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United we'll retake Manchester


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E caiu.

Uma pena o destino final, mas ao menos surgiu uma luz no final do túnel. Como o novo estádio se compara com o estádio que você tinha antes daquela redução maluca lá?

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O que estava sendo ensaiado algum tempo, acabou por acontecer. Uma pena, mas faz parte desse tipo de desafio. Se por um lado, a queda é ruim, por outro você teve boas notícías, principalmente a questão do estádio e também o fato de jogar em um estádio com capacidade maior enquanto as obras de ampliação são feitas.

Não sei se eu estivesse em um desafio como o seu, se eu me preocuparia tanto com as finanças. Eu deixaria essa preocupação com a diretoria. Acho que seu zelo pelas finanças nesse momento em divisões inferiores pode mais prejudicar do que ajudá-lo, mas será bom ver esse caminho que você adota e os resutados dele.

Achei que a organização do histórico também ficou legal e mais útil.

Melhor sorte na próxima temporada.

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Retribuindo a corneta: queda merecida! Vergonha, time sem Vergonha! Queremos treinador! Hahahahahahahaha

Brincadeiras a parte, resta buscar a volta. Foda é conseguir isso com as finanças tão abaixo. Mas como vc disse, o estádio consumiu quase metade das despesas. Creio que as coisas melhorarão para breve.

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11 horas atrás, Herr Jones disse:

Infelizmente não deu certo a manutenção nesta temporada. Porém, na minha opinião, com tudo o que veio após o rebaixamento fez dele uma das melhores coisas para o clube. Explico: o time será bastante superior aos adversários da 5ª divisão, terá uma temporada para reestruturação financeira e, de quebra, contornará o problema das receitas com a ampliação do estádio. Acredito que se fizer a campanha esperada, que leve ao retorno à League Two, o time terá um aumento substancial na contribuição financeira. Além disso, com o rebaixamento a decisão de cortar os gastos com os jovens me parece bem acertada já que houve a clara percepção de que não estava aumentando o potencial deles, mas sim tornando o processo de desenvolvimento mais rápido e, na situação aqui exposta, penso que seja mais valioso um jovem se desenvolver com mais tempo - e um gasto menor - do que muito rápido e se estagnar no futuro.

Quanto ao histórico, achei que ficou bem melhor desta forma. Pois mesmo sendo algo bem en passent apresenta de forma mais compreensível a condução da equipe: se foi tolerável, razoável, boa ou ruim...

No mais, vamos voltar à League Two, porque tem tudo para ser o passo pra trás de um grande salto adiante.

Pois é, depois de vários anos na briga, dessa vez perdemos. Eu não sei se concordo que o rebaixamento pode ser considerado positivo. Talvez se o clube voltar no próximo ano sim, pois será um ano de reestruturação e tal. Mas há sempre o risco da equipe não conseguir voltar imediatamente, e aí as coisas podem complicar. Tem que ver também como fica a questão dos jogadores, se não vai ter jogador querendo sair e tal.

Quanto a ser uma equipe muito superior aos adversários, na verdade eu não tenho tanta certeza se esse realmente será o caso. Acho que minha equipe está na média da quinta divisão, talvez um pouco acima, mas não é das mais fortes, não. É um pouco difícil de comparar porque tenho pouco conhecimento dos jogadores das outras equipes, mas acho que nos situamos em algum lugar no meio da tabela em termos de força do elenco.

Quanto ao gasto com juniores, acho que foi uma decisão acertada, sim. Agora precisarei monitorar e ver se é preciso reduzir outra vez, ou se deixo as coisas como estão. Isso provavelmente vai depender também dos resultados esportivos do ano - se o clube ficar na quinta divisão, talvez seja o caso de cortar mais.

Que bom que o histórico ficou legal assim. Eu gosto de ter um lugar para ver o que aconteceu na carreira, de uma forma mais resumida. Estava me incomodando que, da forma anterior, parecia que o clube teve o mesmo sucesso quando conseguiu avançar um monte em uma competição e quando foi eliminado na rodada de estreia.

Espero que tu esteja certo nessa parte final :)

 

9 horas atrás, pedroleite disse:

É o que você falou no título do post, às vezes é melhor dar um passo pra trás pra dar mais dois pra frente depois. Parece que o elenco atingiu um limite não só técnico, mas psicológico, não conseguia mais reagir como nas temporadas anteriores, então talvez seja melhor cair, dar uma estabilizada e aumentar a confiança do time e, quando subir, ter mais segurança. 

Quanto às finanças, acho que a decisão de cortar os gastos com a base foi acertada mesmo, vai ajudar o time a se reerguer financeiramente. Além disso, o fato de o presidente investir uma grana na equipe é sempre bem-vindo pra também não deixar a situação não sair do controle.

Acho que o importante pra próxima temporada dentro do campo é testar algumas variações táticas, reencontrar um sistema que equilibre bem o ataque e a defesa e que possa aproveitar quando subir.

Boa sorte!

Pois é, eu espero que seja isso mesmo. Mas não tenho tanta certeza como o rebaixamento vai nos afetar, precisaremos ver isso na sequência. Na melhor das hipóteses, será um ano para estabilizar a equipe e subir com mais força. Na pior, vamos sofrer com perda de jogadores e mais instabilidade, e acabar estagnando na divisão. Espero realmente que o primeiro ocorra.

Nossa situação financeira tava bem ruim. Essa mudança na presidência foi ótima, tá nos salvando bastante. E acho que acertei mesmo em cortar os gastos na base - mas a certeza virá só no longo prazo, ao observar os efeitos disso.

Concordo também que precisamos encontrar um sistema bem equilibrado para o próximo ano. Nas temporadas anteriores o clube jogou em um 4-3-3 em linha, que não era nada equilibrado (o plano defensivo era basicamente torcer pro adversário ser ruim com a bola, e o ofensivo era só bombardeio para a área). Deu certo por bastante tempo, até, mas parece ter atingido seu limite. Agora quero montar uma tática mais equilibrada, que possa servir de base para o time pelos próximos anos, independentemente dos jogadores que tiver à disposição.

Obrigado :)

 

9 horas atrás, Henrique M. disse:

E caiu.

Uma pena o destino final, mas ao menos surgiu uma luz no final do túnel. Como o novo estádio se compara com o estádio que você tinha antes daquela redução maluca lá?

É :(

Essa história do estádio acabou servindo como um bom prêmio de consolação. Acho que pode nos ajudar bastante no futuro. Nosso estádio chegou a ter 5.409 lugares. Agora serão cerca de 800 lugares a menos, mas já estaremos próximos do valor anterior.

