos dilatado do que a da semifinal do ano passado, e com um inesperado destaque ofensivo: Jara decidiu a partida no segundo tempo.

O que resta ao CCC é esperar o adversário entre Juventus e Toluca, que se enfrentam quarta-feira.

CCC não sai do zero na primeira etapa

O Mazembe vinha disposto a modificar a história da semfinal do ano passado, quando a equipe sofreu uma goleada do CCC, e montou sua equipe com três zagueiros e com o meio-campo bem protegido. Os alas NGoye e Imbem dificultavam o avanço de Clar, mas sobretudo, Rojas, que estava mal na partida.

O ataque não conseguia arranjar espaço para finalizar, sendo que teve a melhor chance com Rojas aos 25 minutos, quando ele acertou o travessão de Mutombo.

Com isso, o panorama do placar não se modificara, e o empate arrastado acontecia para o início do segundo tempo.

Surpreendente Jara faz gol 'milagreiro' e dupla com Cubilla

Na segunda etapa o CCC tirou González (com cartão amarelo) e, quando o jogo já começava a parecer que ficaria complicad para o time paraguaio, apareceu um herói improvável: Mariano Jara.

Aos 6 minutos, após bate-rebate dentro da área do Mazembe, Cubilla vê Jara em condições, consegue dar o passe para o lateral, que chuta cruzado, sem chances para Mutombo. Foi o 1ºgol de Jara na temporada, somente o segundo dele com a camisa do CCC.

O gol desestabilizou o Mazembe, que sofreu o segundo praticamente na sequência, após nova trama da dupla Jara-Cubilla. Dessa vez, o lateral encontrou Cubilla na grande área, que deu um drible em Bongeli para ampliar o placar.

Depois disso, a partida ficou mais travada, com boas chances perdidas, sobretudo por um apagadíssimo Montiel, que saiu para a entrada de Amarilla. No fim, isso não importou.

O CCC está em sua 3ªfinal de Mundial de Clubes consecutiva.

'Fizemos nossa obrigação'

Na coletiva pós-jogo, o treinador Cleyton Santos foi bastante enfático nas respostas para os jornalistas. Com um leve semblante de insatisfação, o treinador comentou que o time não atuou bem nesta semifinal, mas que a atuação foi o suficiente para vencer.

"Poderíamos fazer mais, deu essa sensação. Tivemos um primeiro tempo bem abaixo do que fazemos, e isso nos fez ficar, de certa forma, preocupados, pois a partida estava sendo direcionada para uma situação perigosa, mas fizemos a nossa obrigação, que era chegar a decisão", afirmou o treinador.

Sobre a má atuação de Montiel, o treinador confia no atleta, mas que deu um puxão de orelha nele. "Ele sabe que o gol mais importante é sempre o próximo. Não adianta ter feito quase 50 gols no ano, mas chegar aqui e sentir o jogo. Ano passado, ele foi muito bem, e espero que continue com essa vontade", destacou.

Sobre a outra semifinal, Cleyton saiu pela tangente. "Vi o jogo do Toluca e é o típico jogo que a Juventus não gosta, é um jogo parecido com o nosso. Eles vão ter problemas, caso abaixem a guarda" disse o treinador, para concluir: "Mas isso já é problema deles. Eles que façam o trabalho deles, e que venha a melhor equipe para nos enfrentar na final".

No Paraguai, tensão e alívio

Havia muito otimismo do torcedor paraguaio para a partida contra o Mazembe, por conta principalmente da semifinal do ano passado.

O padeiro Herculano Bedoya disse que seria goleada. "Acho que um 4 a 0 está de bom tamanho. É bom para ter calma e manter o sonho no domingo", afirmou. Após o primeiro tempo travado e de poucas chances, os torcedores ficaram meio preocupados, mas essa preocupação foi embora com os dois gols de Jara e Cubilla.

Facundo Hernández, empresário que foi para assistir a edição do ano passado na Argélia, mas que esse ano preferiu ficar em Luque por motivos familiares, afirmou que esse pode ser um fator positivo para a equipe. "Não sofremos para chegar na decisão ano passado, e isso fez com que nosso time ficasse pressionado. Talvez com esse sufoco na semifinal, a equipe tenha ganhado corpo. Foi assim que os três brasileiros ganharam o Mundial de Clubes. É necessário sofrer antes para ser campeão depois", destacou lembrando as últimas três conquistas de times sul-americanos: São Paulo-2005, Internacional-2006 e Corinthians-2012.

Se é necessário uma dose de sofrimento, pois bem... então, começamos bem.

TP Mazembe (3-5-2)
1 Mutombo, 2 Tshiembe, 4 Bongeli e 3 Lumanza;
8 Ngoye, 9 Kembo-Ekoko (18 Masiala),5 Lunyamila, 7 NGoma (16 LuaLua) e 6 Imbem (17 Tshimanga);
11 Kisaku e 10 Lukalo

Cerro Corá (4-4-2)
1 Mejía, 21 Barrios, 17 Ortiz, 33 Marcos González (28 Parnisari), 2 Jara;
6 Clar, 11 Acosta, 7 Irala e 13 Rojas (9 Gilmar Silva);
22 Montiel (30 Amarilla) e 27 Cubilla

0-1 Jara 6' 2t
0-2 Cubilla 10' 2t As: Jara

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Com 'Síndrome de Palermo', Esteghlal perde para Esperance

Ramón Vásquez
De Luque

A disputa de 5ºlugar do Mundial de Clubes é, habitualmente, uma das partidas mais interessantes, pelo fato que as equipes jogam despreocupadas, e a prova disso foi o confronto de hoje entre Esteghlal e Esperance de Túnez, que teve vitória da equipe da casa.

Primeiro tempo com falta de mira

A primeira etapa teve muitas finalizações, e dois pênaltis a favor da equipe do Esteghlal, mas todas as oportunidades foram desperdiçadas.

Sobre os pênaltis: O primeiro foi de Kouki em Khodamoradi, aos 15 minutos. Khalabatari mandou na trave direita de Benhmida. Somente cinco minutos depois, novo pênalti, dessa vez de Tasco. Dessa vez, Ziatabar foi para a batida, e também acertou a trave, só que do lado esquerdo do goleiro do Esperance.

