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United we'll retake Manchester


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Fala danut!

Sei que assunto do diretor de futebol já é um assunto do passado. Mas será que não rola aderir a sua filosofia de jogo indicar alguns nomes para o diretor contratar ou pelo menos pedir para ele sugerir contratações de alguma posição carente? Sei que nessa última opção provavelmente tão bons mas é um alívio caso precise de alguém com muita necessidade.

Brussig está subindo na carreira mas os mais cornetas se perguntam "ganhou o quê?" nao é mesmo?

Entendo sua saída do Bromley mas será que pegar um time com perspectiva de título na Conference não seria melhor para a carreira de Tom?

Uma última pergunta, eu notei que há muitos gols contras no seu save isso te incomoda ou acha que é natural pela liga ser fraca?

Parabéns pelo ótimo save!

Postado
5 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Fala danut!

Sei que assunto do diretor de futebol já é um assunto do passado. Mas será que não rola aderir a sua filosofia de jogo indicar alguns nomes para o diretor contratar ou pelo menos pedir para ele sugerir contratações de alguma posição carente? Sei que nessa última opção provavelmente tão bons mas é um alívio caso precise de alguém com muita necessidade.

Brussig está subindo na carreira mas os mais cornetas se perguntam "ganhou o quê?" nao é mesmo?

Entendo sua saída do Bromley mas será que pegar um time com perspectiva de título na Conference não seria melhor para a carreira de Tom?

Uma última pergunta, eu notei que há muitos gols contras no seu save isso te incomoda ou acha que é natural pela liga ser fraca?

Parabéns pelo ótimo save!

Opa, em primeiro lugar: tu leu um monte de atualizações nos últimos dias, né? Ao menos, pelo que acompanhei dos pontos de reputação, acho que foi isso... Se foi mesmo, agradeço a paciência de ler tudo aquilo.

Sobre a questão do diretor de futebol, não é um assunto do passado porque continuo tendo que lidar com o que ele faz ou deixa de fazer. Agora eu só estou cuidando para não me meter em clube que não tenha jogadores, mas de resto ainda continuo enfrentando a mesma situação. Se eu fizer outro save que envolva o diretor de futebol, com certeza vou fazer diferente do que estou fazendo agora. Infelizmente ele parece realmente só ser pensado como um complemento para contratações dentro do jogo, apesar de venderem como se fosse possível colocar ele tanto como complemento como quanto único responsável. Na prática, estamos vendo que essa segunda modalidade não funciona bem. Mas a essa altura não gostaria de alterar as coisas nesse mesmo save. Por isso vai ficar para uma próxima mesmo.

Corneta injusta essa, a lista de títulos do Brussig é extensa, olha só:

- Segundo lugar na premiação para treinador do ano de 2022 na Conference South; 

- Treinador do mês de feveiro/2019 na Conference North;

- Treinador do mês de janeiro/2019 na Conference North;

- Treinador do mês de outubro/2018 na Conference North;

- Treinador do mês de agosto/2016 na Conference North;

- Treinador do mês de dezembro/2016 na Conference North.

E ainda tem a conquista dos playoffs com o Bromley na Conference South. É uma carreira muito vitoriosa, não sei do que reclamam... :P

Eu acho que uma equipe com perspectiva de título na Conference (e algum dinheiro para pagar minhas licenças) seria perfeita, sem dúvida. A questão é que para isso precisaria primeiro ter lugar vago e depois a equipe querer me contratar. Não lembro se chegou a ter algum lugar vago - me candidatei a tantas equipes no fim que não sei mais bem quais todas foram. Mas acho que não tinha nenhum, não. E, se teve, não me quiseram.

Sobre os gols contra incomodarem ou não, depende do que tu considera por incomodar. Eu fico puto da vida quando meu time leva um gol assim, óbvio. Fiquei ainda mais naquela campanha do Bromley na outra temporada, que foi uma porcaria na reta final e ainda assim perdemos o lugar para os playoffs por um ou dois pontos. E que levamos dois gols contras onde meus jogadores estavam sozinhos na área - foram os dois piores gols até agora. Mas eu não fico incomodado no sentido de me incomodar com o jogo em si. Afinal, gols assim acontecem. Em uma divisão inferior, acho que é normal mesmo. Também conseguimos marcar vários gols a favor por conta de erros dos adversários. Segue o jogo. 

O que realmente me incomodou foram as duas vezes que sofremos gols de escanteio em série. E quando minhas equipes jogam uma sequência de jogos de igual para igual, mas sempre perdem por causa de gols de cruzamento (algo que já se repetiu bastante também). 

Valeu pelo elogio :)

Postado

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Na última atualização vimos que Brussig assumiu o Cambridge em meio à temporada e levou a equipe sem grandes emoções até o final da liga. Agora, é hora de ver o que mudou na equipe para a disputa da nova temporada, além de ver como foram os jogos da liga até o começo de novembro de 2024. A atualização está um pouco maior do que eu gostaria, mas acho que todas as informações são relevantes, então não quis deixar nada de fora. 

 

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Como eu já havia comentado na atualização passada, o FM apresentou um erro em relação às transferências do período em que estou à frente do Cambridge United. Em vez de todas as negociações de contrato serem geridas pelo Diretor de Futebol, parte delas são repassadas a mim. Apesar de estar incomodado com o erro do jogo, não há como negar que ele acabou tornando nossa situação muito melhor nessa janela. 

Não é segredo que os contratos oferecidos pelo Diretor de Futebol são, comumente, bastante piores do que aqueles negociados pelo jogador humano. No caso do Cambridge, a situação beirou o absurdo. Quase nenhum dos jogadores com quem o diretor de futebol negociou contrato possuía capacidade para ser titular na equipe. Alguns eram completamente inúteis, outros serviam para a reserva. No entanto, os salários ofertados foram, em quase todos os casos, em um nível completamente fora da realidade do clube. O salário médio de um jogador titular no Cambridge é de 65 mil euros anuais. Um jogador-chave recebe, em média, 85 mil euros. E nosso diretor oferecia salários entre 120 e 150 mil euros para seus alvos de contratação. Diante da situação, só me restou a possibilidade de vetar todos esses jogadores.

A única exceção para esse problema foi Reece Porrit. O jovem volante foi abordado por nosso diretor próximo ao final de seu contrato com o Ipswich Town, e chegou ganhando pouco mais de 45 mil euros anuais. Um valor bem mais razoável. Infelizmente, Porrit não é nenhuma maravilha, apesar de jovem e capaz de atuar em várias posições. 

O outro jogador contratado diretamente por nosso Diretor de Futebol foi Sam Duncan, que veio por empréstimo - sem negociação contratual, portanto. A contratação do jogador, contudo, conta com importante participação minha. Nossa equipe estava afiliada ao Leeds United, da Championship. Na pré-temporada, pedi à diretoria que sondasse as possibilidade de alteração dessa parceria. Passamos então a ser afiliados ao Brentford. O novo parceiro paga 10 mil euros anuais a menos do que o Leeds pagava, mas joga na Premier League. Imaginei que as chances de obter bons jogadores seriam maiores. E, de fato, essa nova parceria permitiu que o clube chegasse até Sam Duncan, um atacante de muita qualidade e excelentes atributos físicos - forte, rápido, com boa impulsão, Duncan será fundamental para nossa temporada. 

Falando em empréstimos, cabe ressaltar que também renovei os empréstimos de Ross Betteridge e Kate Perry Keith Petty, que já estavam emprestados a nosso clube na última temporada. 

Por fim, chegaram ao clube dois jogadores cujos contratos foram negociados por mim. Lewis Collins é um ótimo volante. Jack Tuite, lateral direito, também deve assumir a titularidade - ainda que não esteja no mesmo nível do companheiro. 

Em termos de saídas, tivemos uma série de jogadores deixando o clube em final de contrato ou por empréstimo. Não vou, contudo, mencionar cada um deles, pois não eram jogadores de qualquer importância. A única saída digna de nota foi a do atacante Kyle Wootton. Wootton ainda estava em meus planos, mas não se contentou com um lugar na reserva. Com muitos atacantes disponíveis, resolvi aceitar vendê-lo. Foi para o Bristol Rovers por 48 mil euros. 

 

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Continuamos com um elenco um pouco maior do que o ideal. Agora, são 25 jogadores. Sinto falta de um pouco mais de qualidade na zaga e na ponta direita. De resto, o time titular é bom, e os reservas não são tão piores. Acredito que seja possível fazer uma temporada melhor do que a última, e esse será o objetivo. Se ficar por volta da 12ª posição, já me considerarei satisfeito. 