 

1 hora atrás, ggpofm disse:

O que estava sendo ensaiado algum tempo, acabou por acontecer. Uma pena, mas faz parte desse tipo de desafio. Se por um lado, a queda é ruim, por outro você teve boas notícías, principalmente a questão do estádio e também o fato de jogar em um estádio com capacidade maior enquanto as obras de ampliação são feitas.

Não sei se eu tivesse em um desafio como o seu se eu me preocuparia tanto com as finanças. Eu deixaria essa preocupação com a diretoria. Acho que seu zelo pelas finanças pode mais prejudicar do que ajudá-lo, mas será bom esse caminho que você adota e os resutados dele.

Achei que a organização do histórico também ficou legal e mais útil.

Melhor sorte na próxima temporada.

Pois é, não dá para dizer que foi inesperado. Acho a queda ruim, mas acho que as notícias boas podem se mostrar mais importantes no longo prazo do que a queda em si - ao menos, se a equipe conseguir logo se recuperar dessa passagem pela quinta divisão. Se ela se tornar mais permanente, aí complica.

Sobre as finanças, eu reconheço que sou preocupado em excesso com elas. Não consigo deixar o clube com dívidas e ficar despreocupado, acho errado. Mas, realmente, um maior desapego poderia trazer resultados melhores. Por outro lado, havia a questão de estar perdendo dinheiro sempre, e sem possibilidade de fazer avanços nas infraestruturas por conta disso. Agora que o estádio está sendo ampliado e a diretoria parece determinada a cobrir os rombos financeiros, pode ser uma boa ideia deixar isso mais para lá (na prática, não vou conseguir desapegar :P mas vou tentar).

Obrigado :)

Postado
3 minutos atrás, (SPFC)Coach disse:

Retribuindo a corneta: queda merecida! Vergonha, time sem Vergonha! Queremos treinador! Hahahahahahahaha

Brincadeiras a parte, resta buscar a volta. Foda é conseguir isso com as finanças tão abaixo. Mas como vc disse, o estádio consumiu quase metade das despesas. Creio que as coisas melhorarão para breve.

hahaha, pior que numa hora dessas só dá pra baixar a cabeça e ouvir. Rebaixamento não tem desculpa, nunca.

A situação financeira tá bem complicada, mas acho que ela vai melhorar a partir de agora. A gente depende muito da grana que entra pela torcida, e o estádio maior vai ajudar essa grana a ser maior também. Não vamos ficar ricos, claro, mas sair do buraco acho que o time sai. Espero que esportivamente também.

Postado

Acho que uma coisa que você não levou em conta na hora de reduzir o orçamento do 'Jr Coaching' (não tenho ideia do termo em pt-pt) é que só tempo de jogo não é suficiente pra melhorar o CA dos jogadores. Precisa ser tempo de jogo de qualidade. Não adianta botar o newgen pra jogar e o time ser espancado. Sob essa ótica eu não teria reduzido o nível, especialmente considerando que os dois fatores macro na captação de jogadores com PA alto ainda vai demorar pra você conseguir subir (Youth Recruitment e reputação). Sermpre existe a aleatoriedade então eventulamente você consegue um jogador com PA um pouco fora da curva e aí que entra o fato de ele ter o desenvolvimento precoce. Você recebe um provável titular que vai dar um upgrade no time mesmo que você esteja sendo espancado.

Fora isso a estratégia que eu sempre usei nesse desafio consiste de duas vertentes: retreino (atacante já virou zagueiro, lateral já virou ponta, etc) e as copas. A melhor fonte possível de dinheiro é conseguir ir o mais longe possível na FA Cup, já cheguei a cobrir as despesas de uma temporada inteira só com a receita do jogo como visitante, e aí o balanço começa a fechar no positivo. Ok que o FC United é um caso atípico pq é o time mais roubado em matéria de presença de torcida. Média de 2.000 na sexta divisão contra uns 300 ou 400 da maioria do resto.

 

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É, aconteceu o inevitável mesmo. Sinal de mudança mesmo e que o ciclo vicioso em que estava foi quebrado. A temporada que vem será uma incógnita, mas agora com a questão do estádio sendo resolvida - ao menos por ora - você pode voltar a desenvolver o clube. O meu medo é que aquela bizarrice que aconteceu anteriormente sobre o estádio volte a acontecer. Acho que foi na temporada que você ingressou na quarta divisão, certo? Ou na seguinte. Enfim, se der aquilo de novo aí eu acho que o save fica inviável mesmo.

Você tirou até mais do que o time poderia ter dado, isso sem nem contar as muitas lesões que seus jogadores tiveram. Acontece. Temporada que vem será melhor.

Postado
17 horas atrás, Zé. disse:

Acho que uma coisa que você não levou em conta na hora de reduzir o orçamento do 'Jr Coaching' (não tenho ideia do termo em pt-pt) é que só tempo de jogo não é suficiente pra melhorar o CA dos jogadores. Precisa ser tempo de jogo de qualidade. Não adianta botar o newgen pra jogar e o time ser espancado. Sob essa ótica eu não teria reduzido o nível, especialmente considerando que os dois fatores macro na captação de jogadores com PA alto ainda vai demorar pra você conseguir subir (Youth Recruitment e reputação). Sermpre existe a aleatoriedade então eventulamente você consegue um jogador com PA um pouco fora da curva e aí que entra o fato de ele ter o desenvolvimento precoce. Você recebe um provável titular que vai dar um upgrade no time mesmo que você esteja sendo espancado.

Mas a questão, nesse ponto, é que os jogadores estavam atingindo seu potencial muito cedo. Os caras tem 20, 21 anos, e já tão no máximo. Claro que é bom ter o jogador com CA alta desde cedo, até pra poder usar quem for craque da base logo. Mas acho que na situação financeira atual do clube, não tinha espaço para isso. Acho que vamos perder um pouco em termos de como os jogadores chegam no clube, mas todos vão atingir seu potencial sem problema. Quando conseguir aumentar o potencial dos jovens, aí sim eu volto a me preocupar com essa parte do treino de juniores.

 

17 horas atrás, Zé. disse:

Fora isso a estratégia que eu sempre usei nesse desafio consiste de duas vertentes: retreino (atacante já virou zagueiro, lateral já virou ponta, etc) e as copas. A melhor fonte possível de dinheiro é conseguir ir o mais longe possível na FA Cup, já cheguei a cobrir as despesas de uma temporada inteira só com a receita do jogo como visitante, e aí o balanço começa a fechar no positivo. Ok que o FC United é um caso atípico pq é o time mais roubado em matéria de presença de torcida. Média de 2.000 na sexta divisão contra uns 300 ou 400 da maioria do resto.

