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United we'll retake Manchester


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Postado

Gostei da forma como lidou com a insatisfação dos jogadores com o rebaixamento. A melhor solução que vi alguém adotar era uma do @Seo Beraldo que emprestava quem estava insatisfeito e depois, geralmente, depois da promoção, retornavam ao clube como se nada tivesse acontecido.

Bom que a diretoria não vai cobrá-lo pelo título. Terá uma margem para trabalhar na busca pela promoção. Mesmo assim, a pressão está sobre você dessa vez, não há espaço para justificativas se não conseguir ficar na zona de play-offs. Pelo menos eu penso assim. E você?

Só falta o United of Manchester subir e você ter que fazer uma carreira perseguindo-os, afinal é bom lembrar que este save ainda tem por objetivo dirigir o United of Manchester e trabalhar a base.

Postado

Mandou bem com a gestão do grupo. É uma tática que funciona em quase todos os níveis, a diferença é que na "superfície" tu deve estipular um valor de venda muito, mas muito acima do que seria razoável.

Teus resultados até agora são bons, podem melhorar, mas são bons.

Tem utilizado alguma variação tática em relação aos trabalhos anteriores? Vi que contrataram 4 zagueiros, isso significa que adotou o tranca rua esquema com três zagueiros?

Ao contrário da direção, parte da torcida vai cobrar o acesso nesta temporada. :p

Boa sorte!

Postado

Finalmente boas notícias para Brussig. Mesmo com a queda a Diretoria foi sensata e te manteve no cargo, te dando condições de conseguir o acesso rapidamente (o que é muito importante). 

A equipe está jogando bem (mas pode melhorar, sempre!) e acho que com mais confiança em você pela forma como lidou com os pedidos de saída. Assim, creio que ao final da temporada poderá comemorar um acesso, já que não ocorreram mudanças significativas no elenco.

Boa sorte.

Postado

Muito boa a forma como lidou com a insatisfação do pessoal, nunca havia pensado nisso antes.

O campeonato vem sendo bem disputado, e acho que você encontrou um ponto de equilíbrio da equipe, está ali no bolo que briga pelo playoff. Precisa manter, já está na hora do Thomas mostrar o seu valor!

Postado
2 horas atrás, ggpofm disse:

Gostei da forma como lidou com a insatisfação dos jogadores com o rebaixamento. A melhor solução que vi alguém adotar era uma do @Seo Beraldo que emprestava quem estava insatisfeito e depois, geralmente, depois da promoção, retornavam ao clube como se nada tivesse acontecido.

Bom que a diretoria não vai cobrá-lo pelo título. Terá uma margem para trabalhar na busca pela promoção. Mesmo assim, a pressão está sobre você dessa vez, não há espaço para justificativas se não conseguir ficar na zona de play-offs. Pelo menos eu penso assim. E você?

Só falta o United of Manchester subir e você ter que fazer uma carreira perseguindo-os, afinal é bom lembrar que este save ainda tem por objetivo dirigir o United of Manchester e trabalhar a base.

Eu nunca pensei em fazer isso que tu mencionou, de emprestar os jogadores. Mas, no meu caso, não resolveria. Primeiro porque preciso dos jogadores agora né, para conseguir essa promoção. Com o diretor de futebol encarregado de montar o elenco, não poderia me dar ao luxo de perder todo mundo, mesmo que só por essa temporada. E além disso, os jogadores nesse nível possuem contratos curtos - os tempos de contrato que aparecem na imagem do elenco já incluem a renovação de todo mundo. Tenho minhas dúvidas se a renovação seria possível se eles estivessem emprestados.

A diretoria não está cobrando o título, mas eu estou cobrando a promoção sim. Acho que com o elenco que tenho, se não acontecer nenhum desastre (lesão de dois ou três jogadores fundamentais por tempo muito longo), é obrigação subir. Atingir os Play-offs é o mínimo do mínimo.