 

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Aqui geralmente inicio já falando dos resultados dos primeiros jogos. Dessa vez, porém, preciso começar por outro aspecto: as lesões. Não há como dissociar o que ocorreu com minha equipe em campo daquilo que ocorreu no departamento médico. Para compreender melhor as razões disso, precisamos ver a lista de lesões do clube nos primeiros oito jogos da temporada:

  • Tom Matthews (estiramento dos ligamentos do joelho, no treino, 2 a 3 meses de fora)
  • Lewis Collins (ferimento na cabeça, em jogo, 9 dias – 3 jogos – de fora)
  • Antony Cahill (ferimento na cabeça, em jogo, 9 dias – 3 jogos – de fora)
  • Dion Pereira (hérnia, no treino, 5 semanas de fora)
  • Dion Pereira (dores abdominais, no treino, 5 a 7 semanas de fora)
  • Conor Newton (microrruptura, em jogo, 4 semanas de fora)
  • Dominic Gape (estiramento dos ligamentos do joelho, no treino, 2 a 3 meses de fora)
  • Jorge Grant (lesão facial, em jogo, 11 dias – 4 jogos – de fora)
  • Pat Neville (torção no tornozelo, no treino, 6 semanas de fora)

Oito jogadores. Um deles, duas vezes. Com exceção de Conor Newton, que é bastante fraco, os demais eram parte importante do meu plano para a temporada. Matthews, Collins, Cahill, Pereira e Gape eram titulares. Neville e Grant reservas imediatos - e reservas de Collins e Gape, que também se lesionaram. Nossa equipe parecia estar em meio a uma série de batalhas, não de jogos de futebol. A cada três dias, um novo ferido. 

Apesar de todas as lesões, os primeiros jogos da League Two foram bastante encorajadores. Abrimos a temporada com uma bela goleada por 4 a 1 sobre o recém-promovido Scunthorpe United. No segundo jogo, uma vitória de virada sobre o Yeowil Town, apesar da trave e do juiz. Saímos perdendo logo cedo. Conseguimos o empate aos 35 minutos de jogo. Depois marcamos outro que o juiz não deu - segundo a arbitragem, a bola não ultrapassou a linha. Ainda mandamos duas bolas na trave antes de finalmente conseguir marcar o segundo gol, com Sam Duncan. 

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Gape (2'), Tilson (12'), Cahill (29'). O problema de começar o campeonato com uma meia hora de jogo assim é que o torcedor do Cambridge vai ficar mais iludido do que os torcedores do Grêmio. 

Sam Duncan, aliás, logo se mostrou uma contratação muito valiosa para a equipe. Quando ele passou em branco, não vencemos. Foi o caso do terceiro jogo da temporada, onde empatamos sem gols com o Accrington Stanley. No jogo seguinte Duncan marcou duas vezes, Cahill completou, e vencemos o AFC Rochdale por goleada. Na quinta rodada, outro jogo sem gol de Duncan - derrota por 2 a 0 para o Hartlepool United

Contra o Ebbsfleet United, Duncan deixou o seu já aos sete minutos. Ampliamos ao fechar meia hora de jogo, e tudo parecia tranquilo. Quatro minutos depois, o adversário descontou em um lance muito infeliz de meu goleiro, que empurrou as bolas contra as próprias redes - o lance pode ser conferido abaixo. E se eu já estava chateado com o gol contra, quase fui à loucura no começo da segunda etapa. Coloquei Reece Porrit em campo e, quarenta segundos depois, o jogador cometeu um pênalti. Já estava conformado com o empate, mas nosso goleiro resolveu se recuperar da falha anterior e agarrou a cobrança. No final, ainda marcamos outro, fechando o placar em 3 a 1. 

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O gol contra de meu goleiro. Parece que ele se assustou com a bola. 

Na sequência, vencemos outra partida. Com um gol solitário de Sam Duncan - sempre ele - derrotamos o FC Barnet. A campanha da equipe até o momento era muito boa. Cinco vitórias, um empate e uma derrota. Muito mais do que qualquer torcedor poderia esperar, e isso apesar da sequência de lesões que vinha acometendo a equipe. 

O problema é que a sequência de lesões não parou nos jogadores listados acima. No 11º jogo da temporada (contando aí os jogos das copas, que serão mencionados em outra atualização), fomos enfrentar o Tranmere Rovers. Mais uma vez Sam Duncan balançou as redes - dessa vez, aos catorze minutos de jogo. Acabamos levando o empate logo em seguida, e a virada veio no começo da segunda etapa. O momento mais dramático, contudo, foi aos sessenta minutos, quando, sem nenhuma razão aparente, Sam Duncan se deitou no meio de campo e colocou a mão no joelho. Sem nosso principal jogador, acabamos perdendo por 3 a 1. Nossa preocupação maior, no entanto, era saber o tamanho do problema com Duncan. 

A boa notícia é que seu problema não era tão grave quanto poderia ser. Fora "apenas" uma torção dos ligamentos do joelho. Em seis semanas, o jogador deveria estar de volta. A má notícia é que, quando Duncan passa em branco, o Cambridge não vence. E isso continuou sendo verdade em todo o período em que o jogador não atuou.

Já sem contar a derrota para o Tranmere Rovers, foram cinco derrotas e dois empates em sequência. Primeiro perdemos de 1 a 0 do Mansfield Town. Como o adversário era líder, achei a derrota normal - a estatística de chances diz que jogamos um pouco melhor, mas tudo bem. No jogo seguinte levamos três gols do Notts County. De novo, o placar não refletiu as chances - o adversário só criou uma chance no jogo. Mas essas coisas podem acontecer. Um dia ruim da defesa. Contra o Oxford United também fomos levemente superiores. Abrimos o placar a sete minutos do final, e a vitória teria sido justa. O adversário empatou três minutos depois. Empatamos também diante do Blackpool United, em mais um jogo onde criamos mais chances que o adversário. 

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Não digo que minha equipe merecia a vitória. Afinal, só desequilibramos as oportunidades por conta de uma simples meia oportunidade. Mas levar três gols?

As últimas três derrotas foram diante de Southend United (1 a 2), FC Gateshead (0 a 1) e Oldham Athletic (0 a 2). E é claro que, em cada uma dessas partidas, criamos mais chances do que o adversário. Não sei explicar como é que isso foi possível. É muito azar - ou incompetência, tanto do ataque quanto da defesa. 

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O jogo contra o Gateshead ilustra bem o que foi todo o período. Jogos equilibrados em todas as estatísticas, vantagem do Cambridge na criação de chances. E o adversário levando os três pontos. 

Em princípio, a atualização deveria ir até o final do mês de outubro, se encerrando aqui. Mas por descuido joguei a primeira partida de novembro antes de tirar print da classificação. O jogo contra o Stockport County não só marcou o começo de um novo mês, ele marcou também a volta de Sam Duncan à equipe. Com nosso atacante de volta, também voltamos a vencer - surpreendentemente, sem que ele balançasse as redes. 

 

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Resultados

Quando Duncan se lesionou, nossa equipe estava na 2ª colocação. Sem ele, despencamos para a 14ª posição. Não há muito o que falar. Tivemos seis semanas completamente desastrosas. Eu só espero que agora, com a volta Duncan, as coisas passem a funcionar novamente. 

Quem também está tendo um campeonato desastroso até o momento é o United of Manchester. Minha esperança de que a promoção à Conference pudesse apressar a saída de seu treinador parece estar próxima de se concretizar: o clube venceu apenas uma partida em dezoito já disputadas

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Graças à pessima campanha da equipe, a segurança de seu treinador no cargo baixou pela primeira vez a um nível que me permite declarar interesse em seu lugar. Fiz isso de imediato. A primeira reação da diretoria do FC United foi manifestar publicamente que não estava interessada na troca de comando. No entanto, a especulação na imprensa aumentou, indicando que talvez houvesse já alguma diferença entre o que a diretoria do clube disse em público e o que estaria sendo discutido a portas fechadas.

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Quem não ficou nada feliz com essa novela, é claro, é a diretoria do Cambridge United. Estou me arriscando com essas declarações - é possível que acabe sem cargo tanto em um, quanto em outro. Mas não podia deixar uma oportunidade destas passar. Quem sabe quanto tempo irá levar até o treinador do FC United balançar outra vez. 

Postado

Nossa, parece que o Daniel Sam Duncan faz mesmo a diferença! De 2º pra 14º... É uma queda e tanto!! Não é pra qualquer um ter Kate Perry no time, vai fundo! HAha.

