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Tsuru

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23 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Oi Tsuru...

No geral eu gostei bastante da formação do seu elenco, não pareceu ter muitos pontos fracos, só achei estranho que muitos dos jovens que estão no elenco não têm muita capacidade potencial, será que eles vão evoluir a ponto de ajudar o time, digo isso porque você tem um garoto no meio campo com 1 estrela de CA e o CP não é nada animador também, parece que está ali só para fazer número. Mas reitero que gostei do equilíbrio do time que você montou.

Nas táticas é difícil dizer qualquer coisa, espero que elas vinguem na Liga. E acho que foi acertado voltar para a filosofia estruturada, quando você tiver uma equipe melhor tecnicamente aí sim cabe a aposta na fluidez.

Sobre o conteúdo histórico, vale destacar que a Inglaterra chegou um tanto quanto desacreditada no torneio né? O próprio Ramsey teve que se submeter a um conselho que fazia as convocações né? Será que Portugal não entrou com muita moral no jogo e achou que as coisas seriam mais fáceis?

 

Oi Diogo!

Então, eu acho que esqueci de mencionar...mas contratei todos os jovens que surgiram na base do clube, e promovi alguns mesmo não tendo grande potencial ou capacidade. Fiz isso para abrir espaço na base e também porque, mal ou bem, servem como opção aos titulares.

Também espero que as táticas funcionem, e espero também que os adversários demorem para encontrar um jeito de enfrentá-las hehehe. Sobre a filosofia, bem, não era o que eu queria, mas preciso fazer o que é melhor para o time, concorda?

A Inglaterra chegou com pouca moral sim. Um dos motivos é que a imprensa inglesa enchia o time de críticas, por considerar que a equipe jogava um futebol muito feio e pragmático. Para os críticos, o futebol precisava ser jogado de forma fluida e bonita. 

Sei que o jogo inglês travou o de Portugal ao marcar bem o Eusébio, e que os lusos estavam assustados com as críticas da imprensa inglesa ao antifutbol praticado pela Argentina. Há quem diga que os lusos estavam exaustos após a vitória sobre a Coreia do Norte, e que isso pesou contra o time do Ramsey. Realmente não encontrei registros sobre a moral dos portugueses, mas dada a vitória sobre o Brasil e a virada incrível na fase anterior, é bem possível.

Obrigado pelo comentário!

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1Lo1C.png

Um início surpreendente
Terceira temporada - parte 1

Antes de começarmos a falar sobre como foi o início de mais uma temporada de Rafael Pessoa a frente do Nacional, gostaria de comunicar que, para fins de organização, passarei a atualizar a história de cinco em cinco jogos. A atualização mês a mês estava ficando muito irregular, porque alguns meses em Portugal têm poucos jogos, e outros, partidas demais.

A edição das telas dos jogos também estava me ocupando um tempo muito grande, e por isso passarei a editá-las de forma mais simples e rápida. E agora vamos, enfim, ao que interessa: bola rolando!
 

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Depois que retornamos da viagem à França e à Holanda, tomei uma decisão que já vinha sendo estudada há algum tempo: considerando a equipe que temos, passaremos a atuar sempre no contra-ataque, dentro e fora de casa.

Não temos ainda um time que seja capaz de impor o seu jogo, como fazem os quatro maiores times do país, e por isso acredito que uma abordagem mais cautelosa possa nos beneficiar.

E foi assim que partimos para Paços de Ferreira para enfrentar o irritante time local, pela primeira rodada do campeonato. Seguindo a programação estabelecida no início da temporada, formamos no 4-4-2 inglês, com o objetivo de sair pelo menos com um empate.

Jogando em casa, o Paços tomava a iniciativa do jogo, mas esbarrava em nossa defesa bem arrumada. De vez em quando Garcia puxava contra-ataques, mas com o resto do nosso time muito recuado, ele e Guedes paravam na zaga rival ou não conseguiam concluir da melhor forma.

Foi quando o adjunto me sugeriu que adiantasse algum jogador do meio-campo para não deixar o ataque tão isolado. Achei boa a ideia e mandei Etebo ser um extremo mais ofensivo. Pouco depois, Garcia puxou contra-ataque e tocou para Guedes, que lançou Etebo; o nigeriano avançou e cruzou para Guedes, que foi puxado dentro da área. Pênalti que El Morro Garcia bateu para abrir o placar.

Recuamos e fomos para o intervalo em vantagem. No segundo tempo, Unsain cobrou tiro de meta, Guedes desviou de cabeça, Garcia recebeu livre nas costas da zaga, avançou e tocou bonito, por cobertura, para fazer o segundo do Nacional.

O que já era incrível ficou ainda melhor quando Tengarrinha bateu escanteio, Jaime Pinto chutou, e a bola desviou em Marques antes de morrer no fundo da rede: 3 a 0 Nacional.

Tinha como ficar melhor? Tinha: Tengarrinha lançou Etebo, que tocou para Guedes; o atacante fez o pivô com perfeição e deu passe açucarado para Etebo invadir a área e bater cruzado, marcando o quarto gol e fechando com estilo uma vitória espetacular.

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O adversário seguinte era o Sporting, no Funchal. Como o jogo era em casa, mudei para o 3-4-1-2, e fiz alguns ajustes na tática para adequá-la ao princípio 3-2-3. Com isso, Etebo passou a atuar como um Extremo Defensivo. Já o rival jogava em um 4-4-2 inglês.