É irônico, mas é bem possível que isso aconteça. No ritmo atual, o FCU vai ser campeão. A dúvida maior é saber se nós vamos seguir com eles ou não.

 

1 hora atrás, Paulinho_Kayser disse:

Mandou bem com a gestão do grupo. É uma tática que funciona em quase todos os níveis, a diferença é que na "superfície" tu deve estipular um valor de venda muito, mas muito acima do que seria razoável.

Teus resultados até agora são bons, podem melhorar, mas são bons.

Tem utilizado alguma variação tática em relação aos trabalhos anteriores? Vi que contrataram 4 zagueiros, isso significa que adotou o tranca rua esquema com três zagueiros?

Ao contrário da direção, parte da torcida vai cobrar o acesso nesta temporada. :p

Boa sorte!

Interessante saber que essa tática funciona, eu nunca havia usado. Me senti inteligente por pensar isso, mas pelo visto fui burro de não ter pensado antes :p

Eu queria resultados um pouco melhores. Mas paciência, dá para viver com o que temos no momento.

Na parte tática, eu andei testando vários esquemas alternativos durante esse período e o que vem na próxima postagem. Cheguei a jogar uma partida com um esquema próximo ao 3-5-2 (mas com um lateral na direita, já que não tenho ala). Só que aí a lesão de uma jogador nesse mesmo jogo acabou com o esquema antes mesmo de eu poder ver se ele gosto dele, porque não tinha alternativa para aquela posição.

No fim das contas, acabei utilizando mais esquemas bem próximos ao que já havia utilizado em equipes anteriores. Continuo achando que eles são equilibrados, e que não é a formação o problema. Na próxima atualização vou trazer a tática que mais utilizei, ela é quase igual (talvez igual) à que utilizei no Southport e um pouco no York.

Sobre os zagueiros, a questão de contratar tantos era mais por falta de jogadores para a posição mesmo. Sem Vyner, nossa defesa central tinha três nomes, mas os três jogam também em outras posições (Thompson, no meio campo, Bolton, na lateral direita, e Dickinson, na lateral esquerda). Desses três, o Bolton eu não confiava de todo para a zaga, e o Dickinson era nosso único lateral esquerdo (até a contratação do Wiggan, que foi lá em dezembro).

Ou seja, contratamos quatro zagueiros, mas na prática só tinha um outro, é esse um eu ainda preferia deixar livre para o meio de campo.

A torcida pode cobrar mesmo. O treinador já está se cobrando também

Obrigado, vou precisar.

 

58 minutos atrás, vinny_dp disse:

Finalmente boas notícias para Brussig. Mesmo com a queda a Diretoria foi sensata e te manteve no cargo, te dando condições de conseguir o acesso rapidamente (o que é muito importante). 

A equipe está jogando bem (mas pode melhorar, sempre!) e acho que com mais confiança em você pela forma como lidou com os pedidos de saída. Assim, creio que ao final da temporada poderá comemorar um acesso, já que não ocorreram mudanças significativas no elenco.

Boa sorte.

Tava na hora de passar mais de dez jogos em um mesmo clube né? A queda não influenciou porque eu assumi o clube bem próximo ao final do ano já. Aliás, eles inclusive iniciaram o ano felizes com o sucesso da temporada anterior - o que eu acho que é erro do jogo né.

Espero que tu esteja certo em tua avaliação. Queremos subir.

Valeu :)

 

41 minutos atrás, Lourival disse:

Muito boa a forma como lidou com a insatisfação do pessoal, nunca havia pensado nisso antes.

O campeonato vem sendo bem disputado, e acho que você encontrou um ponto de equilíbrio da equipe, está ali no bolo que briga pelo playoff. Precisa manter, já está na hora do Thomas mostrar o seu valor!

Eu também nunca havia pensado, mas pelo visto é algo comum, nós é que estamos atrasados :p

Está na hora mesmo. Tomara que agora dê certo, estou contando bastante com isso.

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Será que agora o Thomas decola de vez?