Sobre o United, a sua esperança que o treinador pudesse balançar na nova divisão se cumpriu, uma boa hora para declarar interesse no cargo... O problema como você disse é que os teus diretores não devem ter ficado contentes. Então, acho bom você arrumar esse time pra vencer novamente! Pois senão conseguir o cargo no United, pode realmente ficar sem nenhum dos dois cargos.

Postado

Impressionante a queda de rendimento que a equipe teve sem o Sam Duncan em campo, vinha fazendo um campeonato muito acima da expectativa até a lesão do principal jogador e infelizmente tudo isso mudou quando não pode contar com o atleta. Essa posição intermediaria que o time se encontra no momento é reflexo do nível do time, não tem plantel pra sonhar com o acesso e muito menos de ser rebaixados, está ali dentro do esperado.

Tem a oportunidade de voltar ao United of Manchester, vai se meter numa situação complicada que o time vive atualmente, mas se é o desejo de Thomas Brussig tem que ir atrás, mesmo que isso prejudique um pouco sua imagem no Cambridge.

Postado

Ruim, esse bug das contratações. Já tentou refazer tudo novamente, colocando tudo nas mãos do Brussig e depois de alguns dias recolar tudo como você deseja? Quem sabe não funciona? Faria isso perto da virada da temporada. Nunca se sabe né?

Azar... Essa é uma palavra que você usa muito em várias partes do save. Você acredita realmente que é perseguido pelo azar no save? Ou é uma forma inconsciente de amenizar decisões equivocadas que toma antes, durante e depois da partidas? Já pensou nisso? 

Parabéns, por ter alcançado um recorde em sua trajetória de saves.

Ver o FCUM ruim me deu a esperança de ver o save de volta ao trilho original, mas só falta você perder o cargo no Cambridge por ter se interessado no cargo do FCUM. 

 

Postado

Acho interessante o perfil que você tem traçado para o Brussig, um completo fanfarrão em ações (Claro, todas as que você tomou fazem sentido para você mas, se o Brussig fosse um técnico da vida real, eu não entenderia muito bem qual a dele).

Kate Perry é um baita de um reforço para segurar as bolas.

Essa Duncan dependência preocupa mas é sempre bom ressaltar que você está fazendo com que o Save seja mais difícil do que aparenta. Você basicamente tem que contar com a "sorte" que o Diretor de futebol traga jogadores suficientemente bons para alinharem na equipe e isso é muito chato.

 

  • Vice-Presidente
Postado

Deu um salto na carreira que não acredito que o Brussig deveria ter dado, mas que é plausível ocorrer na realidade. Deveria ter ficado com o Bromley, já que o motivo de licenças faltantes é meio raso para justificar uma saída e que parte do desafio de ser treinador é encontrar novas alternativas para desafiar os limites atuais de uma equipe.

Postado
6 horas atrás, Lourival disse:

Nossa, parece que o Daniel Sam Duncan faz mesmo a diferença! De 2º pra 14º... É uma queda e tanto!! Não é pra qualquer um ter Kate Perry no time, vai fundo! HAha.

Sobre o United, a sua esperança que o treinador pudesse balançar na nova divisão se cumpriu, uma boa hora para declarar interesse no cargo... O problema como você disse é que os teus diretores não devem ter ficado contentes. Então, acho bom você arrumar esse time pra vencer novamente! Pois senão conseguir o cargo no United, pode realmente ficar sem nenhum dos dois cargos.

Pois é, pioramos demais sem ele em campo. Pior que não jogamos tão pior do que nas partidas anteriores. Diminuiu um pouco o número de chances criadas, mas bem pouco. Mas sei lá, de repente tudo dava errado. Os outros atacantes vinham em mau momento também, isso pesou. 

Eu sempre leio o nome daquele cara como Kate Perry. Já deu vontade de editar o apelido e colocar isso. Considerando o nível de alguns jogadores, é capaz de que ela jogasse mais mesmo. 

Sobre o United, eu não podia perder o momento. Depois de tantos anos, finalmente deu pra jogar uma pressão para cima dele. Agora é ver como ele reage. Se consegue fazer o FC United jogar melhor ou se acaba mesmo na rua. Acho que meu cargo ainda está seguro no Cambridge, mas melhor eu não brincar demais com isso.

 

5 horas atrás, Lucas Matías disse:

Impressionante a queda de rendimento que a equipe teve sem o Sam Duncan em campo, vinha fazendo um campeonato muito acima da expectativa até a lesão do principal jogador e infelizmente tudo isso mudou quando não pode contar com o atleta. Essa posição intermediaria que o time se encontra no momento é reflexo do nível do time, não tem plantel pra sonhar com o acesso e muito menos de ser rebaixados, está ali dentro do esperado.

Tem a oportunidade de voltar ao United of Manchester, vai se meter numa situação complicada que o time vive atualmente, mas se é o desejo de Thomas Brussig tem que ir atrás, mesmo que isso prejudique um pouco sua imagem no Cambridge.

O que eu acho mais estranho é que essa queda foi muito mais de resultados do que propriamente de rendimento. Não é que passamos a jogar mal sem ele. É que passamos a não ganhar. Continuamos a criar praticamente o mesmo número de chances por partida, e deixar os adversários criarem tanto quanto criavam antes. Só que as nossas bolas não entravam mais, e as deles passaram a entrar. Acho que a equipe caiu um pouco de rendimento, mas nem perto do suficiente para justificar tantas derrotas. 

Em todo caso, concordo que nossa posição atual está de acordo com a qualidade geral do time. Minha esperança é que agora, com Sam Duncan de volta à equipe, o time consiga surpreender novamente. Não vejo o time brigando por acesso, mas terminar na primeira metade da tabela já seria bem bom. 

A questão do FC United é bem essa. Eu não queria ficar assim no Cambridge, mas não posso deixar a oportunidade passar. Esperei anos demais por ela. Só que estou me arriscando né, espero que essa história termine bem, seja qual o desfecho. 

 

3 horas atrás, ggpofm disse:

Ruim, esse bug das contratações. Já tentou refazer tudo novamente, colocando tudo nas mãos do Brussig e depois de alguns dias recolar tudo como você deseja? Quem sabe não funciona? Faria isso perto da virada da temporada. Nunca se sabe né?

Azar... Essa é uma palavra que você usa muito em várias partes do save. Você acredita realmente que é perseguido pelo azar no save? Ou é uma forma inconsciente de amenizar decisões equivocadas que toma antes, durante e depois da partidas? Já pensou nisso? 

Parabéns, por ter alcançado um recorde em sua trajetória de saves.

Ver o FCUM ruim me deu a esperança de ver o save de volta ao trilho original, mas só falta você perder o cargo no Cambridge por ter se interessado no cargo do FCUM. 

 

Não tentei não. Se continuar no Cambridge United, vou tentar fazer isso sim. Apesar de que não foi tão ruim assim poder contar com os jogadores por um valor mais razoável do que os 120-150 mil que o diretor queria pagar... Mas vou tentar sim, talvez ajude. 

A questão do azar... Olha, eu não acredito que sou perseguido pelo azar. Por vezes, olhando o que acontece, tenho vontade de dizer que sim, mas sou cético demais na vida para aceitar algo assim. Teria que acreditar em influência sobrenatural ou em alguma linha de código no jogo que ativasse um "vamos fazer tudo dar errado para o jogador". Não acredito nem em um, nem em outro.

E, ainda assim, acho que tem sentido falar em azar em algumas situações. Quando uma equipe que nem o United of Manchester leva dez gols de escanteio em nove jogos (ou algo assim, não lembro o número exato), sendo que antes não levava nenhum, não vejo muita outra explicação que não seja que a aleatoriedade resolveu tirar uma com minha cara. 

Falando da situação de agora, eu vejo as coisas dessa forma: a tendência no futebol é que a equipe que cria mais chances (e chances melhores) vença a partida. O futebol é um jogo de score baixo, então tem muito de aleatoriedade. Para ficar mais seguro de que vamos realmente ganhar a maior parte dos jogos, é melhor superar o adversário por uma boa margem na questão de chances criadas. Mas isso nem sempre é possível. Nesse período não conseguimos isso, então os jogos foram no geral equilibrados, com leve predomínio nosso. Então sim, estamos deixando muita margem para a aleatoriedade, e isso não seria o ideal.

Ainda assim, foram oito jogos (incluindo um de copa, que não mencionei na atualização) em que criamos um pouquinho mais que o adversário. Se tivesse, sei lá, vencido duas, empatado duas e perdido quatro, ainda estaria bem dentro do normal - afinal, não dominamos largamente nenhuma dessas partidas. Mas empatamos duas e perdemos seis. Eu acho que isso é pegar o lado curto da aleatoriedade - e chamo isso de azar.