A bola rolou e o Sporting veio para cima, mas não conseguia passar por nossa defesa. Melhor para nós: após recuperar uma bola na nossa intermediária, Etebo  fez lançamento para Garcia, que avançou e cruzou; Peralta subiu mais que a zaga e cabeceou para o fundo do gol.

Parecia inacreditável, mas estávamos vencendo o Sporting e jogando bem. Foi quando Peralta recebeu na meia-lua, segurou a bola e serviu García, que avançou e bateu rasteiro: 2 a 0.

Diminuimos o ritmo e seguimos pressionando, perdendo chances atrás de chances. Por um momento achei que tudo desandaria quando o sportinguista Gelson recebeu dentro da área, soltou um chute fortíssimo e diminuiu.

Eu estava enganado: após ótima troca de passes, Erivaldo tocou para El Morro Garcia, que segurou a bola e deu passe espetacular para Nenê Bonilha invadir a área e bater na saída do goleiro: 3 a 1.

E para fechar uma noite histórica, Garcia recebeu na intermediária, avançou e entrou na área; ele foi cercado por quatro jogadores e acabou desarmado, mas a bola sobrou limpinha para Peralta mandar para o fundo das redes.

A partir daí, foi só esperar o apito final para comemorar mais uma vitória sensacional.

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Enfrentar o Belenenses em Lisboa é sempre difícil, mas dessa vez entramos em campo embalados pelas duas vitórias anteriores. Já o time da casa veio decidido a acabar com nossa boa fase, mas novamente esbarrava em nossa defesa bem organizada.

Tivemos a oportunidade de abrir o placar em cobrança de pênalti, mas o lateral Lionn desperdiçou. Menos mal que Suagher aproveitou escanteio bem batido, desviou na primeira trave e marcou o único gol do jogo, garantindo mais três pontos.

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De volta ao Funchal, recebemos o Desportivo Aves, campeão da Supertaça Cândido de Oliveira ao derrotar o Porto por 3 a 1. Como o jogo era em casa, formamos no 3-4-1-2.

Não deu certo, pois nossa formação não encaixou no 4-2-3-1 adversário. O Aves jogava melhor, pressionava e tivemos sorte por não sofrer gols. Também tivemos sorte quando a defesa rival saiu jogando errado, Garcia roubou a bola, invadiu a área e cruzou rasteiro, na medida, para Facundo "El Loco" Silva chutar com estilo e marcar o gol da vitória.

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Contra o último adversário dessa série inicial, o Moreirense, fizemos a pior partida até então: não criamos nada e fomos completamente dominados. De tanto insistir, o adversário abriu o placar quando, após boa troca de passes, Ignacio Huguenet recebeu na entrada da área e chutou forte, sem chances para nosso goleiro.

No segundo tempo, Elias bateu escanteio, Fernando desviou na primeira trave e o carrasco Huguenet apareceu livre para tocar para as redes.

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Foi depois desse jogo que percebi a necessidade do Nacional ter pelo menos uma tática de ataque pois, quando foi necessário ir para cima do Moreirense, parecia que não sabíamos o que fazer. Já começamos a treinar uma formação 4-1-2-3 mais ofensiva para preencher essa lacuna.

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O campeonato está apenas começando, mas nosso bom início nos deixou a apenas dois pontos do líder, e empatado com as duas equipes da zona da Liga dos Campeões. Também abrimos quatro para o primeiro fora da zona de classificação europeia, onde queremos estar após o fim da última rodada.
 

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Na sequência do campeonato, teremos três adversários bem complicados: o sempre difícil Guimarães, o vice-líder Braga, e o Chaves, que costuma complicar quando joga em casa.

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Também foram sorteados os confrontos da Taça de Portugal e da Taça da Liga, que serão respectivamente contra o Gil Vicente e o Sporting de Covilhã. Ambos os times estão na zona de rebaixamento da Segunda Liga, e por isso deverão apostar todas as fichas nas copas. Ou seja, não teremos jogos fáceis pela frente.

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58 minutos atrás, Tsuru disse:

e o Chaves, que costuma complicar quando joga em casa.

Tá errado aqui. Deveria ser: e o Chaves, que costuma sempre nos receber com uma pancada. HAHAHA

Passado o momento praça é nossa, vamos em frente. 

Mandou muito bem nesse início, acertando principalmente na questão tática, reconhecendo que o time ainda não está pronto para propor o jogo sempre. E tem sido muito eficaz na nova proposta, conquistando 12 de 15 pontos possíveis.

Acho que pode seguir firme entre os líderes, ainda mais que já está se antecipando ao fato que a estratégia pode ser inútil em certas situações.

A tabela com os próximos jogos traz desafios interessantes, mas que ainda me fazem acreditar que é possível ir bem sim e se manter ali pelo topo.

Boa sorte!

Postado

Que ótimo início de temporada! Não tomou conhecimento do Sporting e venceu muito bem em um jogo que deve ter sido emocionante, sobretudo nos minutos finais. A vitória contra o Chaves foi importante também, porque tava difícil vencer deles. Acredito que se mantiver essa pegada, dá pra brigar por uma vaga na Champions.

A sequência me parece interessante, terá alguns jogos mais complicados - mas todos eles serão em casa, então é possível aprontar muito bonito pra cima deles. E nas copas, acho que passa com tranquilidade adiante.