Segunda etapa com cansaço

A etapa complementar teve um ritmo bem mais sonolento, por conta do cansaço das equipes, que foram muito para cima no primeiro tempo.

Com isso, as chances rarearam, e só bastou mesmo a ida para os pênaltis.

A 'Síndrome' continua nos Pênaltis

Se no tempo normal, os cobradores do Esteghlal encontraram a trave, na disputa por pênaltis, Khalabatari e Ziatabar pararam nas mãos do goleiro Benhmida, que defendeu as duas primeiras cobranças iranianas. Mesmo com Stambouli perdendo a sua cobrança, a equipe do Esperance conseguiu a vitória por 4 a 3, após a cobrança de Kouki.

Esteghlal (4-3-3)
1 Ghafouri, 3 Haydarifard, 5 Farimi, 4 Fekri e 2 Molaei;
8 Barani (17 Imanpour), 6 Zlabatar e 7 Khalatbari;
12 Khodamoradi (16 Ali Homaei), 13Mahani e 9 Ahadi (11 Kermani).

Esperance (3-5-2):
1 Benhmida, 4 Touati, 5 ElOuaer e 3 Kouki (16 Abdouli);
6 Ben Mustapha, 2 Stambouli, 8 Tasco, 12 Gaaloul e 7 Thabet (17 Rjalbi);
9 Jelassi e 10 Hajri (11 Badra)

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Milagre! Toluca vence Juventus na semifinal e Mundial volta a não ter Europeu após 23 anos

Roberto Sánchez
De Túnez

Um mexicano conseguiu fazer um ato que não acontecia fazia 23 anos: O Toluca venceu a Juventus na semifinal do Mundial de Clubes, e a decisão terá, pela 2ªvez na história, a ausência de uma equipe europeia. A reação dos Diabos Rojos foi notável, ainda mais após saírem de um 2 a 0 para um milagroso 3 a 2.

A única vez antes da partida desta quarta-feira fora em 2000, quando Real Madrid e Manchester United ficaram pelo caminho naquela edição, realizada no Brasil. Por sinal, a última vez que um time que não seja sul-americano venceu um europeu foi justamente em 2000, na disputa pelo 3ºlugar, e por uma equipe mexicana, o Necaxa, que bateu o Real Madrid nos pênaltis, após 1 a 1 no tempo normal.

Primeiro tempo da Juve...

A partida começou bem movimentada, o que favorecia a equipe da Juventus. Com um trio de ataque formado por Roberto Firmino, Dybala, mas principalmente, Carlos, a equipe italiana 'dava as cartas' da partida, tanto que não tardou a abrir o placar, com participação de um de seus maiores pilares: O lateral Fabrício Eduardo.

O brasileiro cruzou e Firmino finalizou bem no canto do goleiro Benítez. Seis minutos depois, veio o segundo, após lançamento do zagueiro Romagna, Dybala, quase sem ângulo, ampliou.

Tudo dava a crer que a partida estava definida em Túnez. Só que...

...Segundo tempo do Toluca

A segunda etapa começou com um Toluca fazendo jus ao seu apelido de Diablos Rojos, obrigando Rulli a defender uma falta de Sornoza. Minutos depois, Sosa recebeu de Diego González, tirou de Rugani e bateu no contra-pé de Rulli. A partida estava aberta, o que não agradava a Massimiliano Allegri.

Com o tempo passando, a Juve voltou a ter chances, mas não as aproveitava. Bom para o Toluca, que conseguiu o empate já aos 40 minutos. Sosa encontrou Vitor Fernandes entrando na área bianconera, e o brasileiro teve a calma para deslocar Rulli, empatar o jogo e levar a partida para a prorrogação.

Destino decide eliminação da Juve

Na prorrogação, a partida se manteve franca entre mexicanos e italianos,mas um lance definiu a partida.

Antes do término do primeiro tempo da prorrogação, Rocchi encontra Vitor Fernandes livre na área, o meia-atacante brasileiro chuta, a bola bate no travessão, e acerta Romagna, que corre, para tentar evitar o inevitável. Gol contra do zagueiro italiano; 3 a 2 Toluca.

A Juventus pressionava ao máximo para, pelo menos empatar, e levar a partida para as penalidades, mas o Toluca se fechou ao máximo e conseguiu a maior vitória conquistada por um clube mexicano em sua história.

Agora, teremos uma final latina do Mundial de Clubes: É Cerro Corá x Toluca.

Allegri parabeniza Toluca, não vê corpo mole e inocenta Romagna

A coletiva de Massimiliano Allegri era muito esperada, ainda mais depois de uma eliminação traumática como essa.

Sobre o jogo, ele afirma que o time não tirou o pé, mas que o Toluca se doou ao máximo, e conquistou a classificação. "Fizemos a vantagem, mas eles continuaram acreditando. O mérito da classificação é total deles", disse.

Na sequência, o treinador diz que não concorda com o discurso de corpo mole, citado após a partida pela imprensa europeia. "Quando acontece algo desse tipo, nós acabamos por falar que foi uma soberba, que achávamos que estávamos na final. Honestamente, acho isso uma tremenda falta de respeito e insensatez para com quem trabalha com futebol, principalmente a quem é do Toluca. Eles chegaram e conquistaram a vaga. Simples assim. O ruim do mundo é que agora querem encontrar falhas em tudo, e que nunca existe mérito em quem ganha, mas sim incompetência de quem perde. Esse é o mal do mundo", concluiu o treinador, que evitou criticas a Romagna, que acabou por fazer o gol contra que definiu a eliminação da Juve, mas já antecipou: Ele não começa como titular na disputa de 3ºlugar.

"Romagna é um grande zagueiro, um grande homem. Acho que ficar no banco nessa partida (disputa de terceiro lugar) pode fazer bem pra ele. Sei que é um trauma muito grande, logo é bom ele descansar a mente. Mas ele é meu titular, e sei que isso foi tão somente um acidente", concluiu antes de se retirar da sala de imprensa.

'Fizemos algo mágico'

Do outro lado, a alegria de José Manuel de la Torre era nítida. O treinador, com passagens pela seleção mexicana, sabia que aquela vitória provavelmente era a maior de sua carreira. Mas sentia que era apenas um passo para algo ainda maior: O título mundial.