O Mansfield completou um único cruzamento no seu jogo, para um jogador que nem estava em posição tão perigosa. Foi gol. O Oxford empatou com um cruzamento que foi direto para as redes. O Gateshead marcou sua única chance no jogo, enquanto nós perdemos dois gols no um contra um. Oito jogos é uma sequência curta, então essas coisas podem perfeitamente acontecer. Não é que haja alguma força sobrenatural ou qualquer coisa assim. Mas eu considero azar que nenhum desses jogos tenha virado para nosso lado. O nosso cruzamento não entrou direto. Nossas divididas aéreas ganhas não foram para as redes. Não acho que se possa imputar ao treinador a responsabilidade por esses resultados, para além de criticar o fato de que o time não dominou largamente os jogos. Mas não considero que tenha time para dominar largamente, então acho que jogamos bem dentro do que seria possível. 

Agora, eu acho que talvez eu esteja salientando demais os momentos de azar - porque é algo que a gente tende a fazer, ficar incomodado quando as coisas não vão para o nosso lado -, e não dou o mesmo destaque para quando acho que ganhamos por sorte. Seguindo a mesma lógica de que se os jogos são equilibrados em chances então o normal seria ficar equilibrado o número de vitórias e derrotas, eu acho que tive uma sorte enorme no ano que terminei em 8º com o Gainsborough Trinity, por exemplo (não na parte final, onde caímos, mas no restante do ano, quando chegamos a brigar pelo título, sem que realmente estivéssemos jogando significativamente mais que os adversários).

Também acho que tive muita sorte no Bromley, tanto quando a defesa não estava jogando nada (perdemos bastante, mas mesmo quando ganhamos o "normal" seria o adversário ganhar, porque eles estavam criando bem mais chances). Ou depois, quando arrumei a defesa, mas também não conseguimos atacar. Nosso jogo era limitar o número de chances do adversário e torcer para convertermos melhor a nossa uma ou outra chance. Eu acho que isso é vencer pela sorte - não fizemos nada para dominar as chances no jogo, só torcemos para que a nossa uma chance entrasse e a uma chance do adversário não. E isso aconteceu de forma consistente por aquele período, o que não é normal - inclusive, foi por isso que eu falei o tempo todo que não acreditava em manutenção da posição na tabela. Porque uma hora essa sorte ia acabar, não dá para vencer sempre se tua equipe não cria mais que o adversário - da mesma forma que não é normal perder sempre se o adversário não cria mais. 

Não sei se deu para entender o que eu quero dizer quando falo em sorte e azar. Espero que com essa questão da sorte também sendo mencionada, dê para compreender melhor. 

Ah, e uma coisa mais: acho que uma ou outra vez eu mencionei azar para depois perceber que havia algo errado mesmo. Como no caso do York City, onde disse que levamos gols de escanteio por azar, mas depois passei a achar que o problema era a total incapacidade aérea de meus defensores mesmo. Aí sim acho que o azar não era resposta - havia algo que, em tese, poderia ser mudado (colocar outro jogador em campo no lugar daquele), e que poderia melhorar nossos resultados. Na prática eu não podia mudar lá porque não tinha nenhum zagueiro melhor, mas em tese é algo que o treinador tem sob seu controle. 

 

Sobre o recorde, eu ainda preciso terminar essa temporada (e iniciar a outra) para ultrapassar a duração do save do Darmstadt. Não vamos nos adiantar. Não sabemos o que vai acontecer. Também estou com esperança de conseguir voltar, mas tenho que ver como as coisas se desenrolam. 

 

3 horas atrás, Ademar Tavares disse:

Acho interessante o perfil que você tem traçado para o Brussig, um completo fanfarrão em ações (Claro, todas as que você tomou fazem sentido para você mas, se o Brussig fosse um técnico da vida real, eu não entenderia muito bem qual a dele).

Kate Perry é um baita de um reforço para segurar as bolas.

Essa Duncan dependência preocupa mas é sempre bom ressaltar que você está fazendo com que o Save seja mais difícil do que aparenta. Você basicamente tem que contar com a "sorte" que o Diretor de futebol traga jogadores suficientemente bons para alinharem na equipe e isso é muito chato.

 

Eu acho que se o Brussig fosse um treinador real ele ia ser o treinador mais odiado da face da terra. Fez merda em uns quatro clubes, pelo menos. Nos que foi bem, largou o trabalho no meio do caminho para ir atrás de um cheque maior. Fica o tempo todo procurando emprego em outros clubes, mesmo quando acabou de chegar. E ainda vai na imprensa dizer que quer treinar uma equipe que tem treinador ainda. O cara é um filho da puta de marca maior. Mas eu sempre disse que ia fazer de tudo para levar a carreira adiante. Estou seguindo isso à risca. 

Essas piadas nível 5ª série tão fodas... :P

Achei bem ruim ficar tão dependente dele. Espero que o cara não se lesione de novo. Por outro lado, acho que o time não repetiria uma fase tão ruim, mesmo sem ele. Aí entra toda a discussão sobre criação de chances e tal que mencionei na resposta ao ggpofm. Acho que sem o Duncan não fazemos por merecer ganhar a maioria, mas também não fazemos por merecer perder tanto. Então acredito que não aconteceria assim de novo (mas também não quero testar, enquanto ele estiver em condições, o Duncan joga). 

Sobre a dificuldade, eu acho que isso é um pouco subestimado pelos leitores por vezes - e por mim também. Parte da minha frustração com o save em tempos recentes foi porque eu estava esperando conseguir desempenho semelhante ao que consigo jogando de forma "normal". Mas é sempre bom lembrar que não dá para ter essa expectativa nesse caso. A ausência de bons jogadores complica as coisas. Não sei se é algo chato, mas é algo que exige ajuste de expectativas. 

 

1 hora atrás, Henrique M. disse:

Deu um salto na carreira que não acredito que o Brussig deveria ter dado, mas que é plausível ocorrer na realidade. Deveria ter ficado com o Bromley, já que o motivo de licenças faltantes é meio raso para justificar uma saída e que parte do desafio de ser treinador é encontrar novas alternativas para desafiar os limites atuais de uma equipe.

Não sei se entendi bem por que tu acha que eu não deveria ter dado o salto. Sobre desafiar os limites, discordo. Acho que a tarefa do treinador é levar a equipe até o seu limite. Se ela já está jogando no seu limite, não há mais muito a se fazer. Acho que meus jogadores não eram capazes de fazer mais do que estávamos conseguindo naquele momento. E não posso contratar outros. Em minha opinião, não havia o que fazer nesse caso. 

Postado
13 minutos atrás, Danut disse:

Eu sempre leio o nome daquele cara como Kate Perry. Já deu vontade de editar o apelido e colocar isso. Considerando o nível de alguns jogadores, é capaz de que ela jogasse mais mesmo. 

Sim, eu tbm! É tipo como se fosse um trocadilho tosco! kkkk

Legal, legal! Boa sorte na sua investida. Vamos aguardar para ver no que da isso! Legal ver você postando todo dia direto sobre o save de novo!

Postado
6 minutos atrás, Lourival disse:

Sim, eu tbm! É tipo como se fosse um trocadilho tosco! kkkk

Legal, legal! Boa sorte na sua investida. Vamos aguardar para ver no que da isso! Legal ver você postando todo dia direto sobre o save de novo!

Não sei se vai chegar até o tópico (provavelmente só se eu ficar no clube até final do ano, que daí aparece na imagem do elenco), mas resolvi trocar em definitivo o nome do jogador. Agora ele é Kate Perry, oficialmente :P

Estou bem curioso para saber se consigo chegar no FCU ou não. Vamos ver.

Sobre postar todos dias, é o que falei esses tempos. Acho que o save precisava disso para me empolgar novamente. Quem sofre nessa história é meu save no Motorsport Manager, já que acabo não tendo tempo de levar ele adiante também. Mas daqui a uns dias eu dou uma acalmada aqui e me dedico mais por lá.

Postado

É interessante observar como um jogador de mais qualidade faz diferença para toda a equipe. Ao que parece, sem Sam Duncam o time não rendeu o que vinha rendendo e acabou caindo na tabela, embora não tenha caído de produção.

Vai ver é aquele exemplo "clássico" do jogador que atrai a marcação, preocupa os adversários, e acaba permitindo que outros fiquem mais livres para fazer as jogadas. 