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Vamos vamos Thomas ...  Vamos vamos Thomas!! Torcida organizada! kkk

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40 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Será que agora o Thomas decola de vez?

Olha, o Thomas já voou (para bem longe dos clubes) uma série de vezes. Mas vamos ver se agora decola de forma menos turbulenta, rumo ao destino certo :)

 

Agora, Lourival disse:

Vamos vamos Thomas ...  Vamos vamos Thomas!! Torcida organizada! kkk

"Eu acho que o torcedor deve elogiar os jogadores. No fim do dia, são eles que fazem o trabalho em campo. Se estamos jogando bem, quem merece os elogios são eles".

Resposta de FM :P

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Na última atualização, vimos como foram os jogos da primeira parte da temporada 2021/2022 para Thomas Brussig, agora no comando do Bromley. A equipe possui um dos elencos mais fortes da divisão e está entre as favoritas à subida. Em campo, os resultados estão sendo razoáveis, mas o equilíbrio do campeonato ainda não permite cravar para onde a equipe vai. Agora, é hora de dar sequência à competição, além de falar das copas disputadas - e também de ver um pouco sobre a tática escolhida.

 

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Entramos na competição na segunda qualificatória. Nosso objetivo era passar por três rodadas qualificatórias, atingindo assim a primeira rodada. No primeiro jogo, não encontramos qualquer dificuldade para passar pelo fraco VCD Athletic. O time visitante até abriu o placar logo nos minutos iniciais, mas a resposta não demorou. No final, uma vitória tranquila por 3 a 1. Na 3ª qualificatória, o adversário foi o Oxford City, também da Conference South. Em nosso jogo pela liga, havíamos empatado em 0 a 0. Agora, o placar se repetiu mais duas vezes. Apesar de duas bolas na trave, não marcamos qualquer gol em casa. No jogo de volta, em Oxford, foram eles que pararam no travessão. Nas penalidades, novo empate: das cinco cobranças de cada equipe, uma foi desperdiçada. Foi preciso ir para as cobranças alternadas para que finalmente alguém saísse vencedor. Infelizmente, não fomos nós - Bingham desperdiçou sua cobrança e fomos eliminados.

A eliminação não deixou a diretoria satisfeita, pois ocorreu duas fases antes do esperado. Mas ao menos eles compreenderam que enfrentamos um adversário difícil, e assim sua decepção foi moderada.

 

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Aqui entramos na terceira fase qualificatória, e a expectativa era vencer ao menos duas partidas, chegando assim até a segunda rodada. No primeiro jogo, enfrentamos uma equipe menor, o FC Marlow. Fui com a equipe reserva, e tivemos bastante dificuldade no tempo normal. Com o 1 a 1 no placar, o jogo foi para a prorrogação. E aí finalmente fizemos valer nossa superioridade, enfiando três gols em quinze minutos e decidindo a situação (4 a 1).

Na primeira rodada, quem nos esperava era, de novo, o Oxford City. Seria nosso quarto confronto no ano. Nos três anteriores, empate em 0 a 0 - incluindo a eliminação nas penalidades pela FA Cup. Dessa vez as redes balançaram. Primeiro, com o gol do adversário, que abriu o placar logo no início. Depois foi nossa vez - empatamos o jogo no começo da segunda etapa e conseguimos a virada a quatro minutos do final. Com o 2 a 1, passamos de fase.

Na segunda rodada, o adversário seria outra equipe das divisões regionais da Conference. O Nuneaton está na Conference North. O jogo foi equilibrado, com poucas chances, e quem acabou aproveitando foi o ataque adversário, que deixou o seu já perto do apito final. Derrota por 1 a 0 e eliminação.

Diferentemente da FA Cup, aqui conseguimos cumprir com o objetivo da diretoria. É verdade que não fizemos nada mais que o básico, mas dentro dos objetivos é dentro dos objetivos.