Boa sorte!

Postado
11 horas atrás, vinny_dp disse:

Tá errado aqui. Deveria ser: e o Chaves, que costuma sempre nos receber com uma pancada. HAHAHA

Passado o momento praça é nossa, vamos em frente. 

Mandou muito bem nesse início, acertando principalmente na questão tática, reconhecendo que o time ainda não está pronto para propor o jogo sempre. E tem sido muito eficaz na nova proposta, conquistando 12 de 15 pontos possíveis.

Acho que pode seguir firme entre os líderes, ainda mais que já está se antecipando ao fato que a estratégia pode ser inútil em certas situações.

A tabela com os próximos jogos traz desafios interessantes, mas que ainda me fazem acreditar que é possível ir bem sim e se manter ali pelo topo.

Boa sorte!

Hahahahahahaha, boa...na hora nem me ocorreu essa piada :P

Também fiquei bastante animado com os resultados. A estratégia encaixou com o time que temos e com a postura dos adversários, que estavam acostumados a vir para cima quando nos enfrentavam. Eu não imaginava que funcionaria tão bem e tão rápido.

Foi importante observar que a equipe parecia perdida em campo quando o Moreirense abriu o placar, e tipo, é um adversário que briga na parte de baixo da tabela. Se isso acontecesse contra um time maior ou um adversário direto na briga pela Europa, poderia nos complicar a vida. É melhor a gente se prevenir e começar a pensar logo em uma estratégia de ataque, não é?

Vamos ver como o time se comporta, sei que vamos oscilar em algum momento e vou trabalhar para que não seja como nas temporadas anteriores, com aquelas sequências enormes de jogos sem vencer.

Obrigado Vinny!

2 horas atrás, Herr Jones disse:

Que ótimo início de temporada! Não tomou conhecimento do Sporting e venceu muito bem em um jogo que deve ter sido emocionante, sobretudo nos minutos finais. A vitória contra o Chaves foi importante também, porque tava difícil vencer deles. Acredito que se mantiver essa pegada, dá pra brigar por uma vaga na Champions.

A sequência me parece interessante, terá alguns jogos mais complicados - mas todos eles serão em casa, então é possível aprontar muito bonito pra cima deles. E nas copas, acho que passa com tranquilidade adiante.

Boa sorte!

Foi incrível mesmo, eu não esperava um início como esse. Depois de duas temporadas sofrendo na mão do Paços e do Sporting, começar ganhando deles de goleada foi de lavar a alma.

E você se refere à vitória sobre o Desportivo Aves, não é? O Chaves é só na próxima sequência :) Foi um sufoco mesmo, ainda bem que conseguimos segurar o resultado até o apito final.

Vamos trabalhar para manter a boa fase contra o Braga e o Guimarães, e buscar pelo menos um empate fora contra o Chaves. Já nas Copas sei que não teremos vida fácil, mas se o time mantiver a pegada passaremos sem sustos.

Obrigado Herr Jones!

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Estou voltado à leitura e espero que nesta temporada, o Nacional consiga uma vaga europeia, afinal, a equipe vem subindo posições e chegou a hora de botar um pé na Europa se quiser se tornar algo mais, sem contar a questão financeira que precisa melhorar e pelo jeito, apenas com bons resultados em campo, isso virá. Vai ter garantir uma vaga continental, a pressão agora é essa.

Continuam muito legais as histórias sobre o futebol português e ao ver você falando das substituições que não existiam no futebol, fico pensando como os norte-americanos estavam à frente em várias coisas, pois na década de 1920, eles aceitavam substuições de jogadores, principalmente de machucados e achavam um absurdo isso ser proibido pela FIFA. Sobre a caça ao Pelé, assim como outros tenho uma visão diferente. Aquela seleção de 66 foi muito mal preparada e cheia de interferências políticas e Portugal era muito melhor que nossa seleção, que sucumbiria mesmo com Pelé em campo. Mas no futebol brasileiro, quando perdemos, geralmente não assumimos nossas falhas e arrumamos um jeito de justificá-las. Isso é um padrão histórico.

PS. É importante conhecer as regras dos campeonato que disputa. ;)

Postado

Uau Tsuru, de fato é impressionante, tirando essa derrota para o Moreirense, é um começo perfeito!

Acho que esse jogo contra o Gil Vicente também não será tarefa fácil, eles são um time bem compenetrado, mas com certeza com essa moral alta ha grandes chances de vc começar ultra bem na Taça.

Outra coisa que gostei de observar é que o time tem bastante gente que vai pro gol, acho que isso é fruto de uma boa estratégia de rotação, estou correto?

Postado
20 horas atrás, ggpofm disse:

Estou voltado à leitura e espero que nesta temporada, o Nacional consiga uma vaga europeia, afinal, a equipe vem subindo posições e chegou a hora de botar um pé na Europa se quiser se tornar algo mais, sem contar a questão financeira que precisa melhorar e pelo jeito, apenas com bons resultados em campo, isso virá. Vai ter garantir uma vaga continental, a pressão agora é essa.