"Fizemos algo mágico aqui na Tunísia. Algo realmente mágico. Enfrentar uma Juventus, sair atrás do placar, mas conseguir se recuperar e ganhar a partida é algo muito grande. Mas sabemos que agora temos um capítulo ainda maior pela frente', afirmou o treinador que pregou respeito com o Cerro Corá, treinado por Cleyton Santos.

"Cleyton é um grande treinador, nos enfrentamos duas vezes na Libertadores do ano passado (empates por 1 a 1 e 0 a 0 pelas quartas de final de 2022). O Cerro Corá tem uma equipe muito competente, mas nós sabemos que podemos vencer", destacou o treinador, que disse ter recebido uma mensagem de congratulações do presidente mexicano, Horacio Sanchez, logo após a partida, e repassou a mensagem para os atletas.

"Ele nos parabenizou, dizendo que o que o Toluca fez hoje foi algo inexorável na história do futebol mexicano, algo próximo do que o México fez em 1999 contra o Brasil (vitória por 4 a 3 na final da Copa das Confederações). Agora é o momento de tentar repetir, só que agora na escala de clubes, o que aquela equipe, treinada por (Manuel) Lapuente conseguiu", concluiu o feliz treinador.

Toluca (4-2-3-1)
1Benitez, 13Santander, 15Erramuspe (2Padilla), 5Bedolla, 14Fuentes;
4Casanova, 12Jonathan González;
3Willyan (8Diego González), 6Vitor Fernandes e 7Sornoza (61Rocchi);
10Sosa

Juventus (4-3-3)
17 Rulli, 22 Asamoah, 40 Rugani, 41 Romagna e 21 Fabrício Eduardo;
8 Melle (12 Sakor), 44 Barile (19 Bernardo Silva) e 15 Hojbjerg (14 Rafinha);
13 Roberto Firmino, 20 Carlos e 9 Dybala

0-1 Firmino 27' 1t As: Fabrício Eduardo
0-2 Dybala 33' 1t As: Romagna
1-2 Sosa 5' 2t: As: Diego González
2-2 Vitor Fernandes 40' 2t As: Sosa
3-2 Romagna (gc) 15' 1t pr

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Com mistérios, Toluca e Cerro Corá se enfrentam pelo título mundial

Angelo Costa, de Túnez

Na coletiva desta sexta-feira, antes da decisão do Mundial de Clubes, o clima era de cordialidade entre os treinadores Cleyton Santos e José Manuel de la Torre, que podem conquistar o título mais importante de suas carreiras.

Ambos são consagrados, com o adendo que de la Torre treinou o México no início da década passada, ambos identificados em seus clubes, que criaram um estilo de comando que fez com que, tanto Toluca quanto Cerro Corá chegassem a essa improvável decisão, sobretudo no lado mexicano.

Na conversa com Brandon Izaguirre, do site MedioTiempo, ele afirma que a vitória do Toluca mexeu de forma considerável nas estruturas mexicanas essa semana. "Se fala da presença do presidente Horacio Sanchez, que é hincha do Toluca, que ele acabe vindo para cá, o que não estava previsto", destacou o jornalista. "Não tenho o menor problema em lhe dizer que esta final de amanhã vai ser o maior acontecimento que envolve o México desde a final do futebol masculino dos Jogos Olímpicos de 2012. É algo que, sem dúvida, só está comparado futuramente com a decisão da Confederações de 1999, pelo tamanho do feito, por todo o gigantismo que esta equipe demonstrou na semifinal", concluiu, com o típico fervor mexicano.

Já para Julien Vargas da Televisión Mexiquense, comentou que a busca por passagens para a Tunísia teve um aumento de 5000% após a partida. Segundo autoridades mexicanas e tunisianas, cerca de cinco mil mexicanos pegaram voos, seja de forma direta ou com escalas pela Europa, em cidades como Madrid e Paris, estão chegando em Túnez para a decisão, e que a busca pelos ingressos está facilitada por conta justamente dos italianos que foram a Tunísia. "Eles estão tentando revender os ingressos, pois não querem nem assistir a disputa de 3ºlugar", citou Vargas. "Sem dúvida, teremos uma 'onda vermelha' vinda do México, algo parecido, talvez com que os times brasileiros fizeram quando seus times disputavam o Mundial no Japão, com o adendo que o Tunísia não tem nenhuma colônia mexicana", afirmou em tom irônico.

de la Torre: "Cerro Corá é como o Bayern de Munique"

Nas coletivas, o clima foi bastante ameno. Começando pela coletiva de de la Torre, pois o Toluca será mandante na decisão, o treinador comentou sobre esse histórico momento do clube e do futebol mexicano, que alcançam, enfim, uma decisão de Mundial de Clubes.

"Entendo que é um momento de união, pois é uma coisa que nunca fora alcançada por uma equipe do País, de chegar a uma final. Claro que para o torcedor, isso indefere, mas entendo que, nos pensamentos, todos vão ser Toluca pela situação, que é inédita. Você quase nunca chega em uma final. De repente chega, e irá ver todos torcendo contra? Não tem muito cabimento", afirma o técnico.

Sobre a decisão, ele jogou o favoritismo para o Cerro Corá. "Eles já jogaram essa final nos últimos dois anos, é uma equipe que dificilmente perde, é muito bem organizada, tem diversos jogadores que decidem, muitos comparam o Cerro Corá ao Bayern de Munique, devido a esse fato de ter um domínio muito grande. O favoritismo deles, mas o favoritismo na semifinal também era da Juventus, e isso nos permitiu trabalhar com calma, e conquistar o resultado", lembrou de la Torre.

Finalmente, de la Torre não deu pistas sobre o time que vai a campo amanhã. Há uma expectativa que o treinador poupe o destaque Vitor Fernandes e coloque o egípcio Mohamed na decisão, por conta de uma leve lesão no joelho. "O Vitor vem jogando com frequência, é um jogador acima da linha de qualidade, inclusive do futebol mexicano, que já é bem alta. Ele está sentindo umas dores, o que posso dizer no momento é que isso será definido no vestiário", concluiu o mexicano.