 

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Começamos o período da mesma forma que havíamos encerrado o anterior: com uma derrota (1 a 2 vs Aldershot Town). Na sequência, três jogos fora de casa. Ao contrário do que seria de esperar, fomos bem melhor, e passamos os três sem levar gols. É verdade que a última atuação foi bastante fraca e que uma derrota teria sido merecida, mas no fim das contas o que importa é que somamos nove pontos (2 a 0 vs FC Margate; 2 a 0 vs Staines Town; 1 a 0 vs Havant & Waterlooville FC).

No confronto com o líder Basingstoke Town, a vantagem foi do adversário, que ganhou por 2 a 0. Perdemos também contra o Oxford City (1 a 3) e contra o Dover Athletic (0 a 1).

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Dos cinco(!) confrontos entre as duas equipes no ano, esse foi o que jogamos pior.

Voltamos a encontrar o caminho da vitória contra o FC Dartford (2 a 1). Com isso, subimos para a 3ª colocação – antes ocupada pelo próprio Dartford. Para terem uma ideia de como a competição está equilibrada, uma derrota veria nossa equipe despencar para 11º. Vencemos também o jogo seguinte, frente ao FC Wealdstone (2 a 0).

No confronto com o Sutton United jogamos bem, mas uma falha de nosso goleiro determinou o placar final (0 a 1). Depois, dois empates em 2 a 2. O primeiro deles com gosto de derrota: contra o FC Hendon marcamos dois gols nos primeiros oito minutos, e depois deixamos o adversário empatar. No segundo, o gosto foi contrário. O St. Albans City foi quem abriu vantagem, e nós fomos buscar o empate nos últimos quinze minutos.

Nesse momento, a equipe já estava novamente a três jogos sem vitória. E a situação não melhorou na rodada seguinte. Perdemos de forma clara para o FC Whitehawk (1 a 3). Se ainda quisesse brigar por algo, o Bromley precisava melhorar seus resultados. O jogo seguinte foi contra o Canvey Island, segundo colocado. Em casa, onde nossa equipe já não vencia a seis jogos (cinco derrotas e um empate). Tudo parecia montado para outra derrota de minha equipe.

Em campo, não se viu nada do que estava previsto. Fizemos um ótimo jogo, dominando completamente – foram dezenove finalizações, dez em gol, acertamos 90% dos passes no ataque. Mas o gol não saía. Até que, no último lance da partida, o adversário cobra uma falta para nossa área. Saímos no contra-ataque, Hiller lança Twine que cruza para a área buscando Harkness. O jogador é derrubado por um carrinho do adversário. Pênalti. Depois de quatro jogos, voltamos a vencer.

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Dá para imaginar minha alegria quando vi que o juiz havia marcado a penalidade.

Para encerrar o período, vencemos, também em casa, o FC Weymouth (3 a 2), e empatamos com o Bath City (1 a 1).

 

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Resultados

O campeonato continua absurdamente equilibrado. O lado bom é que nossa equipe entrou na zona de classificação para os play-offs. Mesmo com a campanha irregular – e muito fraca em casa –, estamos fazendo o suficiente para ficar na briga. Com tanto equilíbrio, as outras equipes também não estão conseguindo abrir distância. Está bem difícil fazer qualquer previsão. De momento, estou satisfeito com a situação. Mas ficaria mais feliz se a distância para o grupo fora dos play-offs fosse maior.

 

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Ignorem que há um jogador lesionado. Ah, e nosso ponta direita titular na verdade era outro, mas isso também não muda muita coisa.

Durante o ano, variei bastante o esquema utilizado pelo Bromley, pois não estava muito contente com os resultados obtidos. Em especial o ataque mudou bastante, até porque nossos dois reservas - Tariq Issa e Hanoc Mukendi - possuem características completamente diferentes entre si. Mas de todas as variações utilizadas, o que mais agradou foi o 4-4-2 com um dos meias recuados para a posição de volante.

Quanto às instruções táticas, não vou trazer nada aqui porque elas mudaram com ainda mais frequência do que a formação. Mas não costumo fazer uso de muitas instruções - muito dificilmente passo de três instruções mais gerais para a equipe.