Continuam muito legais as histórias sobre o futebol português e ao ver você falando das substituições que não existiam no futebol, fico pensando como os norte-americanos estavam à frente em várias coisas, pois na década de 1920, eles aceitavam substuições de jogadores, principalmente de machucados e achavam um absurdo isso ser proibido pela FIFA. Sobre a caça ao Pelé, assim como outros tenho uma visão diferente. Aquela seleção de 66 foi muito mal preparada e cheia de interferências políticas e Portugal era muito melhor que nossa seleção, que sucumbiria mesmo com Pelé em campo. Mas no futebol brasileiro, quando perdemos, geralmente não assumimos nossas falhas e arrumamos um jeito de justificá-las. Isso é um padrão histórico.

PS. É importante conhecer as regras dos campeonato que disputa. ;)

Oi gg! Seja bem vindo de volta!

A pressão é pela vaga europeia mesmo - não só para manter o crescimento do Nacional, mas também a motivação do save. Depois de três temporadas, seria importante enfrentar novos desafios.

Muito interessante essa história das substituições nos EUA. Eles foram pioneiros nesse aspecto do esporte, realmente, e é um absurdo que a FIFA só tenha autorizado a troca de jogadores na Copa de 1970.

Sobre a questão do Pelé, talvez meu texto não tenha deixado claro. Assim como você, acredito que a seleção portuguesa era muito melhor - o Otto Glória, que era macaco velho, não teria feito o comentário que fez se fosse à toa. Essa superioridade, mais o fato de Pelé ter sido anulado, garantiu uma vitória sem grandes sustos à seleção das Quinas. Também não acho, sinceramente, que a seleção brasileira teria vencido mesmo se o Pelé não fosse caçado em campo. 

Nunca mais deixarei de olhar as regras. Lições aprendidas :)

Obrigado pelo comentário!

13 horas atrás, Chackal099 disse:

Uau Tsuru, de fato é impressionante, tirando essa derrota para o Moreirense, é um começo perfeito!

Acho que esse jogo contra o Gil Vicente também não será tarefa fácil, eles são um time bem compenetrado, mas com certeza com essa moral alta ha grandes chances de vc começar ultra bem na Taça.

Outra coisa que gostei de observar é que o time tem bastante gente que vai pro gol, acho que isso é fruto de uma boa estratégia de rotação, estou correto?

Se tivéssemos vencido o Moreirense, teria sido de fato perfeito. Mas foi muito bom, fiquei bem satisfeito.

Não espero moleza nas taças, os dois adversários estão ameaçados de rebaixamento para a terceira divisão e jogarão todas as fichas nessas partidas. Não podemos vacilar.

Sobre o rodízio, eu procuro ter sempre dois jogadores para cada posição. Não chega a ser um "time A" e "time B" porque nem sempre eu troco todas as posições, isso varia de acordo com o jogo também. Em jogos muito importantes ou mais difíceis, eu procuro escalar o que tenho de melhor. Com isso, muitas vezes não temos um "artilheiro", mas sim múltiplos artilheiros.

O mais difícil nesse sentido tem sido trazer dois jogadores de mesmo nível para cada posição. Quando não é possível, eu procuro ter pelo menos um jogador de bom nível e um outro jovem, de forma que ambos possam se ajudar e no futuro, o "miúdo" possa substituir o mais velho.

Obrigado pelo comentário!

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Hoje cheguei a metade de sua história!

parabens! Está muito bem escrita e detalhada!

e que saudades está me dando de jogar e postar aqui no fórum!

  • Vice-Presidente
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Os meus discípulos vão colhendo os frutos semeados.

Parabéns pelo começo brilhante, uma pena o resultado contra o Moreirense, é o tipo de jogo que a equipe não pode perder.

Postado
Em 30/09/2017 at 13:53, Seo Beraldo disse:

Hoje cheguei a metade de sua história!

parabens! Está muito bem escrita e detalhada!

e que saudades está me dando de jogar e postar aqui no fórum!

Opa! Seja bem vindo!

Que bom que está gostando, pra mim tem sido muito legal de jogar e de contar! Acho que consegui um equilíbrio entre jogar, editar, escrever e postar, mesmo com pouco tempo disponível.

Então, por que não mata a saudade fazendo um save, por mais simples que seja? Sentimos falta das suas histórias :) 

18 horas atrás, Henrique M. disse:

Os meus discípulos vão colhendo os frutos semeados.

Parabéns pelo começo brilhante, uma pena o resultado contra o Moreirense, é o tipo de jogo que a equipe não pode perder.

Hehehehehe...o conselho do mestre funcionou perfeitamente, especialmente contra o temido Sporting :)

Obrigado. Só não fiquei chateado pelo resultado contra o Moreirense por saber que em algum momento a equipe oscilaria, e por ter sido fora de casa. 

Obrigado pelo comentário!

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Só passando pra deixar uma coisa, que o @Tsuru vai concordar:

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ESTE MORRO GARCÍA É SENSACIONAL!!!

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6 horas atrás, CCSantos disse:

Só passando pra deixar uma coisa, que o @Tsuru vai concordar:

38472_2016-05-07-MorroGarcia.jpg

ESTE MORRO GARCÍA É SENSACIONAL!!!

Hahahahahahaha, não podia deixar de concordar mais. O cara começou a Primeira Liga comendo a bola!!!!

Postado

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Nacional oscila, mas segue no G4
Terceira temporada - parte 2

Depois de um início quase perfeito na Primeira Liga, com apenas uma derrota para o Moreirense, uma pergunta estava no ar: entraríamos em uma má-fase ou foi apenas um acidente de percurso?