Santos: "Não tem essa de favoritismo"

Pelo lado do Cerro Corá, Cleyton Santos largou mão desse favoritismo repassado por de la Torre. Para ele, a final será parelha. "Acho que esse fato novo, de ter uma Juventus eliminada transformou a importância desse jogo. O mundo vai querer saber o novo campeão, e é natural que, como temos o campeão e o vice-campeão do ano anterior disputando o torneio, o vice está na final e o campeão não, que o vice-campeão seja o favorito para as pessoas, mas esse não é o caso. Teremos uma partida igual, os dois times são muito parecidos, o método de ambos é igual. Não tem essa de favoritismo", destacou relembrando os jogos da Libertadores do ano passado, quando o CCC eliminou o Toluca pelo gol qualificado, na fase de quartas de final.

"Peguei para rever as duas partidas, sobretudo por conta da defesa, que continua a mesma daqueles jogos, e percebi o quanto sofremos para passar. Aquela Libertadores como um todo foi difícil, mas aqueles dois jogos, principalmente jogando em casa, foram bastante difíceis, pois era um time bastante ousado, bastante ofensivo, não abaixava a cabeça nunca. Lembrei disso quando comentei que a Juventus ia ter dificuldade, e teve", destaca.

Concluindo, Cleyton afirmou que terá duas mudanças na equipe, mas que ambas só serão descobertas na hora da escalação. "Se eles vão segurar se o Vitor vai jogar ou não, isso nos dá o direito de segurar quem vai entrar no time ou não. Uma final como essa tem esse tipo de estratégia". Perguntando se havia algum jogador garantido na decisão, Cleyton citou apenas um atleta: "Rojas. Ele joga."

  • CCSantos mudou o título para Cerro Corá: El Retorno del Potro de Luque: O Mundial de Clubes de 2023 (08/07)
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Sem tempo para tristeza! Juventus vence Mazembe e fica em 3ºlugar

Antony González
De Túnez

Era notório o abatimento dos jogadores da Juventus, por conta da incrível derrota para o Toluca na semifinal, mas a vida tinha que seguir. Para isso, a equipe venceu com facilidade o TP Mazembe por 3 a 0, para ficar na 3ªcolocação do Mundial de Clubes.

Demora para conseguir abrir o marcador

Com algumas mudanças na equipe, como a já divulgada saída de Romagna e também as saídas de Asamoah, Roberto Firmino e Dybala, dando espaço para Zampieri, Dotti, Coman e Morata, a equipe bianconera teve amplo domínio frente a equipe congolesa, que queria surpreender.

Só que o ânimo congolês terminou no primeiro tempo, mais precisamente aos 41 minutos, quando o garoto Dotti aproveitou cruzamento de Fabrício Eduardo, e abriu o marcador, de cabeça, sem chances para Mutombo.

Coman aproveita e decide

Na etapa complementar, a equipe treinada por Allegri parecia que jogava quando queria, e ia levando a partida a 'banho-maria', até que Kinglsey Coman decidiu jogar.

Aos 16 minutos, fez bela jogada individual, passando por dois jogadores e chutando no ângulo direito de Mutombo. Esse gol acabou com as poucas chances da equipe do Mazembe, que ainda viu Rugani aproveitar cobrança de escanteio de Coman, e garantir o 3 a 0 para a Juventus.

Um 3 a 0 azedo, vindo de uma equipe que não queria ser coadjuvante neste Mundial de Clubes.

Juventus (4-3-3)
17 Rulli, 21 Fabrício Eduardo, 40 Rugani (41 Romagna), 43 Zampieri, 47 Dotti (14 Rafinha);
44 Barile , 15 Hojbjerg, 12 Sakor;
11 Coman, 45 Morata e 20 Carlos (22 Asamoah)

TP Mazembe (4-3-3)
1 Mutombo, 18 Masiala, 3 Lumanza, 4 Bongeli e 6 Imbem;
5 Lunyamila, 8 Ngoye, 7 Ngoma;
19 Kalonji (16 LuaLua), 20 Botuly e 10 Lukalo (11 Kisaku)

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Uma final diferente

Osvaldo Santisteban
Editor-Chefe do PY10

É uma final diferente. Cerro Corá e Toluca surpreendiam até mesmo aqueles que achavam que, dentro daquele cenário, acabariam vendo italianos, tifosi lotando o Stade Olympique, esperando o 3ºMundial nos últimos quatro anos. Só que eles foram relegados a matinê. O show principal seria do sangue quente e latino do paraguaio e do mexicano.

Uma onda vermelha invadiu Túnez antes da decisão. São milhares de mexicanos, que vieram para tentar assistir a final, ou simplesmente curtir o momento, que era histórico. Em troca de caras sérias e carrancudas, sorrisos. É uma doce final em Túnez, com uma clima que, independentemente do vencedor, seria de plena festa, do jeito que o tunisiano e os povos dos dois finalistas, gostam.

Nesse vai-e-vem pintado em vermelho, branco e preto, sabemos que, no final do dia, somente um dos dois lados gritaria 'É campeão'. É o lado injusto do futebol, mas o futebol vive de histórias que nem essa de hoje.

Ainda bem que não temos uma Juventus. Perde a qualidade do futebol, mas não sua essência, que é feita de calor, de emoção, de vibração. Uma final tão improvável quanto a vida, mas mesmo a vida sendo improvável, ela é demais por grandiosa.

Cerro Corá e Toluca farão o jogo de suas vidas, enquanto a Juventus... bem, ela só faria mais um jogo qualquer.

Quem ganha com essa final surpreendente, e sem dúvida, imprevisível, é quem diz com orgulho, que o futebol respira a plenos pulmões ao vermos histórias como a que teremos neste Cerro Corá e Toluca.

Obrigado, futebol.