Essa coisa das copas é o que tu falou ali no final. É importante, mas com o FC United acaba ficando menos importante. Porque o time consegue uma bela grana com torcida. Nos últimos anos isso diminuiu, por causa daquela diminuição de tamanho do estádio. Mas agora, com a expansão de novo, vamos voltar a ganhar bem. Daí acho que acaba sendo mais importante ir bem na liga (ao menos quando brigando para subir/contra rebaixamento - se o time tiver mais pro meio de tabela, vale priorizar as copas).

Quanto a retreinar os jogadores, não é algo que eu faça muito. Mas já estou vendo que vou precisar aprender mais. Não dá para ficar esperando surgir gente boa em tudo que é posição, tem hora que o negócio vai ser mesmo pegar os caras e ir trocando de posição. É interessante ouvir de alguém que já jogou esse desafio. Vou ter que prestar mais atenção nessa parte, mesmo.

 

14 horas atrás, Tehh disse:

É, aconteceu o inevitável mesmo. Sinal de mudança mesmo e que o ciclo vicioso em que estava foi quebrado. A temporada que vem será uma incógnita, mas agora com a questão do estádio sendo resolvida - ao menos por ora - você pode voltar a desenvolver o clube. O meu medo é que aquela bizarrice que aconteceu anteriormente sobre o estádio volte a acontecer. Acho que foi na temporada que você ingressou na quarta divisão, certo? Ou na seguinte. Enfim, se der aquilo de novo aí eu acho que o save fica inviável mesmo.

Você tirou até mais do que o time poderia ter dado, isso sem nem contar as muitas lesões que seus jogadores tiveram. Acontece. Temporada que vem será melhor.

Pois é, esse rebaixamento já vinha sendo noticiado há tempos, agora foi. Espero que seja o sinal de um recomeço.

Eu realmente não sei o que esperar do próximo ano. Nosso time não é o mais forte da liga, mas não sei exatamente em que ponto ele se encaixa. Vai ser um ano interessante.

Sobre o estádio, acho que essa mudança vai ser fundamental para o clube. Espero que nos permita crescer de novo, em vez de ficar estagnados em um mesmo lugar. Sobre o teu medo, não deve acontecer de novo, não. Porque quando deu aquilo, o problema era que o clube não tinha 2 mil lugares sentados. Aí ele construiu os 160 lugares que faltavam, só que "comeu" os 3 mil lugares em pé. Agora temos mais de 2 mil assentos, então não deve voltar a dar esse problema.

E foi na virada da primeira para a segunda temporada de quarta divisão, já que por um ano é possível jogar sem cumprir com o requisito de lugares sentados. Mas agora não vai acontecer de novo, porque estamos dentro das regras já.

Espero que o próximo ano seja melhor mesmo. Gostaria de subir de volta imediatamente, mas não sei se isso será possível. Vamos ver.

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Bem pessoal, estamos de volta para mais uma temporada com o FC United. Após o rebaixamento da League Two, o clube precisa agora se reestruturar na Conference Premier (que hoje os ingleses chamam de National League, porque eles adoram trocar nome de competição, mas no meu FM16 ainda vou chamar pelo nome velho até o fim do save). Sem mais enrolações, vamos à atualização.

 

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A barca de saídas do FC United nessa temporada foi bastante grande, e possui alguns nomes importantes. O primeiro jogador a deixar o clube foi Jordan Ward. Em sua segunda passagem pelo clube - onde jogou também a temporada 2018/19 -, Ward passou oito temporadas defendendo as cores do FC United. Contando ambas passagens, foram 303 partidas pela equipe, recorde absoluto. Apesar de ter sempre sido titular da equipe - e ter futebol para fazê-lo por mais um ano ao menos -, decidi que, com o rebaixamento, era hora de investir mais no futuro do clube, deixando espaço para os mais novos.

Curiosamente, mesmo com tantos anos de clube, Jordan Ward não figura sequer entre o pessoal favorito dos torcedores. Já Peter Cade, outro a sair este ano, está lá. Embora não tenha a mesma qualidade de Ward, Cade também foi titular durante muitos anos - mais por falta de opção do que outra coisa. Continuamos sem muita opção para o setor, mas eu prefiro ter que improvisar uma solução agora do que adiar o problema mais uma temporada. As exibições de Cade também não eram tão boas assim, para justificar sua manutenção. Foram dez temporadas no clube, com 258 atuações.

Outro jogador importante a sair foi o volante Michael Cooper. Cooper sempre foi um jogador um pouco problemático, especialmente por sua tendência a colecionar cartões, que praticamente me forçava a substituir o jogador durante a segunda etapa toda vez. Apesar disso, foi também titular da equipe durante muitos anos. Mas, assim como com Ward, decidi que era hora de dar espaço aos mais novos. Foram nove temporadas no clube, com 234 atuações.

Os quatro últimos nomes dignos de nota são Steve Smith, James Goode, Josh Evans e Gregg Havern. Smith foi um lateral direito/zagueiro formado na primeira fornada de base depois de minha volta ao clube. De 2025 até agora, o jogador atuou 163 vezes pela equipe. Infelizmente, porém, jamais convenceu, sendo sempre uma opção de banco para as duas posições. Com outros jogadores assumindo a lateral direita, e suas últimas atuações como zagueiro sendo terríveis, não havia mais espaço para ele.

James Goode, por sua vez, atuava como zagueiro. O experiente jogador atuou no clube por dez temporadas, sendo titular absoluto da defesa em metade delas. Com a idade, porém, seus atributos físicos decaíram demais. Com 300 atuações pelo clube, Goode ficou a três partidas de igualar o recorde de Ward.

Josh Evans é outro jogador que surgiu na fornada de base de 2025, junto com Steve Smith. O goleiro teve seus momentos de glória nas primeiras três temporadas de clube, quando somou 69 atuações. Depois disso, porém, acabou perdendo espaço, e nas últimas cinco temporadas atuou apenas duas vezes.

Gregg Havern surgiu um ano após Evans e Smith. Apostei bastante nele quando o clube estava na League Two - o jogador acumulou 54 atuações naquela divisão -, pois seus atributos físicos chamavam a atenção. Infelizmente a falta de qualidade técnica falou mais alto. Havern conseguiu apenas seis gols e cinco assistências em todo o período, números inaceitáveis para um atacante.

Os demais jogadores a saírem em definitivo não merecem destaque. Eram sobras do time B ou jovens que nunca chegaram ao time principal. O que merece destaque, porém, é outro fato: com a saída de James Goode, em fevereiro, nosso elenco passou a ser formado exclusivamente por jogadores oriundos da própria base. De agora em diante, não há mais ninguém surgido fora do clube.