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Preocupado com o “encaixe” da marcação, que não funcionou contra o Aves, passei a prestar mais atenção na formação adversária antes de definir a nossa. Assim, se o rival joga com um 4-2-3-1, o Nacional atua com o 4-4-2 inglês. Se o adversário prefere um esquema com dois atacantes, mudamos para o 3-4-1-2.

O adjunto também estava reclamando que a distância entre nossa defesa e nosso meio campo era muito grande. Fiz algumas experiências com a linha defensiva em “Normal”, em vez de “Ligeiramente mais profunda”, e passei a colocar um dos zagueiros como “Bloqueador”, para que ele possa subir e ajude a diminuir a distância entre as linhas.

E foi assim, no 4-4-2 em duas linhas de quatro com essas alterações, que entramos em campo contra o Vitória de Guimarães. Para minha surpresa, o adversário veio retrancado e disposto a não ceder espaços. A maneira como atuamos no 4-4-2 - com os dois extremos como os únicos jogadores do meio-campo com função “atacar” - facilitava demais a marcação, embora naquele momento isso não tenha ficado claro para mim.

Pressionamos o tempo todo, mas o gol só saiu aos 30 minutos do segundo tempo em uma cobrança de falta perfeita de Tiago Silva, na “gaveta”. Seis minutos depois, praticamente na única chance clara do Guimarães, Joanderson aproveitou boa troca de passes, recebeu cruzamento e bateu rasteiro, no canto, para dar números finais à partida.

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O adversário seguinte era o sempre difícil Braga. Surpreendentemente, os bracarenses vieram tão fechados quanto o Guimarães, só que jogavam muito melhor e claramente não queriam apenas o empate.

Dessa vez, porém, abrimos o placar com a bola rolando: após troca de passes na entrada da área adversária, Witi recebeu na direita, avançou e cruzou rasteiro para Alexandre Guedes, livre, apenas empurrar para as redes.

Ainda no primeiro tempo, após cobrança de falta do Braga, João Teixeira recebeu livre na área, bateu para o gol, a bola desviou na zaga e matou nosso goleiro, decretando o placar final.

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Para fechar essa segunda série de jogos pela Primeira Liga, visitamos o Chaves em seu barril...digo, em seu estádio em Trás-os-Montes.

Mais uma vez o adversário veio todo fechado e, dessa vez, brilhou a estrela de nossos extremos. Após cruzamento para a área, Etebo dominou e achou Jaime Pinto livre entre vários adversários; ele dominou e chutou forte para abrir o placar. A partir daí, tivemos paciência com o Chaves e seguramos eles até o apito final.

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Os dois empates e a vitória nos mantiveram no G4 da Primeira Liga, a frente do Sporting e seis pontos acima do primeiro clube fora da zona europeia.

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Poderia estar melhor se tivéssemos vencido o Guimarães, mas estar empatado com o Porto e a cinco pontos do líder não é nada mau.

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O sorteio nos colocou diante do Gil Vicente, que briga contra o rebaixamento na Segunda Liga. Formamos no 3-4-1-2 para encaixar a marcação no 4-4-2 adversário, que usa dois MDCs, e fomos com time completo porque havia uma semana de descanso até a partida seguinte.

Também a partir desse jogo, decidi mudar a largura do Nacional, de “Razoavelmente Estreita” para “Equilibrada”, a fim de tentar vencer as retrancas adversárias.

Logo no primeiro minuto, Suagher desviou cobrança de escanteio na primeira trave e abriu o placar.

O Nacional atuava bem mesmo com a vantagem. Em boa jogada, Noblejas avançou pela esquerda e rolou para Facundo Silva, que cortou para o meio, invadiu a área e soltou uma bomba no ângulo, fazendo um golaço.

O Gil Vicente parecia atordoado e aproveitamos: após boa troca de passes, Garcia serviu Etebo, que chutou da entrada da área. O goleiro Julio aceitou e engoliu um frango: 3 a 0.

Em noite inspirada, Facundo Silva infernizava a defesa rival. Ele recebeu na intermediária, avançou, foi à linha de fundo e cruzou na cabeça de Guido Marilungo, que desviou no contrapé do goleiro para fazer o quarto.

Outro destaque da noite, Noblejas marcou o quinto em uma cobrança de falta perfeita, na "gaveta".

A fome do Nacional não diminuía mesmo com a goleada consolidada: o ataque trocou passes rápidos, envolvendo a defesa do Gil Vicente, e Fernandes achou Peralta livre. O colombiano avançou nas costas da zaga e soltou uma bomba para fechar o placar.

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O sorteio não foi nada favorável e nos colocou diante do Braga na próxima fase. Ao menos o jogo será no Funchal.

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Nosso primeiro adversário foi o Sporting de Covilhã, outro que briga contra a queda na Segunda Liga. Dessa vez formamos com time misto devido ao jogo com o Acadêmica pela Primeira Liga, três dias depois. Contra o 4-1-2-3 adversário, optei pelo 4-4-2 inglês.

Ao contrário do Gil Vicente, o Covilhã veio muito fechado e novamente tínhamos dificuldades para puxar contra-ataques. O primeiro tempo terminou com intensa pressão do Nacional, mas nenhum gol: quando passávamos pela marcação rival, nossos atacantes desperdiçavam.