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Cerro Corá vence Toluca, e Paraguai volta a ser campeão mundial de clubes após 44 anos

Ariel Santa Cruz, Duilio Santesteban, Julia Escobar, Laura Rodriguez, Roberto Sánchez e Rúben Esquivel
De Túnez, Assunção e Luque

Era um dia esperado por mexicanos e paraguaios. Em noite de muita expectativa, Cerro Corá e Toluca fizeram a final do Mundial de Clubes. Em campo, uma grande decisão, decidida nos detalhes, do artilheiro que não desiste de uma bola, e do jogador que se transforma em uma final. Foi assim que, 44 anos depois, temos um time campeão do mundo. O Cerro Corá venceu o Toluca por 2 a 1 e garantiu o histórico título de Campeão Mundial de Futebol, se igualando ao Olimpia, que conquistara a Taça Intercontinental em 1979.

Uma final cheia de surpresas

O início da final aconteceu uma hora antes, quando foram anunciadas as escalações de ambas as equipes. Pelo lado do Toluca, a dúvida se Vitor Fernandes começaria jogando foi definida: Ele começaria no banco, com Reynoso sendo titular. Outra surpresa foi a entrada do egípcio Mohamed na equipe, no lugar de Sosa.

Já pelo lado do CCC, as surpresas também aconteceram por parte de Cleyton Santos, que sacava Marcos González e Acosta, para colocar o experiente Parnisari e Ojeda, apontado pormuitos como culpado pela derrota no ano passado.

Pressão mexicana esbarra em Mejía

A partida começou com um ânimo maior por parte do Toluca, que jogou o CCC em seu campo de defesa, obrigando a defesa paraguaia a atuar com eficácia.

Mohamad teve boa chance aos 9', mas Mejía defendeu. Em meio a uma garoa fina em uma fria Túnez, o Toluca testava de fora da área, mas não conseguia ter sucesso nas finalizações que, quando chegavam ao gol, paravam no goleiro panamenho.

Os ânimos se aumentaram quando Diego González apareceu dentro da área após cruzamento de Santander e acertou o travessão de Mejía, para desespero do técnico de la Torre. A partida estava com o Toluca dominando, mas o gol não saía.

Com nesse panorama, de um time embalado, mas parando em um goleiro inspirado que a partida foi para o intervalo, em um interessante e movimentado 0 a 0.

Segundo tempo de voltas e reviravoltas

Enquanto o CCC mantinha a formação do começo do jogo, o Toluca mudava: Colocava Jonathan González no lugar de Rocchi, para ter mais qualidade na armação de jogadas. A alteração parecia ter sido acertada quando chegamos a marca de oito minutos.

Santander faz tabela com Jonathan, recebe e encontra Mohamad, que se antecipa a Parnisari para fazer 1 a 0. O CCC precisava responder rápido, e assim o fez.

Somente dois minutos depois, em um despretensioso cruzamento de Rojas, a zaga falha e vê Montiel aparecer sozinho e empatar. Falha clamorosa de Erramuspe, e que Montiel aproveitou para fazer seu 50ºgol na temporada.

O gol mudou completamente o panorama da partida, tanto que a virada aconteceu cinco minutos depois. Após boa jogada de Rojas, Cubilla se antecipa a Bedolla, chuta cruzado e vira a partida para o Cerro Corá.

A equipe mexicana não se entregou, mas sentiu o golpe de sofrer dois gols praticamente em sequência, da mesma forma que na semifinal contra a Juventus. Só que, dessa vez, o tempo era curto.

Sabendo disso, de la Torre tira Willyan e Reynoso, coloca Sornoza e Vitor Fernandes e vai pra cima. Já o CCC muda três peças do meio-campo: Saem Irala, Ojeda e Clar; entram Acosta, Colmán e Amarilla.

Aos 38 minutos, o Cerro Corá quase amplia com Rojas, após boa tabela com Cubilla. A bola bate na trave do goleiro Benítez e vai para fora.

O último respiro do Toluca veio aos 46 minutos, com Mohamad, após escanteio, onde ele finta e bate cruzado, mas Mejía defende.

No fim, lágrimas e mais lágrimas. De alegria pelo lado do Cerro Corá e de tristeza, pelo lado do Toluca. Após o apito final, José Manuel de la Torre se encontra olhando para o vazio, e vê um Cleyton Santos emocionado, mas que vai em sua direção e o cumprimenta.

Na premiação, o capitão e herói do título Cubilla pede para que Albín e Parnisari o ajudem a levantar a taça. Um reconhecimento para ambos; Albín se aposenta após essa temporada e Parnisari deve sair do clube.

"Não sei nem o que responder"

O clima era de êxtase na coletiva de imprensa do Cerro Corá, agora campeão do mundo. O atacante e capitão Cubilla e o treinador Cleyton Santos, que pouco depois, recebera o tradicional banho de isotônico por parte dos jogadores, estavam sendo entrevistados.

Santos disse que esse é um dia para levar para sempre na mente. "Sabe, sempre fui fã disso aqui, sabe? Lembro de 2005, quando acordei cedo para ver o São Paulo enfrentar o Liverpool e, depois da vitória, ver cerca de 400 torcedores comemorarem passando por toda a Vila onde eu morava. Eu sinceramente não sei o que responder sobre a minha sensação por hoje. Sei lá, é um sonho ou algo do tipo. Você olhar pra tudo isso, olhar agora pra essa camisa, que agora tem uma estrela, e lembrar que você chegou aqui e não tinha nada disso... É um sentimento que não tem explicação", destacou o treinador, que aproveitou e falou sobre Cubilla.

"Não vou apontar destaques, mas vou citar um exemplo de superação, que é a desse jogador que está ao meu lado. O Cubilla foi duramente criticado naquela decisão do ano passado, ouviu muita coisa. Soube tirar as coisas e agora está aqui, como campeão, tendo feito o gol do título. São coisas como essa que fazem com que a vida tenha voltas e reviravoltas, e isso é ótimo", concluiu o treinador.

Outro destacado foi Rojas. "Se um jogador do meu time não receber o Prêmio de Melhor Jogador da América do Sul, não vai dar pra levar a eleição a sério. Tivemos Cubilla, Clar, Montiel que fez 50 gols, o Rojas, que vocês tanto apontam que é favorito ao prêmio, também decidiu hoje."