 

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Segundo meu auxiliar, estamos em um nível razoável para a disputa da divisão - fora a defesa, tenho jogadores com nível suficiente para atuar na divisão, embora não sejam destaques. Se conseguir resolver o problema defensivo, acho que dá para fazer uma boa campanha.

Mas o que eu realmente queria destacar esse ano não é a qualidade dos jogadores, e sim suas personalidades. A personalidade de um jogador é um dos atributos mais importantes para definir se ele será capaz de atingir seu potencial ou não. Jogadores profissionais são os melhores para tanto, mas outras personalidades também podem ser positivas. Personalidades negativas - como o jogador acomodado -, por outro lado, podem acabar afetando bastante o desenvolvimento dos atletas (para mais informações sobre o tema, recomendo fortemente o guia "Lidando com as Personalidades").

Por conta dessa influência no desenvolvimento dos jogadores, a personalidade dos atletas naturalmente sempre foi uma preocupação minha. A personalidade de um jogador pode ser influenciada pelos seus companheiros de equipe, pela personalidade do diretor de futebol juvenil, e por meio de tutorias com um colega. Nosso diretor de futebol juvenil possui uma personalidade positiva, sendo "razoavelmente ambicioso". Os outros dois elementos, porém, são mais sensíveis. Como não posso contratar jogadores, e atletas não podem tutorar outros antes dos 24 anos (exceto o capitão), precisava aproveitar ao máximo possível as boas personalidades já existentes entre os jogadores mais velhos do clube, de modo a criar um time de boas personalidades para o futuro.

Olhando para minha equipe principal, acho que posso dizer que o objetivo foi plenamente atingido. Do total de 26 jogadores da equipe principal (já excluindo James Goode, que deixou o clube durante o ano), 19 possuem personalidade "razoavelmente profissional", e 25 possuem personalidades classificadas como positivas (segundo o guia linkado acima). Apenas um jogador possui personalidade neutra, e nenhum possui personalidade negativa.

 

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Um aspecto curioso para a temporada é a expectativa da diretoria. Com a equipe recém-rebaixada, eu temia que eles fossem ser bastante exigentes, e querer logo o título. Em vez disso, a expectativa é muito mais modesta: apenas evitar novo rebaixamento. A imprensa também nos coloca na parte inferior da tabela, apostando no FC United como penúltimo colocado da divisão.

Sinceramente, acho que essas previsões estão muito erradas. Mas também não tenho certeza se minha equipe pode se considerar uma das equipes fortes da divisão, ou se vamos acabar ficando apenas pelo meio da tabela. A melhor forma de descobrir o que se pode esperar é vendo como correm os primeiros jogos, então vamos a eles.

Nossa estreia se deu justamente contra o Accrington Stanley, equipe que foi rebaixada conosco. Fizemos um belo jogo, e vencemos por 4 a 1. Na segunda partida, a vítima foi o Farnborough, que derrotamos por 2 a 1. Na terceira partida conhecemos nossa primeira derrota. Diante de nosso maior público na história, não fizemos uma boa atuação. O Blackburn Rovers jogou mais, e mereceu o placar (0 a 2).

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Nos recuperamos com vitórias diante do York City (1 a 0) e Gainsborough Trinity (3 a 0). Nosso primeiro empate veio no confronto com o Dulwich Hamlet, e teve sabor de derrota: minha equipe jogou a segunda etapa quase inteira com um homem a mais, mas não conseguiu colocar a bola na rede (1 a 1). A dificuldade em colocar a bola na rede, aliás, voltou a aparecer duas rodadas depois. Primeiro vencemos o Margate, por 3 a 1. Depois, porém, não teve jeito de marcar gol contra o Burton Albion (0 a 1) - jogamos melhor, e deveríamos ter vencido, não fosse a péssima pontaria.

Nosso pior jogo da temporada até o momento ocorreu contra o Dagenham & Redbridge. Uma atuação simplesmente desastrosa da defesa deixou tudo passar, e levamos cinco gols na conta (2 a 5).

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Na partida seguinte, foi nossa vez de marcar vários: derrotamos o Torquay por 4 a 1. O destaque da partida foi o atacante Ian Fielding, que entrou aos 85 minutos de partida e marcou dois gols.

Continuamos em uma fase pouco estável nos jogos seguintes. Empatamos sem gols com o Stockport, perdemos para o Bishop's Stortford (0 a 2), e goleamos o Southport (4 a 0). Tivemos outro empate diante do Stevenage Borough (3 a 3), em um resultado que não sei se deve ser comemorado ou lamentado: o adversário vinha no fundo da tabela, mas buscamos o empate depois de estar perdendo por 2 a 0 e 3 a 1.

O jogo de início mais frenético da temporada foi contra o Braintree. Com quinze minutos, já haviamos marcado três gols - e sofrido um. Aos trinta, já estava 4 a 2. E aí os dois times cansaram, e ficou assim até o final.

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Nos últimos três jogos de outubro, minha defesa parece ter se acertado. Primeiro, um empate sem gols diante do Harrogate. Depois, duas vitórias: Macclesfield Town (2 a 0) e Chester (1 a 0).

 

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Resultados

Se no começo da temporada eu ainda não tinha bem certeza do que esperar da equipe, agora tudo já está mais claro. A previsão da imprensa realmente passou longe da realidade, e estamos na briga pelas vagas no play-off. Com um pouco mais de estabilidade, nossa equipe pode até mesmo brigar pelo título - o que seria muito importante para garantir a volta à League Two. No momento, porém, não acho que estamos jogando o suficiente para ameaçar o Blackburn. Nossa defesa já sofreu o dobro de gols - desse jeito, não há produção ofensiva que compense.

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4 horas atrás, Danut disse:

Mas a questão, nesse ponto, é que os jogadores estavam atingindo seu potencial muito cedo. Os caras tem 20, 21 anos, e já tão no máximo. Claro que é bom ter o jogador com CA alta desde cedo, até pra poder usar quem for craque da base logo. Mas acho que na situação financeira atual do clube, não tinha espaço para isso. Acho que vamos perder um pouco em termos de como os jogadores chegam no clube, mas todos vão atingir seu potencial sem problema. Quando conseguir aumentar o potencial dos jovens, aí sim eu volto a me preocupar com essa parte do treino de juniores.