Mudei para o 4-1-2-3 no segundo tempo e mandei o time atacar. Deu certo: após rápido contra-ataque, Afonso Sousa serviu Marilungo, que invadiu a área e achou espaço para bater mesmo cercado por três adversários: 1 a 0.

O Nacional cochilou depois do gol, e em boa troca de passes, Brochero serviu Flávio Silva dentro da nossa área; a zaga ficou olhando e ele bateu rasteiro, no canto, para empatar a partida.

O desespero começava a bater quando, em rápido contra-ataque, Witi recebeu de MacDonald, cortou para o meio e tocou para Facundo Silva, que atuava de Falso 9. De costas, o argentino fez o pivô e rolou para Guido Marilungo, que entrava como uma bala pelo lado esquerdo da defesa. O italiano dominou e bateu em cima do goleiro, a bola desviou no arqueiro e morreu no fundo das redes. Gol da vitória e da classificação.

Ufa.

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O sorteio da próxima fase nos colocou em um grupo com Sporting de Lisboa, Varzim SC e...surpresa: nosso arquirirval Marítimo, que lidera com folga a Segunda Liga.

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Não será nada fácil avançar, até porque na Taça da Liga vamos continuar usar o time misto/reserva. A Primeira Liga e a Taça de Portugal, que dão vagas para a Europa, são prioridades absolutas.

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O dinheiro oriundo das vendas dos jogadores não é suficiente para cobrir nossas despesas por muito mais tempo. A situação financeira é dramática e não vejo outra saída senão tomar medidas drásticas na próxima janela de inverno.

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Postado

Bela vitória contra o Gil vicente, na verdade, foi um belo período, vitória nas duas Taças e o time consolidado no G4, porém essas finanças assustam, eu estou passando uma mesma situação com meu Stevenage.

Seja lá como for, boa sorte e parabéns pelos resultados!

Postado
10 horas atrás, Chackal099 disse:

Bela vitória contra o Gil vicente, na verdade, foi um belo período, vitória nas duas Taças e o time consolidado no G4, porém essas finanças assustam, eu estou passando uma mesma situação com meu Stevenage.

Seja lá como for, boa sorte e parabéns pelos resultados!

Obrigado! Oscilamos um pouco, tanto no desempenho quanto nos resultados, mas seguimos brigando em cima.

Sobre as finanças, tá complicado mesmo, medidas drásticas estão a caminho.

Obrigado pelo comentário!

Postado

A temporada está sendo boa e espero que consiga uma vaga continental para ajudar a equipe financeiramente. Caso, consiga essa vaga e não consiga reverter os problemas financeiros é sinal que está gastando mais do que deve. Vamos ver se a boa forma se mantém.

Postado
36 minutos atrás, ggpofm disse:

A temporada está sendo boa e espero que consiga uma vaga continental para ajudar a equipe financeiramente. Caso, consiga essa vaga e não consiga reverter os problemas financeiros é sinal que está gastando mais do que deve. Vamos ver se a boa forma se mantém.

Também espero. Mas, independente da vaga continental, vamos ter que fazer o dever de casa e ajustar as contas, equilibrando gastos e receitas.

Até porque seria muito frustrante conseguir a vaga e não poder melhorar a qualidade do time devido às dívidas. Se gastando desse jeito não estamos conseguindo fazer frente aos  maiores times portugueses, que dirá a equipes de ligas mais fortes da Europa.

Enquanto isso, vamos trabalhar para manter a boa forma. Obrigado gg!

Postado

Eu já sigo uma linha diferente ao do GG que ele colocou. Acho que seus investimentos estão sendo bem prudentes, e que, infelizmente, estes gastos são de hábito do futebol português.

Em Portugal é MUITO, MAS MUITO DIFÍCIL ter o saldo fora do vermelho. Salvo os três gigantes, e o Braga (com ressalvas) escapam disso. É só você conferir o público dos seus jogos, bem próximos a lotação máxima do estádio. Você está no limite que pode, além disso você não consegue, por ora. As únicas formas de capitalizar investimentos é acompanhando o mercado e vagas avançadas em competições continentais, o que, mesmo com o bom trabalho, acho improvável uma Champions na próxima temporada - acredito que você também pense assim, @Tsuru. Tá cedo pra ser da Champions.

Não acho que esteja gastando por demais - acho que está prudente dos investimentos - mas daí está sofrendo por não ter rentabilidade fora venda de jogadores e vagas continentais.

Abraço e continue a boa rota. Seria um prazer bater a cara nesse palpite da Champions.

Postado

Teve uns tropeços bastante aceitáveis, tendo em vista o calendário bastante cheio, mas mesmo assim a equipe vai seguindo colada com os três gigantes. Acredito fortemente que essa é a temporada perfeita para o Nacional trilhar as competições europeias: o time tem se mostrado em franco crescimento, está com um balanço negativo mesmo segurando os gastos até onde é possível para não ficar muito aquém da competitividade e, principalmente, a temporada atual tem sido bastante promissora embora esteja no começo. Se o time mantiver um espírito guerreiro, é capaz até de poder brigar francamente por uma vaga na Champions - apesar de ser bastante difícil.

Sigo acompanhando!

Postado
Em 03/10/2017 at 14:42, CCSantos disse:

Eu já sigo uma linha diferente ao do GG que ele colocou. Acho que seus investimentos estão sendo bem prudentes, e que, infelizmente, estes gastos são de hábito do futebol português.