Sobre a declaração de interesse no cargo do FCU, entendo que faz sentido dentro da proposta do save, mas acho muito arriscado. Vai que acaba sendo demitido do Cambridge e não é chamado de volta para o FCU???

Postado
24 minutos atrás, Tsuru disse:

É interessante observar como um jogador de mais qualidade faz diferença para toda a equipe. Ao que parece, sem Sam Duncam o time não rendeu o que vinha rendendo e acabou caindo na tabela, embora não tenha caído de produção.

Vai ver é aquele exemplo "clássico" do jogador que atrai a marcação, preocupa os adversários, e acaba permitindo que outros fiquem mais livres para fazer as jogadas. 

Sobre a declaração de interesse no cargo do FCU, entendo que faz sentido dentro da proposta do save, mas acho muito arriscado. Vai que acaba sendo demitido do Cambridge e não é chamado de volta para o FCU???

Pois é, fez diferença mesmo. Ele era nossa referência no ataque né, então não ter ele com certeza é uma preocupação a menos para o adversário. Mas acho que o que pesou mais foi que os outros atacantes tão em má fase, porque não era tão difícil assim colocar algumas jogadas que criamos para as redes.

A questão de declarar interesse não acho que seja tão arriscada assim. Acredito que o Cambridge não me demitiria só por isso, já que a campanha vem ocorrendo bem dentro do esperado. Vamos ver. Os próximos tempos serão interessantes.

  • Vice-Presidente
Postado
3 horas atrás, Danut disse:

Não sei se entendi bem por que tu acha que eu não deveria ter dado o salto. Sobre desafiar os limites, discordo. Acho que a tarefa do treinador é levar a equipe até o seu limite. Se ela já está jogando no seu limite, não há mais muito a se fazer. Acho que meus jogadores não eram capazes de fazer mais do que estávamos conseguindo naquele momento. E não posso contratar outros. Em minha opinião, não havia o que fazer nesse caso. 

Eu penso nesse caso com os olhos de alguém que está contratando um treinador. Se eu tivesse que contratar alguém empregado, obviamente que a minha opção principal não seria um treinador da 5ª divisão que ainda está se firmando como referência das divisões semi-profissionais do futebol inglês. Eu entendo a contratação em termos de FM e vida real, mas que nos meus olhos não deveria aparecer essa oportunidade, principalmente nesse momento, talvez se o Cambridge estivesse na zona de rebaixamento ou se seu time estivesse na 1ª ou 2ª colocação, eu consideraria "natural" aos meus olhos. Não é nada contra a sua decisão, não é nada contra o processamento do jogo ou até mesmo da simulação do futebol real empregada, seria apenas uma decisão que eu não tomaria como presidente ou diretor de futebol. E por isso acho que esse era um salto que o Brussig não deveria ter dado, mas no seu lugar, eu fatalmente faria o mesmo.

Quanto ao restante, são modos de ver o jogo e o futebol em si, então, iríamos ficar debatendo pontos de vistas distintos infinitamente, mas eu entendo o seu lado nesse caso, só acho que o momento não era oportuno para jogar a toalha. Já que eu tenho certeza que você não gostaria que a direção do Bromley jogasse a toalha com você, caso julgasse que você estava no limite do seu trabalho, mesmo estando em uma situação confortável no clube.

Postado
Em 22/06/2017 at 18:49, Henrique M. disse:

Eu penso nesse caso com os olhos de alguém que está contratando um treinador. Se eu tivesse que contratar alguém empregado, obviamente que a minha opção principal não seria um treinador da 5ª divisão que ainda está se firmando como referência das divisões semi-profissionais do futebol inglês. Eu entendo a contratação em termos de FM e vida real, mas que nos meus olhos não deveria aparecer essa oportunidade, principalmente nesse momento, talvez se o Cambridge estivesse na zona de rebaixamento ou se seu time estivesse na 1ª ou 2ª colocação, eu consideraria "natural" aos meus olhos. Não é nada contra a sua decisão, não é nada contra o processamento do jogo ou até mesmo da simulação do futebol real empregada, seria apenas uma decisão que eu não tomaria como presidente ou diretor de futebol. E por isso acho que esse era um salto que o Brussig não deveria ter dado, mas no seu lugar, eu fatalmente faria o mesmo.

Quanto ao restante, são modos de ver o jogo e o futebol em si, então, iríamos ficar debatendo pontos de vistas distintos infinitamente, mas eu entendo o seu lado nesse caso, só acho que o momento não era oportuno para jogar a toalha. Já que eu tenho certeza que você não gostaria que a direção do Bromley jogasse a toalha com você, caso julgasse que você estava no limite do seu trabalho, mesmo estando em uma situação confortável no clube.

Ah, agora entendi. Eu acho que concordo com o que tu diz. Mas dois elementos que devem ser levados em consideração (não que eles sejam suficientes para justificar a contratação, como disse acho que concordo contigo - só quero colocar esse outro lado da questão):

1) o Bromley não estava na primeira colocação, mas passamos o tempo todo brigando pelos playoffs, enquanto que a previsão era de briga contra o rebaixamento. Tudo bem que a carreira anterior de Brussig deveria levar a diretoria a pensar melhor, mas no momento atual acho que ele poderia ser considerado uma boa aposta.

2) Brussig estava empregado, mas com salário baixo e cláusula rescisória menor do que o valor normal do contrato - os 30-40 mil que o Cambridge precisou pagar são pouco significativos perto do orçamento (cerca de 2 milhões).

Em todo caso, como disse, acho que concordo contigo. Me surpreendi com o surgimento da vaga. Mas já que ela surgiu, não fazia sentido o Brussig recusar.

Em relação ao resto, eu também concordo que não é legal do treinador deixar o clube na mão dessa maneira. Apesar de achar que não conseguiria fazer mais do que estava fazendo, acho que um treinador responsável deveria ficar no clube ao menos até o final da temporada. Deixar o time no meio apenas porque não enxerga possibilidade de subir mais é algo que eu não perdoaria se um treinador de um time que eu torço fizesse. Mas Brussig não é um cara correto, ele é um treinador preocupa com o desenvolvimento de sua carreira pessoal acima de tudo.

Postado

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Como aqueles que prestaram atenção no título já devem imaginar, essa é uma atualização um tanto diferente. Depois de mais de seis temporadas vagando pelas divisões inferiores da Inglaterra, Thomas Brussig conseguiu aquilo que tanto desejava: receber uma nova proposta de emprego do United of Manchester. Como a história se desenrolou será apresentado mais ao final do post. Antes disso, porém, vamos tratar dos últimos jogos de Brussig no comando do Cambridge United.

 

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Uma das coisas que acho curiosas no futebol inglês é a quantidade de competições em formato eliminatório que são disputadas em cada temporada. No Cambridge United, Brussig participou pela primeira vez de dois torneios. Um deles é a Copa da Liga, disputada por todas as equipes a partir da League Two. Como equipe do nível mais fraco, não temos muita esperança de ir longe. Tanto é assim que a diretoria espera apenas a participação na primeira rodada, sem exigir qualquer vitória. 

E quando saiu o sorteio, logo fiquei aliviado pela ausência de pressão. Nosso adversário seria o Coventry City, da 2ª divisão. Como não imaginava ter qualquer chance de ganhar, resolvi enviar apenas nosso goleiro titular a campo. De fato, fomos pressionados o jogo inteiro. Mas uma mistura de sorte - foram duas bolas na trave - com falta de pontaria - apenas quatro chutes na direção do gol - fez com que nossa equipe se mantivesse na partida. E, aos setenta minutos, nossa terceira finalização da partida achou o alvo. Com o gol, recuei todo mundo, e conseguimos levar o resultado até o final. 

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Aproveitando que a questão da sorte/azar surgiu nos comentários da história: essa é uma vitória de sorte. Muita sorte. 

A segunda eliminatória nos colocou diante de um adversário ainda mais forte. O Aston Villa joga na Premier League - é a primeira vez no save que enfrento uma equipe do nível máximo do futebol inglês. Mais uma vez, decidi enviar os reservas, pois não via chance de vitória. Para minha surpresa, seguramos a pressão por sessenta minutos. Mas aí não deu mais. A porteira abriu, e acabamos perdendo de goleada - 3 a 0. De todo modo, estou orgulhoso da exibição da equipe - considerando que nossa folha salarial inteira não paga nem metade do que ganha qualquer dos jogadores do outro lado.