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Segura que ainda a possibilidade de título, mesmo que seja bem remota. (nem eu acredito o que eu escrevo as vezes XD).

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Tática curiosa. Quanto aos resultados, muito legal ver o Brussig mostrando seu valor. Acho que o titulo pode ser alcançado ainda em!

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4 horas atrás, bruno introvertido disse:

Segura que ainda a possibilidade de título, mesmo que seja bem remota. (nem eu acredito o que eu escrevo as vezes XD).

Possibilidade ainda tem. Acho difícil pelo que a equipe apresentou até o momento, mas quem sabe?

 

1 hora atrás, Andork disse:

Tática curiosa. Quanto aos resultados, muito legal ver o Brussig mostrando seu valor. Acho que o titulo pode ser alcançado ainda em!

Por que curiosa?

Como eu disse ao bruno, não acho que a equipe esteja jogando o suficiente para ser campeã. Mas vamos ver. Quem sabe não crescemos no final?

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1 hora atrás, Danut disse:

Por que curiosa?

Como eu disse ao bruno, não acho que a equipe esteja jogando o suficiente para ser campeã. Mas vamos ver. Quem sabe não crescemos no final?

Pelo posicionamento do teu volante, mais postado ao lado direito ao invés da centralização que quase todo mundo usa.

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6 minutos atrás, Andork disse:

Pelo posicionamento do teu volante, mais postado ao lado direito ao invés da centralização que quase todo mundo usa.

Ah, entendi. Eu uso o volante centralizado quando jogo com uma linha de 4 à sua frente.

Nesse caso, porém, se eu centralizasse ele teria que centralizar o meia central também. E aí acho que os dois iam acabar batendo cabeça muitas vezes, mesmo que um esteja em atacar e o outro em apoiar.

Além disso, resolvi colocar ele mais à direita (e não à esquerda) para que dê cobertura ao ponta, que joga bastante para a frente.

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Na última atualização, vimos que a situação do Bromley na liga melhorou um pouco - embora tudo ainda estivesse muito embolado, a equipe se encontrava na 3ª colocação. Nas copas, o desempenho não foi muito bom, com a equipe ficando abaixo do esperado na FA Cup e atingindo os objetivos mínimos na FA Trophy. Agora, é hora de ver como foi o final de temporada na Conference South.

 

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Na última atualização, já vimos que o Bromley não é uma equipe de grandes resultados em seus domínios. Essa situação não se alterou nesse final de campeonato. Até o começo de abril, foram quatro jogos no Hayes Lane. Primeiro empatamos com o Maidenhead United (2 a 2) e com o Eastborne Borough (0 a 0). Depois, perdemos do FC Kingstonian (1 a 3) e do FC Margate (0 a 1). É verdade que não posso julgar a equipe pela derrota contra o Kingstonian – terminamos o jogo com oito homens, graças a uma expulsão e duas lesões –, mas o fato é que os resultados desastrosos acabaram com nosso sonho de disputar o título.

Mas ainda havia quem imaginasse que a vaga nos play-offs era possível. E se esse sonho ainda se mantinha vivo, era apenas por conta dos resultados fora de casa. Goleamos Welling United e Hemel Hempstead Town (ambos 3 a 0). Com isso, chegamos nos últimos quatro jogos dependendo apenas de nós mesmos. Com quatro vitórias, ninguém nos tiraria a vaga. Qualquer outra coisa, e dependeríamos de resultados paralelos.

E deu outra coisa. No primeiro dos quatro jogos, perdemos do Aldershot Town fora de casa (0 a 1). A três jogos do final, pegamos o Staines Town no Hayes Lane. Nova derrota pelo placar mínimo. Com duas rodadas por disputar, o Bromley ocupava agora a 8ª colocação.

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A situação das equipes que ainda poderiam ser alcançadas pelo Bromley, a duas rodadas do final. Lembrando que a ultima equipe a se classificar aos play-offs é o 5º colocado.