Em Portugal é MUITO, MAS MUITO DIFÍCIL ter o saldo fora do vermelho. Salvo os três gigantes, e o Braga (com ressalvas) escapam disso. É só você conferir o público dos seus jogos, bem próximos a lotação máxima do estádio. Você está no limite que pode, além disso você não consegue, por ora. As únicas formas de capitalizar investimentos é acompanhando o mercado e vagas avançadas em competições continentais, o que, mesmo com o bom trabalho, acho improvável uma Champions na próxima temporada - acredito que você também pense assim, @Tsuru. Tá cedo pra ser da Champions.

Não acho que esteja gastando por demais - acho que está prudente dos investimentos - mas daí está sofrendo por não ter rentabilidade fora venda de jogadores e vagas continentais.

Abraço e continue a boa rota. Seria um prazer bater a cara nesse palpite da Champions.

De fato, é cedo pra ser da Champions. Pra isso, precisaríamos bater de frente com os quatro grandes de Portugal e perder o mínimo de pontos possíveis para os times do mesmo nível que a gente. Não temos ainda time e nem "casca" para isso, o que espero que mude em um futuro não tão distante ;)

Sobre a estratégia de gastos, ela tem sido exatamente nessa linha que você falou. Apesar de concordar com você, às vezes fico com uma pulga atrás da orelha, porque penso sinceramente se não estamos vendendo o almoço para pagar a janta. Não que haja nada de errado nisso, é uma estratégia, eu só não sei de fato se é a melhor.

Operar no vermelho significa que no futuro poderemos, por exemplo, ter que vender nosso CT ou nosso estádio para pagar dívidas - como aconteceu no save do @DiogoHernandes. Ou que a diretoria aperte mais ainda o percentual de gastos para transferências, que hoje está em 35%, ou diminua ainda mais a folha salarial. Seria muito frustrante conseguir uma vaga na Europa e ver as instalações vendidas, ou simplesmente ter que disputar a competição continental com o time atual porque o dinheiro eventualmente disponibilizado para reforços estaria pagando dívidas.

A solução para isso seria aceitar que somos um time ainda pequeno, de uma liga que sofre com problemas de rentabilidade, e que teria que viver de jovens e jogadores emprestados até que nosso crescimento se torne sustentável. É uma conclusão difícil, de fato, e falarei melhor sobre ela nos próximos posts.

Muito obrigado pelo comentário e pelo apoio :)

Em 04/10/2017 at 00:03, Herr Jones disse:

Teve uns tropeços bastante aceitáveis, tendo em vista o calendário bastante cheio, mas mesmo assim a equipe vai seguindo colada com os três gigantes. Acredito fortemente que essa é a temporada perfeita para o Nacional trilhar as competições europeias: o time tem se mostrado em franco crescimento, está com um balanço negativo mesmo segurando os gastos até onde é possível para não ficar muito aquém da competitividade e, principalmente, a temporada atual tem sido bastante promissora embora esteja no começo. Se o time mantiver um espírito guerreiro, é capaz até de poder brigar francamente por uma vaga na Champions - apesar de ser bastante difícil.

Sigo acompanhando!

Sim, essa é nossa temporada para disputar a Europa. Não tem outro caminho se quisermos continuar crescendo, até porque como você comentou, nosso balanço está no limite da competitividade. Vamos trabalhar para a equipe manter o espírito "operário" e conseguirmos pelo menos uma vaga na Liga Europa.

Obrigado pelo comentário!

  • Vice-Presidente
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Acho importante ver que a equipe subiu de nível e está sendo capaz de tentar acompanhar as 3 primeiras posições, é importante para a equipe continuar evoluindo e que essa evolução venha em forma de vagas europeias.

Postado
6 horas atrás, Henrique M. disse:

Acho importante ver que a equipe subiu de nível e está sendo capaz de tentar acompanhar as 3 primeiras posições, é importante para a equipe continuar evoluindo e que essa evolução venha em forma de vagas europeias.

Disse tudo. A evolução é visível, tanto pela forma como temos jogado como pela própria campanha em si. No entanto, de nada vai adiantar se não marcarmos presença nas competições europeias.

Obrigado Henrique!

Postado

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Aos trancos e barrancos
Terceira temporada - parte 3

Depois de um início arrasador, com apenas uma derrota, o Nacional oscilou um pouco nos jogos seguintes, mas continuou no G4 da Primeira Liga. O principal desafio era manter essa pegada à medida que os adversários decifravam nossa tática e nossas maneiras de jogar, problemas que foram nosso calcanhar de aquiles nas temporadas anteriores.

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Formamos no 3-4-1-2 para receber a sempre perigosa Acadêmica de Coimbra, que adora aprontar para cima de nós.

Jogávamos melhor quando Tengarrinha bateu escanteio rasteiro para Guedes, que recuou para Facundo Silva; El Loco tocou de volta para Guedes, que achou Jaime Pinto livre dentro da área. O extremo chutou forte, a bola desviou no goleiro e entrou.

Seguíamos atuando bem até que Guedes perdeu a bola no ataque, a zaga do Academica fez um lançamento longo, um dos nossos zagueiros não achou nada e a bola sobrou livre para Tozé Marreco; ele avançou pela nossa intermediária e mesmo cercado por dois bateu para o gol, a bola passou por baixo do goleiro e entrou.