Então, depende. Nas três temporadas que você lutou pra não cair, o tempo dos jovens não foi de qualidade, você apanhou em mtos jogos e isso atrasa o desenvolvimento deles. Se eles já vierem com o CA alto, aí você não precisa se preocupar em botar eles na fogueira, pq mesmo tomando espanco eles já atingiram o potencial deles. E tendo a liberdade de não precisar se preocupar com a tal 'fogueira' as vezes eu ja coloco cara de 17 ou 18 no profissional se eu achar que vai upar o time, pq ele n vai se desenvolver mto mais do que a forma como já veio, então meio que dane-se. Dessa forma eu queimo algumas etapas mas o time fica mais forte mais rápido, ao custo da parte financeira.

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Boa, começou bem a temporada. Ao menos pelos playoffs devem brigar, né? O ataque tem feito sua parte e a defesa ainda está se ajustando, mesmo sendo bem fraca. Deve ao menos disputar pela promoção.

Como andam as finanças? Com essa quebra de recorde de público, imagino que os torcedores estejam fazendo sua parte. Reduziu uma boa parte dos salários também, acredito? O saldo tem que ser positivo.

Postado
3 horas atrás, Zé. disse:

Então, depende. Nas três temporadas que você lutou pra não cair, o tempo dos jovens não foi de qualidade, você apanhou em mtos jogos e isso atrasa o desenvolvimento deles. Se eles já vierem com o CA alto, aí você não precisa se preocupar em botar eles na fogueira, pq mesmo tomando espanco eles já atingiram o potencial deles. E tendo a liberdade de não precisar se preocupar com a tal 'fogueira' as vezes eu ja coloco cara de 17 ou 18 no profissional se eu achar que vai upar o time, pq ele n vai se desenvolver mto mais do que a forma como já veio, então meio que dane-se. Dessa forma eu queimo algumas etapas mas o time fica mais forte mais rápido, ao custo da parte financeira.

Sim, tô ligado que só apanhar em campo não ajuda o desenvolvimento. Mas a questão é que nosso treino de juniores tava muito acima do resto da estrutura. Meus jogadores já estão atingindo o potencial máximo logo cedo mesmo nessa situação não ideal, então acho que dá para diminuir um pouco o orçamento dessa área sem perder tanto assim. Mesmo com a diminuição, continuamos tendo um gasto bastante alto nesse setor.

 

2 horas atrás, Tehh disse:

Boa, começou bem a temporada. Ao menos pelos playoffs devem brigar, né? O ataque tem feito sua parte e a defesa ainda está se ajustando, mesmo sendo bem fraca. Deve ao menos disputar pela promoção.

Como andam as finanças? Com essa quebra de recorde de público, imagino que os torcedores estejam fazendo sua parte. Reduziu uma boa parte dos salários também, acredito? O saldo tem que ser positivo.

Acredito que a equipe brigue pelos play-offs, sim. Mas temos que ver se vai dar para sonhar com título ou promoção - do jeito que tá a defesa agora, acho difícil.

Sobre as finanças, elas deram uma melhorada. Mas ainda estamos dependendo de investimentos da diretoria para fechar as contas. Talvez no fim do ano a coisa mude, já que entra uma grana extra sempre e tal, mas no mês a mês ainda estamos no vermelho. Só bem menos desesperador do que antes. Os salários não reduziram muito, não. Talvez uns 50 mil por ano, se tanto. O pessoal que saiu dessa vez não ganhava salários altos (os que já estavam encostados nem recebiam nada, era só o valor por jogo - e como não jogavam nunca, não recebiam nada). E teve um ou outro aumento de salário, então acabou ficando quase na mesma.

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Ótimo começo, realmente a equipe tem nível pra brigar pelos play-offs esse ano, acredito que, se bater na trave nessa temporada, na próxima já deve subir.

O único problema é essa peneira na defesa... mas considerando que foram 5 gols sofridos em uma só partida, ficam 15 em 17 partidas, acho que tá bom pela falta de qualidade dos defensores.

Como você está jogando taticamente? Gostei de ver que o ataque tem sido bem eficiente.

Postado

O começo de temporada foi bem o que eu esperava mesmo, porque se o tive teve peito para se manter na League Two por algumas temporadas, mesmo lutando contra rebaixamento, teria capacidade de brigar mais forte pelo acesso depois do rebaixamento à Conference. Será complicado brigar pelo título, porque o Blackburn é sempre um grande adversário e vem mostrando muita força no campeonato. Mas acredito que se equilibrar a defesa, tem grandes chances de subir pelos play-offs!

Postado
10 horas atrás, pedroleite disse:

Ótimo começo, realmente a equipe tem nível pra brigar pelos play-offs esse ano, acredito que, se bater na trave nessa temporada, na próxima já deve subir.

O único problema é essa peneira na defesa... mas considerando que foram 5 gols sofridos em uma só partida, ficam 15 em 17 partidas, acho que tá bom pela falta de qualidade dos defensores.

Como você está jogando taticamente? Gostei de ver que o ataque tem sido bem eficiente.

O começo foi bom mesmo, mas acho que só poderia dizer que foi "ótimo" se a equipe estivesse brigando com o Blackburn. Infelizmente, parece que o primeiro lugar será deles - embora ainda tenha muito campeonato por disputar.

Sobre a defesa, eu não tinha pensado por esse lado. Realmente, tirando aquele jogo a situação não é tão ruim. Ainda assim, é pouco na comparação com o Blackburn. Se a equipe quiser brigar por título, precisa melhorar ali.

Quanto à tática, eu pretendo falar um pouco dela na próxima atualização, mas já que tu perguntou vou adiantar as coisas aqui já:

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O esquema utilizado é esse aí (já com a escalação titular também). A única mudança que efetuei depois de quando tirei esse print foi trocar o lateral - apoiar na esquerda por lateral - atacar.

Em termos de instruções, utilizo geralmente mentalidade contra-atacar. As vezes normal ou controlar, a depender da situação, mas quase sempre começo o jogo em contra-atacar. Já observei que utilizar a mentalidade de ataque não funciona bem, acabamos atacando com muita pressa e com jogadores muito isolados na frente, então mesmo quando preciso buscar o resultado eu uso normal ou, no máximo, controlar. Além disso, uso a instrução de incentivar cruzamentos, porque nesse nível (e nesse FM) tem mais é que cruzar de tudo que é lugar. E só, porque não gosto de montar táticas com um excesso de instruções.

A maior parte dos gols da equipe são marcados pelo trio Sean Lillis/Josh Edwards/Steve Thomas. Edwards marca muitos gols aparecendo na segunda trave, pra receber cruzamento de Andy Burke ou Ben Drury. O Steve Thomas é o elemento surpresa, que chega na área com velocidade, e também marca vários gols em cruzamentos. Outra coisa legal é que a equipe tem marcado muitos gols de dentro da pequena área, em bolas cruzadas de perto - não é só o cruzamento longo no segundo pau, mas também a bola enfiada na ponta da pequena área e daí cruzada pra alguém no meio. Lembra até o Dortmund do Thomas Tuchel, que marcava um monte de gols onde o atacante só empurrava a bola pra rede vazia. De momento, estou bem feliz com a tática.