A situação do Bromley era muito delicada. Em primeiro lugar, claro, a equipe precisaria vencer as duas partidas restantes. Com isso, seria possível chegar aos 64 pontos – e saldo de, no mínimo, 5 gols. Mesmo no melhor dos mundos, alcançar o FC Margate parecia completamente irreal. A diferença de saldo de gols – primeiro critério de desempate – era grande demais para isso.

A esperança, portanto, era que, das quatro equipes restantes, no máximo uma delas superasse os 64 pontos (ou chegasse a 64 pontos com saldo melhor do que o Bromley). Com Maidenhead e Basingstoke já muito próximos dos 64 pontos, e ambas equipes com saldo melhor do que o do Bromley, a tarefa já parecia bem difícil. E Aldershot Town e FC Dartford também estavam com vantagem na briga contra nossa equipe.

 

41ª rodada

O jogo da penúltima rodada nos colocou diante do Havant & Waterlooville FC, uma equipe que ainda briga contra o rebaixamento. Jogo no Hayes Lane – onde não vencemos a cinco rodadas. O primeiro tempo foi extremamente tenso. De ambos os lados, o nervosismo era aparente. A única oportunidade digna de nota foi do Bromley, quando Bingham conseguiu sair na cara do goleiro, mas chutou para fora.

Na segunda etapa, tudo continuou no mesmo ritmo. A primeira grande chance foi aos 66 minutos. O lateral esquerdo e capitão Dickinson tocou a bola para o meio e se apresentou para receber à frente. Da linha de fundo, ele cruzou com perfeição para o primeiro poste, onde Twine apareceu livre para empurrar a bola para as redes. Gol. Um a zero. O Bromley fazia a sua parte.

Nos outros jogos, a situação não era muito boa. Aldershot e Dartford estavam perdendo - o segundo, por goleada. Mas o Maidenhead estava vencendo, e o Basingstoke Town empatando. Os resultados ainda não acabavam com nossas chances, mas dificultavam ainda mais as coisas para a última rodada.

Voltando a nosso jogo, tudo continuava nervoso. O Havant & Waterlooville agora buscava o empate. O Bromley se segurava, e tentava o segundo gol para conseguir um pouco de tranquilidade – e para aumentar o saldo de gols, já que esse critério poderia acabar sendo decisivo no fim das contas.

Mesmo com ambas equipes tentando, ninguém conseguiu realmente levar perigo ao gol adversário até o minuto 88. O Havant & Waterlooville tinha um lateral pela esquerda no campo de ataque. Bola lançada para Heather, que cruza para a área e encontra Green livre em meio a seis jogadores do Bromley. Gol. Um a um.

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Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Mais da metade de nosso time estava em volta do jogador adversário. Ninguém foi capaz de marcar ele. Com dois minutos para o jogo se encerrar, nosso sonho estava acabado. Brussig fracassou mais uma vez. Melhor pensar no que seguir carreira, pois não será no futebol.

Enquanto o treinador se afundava em pensamentos depressivos, o time do Bromley tentava se salvar de alguma maneira. No recomeço da partida, uma jogada bem trabalhada leva a bola até o ataque. A zaga corta parcialmente, e Porsteinsson enche o pé. A bola passa rapidamente pelo goleiro e explode com força no travessão. No rebote, a zaga chega primeiro. Escanteio.

Escanteio. A mesma jogada que acabou com Brussig tantas vezes no passado. Se é verdade que não dá para colocar toda a culpa em cima dessa jogada, também é verdade que os escanteios contribuíram muito para a demissão de Brussig em seu primeiro clube. Depois, no York City, os escanteios não deixaram o treinador nem mesmo começar o trabalho. Não há nada no futebol que Brussig odeie mais do que os escanteios.