 

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A outra competição que aparece pela primeira vez no save é a EFL Trophy. Também em formato eliminatório, o torneio é disputado pelas equipes da League One e da League Two. Aqui, diferentemente da Copa da Liga, a diretoria espera que a equipe consiga ao menos uma vitória. 

Apesar de não ser um objetivo tão ambicioso, o sorteio já dificultou bastante as coisas. Fomos enfrentar o Leyton Orient, equipe da League One. Com cinco minutos, já estávamos perdendo. Conseguimos o empate em uma jogada de sorte quinze minutos depois. E viramos o jogo quando os zagueiros do adversário erraram a troca de passes. A partir dos trinta minutos fomos completamente massacrados. Tentei segurar a vantagem, mas o Leyton Orient veio com muita força. No total, foram vinte e seis finalizações. O empate veio aos dois minutos da segunda etapa. De alguma maneira, no entanto, levamos o jogo assim até o final. Nas penalidades, minha equipe acertou todas as cinco cobranças e conseguimos a classificação.

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Os jogadores do Leyton Orient ainda devem estar a se perguntar como foi possível não vencer essa partida.

Na segunda partida, fomos enfrentar o Ebbsfleet United. Em tese, uma partida mais fácil do que a anterior. Em campo, o que se viu foi um jogo muito equilibrado, com ambas equipes criando pouco. O gol poderia ter saído de qualquer lado. Infelizmente, foi do lado errado – já com quinze minutos para o final. Aí fui obrigado a jogar o time com tudo para a frente, e acabamos levando o segundo em uma jogada onde deveria ter sido marcado impedimento - não que fosse fazer muita diferença. 

 

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A terceira - e última - competição eliminatória que disputamos no ano é a FA Cup. Tal como na EFL Trophy, a expectativa da diretoria é chegar à segunda rodada. Tal como lá, a primeira rodada nos colocou diante de uma equipe da League One - agora, o Queens Park Rangers. Diferentemente do torneio anterior, contudo, não conseguimos surpreender. O adversário dominou o jogo inteiro e nos venceu com propriedade por 3 a 1. 

 

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No fim das contas, não houve mais tempo para muita coisa. Essa atualização trouxe vários jogos de copas porque eu não havia mencionado nenhum deles na atualização anterior - embora, em termos de calendário, eles tenham ocorrido em meio aos jogos daquele post. Agora, só jogamos mais três partidas pela liga. Vencemos o Bristol Rovers (2 a 0) e o Doncaster Rovers (2 a 1), e empatamos sem gols com o AFC Wimbledon - um jogo que me deixou orgulhoso da defesa, pois o adversário é dono do melhor ataque da liga. Depois desses jogos, Brussig partiu para Manchester.

 

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Resultados

Com tão poucos jogos, não mudou muita coisa. Mas subimos para a 10ª colocação, indicando que o trabalho no Cambridge estava definitivamente indo na direção certa. Eu gostaria de ter continuado no clube por mais um tempo - se Sam Duncan permanecesse em boas condições, acredito que a equipe seria plenamente capaz de brigar por uma vaga nos playoffs. 

Mas meu comprometimento nesse save é, em primeiro lugar, com o United of Manchester. E as coisas andaram bastante agitadas por aqueles lados. Embora tenham negado isso publicamente, minha declaração de interesse no cargo contribuiu para deixar a situação de Sean Parrish ainda mais precária. Poucos dias depois, veio a notícia tão esperada.

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Minha previsão de que a promoção à Conference poderia acabar complicando a vida do treinador se concretizou. O cargo estava vago. É claro que corri para me candidatar. Cheguei a pensar em pedir demissão do Cambridge United, de forma a aumentar minhas chances de contratação - já que assim o United não teria de pagar multa rescisória. Mas percebi que estava sendo muito impaciente. Jogar fora tudo que tenho na mão não era o caminho certo. Resolvi esperar o contato. 

E ele demorou algum tempo, mas veio. O FC United me chamou para entrevista. A maior parte dela correu bem - fui perguntado por que imaginava merecer uma segunda chance no clube, por que estava atrás de um emprego em um nível mais baixo, se sou capaz de manter o elenco satisfeito. O problema veio no final da entrevista. A diretoria gostaria que eu cumprisse com duas filosofias: contratar jogadores de renome para a equipe principal e contratar jovens para a equipe principal. Evidentemente, não poderia aceitar qualquer delas, e disse isso a eles. 

Achei que a resposta me custaria o cargo. Felizmente, não foi o que aconteceu. Uma semana depois, a proposta de emprego estava em minha mesa. Manchester, me aguarde. Estou voltando. 

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Mesmo com toda a empolgação por finalmente retornar, porém, não é possível ignorar um fato. O United of Manchester faz uma campanha completamente horrorosa na Conference, com apenas uma vitória em vinte e quatro partidas. Para sair da zona de rebaixamento, precisaremos recuperar dezesseis pontos. 

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A tabela da Conference. Nem olhei os jogadores ainda, e já não estou tão certo de que tenha sido uma boa ideia voltar. 

Na próxima atualização, os primeiros passos de Brussig no retorno ao clube.

Postado

Parabéns pela decisão de voltar ao United of Manchester. Vai ter trabalho nesta volta.Boa sorte.

Postado
2 horas atrás, LC disse:

Parabéns pela decisão de voltar ao United of Manchester. Vai ter trabalho nesta volta.Boa sorte.

Obrigado. Vai ser um começo bem atarefado. Vamos ver no que vai dar. 

Postado

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Na última atualização, vimos que Brussig conseguiu de volta o emprego no United of Manchester. No entanto, como também já vimos, a equipe está em uma situação muito complicada na tabela de classificação. Agora é hora de ver se o elenco do clube justifica a posição atual, bem como ver como foram os primeiros jogos do novo treinador. 

 

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Sub-21 / Sub-18 / Ali Al-RashidiDavid Carson / Dessie Hutchinson / Anfernee Dijksteel /  Jordan Ward / Robbie McDaid / Simon Greening / Garry Redman

A primeira coisa que me chamou a atenção quando abri a tela da equipe era a bagunça que encontrei. Infelizmente, esqueci de tirar o print desse momento. Mas nosso elenco estava completamente fora de lugar. Uma série de bons jogadores estavam na equipe sub-21. Jogadores sem qualquer perspectiva de ajudarem a equipe, por outro lado, faziam parte do time principal. Em algumas posições, não havia ninguém no time de cima. Se aquela era a forma que a equipe vinha jogando, está explicado por que os resultados foram tão ruins.

Minha primeira atitude foi organizar o elenco. Todos os jogadores com menos de duas estrelas (exceto o Peter Cade) foram rebaixados para o time sub-21 - ainda que estejam acima da idade permitida para jogar naquele contexto. Todos os jogadores com pontuação superior, por sua vez, foram colocado no time principal. Com isso, pude obter um panorama melhor do que temos a nossa disposição. 

A segunda questão importante foi entrar nas negociações contratuais. A maior parte do elenco possuía apenas contrato amador - mesmo jogadores fundamentais estavam nessa situação. Depois, também renovei contrato da maior parte daquele que já estavam no regime semi-profissional. 

Em termos de qualidade, nosso elenco parece razoável. No entanto, não é preciso olhar por muito tempo para começar a perceber as deficiências. Nossa defesa é bem mais fraca do que o restante do time. Basicamente, só temos um zagueiro decente. Mais à frente, temos sete atacantes, mas nenhum ponta.

Por fim, uma questão que me chamou a atenção é que ainda existem no elenco reserva alguns jogadores que haviam surgido na base do clube durante meu período de comando anterior. Não imaginei que os encontraria por ali ainda. Infelizmente, nenhum dos que ainda estão se desenvolveu muito. 

 

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Nosso quadro de funcionários também está bem longe do ideal. A mesma situação aparece na equipe sub-18. Uma das minhas primeiras ações será contratar os funcionários ainda permitidos. Os demais serão trocados a medida que seus contratos se encerrarem. 

 

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Antes de meu primeiro jogo já fui informado que Sean Parrish estava questionando a forma do FC United. Por outro lado, ele disse aos jornalistas confiar bastante em minhas capacidades. Até aí, uma mensagem padrão do Football Manager. O detalhe é que Sean Parrish era o treinador anterior da equipe. Ou seja: foi ele quem deixou o clube nessa situação terrível. Muito fácil criticar agora.