 

8 horas atrás, Herr Jones disse:

O começo de temporada foi bem o que eu esperava mesmo, porque se o tive teve peito para se manter na League Two por algumas temporadas, mesmo lutando contra rebaixamento, teria capacidade de brigar mais forte pelo acesso depois do rebaixamento à Conference. Será complicado brigar pelo título, porque o Blackburn é sempre um grande adversário e vem mostrando muita força no campeonato. Mas acredito que se equilibrar a defesa, tem grandes chances de subir pelos play-offs!

Pois é, no fundo eu também esperava algo assim. Só não tinha bem certeza, então preferi não criar expectativas demais. Mas acho que temos a obrigação de brigar pelos play-offs, no mínimo.

O Blackburn tá atropelando todo mundo até o momento. Para brigar com eles vamos precisar de um campeonato quase impecável. Até agora, não mostramos isso. Talvez nos próximos meses? Tanto a briga pelo título quanto pela vaga em um eventual play-off vão passar muito pela defesa, realmente.

  • Vice-Presidente
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É bom ver que a equipe tem qualidade para estar no topo da tabela, pelo menos será uma temporada menos angustiante do que você estava acostumado.

Postado

Ali, na imagem do elenco, existem dois jogadores sem a nomenclatura de jovens que você adota, o James Goode e Mark White. Qual é a história deles? O James Goode não é o mesmo que jogou 300 partidas, não é?

Estou curioso para ver como as finanças da equipe correrão diante das mudanças que feitas. Já está vendo melhorias?

Espero que não desista do 1º lugar tão cedo na temporada. Afinal, a distância para o Blackburn é de cinco pontos e ainda existem muitas rodadas para serem jogadas.

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1 hora atrás, Henrique M. disse:

É bom ver que a equipe tem qualidade para estar no topo da tabela, pelo menos será uma temporada menos angustiante do que você estava acostumado.

Pois é, vai ser bom mudar um pouco de sensações, não ficar apanhando daquele jeito mais.

 

33 minutos atrás, ggpofm disse:

Ali, na imagem do elenco, existem dois jogadores sem a nomenclatura de jovens que você adota, o James Goode e Mark White. Qual é a história deles? O James Goode não é o mesmo que jogou 300 partidas, não é?

Estou curioso para ver como as finanças da equipe correrão diante das mudanças que feitas. Já está vendo melhorias?

Espero que não desista do 1º lugar tão cedo na temporada. Afinal, a distância para o Blackburn é de cinco pontos e ainda existem muitas rodadas para serem jogadas.

O Goode é aquele mesmo. Se observar a imagem das saídas, vai ver que ele saiu em fevereiro. Tirei a imagem do elenco no começo da temporada. Por isso falei também que a partir da saída dele todos jogadores são formados na base, pois até fevereiro ele ainda estava.

Mas ele também não jogou nenhuma partida no ano. Só mantive ele esse tempo porque ele estava servindo de tutor a outro jogador ainda.

Quanto ao Mark White, ele não tem a nomenclatura pois surgiu antes de eu assumir o clube. Não tenho certeza agora exatamente de que ano ele é, mas é de um a três anos antes de eu assumir o clube. Mas é formado na base, só não sob meu comando.

As finanças ainda estão meio mal. Estamos dependendo de investimentos da diretoria para fechar no azul boa parte dos meses. Mas antes mesmo com investimentos deles estávamos fechando no vermelho, então teve uma melhoria sim, e não foi pequena. Por outro lado, a grana da league two fará falta. Com ela e mais a situação atual acho que o clube se manteria, sem vamos precisar da diretoria.

Não desisti do primeiro lugar, mas acho que minha equipe precisa melhorar para ser possível atingir ele. Se não melhorar, não nos vejo com chances. O que não quer dizer que não esteja buscando como melhorar.

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Fala Danut!!pena a queda depois de algumas temporadas,mas felizmente parece estar no caminho certo agora!!que bom que a corda não arrebentou pro lado do Brussig!!como ficou a moral da equipe naquela sequencia negativa na temporada anterior?quem sabe não ganha uma copa como em 24-25 ou tem sorte e chega longe na fa cup?pra ajudar pelo menos um pouquinho o caixa?boa sorte na sequencia!!

Postado
Em 20.12.2017 at 00:33, zk01 disse:

Fala Danut!!pena a queda depois de algumas temporadas,mas felizmente parece estar no caminho certo agora!!que bom que a corda não arrebentou pro lado do Brussig!!como ficou a moral da equipe naquela sequencia negativa na temporada anterior?quem sabe não ganha uma copa como em 24-25 ou tem sorte e chega longe na fa cup?pra ajudar pelo menos um pouquinho o caixa?boa sorte na sequencia!!

Pois é, depois de lutar alguns anos agora não deu. Mas acho que essa queda pode acabar ajudando a equipe a se estabilizar. Sobre a moral, tu quer saber da equipe mesmo ou da diretoria? A equipe ficou como tu pode imaginar, uma bela porcaria...

Conseguir boas campanhas nas copas seria ótimo para as finanças, realmente. E faz tempo que não conseguimos. Quem sabe em breve?

Postado (editado)

era da equipe mesmo mas  já imagino como ficou hehe!!boa sorte na sequencia!!

Editado por zk01
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eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeita sofrença!!!! 

P.S: I'm back! 

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Acredito que nesta temporada conseguirá subir sem problemas. Acha que dá pra ser campeão?

Do seu time titular, quem você considera "o craque"?

 

Abç!

Postado
Em 23.12.2017 at 12:13, zk01 disse:

era da equipe mesmo mas  já imagino como ficou hehe!!boa sorte na sequencia!!

É, então, ficou uma bela porcaria. A diretoria até esperava ir mal mesmo, mas os jogadores não gostam de perder de qualquer maneira.

Obrigado.

 

Em 28.12.2017 at 19:35, andrefraga disse:

eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeita sofrença!!!! 

P.S: I'm back! 

Tá complicado aqui. Mais complicado do que tu te manter no fórum :P

 

32 minutos atrás, gbonanni disse:

Acredito que nesta temporada conseguirá subir sem problemas. Acha que dá pra ser campeão?

Do seu time titular, quem você considera "o craque"?

 

Abç!