E todo esse ódio de Brussig apenas contribuiu para tornar o que aconteceu em seguida mais bonito e fantástico. Twine cobrou uma bola alta em direção à segunda trave. Buckley subiu no meio de dois defensores adversários e cabeceou no contrapé do goleiro. A bola foi para as redes. Gol. Dois a um. No exato segundo em que o relógio marcou noventa minutos jogados. O Bromley ainda estava vivo.

 

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No entanto, passada a euforia pelo gol no último minuto, a realidade bateu com força na cara dos torcedores do Bromley. Aldershot e Dartford perderam e estão fora da briga. Mas Basingstoke e Margate já garantiram suas vagas. Só resta um lugar, e o Maidenhead está três pontos à frente. Para conseguir a classificação, o Bromley precisa vencer seu jogo e torcer pela derrota do Maidenhead - que não perdeu nenhum de seus últimos dez jogos.

O adversário do Bromley no último jogo será o Basingstoke Town. Fora de casa, contra um adversário duríssimo e que ainda briga pelo título. Do outro lado, o Maidenhead irá visitar o Oxford City. Por ironia do destino, o mesmo Oxford que vencemos apenas uma vez em cinco confrontos, e que nos tirou da FA Cup. Provavelmente o adversário que mais nos incomodou. E, agora, a única esperança para salvar nossa temporada.

Aliás, não é apenas a temporada da equipe que está em jogo. Com a diretoria apertando o cerco, falhar em atingir o objetivo mínimo de classificação para os play-offs possivelmente resultará na demissão de Thomas Brussig. Se isso acontecer, será mais um fracasso adicionado a uma lista já enorme. Na melhor das hipóteses, uma demissão significaria ter de recomeçar em outro clube - algo que Brussig já mostrou ter dificuldades em fazer. Na pior, o treinador perde pro cansaço, e desiste da carreira.

Um final feliz só parece possível se a classificação aos play-offs vier. O desfecho dessa história toda? Veremos no próximo capítulo...

 

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Não vou me estender muito aqui. Mas, já que falei da tática anteriormente, acho que vale a pena deixar registrado que fizemos algumas mudanças. Não estava feliz com o desempenho defensivo da equipe, e por isso resolvi trocar um de nossos atacantes do 4-4-2 por um meia central. Agora, jogamos no 4-1-4-1.

Em consequência da saída do outro atacante, nosso homem de frente passou a atuar como atacante recuado atacar. Em termos de instruções à equipe, jogamos apenas com linha de impedimento. Outras instruções podem ser adicionadas ou tiradas conforme a situação de jogo, mas o esquema básico não contém elas.

Em termos de instruções individuais, instrui meus meias a chutarem com menos frequência e os jogadores de lado a cruzarem com mais frequência. Gostei do efeito disso, especialmente no lado esquerdo, onde antes quase nunca criávamos jogadas de perigo.

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Acho que a casa caiu para o Thomas, seguindo o "otimismo" do nosso treinador, qual é o possível novo clube do mesmo?

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Oxford que era uma pedra no teu sapato pode ser a salvação, porém esta bem difícil a situação. Quanto a falha bizarra no gol, entendo a tua raiva, jogar em divisões inferiores vemos os gols mais ridículos que um time profissional pode tomar

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5 horas atrás, bruno introvertido disse:

Acho que a casa caiu para o Thomas, seguindo o "otimismo" do nosso treinador, qual é o possível novo clube do mesmo?

Situação muito complicada mesmo. Não preciso falar que não acredito na classificação né.

Eu não sei, fui pego meio de surpresa por essa coisa de estar com o emprego em risco. Mas mesmo se não for demitido, não chegar aos play-offs significaria que o treinador falhou de novo, porque acho que tinha time pra ser campeão. Ainda vou pensar o que fazer - se é que isso vai acontecer né.