Já Cubilla confessou que não teve uma boa final no ano passado, e que 2023 por mais que tivessem os títulos com o Cerro Corá ainda era, de certa forma, desapontante, mas que a final mudou tudo. "Mesmo com os títulos, ainda tinha ficado aquela má impressão da Copa América, que eu estive no elenco, mas o importante é poder dar a volta por cima, e ainda mais com o gol do título", afirmou, com um tímido sorriso.

de la Torre exalta equipe e parabeniza CCC: "Defesa foi implacável"

Pelo lado mexicano, José Manuel de la Torre destaque que a equipe fez um jogo exemplar frente ao Cerro Corá. "Fizemos um grande jogo sim, e foi por detalhes a decisão. Como havia dito antes, eles tinham vários jogadores para decidir, e três deles apareceram. Não havia muito o que fazer". Ele também destacou o papel defensivo do time paraguaio. "Foi um sistema defensivo bem complicado de se passar, ao melhor estilo paraguaio. Foram implacáveis. Além disso, o que passava encontrava o Mejía, que também outro jogo decisivo."

Sobre começar sem Vitor Fernandes, ele disse que Vitor tinha condições para 45 minutos, e preferiu apostar em colocar ele na segunda etapa. "Achei que era pertinente colocar o Vitor em um jogo onde houvesse uma igualdade de condições físicas dos dois lados. Aí ele iria sobressair, mas não deu tempo disso acontecer. Assumo a responsabilidade."

No Paraguai: Festa a noite toda

Novamente o Paraguai se unia para torcer para o Cerro Corá, com telões instalados nos pontos mais movimentos de Assunção e Luque, sendo que no segundo, o ponto de encontro era no estádio General Andrés Rodríguez.

Miguel Lamarca, sapateiro de 46 anos, assistiu a partida ao lado dos filhos Victor e Pablo, de 6 e 4 anos, respectivamente. Ambos são hinchas do CCC. "Falo que garanti o futuro do clube com eles", afirma sorrindo. Sobre o jogo, ele acreditava em vitória do Cerro Corá. Já os filhos vão além. "Vai ser 5 a 0", fala Victor. "Nada disso, vai ser 6 a 0, com cinco do Montiel", diz Pablo.

A vendedora Milciades Barboza dizia que, dessa vez, tudo ia acontecer de bom para a equipe de Luque. "Já chegaram na final, estão descansados, o outro lado está cansado, e o europeu perdeu. Só pode ser a nossa vez mesmo".

Durante a partida, houve muita apreensão de torcedores, que vieram do nervosismo com o gol do egípcio Mohamed ao êxtase, após os gols de Montiel e Cubilla. Festa essa que causou sustos, como no pedreiro Ever Ovelar, que teve um princípio de AVC após o gol de Cubilla, e que fora hospitalizado no Hospital Municipal de Luque. Ele está em estado estável, mas sem risco de morte.

Após o apito final, o buzinaço e as bandeiras do Cerro Corá e do Paraguai tomaram conta do País, que agora esperam a próxima terça-feira, às 10h (hora local) para receber os campeões, no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção.

Toluca (4-2-3-1)
1 Benitez, 14 Fuentes, 5 Bedolla, 15 Erramuspe e 13 Santander;
61 Rocchi (12 Jonathan González), 62 Molina;
8 Diego González, 9 Reynoso (6 Vitor Fernandes) e 3 Willyan (7 Sornoza);
11 Mohamed

Cerro Corá (4-4-2):
1 Mejía, 2 Jara, 28 Parnisari, 17 Ortiz e 21 Barrios;
13 Rojas, 7 Irala (11 Acosta), 15 Ojeda (14 Colmán) e 6 Clar (30 Amarilla);
27 Cubilla e 22 Montiel

1-0 Mohamed 8' 2t As: Santander
1-1 Montiel 10' 2t
1-2 Cubilla 15' 2t As: Rojas

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Caramba, quanto conteúdo!

Um desenrolar de campeonato improvável e uma vitória magnífica do Corá! Parabéns pelo título! Eu sequer sabia que o Paraguai já tinha ganhado algum mundial de clubes.

Passada a bebedeira pós-título e a inauguração de uma (outra) estátua do treinador, quais os próximos objetivos a serem conquistados? Acredito que os originais do save já foram batidos há muito tempo, então, o que Cleytonzão da massa ainda ambiciona?

Parabéns de novo!

Postado

Pra quem esperava uma revanche contra a Juve, esse jogo contra o Toluca foi muito melhor. É como aquele filme que você chega desinteressado e no meio tá travado na cadeira esperando pelo próximo momento.

Toluca e CCC abrilhantaram o Mundial de Clubes, um título que geralmente é desprezado pela Europa, mas que agora deve ser repensado. Afinal de contas, um time como a Juventus tomar aquela virada é pra mexer com os brios. E que venham, porque se falou em raça, por cá não falta, não é mesmo?

Os mexicanos acabaram chegando muito bem na final e pelas estatísticas jogaram mais. O CCC não se deixou abater e na base da defesa é o melhor ataque levou esse título que coroa (ainda que de forma simbólica) a era Cleyton Santos e o futebol paraguaio.

Agora, ainda que seja hora de comemorar esse conquista (e aqui deixamos as congratulações inclusive para o excelente trabalho da D10 em acompanhar esse mundial - muito melhor que a Globo, diga-se de passagem), a pergunta que fica é: ainda existe algum objetivo a ser alcançado por Cleyton, não chegou a hora de dominar a Europa, por exemplo?

Postado

O momento mais esperado para mim, enquanto leitor do seu save. Enfim, o Cerro levantou a taça de campeão mundial. Contra mexicanos, mas quem liga? Nada apagará o seu feito.

Como o Ney disse, você tomou sufoco nas finais, mas conseguiu ser mais eficiente que o adversário. Imagino o frio na barriga que deve ter sentido a cada chute para fora do adversário hahaha, vivia isso a cada decisão com o Tupi.

E agora, o que o técnico brasileiro radicado no Paraguai pensa para o futuro de sua carreira? Ainda há algo a conquistar com o glorioso Cerro Corá?

Aliás, belos textos, parabéns pela dedicação e esmero com o conteúdo que trouxe.

E parabéns num geral né, meu caro? hahaha

Postado

O CCC é GIGANTE. Parabéns pelo título, foi um jogo inesquecível contra os mexicanos.