Espero que tu esteja certo. Mas acho difícil subir "sem problemas", já que são apenas duas vagas. Se não formos campeões, vamos enfrentar o play-off, que nunca é tranquilo. Quanto a ser campeão, acho que é possível alcançar o Blackburn sim, mas pode ser difícil. Eles estão indo muito bem até o momento.

Quanto ao craque do time, no momento eu diria que ele é o Andy Burke. O jogador surgiu na base como atacante, mas se achou na ponta direita, para onde retreinei ele. É no momento um dos jogadores mais velhos do plantel, e um daqueles que mais espero que assuma a responsabilidade. Segue o perfil do jogador em três diferentes momentos (do mais atual para o mais antigo), para que se possa ver como seus atributos mudaram ao longo do tempo:

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(tem que clicar algumas vezes na imagem pra abrir ela no tamanho máximo, se não fica ruim de ler)

Como dá para ver, ele não é nenhum primor da técnica. Mas tem conseguido atuações muito boas esse ano ali pela ponta. Se não se lesionar (como ocorreu em outras temporadas quando esteve bem) acho que pode ser o destaque do ano.

 

 

Postado

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Bem pessoal, depois de uma pausa para as festividades de final de ano, estamos de volta com o segundo capítulo da temporada 2032/33. Na última atualização vimos que a equipe está fazendo boa campanha na Conference após o rebaixamento do ano anterior, tendo até mesmo chances de brigar pelo título. Nessa atualização, vamos ver como foram os meses de novembro a fevereiro, bem como falar sobre as copas, a fornada da base e a tática que a equipe está utilizando este ano. São muitos assuntos, portanto vamos direto ao que interessa.

 

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No primeiro jogo da competição, enfrentamos o AFC Barrow, de nossa divisão. Sem qualquer expectativa a nos pressionar, conseguimos uma atuação muito dominante, que merecia bem mais do que a vitória por 1 a 0. O jogo registrou também nossa maior bilheteria na história, e por uma larga margem: arrecadamos 65 mil euros com ingressos, muito mais do que o anterior recorde de 40 mil euros.

Na segunda rodada, o sorteio foi bastante favorável: enfrentamos o pequeno Whitehawk, que está fora das divisões jogáveis do FM. Mesmo com reservas, não tivemos dificuldade em vencer por 4 a 0.

O fim da linha chegou na terceira partida, quando enfrentamos o Forest Green Rovers. Foi nossa oportunidade de voltar a medir forças com uma equipe da League Two - onde queremos jogar na próxima temporada. O resultado, porém, mostrou que ainda temos muito a melhorar antes de chegar naquele nível. Perdemos com facilidade por 1 a 3. Embora a equipe tenha superado a (inexistente) expectativa da diretoria, ficou o gosto de que dava para ter passado ao menos mais uma fase - e quem sabe enfrentado algum adversário maior.

 

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Estreamos contra o fraco Stafford Rangers - fora das divisões jogáveis do FM - e vencemos por 3 a 0. Na segunda rodada tivemos outro confronto fácil - o adversário foi o Welling United, que milita uma divisão abaixo da nossa. Abrimos o placar logo cedo, levamos um empate inesperado, mas controlamos o jogo para garantir a vitória na segunda etapa - 2 a 1. Tal como na FA Cup, porém, não conseguimos passar da terceira rodada. Aqui, a eliminação veio no confronto com o York City. Em um duelo de duas equipes muito semelhantes tecnicamente, os donos da casa conseguiram uma leve superioridade. O placar final acabou sendo justo para o apresentado: 0 a 1. Mais uma vez ficamos com a sensação de que deveríamos ter conseguido mais - ainda que a competição seja a menor de nossas preocupações no ano.

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Nos três jogos que encerraram outubro, minha equipe havia conseguido passar sem levar qualquer gol. Em novembro, a boa atuação defensiva não se repetiu - levamos gols em todos os seis jogos do mês. Por outro lado, o ataque da equipe esteve quase imparável. Iniciamos o mês com um empate em 2 a 2 diante do Ilkeston. Contra o lanterna Alfreton Town, não tivemos dificuldade em golear por 4 a 1. Nosso jogo menos interessante foi contra o Boston United, quando empatamos em apenas 1 a 1. Na sequência, três jogos nos quais marcamos três gols em cada: 3 a 1 sobre o Gloucester City, 3 a 1 sobre o AFC Barrow e 3 a 2 sobre o Farnborough. No total do mês, foram oito gols sofridos e dezesseis marcados.

E foi apenas virar o mês que minha defesa virou novamente: nos três jogos de dezembro, não sofremos nenhum gol. Contra o Accrington Stanley, os méritos vão todos para meu zagueiro, que tomou uma atitude corretíssima aos 81 minutos. Ao ver que o adversário ganhou na corrida, e iria correr livre em direção a meu goleiro, no que certamente seria a jogada do gol de empate, não teve dúvidas: deu um belo carrinho por trás direto nas pernas do atacante, levando o óbvio cartão vermelho - mas impedindo o gol, e assegurando assim a vitória por 1 a 0. Acho que esta foi a primeira vez em que fiquei genuinamente feliz com uma expulão de jogador meu.

No jogo seguinte, enfrentamos o líder Blackburn Rovers, fora de casa. Um jogo fundamental para nossas pretensões na temporada onde conseguimos uma excelente vitória por 2 a 0.

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No último jogo do mês, recebemos o Gainsborough Trinity. Com o adversário na zona de rebaixamento, esperava vencer com facilidade. No entanto, tivemos dificuldade para criar chances de gol durante toda a primeira etapa. E tudo continuou igual na segunda etapa, até o minuto 53. O camisa 19 do adversário, que já estava amarelado, fez falta por trás em meu ponta esquerdo, e foi expulso. Cobramos a falta para dentro da área, a zaga tirou, ela voltou para minha equipe na intermediária. Brown fez o passe para Robinson, que lançou Williams na área. Nosso ponta direito foi derrubado pelo adversário da camisa 18. Pênalti. E como já tinha amarelo, Paul Agnew também foi expulso. Entre uma expulsão e a outra foram catorze segundos de bola rolando.

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O inacreditável na história, porém, não foi sequer a expulsão dupla. O inacreditável mesmo é que o goleiro adversário pegou a penalidade, e o Gainsborough conseguiu se segurar com apenas nove homens. Empatamos em 0 a 0, em casa, contra uma equipe da zona de rebaixamento. Tudo que construímos na vitória no jogo anterior foi jogado fora com esse resultado.