Em todo caso, Parrish estava certo. Precisávamos começar a vencer, e logo. E os jogadores parecem ter entendido isso. Aos sete minutos da primeira partida, diante do AFC Fylde, já havíamos balançado as redes duas vezes. Depois não fizemos muito mais, mas foi o suficiente para garantir a vitória por 2 a 1. Para o segundo jogo, nossa situação já ficou mais complicada. O goleiro titular se lesionou nos treinamentos, obrigando nossa equipe a entrar em campo com o jovem Neil Ayres. Sua estreia profissional não foi exatamente o jogo dos sonhos, e acabamos perdendo por 4 a 1 para o Dagenham & Redbridge

Já com nosso goleiro titular de volta, perdemos para o Newport County (0 a 1) e para o FC Altrincham (1 a 2). A derrota para o Altrincham não foi nada merecida, pois jogamos muito mais do que o adversário. Mas essas coisas acontecem. Duas rodadas depois, foi nossa vez de ter sorte: fomos completamente massacrados em campo pelo FC Tamworth. Mas, de alguma maneira, eles não balançaram as redes. E, faltando quinze minutos para o jogo acabar, o juiz nos deu um pênalti muito duvidoso. Agradecemos e levamos os três pontos. 

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24 finalizações, 2 bolas na trave, 5 oportunidades claras, 3 meias oportunidades. Esse jogo deveria ter sido uma goleada. 

Entre o jogo com o Altrincham e o jogo com o Tamworth, empatamos sem gols com o Braintree Town. Depois, empatamos mais duas partidas - diante do Maidstone United (1 a 1) e do Dulwich Hamlet (0 a 0). Encerramos o período com uma bela vitória sobre o FC Morecambe - o adversário esteve vencendo o jogo por duas vezes, mas um hattrick de Redman nos garantiu os pontos.  

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Resultados

Melhoramos bastante os resultados da equipe. Foram 3 vitórias, 3 empates e 3 derrotas. Uma campanha excelente se comparada com o que vinha sendo feito antes (1 vitória, 8 empates, 15 derrotas). Ainda assim, está muito longe de ser o suficiente para poder sonhar com a manutenção.

Pessoalmente, não me importo com isso. Acho que peguei a equipe em uma situação onde o rebaixamento é consequência lógica, independentemente do que eu faça. O problema é saber se a direção vai aceitar a situação da mesma forma. Até agora, eles estão satisfeitos no geral – mas o desempenho na Conference têm sido duramente criticado.

Postado

O United ser encontra na UTI nesse momento, acho que só um milagre para escapar kkkkk.

Olha como o Bromley esta muito bem, brigando por título e tudo mas.

Postado
2 minutos atrás, bruno introvertido disse:

O United ser encontra na UTI nesse momento, acho que só um milagre para escapar kkkkk.

Olha como o Bromley esta muito bem, brigando por título e tudo mas.

Rapaz, se der para escapar do rebaixamento Brussig não vai fazer por merecer apenas uma estátua. Vou exigir estátua, nome do estádio e canonização pelo Papa. 

Eu fiquei feliz em ver o Bromley indo bem. Apesar do caos financeiro, o time parece ter ficado bem estruturado mesmo após minha saída. 

Postado

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No último post vimos como foi a chegada de Brussig em seu retorno ao United of Manchester, além de ver como foram os primeiros nove jogos pela liga (o post está aqui, para quem não viu ainda). Agora, vamos tratar da campanha no FA Trophy, torneio eliminatório que envolve as equipes até a 5ª divisão. E também vamos falar um pouco sobre o esquema tático montado. 

 

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Até agora, durante o save, não dei muita importância às competições eliminatórias. O calendário inglês é bastante inchado e caótico, de modo que torna-se quase impossível não priorizar uma ou outra competição, deixando as demais de lado. Pessoalmente, sempre considerei mais importante fazer boa campanha na liga, e foi isso que priorizei nas equipes por que passei. Dessa vez, contudo, não poderia me dar a esse luxo. Com a diretoria cobrando uma campanha impossível na liga, uma campanha abaixo das expectativas também no FA Trophy muito provavelmente seria o suficiente para precipitar o final da carreira de Brussig no FC United. Chegar à segunda rodada, portanto, era obrigação. 

A primeira eliminatória, contudo, já não seria nada fácil. O adversário era o Lincoln City, um dos líderes da Conference North. Mesmo sendo uma divisão abaixo da nossa, esperava um jogo tenso. Em campo, porém, não foi isso que aconteceu: vencemos com enorme facilidade por 4 a 0. O objetivo mínimo estava cumprido. Agora era ver até onde nossa equipe consegue ir, na busca de pontos extras com a diretoria.

Na segunda rodada, mais uma vez enfrentamos uma equipe da Conference North. E se na rodada anterior fomos surpreendidos pela facilidade da vitória, agora as coisas foram muito mais complicadas. O Boston United jogou muito melhor do que nós, e deveria ter se classificado. Mas a trave nos salvou duas vezes. Do outro lado, fomos eficientes na finalização. O placar final – 3 a 1 – é injusto e não reflete o que aconteceu em campo.

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A terceira rodada outra vez nos colocou diante de uma equipe inferior – dessa vez, porém, da Conference South. E outra vez vencemos por 3 a 1. A diferença para o jogo anterior é que o Bishop's Stortford não fez por merecer um resultado melhor. 

Chegamos então às quartas de final. Das oito equipes classificadas, apenas uma vinha das divisões regionais da Conference  o FC Southport. E é claro que fomos sorteados para enfrentá-los. Em casa, ainda por cima, para ninguém ter dúvida de nossa sorte. O jogo foi bastante complicado, mas vencemos graças a um gol de Robbie McDaid ainda nos primeiros quinze minutos. 

A semifinal trouxe duas novidades. Em primeiro lugar, a disputa passou do sistema de jogo único para o sistema de ida e volta. Eu acho uma coisa muito bizarra quando uma competição é inteira disputada em um formato e aí, do nada, uma única rodada é disputada em outro formato - a final volta a ser em jogo único. Mas não podemos escolher as regras do campeonato, apenas disputá-lo. A segunda novidade é que, pela primeira vez, enfrentaríamos uma equipe da nossa divisão. 

O adversário foi o Solihull Moors. Primeiro jogo fora de casa. Fizemos um primeiro tempo muito ruim, e tivemos muita sorte em chegar ao intervalo sem levar gols. Na segunda etapa passamos a jogar melhor. Saímos na frente logo cedo. O adversário empatou a quinze minutos do final, mas respondemos três minutos depois. O 2 a 1 nos deu uma ótima vantagem para o jogo de volta – ainda que não haja gol qualificado.

No jogo de volta o Solihull precisava do resultado. E o time veio para cima, abrindo o placar antes dos quinze minutos. Estava tudo igual. Mas não nos deixamos abalar. Antes de completar meia hora, já havíamos virado o resultado. Precisando de mais dois, o Solihull não conseguiu encaixar seu jogo. Abrimos mais um de vantagem, antes deles descontarem. 3 a 2. Vamos jogar em Wembley. Pela primeira vez em dez anos de carreira, Brussig chega a uma final.

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Uma boa atuação da minha equipe, que não se deixou abalar com o gol marcado logo cedo pelo adversário 

 

Wembley. O maior palco da Inglaterra. O lugar da consagração - ou do fracasso. É verdade que o estádio não estava lotado. Nem perto disso. Mas 29 mil pessoas era um público gigantesco para quem não atuou na frente de mais de 4 mil pessoas durante todo o ano. Antes mesmo da partida se iniciar, já dava para ver o nervosismo nos olhos dos jogadores, tanto do FC United quanto do Alfreton Town

Do lado do FC United, a equipe foi a campo com seu tradicional 4-3-3 em linha (o esquema é detalhado mais abaixo nesse post). Equipe escalada com o que havia de melhor disponível. O meia central David Carson, lesionado, estava fora. Outro jogador lesionado era o atacante Robbie McDaid, que machucou as costas durante o último jogo da liga. Mas o jogo vale título. Ordenei à equipe médica que desse uma injeção analgésica para McDaid - ele iria a campo de qualquer maneira. Wembley pede sacrifícios. 

O Alfreton Town, por sua vez, veio a campo alinhado em um 4-4-2, buscando explorar os lados do campo - a parte menos protegida por nosso esquema. 

 

É dado o apito inicial. O jogo começa truncado. Ambas equipes apostam muito nos lançamentos longos. Quem mais trabalha são os dois bandeirinhas. A primeira chance surge do lado do FC United. Um cruzamento da direita encontra a cabeça de Redman na primeira trave, mas ele acaba cabeceando na direção da qual a bola veio.

Com meia hora de jogo, temos nossa segunda pequena chance, novamente em cruzamento da direita. Mas o cabeceio vai direto para as mãos do goleiro. Três minutos depois, Greening chuta da entrada da área, mas erra o alvo.