O conteúdo ficou muito bom e bem feito, parabéns ao treinador/contador também 🙂

E agora, o que o treinador fará? Ainda há estrada para continuar no CCC ou vai partir para outros desafios?

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Em 09/07/2019 em 07:38, LuisSilveira disse:

Caramba, quanto conteúdo!

Um desenrolar de campeonato improvável e uma vitória magnífica do Corá! Parabéns pelo título! Eu sequer sabia que o Paraguai já tinha ganhado algum mundial de clubes.

Passada a bebedeira pós-título e a inauguração de uma (outra) estátua do treinador, quais os próximos objetivos a serem conquistados? Acredito que os originais do save já foram batidos há muito tempo, então, o que Cleytonzão da massa ainda ambiciona?

Parabéns de novo!

@LuisSilveira, realmente foi muito conteúdo. Queria trazer algo grandioso sobre o Mundial, e fui montando aos poucos.

Pois é, tem o Olimpia que venceu a Intercontinental lá no final dos anos 70, era um dos grandes do futebol sul-americano.

Agradeço pelas mensagens de congratulações. Abraço!

Em 09/07/2019 em 10:17, Neynaocai disse:

Pra quem esperava uma revanche contra a Juve, esse jogo contra o Toluca foi muito melhor. É como aquele filme que você chega desinteressado e no meio tá travado na cadeira esperando pelo próximo momento.

Toluca e CCC abrilhantaram o Mundial de Clubes, um título que geralmente é desprezado pela Europa, mas que agora deve ser repensado. Afinal de contas, um time como a Juventus tomar aquela virada é pra mexer com os brios. E que venham, porque se falou em raça, por cá não falta, não é mesmo?

Os mexicanos acabaram chegando muito bem na final e pelas estatísticas jogaram mais. O CCC não se deixou abater e na base da defesa é o melhor ataque levou esse título que coroa (ainda que de forma simbólica) a era Cleyton Santos e o futebol paraguaio.

Agora, ainda que seja hora de comemorar esse conquista (e aqui deixamos as congratulações inclusive para o excelente trabalho da D10 em acompanhar esse mundial - muito melhor que a Globo, diga-se de passagem), a pergunta que fica é: ainda existe algum objetivo a ser alcançado por Cleyton, não chegou a hora de dominar a Europa, por exemplo?

Meu caro @Neynaocai, o Toluca tinha um time bastante qualificado. Como disse, lembrei da Libertadores de 2022, e aqueles dois jogos foram bem complicados. Ainda eles qualificaram ainda mais o elenco, com o Mohamad, o Vitor, entre outros. Realmente, não esperava o tropeço da Juventus, ainda mais da maneira que foi, estando a frente por 2 a 0, e os três gols tiveram a mesma aparência: Bola enfiada no meio dos zagueiros, um jogador do Toluca se sobrepondo aos defensores.

Outro fator foi que a equipe se enfraqueceu após a conquista passada. Não tinham caras como Vidal e Pogba (o primeiro se aposentou; o segundo estava lesionado) e um outro destaque foi que o Carlos, que tanto nos complicou ano passado, não jogou, e o Rafinha, que decidiu aquela final vindo do banco, dessa vez não entrou. Mas isso não diminui o feito do Toluca. O D10 fez um trabalho sensacional na cobertura.

Agradeço pela mensagem e pelas congratulações. Abraço!

14 horas atrás, marciof89 disse:

O momento mais esperado para mim, enquanto leitor do seu save. Enfim, o Cerro levantou a taça de campeão mundial. Contra mexicanos, mas quem liga? Nada apagará o seu feito.

Como o Ney disse, você tomou sufoco nas finais, mas conseguiu ser mais eficiente que o adversário. Imagino o frio na barriga que deve ter sentido a cada chute para fora do adversário hahaha, vivia isso a cada decisão com o Tupi.

E agora, o que o técnico brasileiro radicado no Paraguai pensa para o futuro de sua carreira? Ainda há algo a conquistar com o glorioso Cerro Corá?

Aliás, belos textos, parabéns pela dedicação e esmero com o conteúdo que trouxe.

E parabéns num geral né, meu caro? hahaha

Acredite @marciof89, também era um momento muito esperado por mim. De conquistar o título mundial, de colocar uma estrela no escudo do clube.

A decisão foi bem tensa, pois eles ganharam o meio durante parte da partida - meu meio-campo não fez bom jogo, só Rojas atuou de forma consistente - mas tenho que destacar a partidaça do Mejía e do Ortiz. Que jogaço dos dois.

Agradeço pelos elogios aos textos e imagens. Tive muito cuidado na escolha para que não fosse nada muito antigo.

Valeu mesmo pelo comentário, Márcio. Abraço!

20 minutos atrás, Tsuru disse:

O CCC é GIGANTE. Parabéns pelo título, foi um jogo inesquecível contra os mexicanos.

O conteúdo ficou muito bom e bem feito, parabéns ao treinador/contador também 🙂

E agora, o que o treinador fará? Ainda há estrada para continuar no CCC ou vai partir para outros desafios?

Absurdamente gigante o CCC, @Tsuru!!! Inesquecível final, para ficar na memória mesmo.

Agradeço pelos elogios por conta dos textos. Tentei deixar um ótimo conteúdo mesmo.

Abraço e muito obrigado!

Postado

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(Puta orgulho fazer esse banner com esta estrela acima do escudo; vocês não imaginam o quanto tinha vontade de usar ele)

A alegria de um ano histórico - e um agradecimento

Chegamos em Dezembro. Último mês do ano de 2023, e muitas reflexões. Vamos conferir como termina a temporada para a equipe.

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O elenco teve um histórico ano.
Mejía foi gigante, sobretudo na decisão do Mundial.
Na defesa, vi o receio do início do ano ir embora com atuações soberbas de Parnisari, Marcos González, Valinotti e Ortiz.
No meio-campo, Clar e Rojas foram soberanos e tiveram a companhia de Irala, Colmán e Acosta. Amarilla foi uma grata surpresa, de encostado a jogador utilizado no Mundial.
Na frente, Cubilla e Montiel decidiram. Montiel com seus 50 gols no ano; Cubilla pelos gols mais importantes da história do clube. Gilmar Silva também fez ótima temporada.
2023 é para entrar para a história.