Tivemos outro péssimo resultado no primeiro jogo de janeiro, ao perder do Margate por 0 a 1. Na sequência, conseguimos uma vitória em jogo muito movimentado contra o Torquay United - 4 a 3, sendo que nenhuma equipe conseguiu abrir dois gols de vantagem em momento algum. Vencemos também o Dulwich Hamlet (3 a 1) e o Stockport County (2 a 1). Nesse último jogo, o destaque foi para o trabalho da equipe no primeiro gol, fazendo a bola atravessar de um lado a outro passando pelos pés de todo mundo: lateral esquerdo > ponta esquerdo > meia central esquerdo > atacante > meia central direito > ponta direito.

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Para finalizar, tivemos um mês de fevereiro bem abaixo do nosso nível. Perdemos contra o Dagenham & Redbridge em péssima atuação de minha defesa (1 a 3) eempatamos com o Burton Albion (2 a 2). Nos recuperamos um pouco contra o Bishop's Stortford (4 a 1) e o York City - que havia nos eliminado na copa no jogo anterior, mas dessa vez perdeu por 2 a 1. Mas fechamos o mês com outra péssima derrota: 1 a 3 contra o então 20º colocado Southport, com direito a levar três a zero na primeira etapa. Um jogo onde minha equipe atuou como um bando de retardados, e deixei bem claro a eles que a atuação foi inaceitável.

 

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Resultados

Esse parece mesmo ser o ano em que minha equipe vai relativamente bem, mas deixa a sensação de que poderia fazer mais. Tal como ocorreu nas copas, onde chegamos além do esperado pela diretoria, mas não é possível deixar de se frustrar com as eliminações, estamos fazendo uma campanha bastante positiva na liga - e, ainda assim, não há como ignorar que, não fossem certos tropeços inexplicáveis, estaríamos na liderança.

Dando méritos ao adversário, é preciso notar também que o Blackburn faz uma campanha muito boa, se distanciando bastante das demais equipes. Seu saldo de gols é de invejar, o que demonstra que as vitórias não são por acaso, e o time faz por merecer a primeira colocação. Mas não teria sido impossível para o FC United estar na frente, não fossem jogos como o empate contra os nove homens do Gainsborough Trinity, ou a derrota contra o Southport.

Com dez jogos ainda por disputar, minha equipe parece estar com a vaga nos play-offs praticamente assegurada. A questão é mesmo tentar vencer os quatro pontos que nos distanciam do Blackburn. Possível é.

 

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Stephen Davies / Mick Scott / Victor John / Carl Shepherd / Lee Bellamy

A base deste ano trouxe alguns jogadores com potencial bastante interessante. Fiquei especialmente feliz por ver dois laterais no topo da lista, posição carente no elenco - ainda que ambos joguem na direita como posição natural, o que me forçará a retreinar um deles para evitar que se atrapalhem mutuamente. Os dois atacantes fazem um estilo um pouco mais físico, que é algo que não temos no elenco, então também podem se mostrar úteis. E, por fim, temos ainda um zagueiro com potencial - outra posição bastante carente.

 

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Na imagem o lateral esquerdo está como apoiar, mas na verdade tenho feito uso dele mais como atacar.

Durante os últimos anos, minha equipe fez uso quase que exclusivamente de um esquema 4-3-3 em linhas, que não era exatamente um primor de equilíbrio em campo. Pelo contrário: o esquema tirava sua força justamente de explorar o completo desequilíbrio tático, criando situações bastante vantajosas em certas partes do campo e apostando na individualidade para segurar a falta de meio campo. Na minha opinião, a ideia foi boa. Mas ela começou a fazer água quando conseguimos subir de divisão: inferiores física e tecnicamente, meus jogadores não conseguiam mais se defender sem um meio campo que ajudasse. E o ataque parou com a saída de seu elemento central, Robbie McDaid.

Por isso, após o rebaixamento, decidi que haveria uma mudança na filosofia tática da equipe. Em vez do desequilíbrio quase suicida, buscaria uma forma de jogar mais equilibrada, que invista em uma boa distribuição dos jogadores pelos espaços, especialmente no setor defensivo. Daí a escolha do 4-1-2-3, uma tática que mantém alguns dos elementos positivos do 4-3-3 em linha, mas o faz de maneira bem mais equilibrada. Ainda assim, há um certo desequilíbrio na parte ofensiva da tática, que tento utilizar a meu favor, como explicado mais abaixo.

Em termos de instruções, eu prezo sempre por tentar manter as coisas simples, especialmente com jogadores menos capazes. A mentalidade contra-atacar nos permite explorar a velocidade dos pontas e do atacante, e a instrução de explorar cruzamentos está marcada por ser praticamente obrigatória em uma equipe de baixo nível nessa versão do FM. Fora isso, tenho apenas instruções para os laterais - que devem se manter abertos - e a instrução de chutar com menos frequência, que dou a todos jogadores - pois entendo que as equipes de futebol devem se preocupar em chutar menos e com mais qualidade.

Na parte ofensiva, minha equipe faz uso especialmente do lado direito do campo. Com a subida do lateral, a presença do ponta no apoio, a chegada do armador avançado e do meia atacar, bem como, por vezes, o recuo do atacante, conseguimos ocupar uma pequena área do campo com até cinco jogadores. Todos, porém, com movimentações distintas, de modo a não se atrapalharem - assim o ponta se ocupa de pegar a bola na intermediária, e eventualmente invadir a área; o lateral se ocupa do corredor nas costas do ponta; o meia central corre para a entrada da área, por vezes se infiltrando no espaço; o atacante recuado volta para distribuir o jogo, e depois corre para o meio da área; o armador ocupa um espaço mais no meio, fazendo a distribuição da bola.

Obviamente que isso não funciona em todos os momentos. Quando funciona, porém, minha equipe consegue criar uma superioridade numérica naquela parte do campo, obrigando a marcação adversária a se deslocar toda para a direita. Nesse momento, entra em ação o ponta esquerdo, que joga de maneira bastante aguda e gosta de se apresentar por trás da marcação na segunda trave. O resultado lembra um pouco o futebol do Dortmund de Thomas Tuchel - sobrecarregar um lado do campo, para depois lançar a bola rapidamente ao outro lado.

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O efeito desse movimento de sobrecarga sobre o lado direito fica bastante evidente na análise de nossas assistências. Temos o dobro de assistências partindo do lado direito em relação ao lado esquerdo. Também somos mais vulneráveis por esse lado, é verdade, mas esse é um preço que aceito pagar.

Outro ponto que considero extremamente positivo é a quantidade de assistências de dentro da área. Em outro elemento que lembra um pouco o Dortmund de Tuchel, minha equipe faz muitos gols onde o passe sai já de perto do gol, deixando o companheiro completamente livre para empurrar para as redes. O número se torna ainda mais significativo quando vemos que os adversários não tem nenhuma assistência por ali.

 

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