Do outro lado, a primeira chance surge em uma saída errada do goleiro do FC United. Coddington tenta o chute longo, mas pega errado. A bola vai parar nos pés do atacante adversário, que avança para a área. Na hora da finalização, a zaga consegue travar. Um corte providencial de nosso capitão Al-Rashidi. No escanteio que se segue, a bola fica viva dentro da área, e é de novo Al-Rashidi que se joga na frente do chute. Não fosse por ele, provavelmente estaríamos perdendo. 

Ainda dá tempo para mais um cruzamento da direita para o FC United – a finalização não acerta o alvo –, e chegamos ao intervalo. Jogamos melhor até o momento, mas por pouco. O jogo é nervoso, e o gol pode sair de qualquer lado.

 

A segunda etapa inicia com amplo predomínio do Alfreton Town. Não que eles estejam chegando com perigo. Mas a bola está o tempo todo em seus pés. Não conseguimos sair do campo de defesa. O jogo corre assim por vinte minutos. O FC United não ataca, e o Altreton Town só acumula escanteios – que, por sua vez, não levam a nada.

Aos 67 minutos, o United of Manchester finalmente chega ao ataque. Uma falta perigosa na entrada da área. Greening cruza para a segunda trave e o lateral direito El-Fitouri surge do meio de dois marcadores para empurrar a bola para as redes. Gol!

O Alfreton agora precisa empatar. E a chance surge aos 72 minutos. Um cruzamento de muito longe para a segunda trave encontra Curry livre na entrada da pequena área. O jogador enche o pé, mas Coddington defende no susto.

Na jogada seguinte, é de novo o FC United que chega. Um lançamento longo encontra McDaid, que faz bem o giro em cima do marcador e enfia a bola para Greening. O chute vai forte, passa pelo goleiro e explode na trave. No rebote, Bennet chuta, mas um zagueiro consegue colocar o corpo na frente no último momento. Em uma final, não dá para perder um lance desses.

O jogo não para. Um minuto depois, é o Alfreton quem chega pela direita. Cruzamento forte de Curry na primeira trave, onde Ashley-Seal chega antes de todo mundo para finalizar. Gol. Um a um.

Faço minha segunda substituição aos 80 minutos, tirando Redman e colocando Daniel Carr. Redman é a estrela da equipe, artilheiro no ano, mas sentiu a pressão e está fazendo um jogo horrível. Quatro minutos depois, a bola é cruzada da esquerda para Carr, que se livra bem da marcação e cabeceia forte no meio do gol. O goleiro tira a bola em cima da linha.

No lance seguinte, quem aparece de surpresa na área é El-Fitouri – o lateral autor de nosso gol. Ele recebe a bola enfiada livre de marcação, mas chuta fraco. Não acontece mais nada. Vamos para a prorrogação.

 

Minha última alteração é no meio de campo. Meu meia mais defensivo está exausto. Trago Cooper, descansado, para o jogo. E é justamente ele quem comete um grave erro aos 103 minutos. Ward recua a bola para Cooper, que erra o domínio e deixa a bola passar. O Alfreton consegue encaixar um contra-ataque, e Worthington é lançado dentro da área. frente a frente com o goleiro. A finalização sai à esquerda do gol. Escapamos por pouco. 

O segundo tempo da prorrogação também começa com Cooper chamando a atenção negativamente. Aos 106, o jogador entra forte no adversário e leva cartão amarelo. No minuto seguinte, nova falta. Mark Clattenburg decide ficar na conversa. Poderia muito bem ter expulsado nosso homem. 

113 minutos. Chegamos pela direita. Sempre pela direita. Sempre com El-Fitouri. O lateral cruza a bola para a entrada da pequena área, e McDaid ganha a disputa no alto. O goleiro é obrigado a jogar para escanteio no reflexo.

118 minutos. Apenas para me contrariar, o FC United agora chega pela esquerda. McDaid faz a parede no comando de ataque e recua para Dijksteel. O construtor de jogo abre na ponta esquerda para Bennet, que cruza de primeira. Na área, McDaid faz uma linda movimentação escapando da marcação no segundo poste e empurra a bola para um gol quase vazio. Gol! Gol! Gol! Dois a um. Gol de McDaid, o homem que nem deveria estar em campo. Que joga no sacrifício.

Com o gol, mando todo mundo se segurar. Jogamos a bola para o lado do jeito que dá. Esperamos o apito final. E ele vem. Acabou. O FC United é campeão da FA Trophy!

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Resultados do FC United na competição

Estou muito feliz com o que aconteceu. Depois de dez anos de carreira, Brussig levanta seu primeiro troféu. Para o FC United, esse é também o primeiro título da FA Trophy na história. Iniciei a competição preocupado apenas em cumprir a expetativa da diretoria. Fizemos muito mais do que isso. Tivemos alguma sorte ao enfrentarmos adversários mais fracos até as quartas de final, é verdade. Mas vencer esses jogos também não era nada garantido - como prova a atuação diante do Boston United. E vencemos as três partidas contra equipes da Conference. Campeões, e com todo o mérito. 

 

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Quando vi o elenco do FC United pela primeira vez, logo estive certo de que nossa tática seria um 4-3-3 em linha. Com sete atacantes e seis meias centrais à disposição, não havia como ser diferente.

O esquema é baseado no jogo rápido para o ataque. No centro dele, temos um jogador alvo em apoiar, que deve servir para segurar as bolas lançadas a partir da defesa e fazer a distribuição para os lados do campo. De cada lado dele, um atacante cuja função é tanto cruzar a bola quanto aparecer na segunda trave para finalizar os cruzamentos vindos do outro lado. 

No meio de campo temos dois meias centrais em apoiar. No ataque, sua função é se apresentar para receber a bola dominada pelo jogador alvo e segurar a jogada até a ultrapassagem dos laterais. Na marcação, eles devem sair para dar combate a quem esteja com a bola. Como temos apenas três homens no meio de campo, estamos sempre em desvantagem numérica. Isso precisa ser compensado na corrida. Por isso o terceiro homem de meio é um médio recuperador de bolas, e não alguém com função mais fixa. 

Na defesa, dois laterais com função de ataque. Pensei em utilizar os dois como apoio, para não deixar nossa defesa tão desprotegida. Mas sua contribuição ofensiva é muito importante. Além disso, a função de ataque faz com que eles pressionem mais o adversário, o que acaba ajudando também na parte defensiva - se ficarem muito passivos, vão acabar dando tempo ao meia adversário para esperar uma eventual ultrapassagem do lateral. E aí, no dois contra um, a jogada estará perdida. 

Em termos de instruções para a equipe, utilizamos a mentalidade atacar. A lógica por trás da escolha é marcar mais gols do que o adversário, simplesmente. Nossa defesa é fraca de qualquer maneira, então decidi focar no que sabemos fazer, que é marcar gols. O estilo de jogo é marcado pelas bolas longas para o ataque, buscando os lados do campo para então cruzar para a área. Daí a escolha por mais passes diretosjogar pelas laterais e incentivar cruzamentos

Por fim, utilizamos também a mentalidade estruturada, de forma a deixar nossos atacantes à frente o tempo todo e buscar um jogo direto e simples, sem grandes invencionices.

Postado

Parabéns pelo título, muito importante pra carreira do técnico e para a equipe também. 

Postado
1 hora atrás, lakers20 disse:

Parabéns pelo título, muito importante pra carreira do técnico e para a equipe também. 

Obrigado :) É muito importante mesmo. Afinal, já havia alguns torcedores corneteiros questionando a falta de títulos do treinador. E vai ser muito importante também para me manter no cargo, já que a diretoria está decepcionada com a campanha na liga. 

Postado

Estava querendo ler a atualização desde o momento que foi convidado para assumir o FCU, mas tive dificuldades e acabei deixando para depois. Muito boa a troca de clube, algo importante, afinal é ou não é um save do FCU?

Espero que você permaneça no clube e construa o que sonhou no início do save, mas vou ser realista, não sei se conseguirá escapar do rebaixamento, justamente pelas dificuldades que você tem demonstrado no decorrer do save. 

E que conquista! Parabéns pelo título. Ele pode ser a diferença entre a demissão e a permanência em caso de rebaixamento.

Gostei do 4-3-3 em linha. Mesmo não sendo o tradicional 4-4-2 tem tudo pelo qual o futebol inglês ficou caracterizado por muitos anos. Jogo para frente, com passes longos, uso dos lados do campo, cruzamentos, atacante jogando como pivô. Isso é muito bom.

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