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O estádio deve receber nova reforma, para aumentar para cerca de 10 mil torcedores. Ainda é pouco.

No nosso Sumário Comercial, enfim os patrocínios foram renovados e dinheiro sobraria no clube.

Isso também ficou bem claro nas nossas Finanças.

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Nós tivemos algumas metas no save:
1º Voltar com o Cerro Corá para a elite paraguaia - OK
2º Manter as finanças no azul - OK
3º Trabalhar com a revelação de novos talentos, assim como o de Antony Silva - OK, tivemos atletas vindos da base no elenco
4º Se estabelecer na elite paraguaia - OK
5º Retornar a solo sul-americano,disputando Sul-Americana e Libertadores de America - OK, não só retornamos, como nos tornamos tri-campeões da América e campeões do Mundo.
6º Igualar o feito de três títulos continentais do Olimpia - OK
7º Fazer o que somente Estudiantes de la Plata (68-70) e Indepiendiente (72-75) conquistaram: Ir além do bicampeonato consecutivo da América - OK

Acredito que, com a conquista do título mundial, eu decida por dar como CONCLUÍDA ESSA HISTÓRIA. Não gosto de terminar coisas, mas acho que essa é bom terminar assim, bem, por cima.
É a primeira vez que começo, desenvolvo e termino uma história aqui na PM. Estou muito feliz com isso.
Vou deixar aqui o arquivo, caso alguém que jogue o 15 queira jogar.
O link é esse: http://www.sonda.me/file/100183 (não liguem para o tanto de salvamentos; salvava todo jogo mesmo, ainda mais depois que quase perdi o save, mas que consegui fazer o backup)
Devo continuar jogando ele, mas quando sentir saudade de ver os elencos, as ligas, enfim...

Foi uma história cheia de paradas, retornos, enfim... Típico como a vida. Por vezes, usamos o FM mesmo como uma espécie de deestresse desse mundo louco, que nos chateia por diversas vezes. Uma 'fuga', por assim dizer. Por assim joguei esse do CCC, e também jogo o do Liège.
Uma fuga que me fez me sentir melhor após alguns problemas, como a saída da área esportiva, entre tantas outras coisas.
Mas é isso. Melhor agradecer rápido, pra não ficar com mais cara de textão.
Obrigado a todos que comentaram, curtiram, participaram. E também aqueles que não escreveram uma linha aqui, mas que sei que acompanharam, na miúda.
Valeu mesmo, pessoal.

Antes de ir, fica a sugestão: Autores de histórias, saiam da valeta comum das equipes dos países que já estão no jogo. Fujam dos Nottinghtam Forest's, dos 465 times italianos que somem anualmente, e por aí vai. Estes países que não estão no jogo também tem muitas, mas muitas histórias legais. O CCC é só uma delas. Atualmente, a equipe está desativada e sem expectativa de jogar a Primera C em 2020. Passei a admirar mais ainda o futebol paraguaio (que é um dos mais deficitários da América do Sul, só fica realmente abaixo de Bolívia e Venezuela), e isso é muito por conta de conhecer estes países. Busquem DBs alternativas (eu ajudo vocês nessa, contem comigo), que tem muita coisa legal pra se conhecer desse tal de Futebol.
Em tempo: Se alguém souber como adquirir uma camisa do Cerro Corá, me avisem que eu quero. hahaha
Abraço e, como um agradecimento final, deixo pra vocês o animadíssimo hino do Club Cerro Corá, El Potro de Luque, o CAMPEÃO MUNDIAL DE FUTEBOL DE 2023!
AGUANTE? AGUANTE, CARAJO!!!

 

  • CCSantos mudou o título para Cerro Corá: El Retorno del Potro de Luque: A alegria de um ano histórico - e um agradecimento (10/07)
Postado

Uma bela trajetória. De um clube até obscuro no Paraguai para um verdadeiro gigante sul-americano.

Foi muito interessante acompanhar as aventuras do Cerro Corá em meio a tantas adversidades, ainda mais com a bagunça que são os regulamentos dos campeonatos sul-americanos e que direta ou indiretamente também respingam no Paraguai.

Parabéns!

Postado

Trajetória sensacional, conseguiu fortalecer, estabelecer e firmar o clube como um gigante sul-americano e mundial. Parabéns!

Sempre muito bom ver um save concluído, melhor ainda quando os objetivos são alcançados. E sempre bom ver ligas alternativas ganhando espaço e rendendo bons saves.

Vai ficar só com o Liege ou pretende abrir outro save e manter 2?

Postado

Acho que eu, o @Neynaocai, o @Tsuru e o @marciof89 perguntamos tanto dos próximos objetivos depois do último post que você perdeu a paciência com ele, huahuahau.

Brincadeiras a parte, finalizou a saga de forma belíssima. Acompanhei bastante e até cheguei a procurar essa camisa do Corá quando fui à Ciudad del Leste (mas, só tem Porteño, Olimpia e Guaraní mesmo).

Compro bastante a sua ideia de ligas alternativas e tô com uma ideia boa aqui para um save em uma inexistente. Verei se consigo colocar em prática.

Postado

Uma trajetória linda dentro do futebol paraguaio e sulamericano, conseguindo o título mundial para fechar com chave de ouro o save.

Parabéns.

Postado
8 horas atrás, CCSantos disse:

No nosso Sumário Comercial, enfim os patrocínios foram renovados e dinheiro sobraria no clube.
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Antes que eu esqueça, deu uma bugadinha aqui, depois "corrégi" hahahaha

Tava dando uma lida por alto nos tópicos antigos do save, lembrando que quando cheguei, o Cerro já estava numa fase mais vitoriosa. Demorei pra me atualizar na história, demorei pra comentar, mas de repente ela se tornou uma das minhas favoritas aqui no fórum e seguia assim até esta última postagem, onde ela vai deixar de ser uma favorita pra se tornar uma inesquecível. Termina a história bem, com chave de ouro, ao passo que já conta uma outra história bem bacana na Bélgica (e tenho certeza que não tarda muito a trazer outra ideia pra cá hahaha).

Então é isso meu caro, parabéns por botar o Paraguai no mapa da bola aqui na PM!

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