Tivemos de abandonar nossa postura mais defensiva, e deu resultado: Facundo Silva achou Etebo livre, o nigeriano cruzou rasteiro e a bola encontrou Guedes, que chutou para fazer o segundo gol.

Recuamos novamente e fomos castigados: após boa jogada do Academica, Wesley recebeu livre dentro da nossa área e bateu rasteiro, a bola tocou na trave e entrou.

O tempo passava e nada do gol sair. Fomos novamente para cima e, aos 35 do segundo tempo, Etebo cobrou falta com perfeição, no canto, para dar números finais ao jogo.

Essa foi por pouco.

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Em seguida encaramos uma pedreira: viajamos até a cidade do Porto para enfrentar o Dragão em sua toca.

Diante de quase 40 mil torcedores, o Nacional não se intimidou e fez um primeiro tempo excelente. Com a marcação do 3-4-1-2 encaixada no 4-1-4-1 portuense, nossos contragolpes eram mortais e certeiros, mas perdemos chances atrás de chances. Depois de tanto insistir, fomos recompensados: Facundo Silva achou Peralta livre e rolou para o colombiano chutar cruzado, abrindo o placar.

Para surpresa geral, inclusive minha, estávamos vencendo o Porto em pleno Estádio do Dragão.

O time da casa, porém, voltou endiabrado para o segundo tempo, disposto a virar o jogo de qualquer maneira. O empate veio após boa troca de passes, quando Herrera recebeu dentro da área e bateu forte, sem chances para o nosso goleiro.

Pouco depois, o carrasco Herrera cruzou na medida para Ruben Neves, de cabeça, virar o jogo. E o mesmo Ruben Neves cobrou falta na área na cabeça de Felipe, que subiu mais que Suagher e testou para as redes, fechando o placar.

Ainda não foi dessa vez, mas o primeiro tempo nos mostrou que é perfeitamente possível encarar o Porto de igual para igual.

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De volta ao Funchal, encaramos outro time portuense, o Boavista (se fosse um save de ficção, eu diria que eles vieram conosco no mesmo avião).

Jogávamos melhor, mas nosso ataque anda numa fase complicada e seguiu perdendo chances atrás de chances. Os adversários têm armado uma verdadeira barreira na frente da área deles, obrigando nossos atletas a chutar de longe. E os extremos têm sido pouco efetivos tanto no 4-4-2 quanto no 3-4-1-2, pois os adversários passaram a marcá-los de perto, com dois ou três jogadores, e eles são desarmados assim que recebem a bola.

Mesmo assim, nossa insistência foi recompensada: Garcia serviu Silva, que tocou para Jaime Pinto; o extremo invadiu a área, bateu forte, a bola desviou na zaga e matou o goleiro.

Quando todos esperavam o segundo gol do Nacional, a zaga cochilou e ficou assistindo o Boavista tocar a bola na frente da área. Melhor para Paulinho, que recebeu na cara do gol, chutou, a bola desviou na nossa defesa e matou nosso goleiro. Por ironia, foi um lance muito parecido com o do nosso gol.

Desesperado, mandei o time atacar, mas o Boavista resistia e eu já estava frustrado com o empate em um jogo que deveríamos vencer.

Aí, no último minuto, Etebo lançou Marilungo, que avançou pela direita e cruzou rasteiro para Facundo Silva. El Loco recebeu, teve todo o tempo para ajeitar e, na frente do goleiro, praticamente só rolou a bola para dentro.

Ufa. Essa também foi por pouco.

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Seguimos no G4, mas a derrota para o Porto fez o Sporting encostar - só estão atrás de nós pelo critério de confronto direto. Creio eu que não levarão muito tempo para nos ultrapassar.

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Por outro lado, abrimos seis pontos para o primeiro time fora da zona europeia, o que nos dá uma “gordura” para queimar. E, no fundo, nossa briga é essa mesmo: quarto, no máximo quinto lugar. Qualquer coisa acima disso será lucro.

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Depois de eliminar o Gil Vicente, recebemos o Braga. Dessa vez, os bracarenses não deram sopa para o azar, fizeram uma partida excelente e conseguiram facilmente abrir 2 a 0. Etebo ainda descontou, mas não houve mais tempo para uma reação.

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Vitória deles e eliminação nossa na segunda competição mais importante do país.

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Entramos com o time misto para enfrentar os sportinguistas, que não nos deixaram ver a cor da bola. Eles conseguiram uma vitória bem tranquila e nos deixaram em situação complicada na Taça da Liga, pois teremos de vencer o Marítimo e o Varzim e torcer contra o próprio Sporting se ainda quisermos a vaga.

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Para piorar, MacDonald se lesionou gravemente e deve parar entre seis e oito meses. Pelos nossos cálculos, ele só deve voltar a jogar no final desta temporada.

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Temos uma sequência relativamente mais fácil a seguir. É uma boa oportunidade para somarmos pontos e seguir brigando em cima. Por outro lado, são adversários que adoram complicar nossa vida, e se tropeçarmos demais poderemos terminar a próxima sequência fora da zona europeia.

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O jogador lesionado ali era parte dos reservas que jogaram, ou dos titulares?

No mais, vitória muito importante sobre o Boavista. Pena não ter conseguido fazer frente ao Porto.  

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