 

3 horas atrás, Andork disse:

Oxford que era uma pedra no teu sapato pode ser a salvação, porém esta bem difícil a situação. Quanto a falha bizarra no gol, entendo a tua raiva, jogar em divisões inferiores vemos os gols mais ridículos que um time profissional pode tomar

Bota difícil nisso. Só um milagre pra classificar. Além de precisar do Oxford fazendo o que ninguém fez em dez jogos (derrotar o Maidenhead), precisamos vencer o Basingstoke, que joga pelo título. E fora de casa (apesar de que jogamos melhor fora do que em casa, então talvez isso seja um ponto de vantagem)

Meu problema com o gol não era só o gol, era levar um gol assim a dois minutos do final em um jogo decisivo. Sinceramente, se não tivesse conseguido o milagre de fazer gol logo depois, acho que largava o save ali. Não sei se ia ter forças pra continuar. Esse gol me desanimou tanto que sequer troquei a equipe de defender pra sobrecarregar, tinha desistido já. O gol de meus jogadores logo depois foi um milagre.

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Rapaz, não tá nada fácil a vida do Thomas. Quando todos pensávamos que o barco iria navegar em aguas tranquilas, vem essa tempestade toda e chacoalha as coisas de lugar!

O time caiu bastante, agora realmente só um milagre para atingir o objetivo dos play-offs. Vamos na base do "Eu, acredito!!"  hehe

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Ê danut, que save hein. Não há facilidades.

Gostei do relato de um jogo de final da temporada, muda um pouco teu estilo mas foi legal a dramaticidade ahahaha.

Boa sorte na última rodada, acho que vai precisar!

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TEM QUE ACREDITAR, BAMO APOYA

Depois de tanto azar nas outras equipes acho que ta na hora sorte aparecer. É preciso ter fé que os resultados necessários acontecem. 

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5 horas atrás, Lourival disse:

Rapaz, não tá nada fácil a vida do Thomas. Quando todos pensávamos que o barco iria navegar em aguas tranquilas, vem essa tempestade toda e chacoalha as coisas de lugar!

O time caiu bastante, agora realmente só um milagre para atingir o objetivo dos play-offs. Vamos na base do "Eu, acredito!!"  hehe

Não tá fácil mesmo. Eu também achei que dessa vez ia ser mais tranquilo. Cheguei a acreditar em título, e agora estamos nessa. A reta final foi fraca demais, muitas derrotas. De time que poderia ir tranquilo aos play-offs nos transformamos em time que precisa de um milagre para chegar lá.

Sobre o "eu acredito", espero sinceramente que os ingleses não cantem isso. Acho a pior coisa que as torcidas de futebol já inventaram :P

 

2 horas atrás, Ademar Tavares disse:

Ê danut, que save hein. Não há facilidades.

Gostei do relato de um jogo de final da temporada, muda um pouco teu estilo mas foi legal a dramaticidade ahahaha.

Boa sorte na última rodada, acho que vai precisar!

Definitivamente não é o save que eu esperava ter. Tá foda.

Eu ia manter o estilo de postagem padrão do tópico, com só o relato dos jogos mais geral assim. Mas não tinha como. Levar empate aos 88 e conseguir a vitória em um escanteio logo depois do jeito que foi, não dava pra transmitir isso com o relato normal. Achei que já que o save não tá sendo de grandes glórias, então ao menos eu podia dedicar algum espaço pra contar esse jogo.

Vamos precisar muito de sorte. A coisa tá beeem complicada. Mas vamos ver o que acontece.

 

8 minutos atrás, Iagotta disse:

TEM QUE ACREDITAR, BAMO APOYA

Depois de tanto azar nas outras equipes acho que ta na hora sorte aparecer. É preciso ter fé que os resultados necessários acontecem. 

Não tá morto quem peleia, né?

Rapaz, eu devo ter feito alguma coisa muito horrível contra o universo do FM. No mínimo, xinguei a mãe do Miles Jacobson em algum momento de raiva, sei lá. A quantidade de azar que já tive nesse save é absurda. Tá que teve incompetência também (e não foi pouca), mas a sorte não parece ajudar em nada. Quem sabe agora vai? Seria ótimo...

Postado

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No post anterior, vimos como foi o final de temporada do Bromley na Conference South, até o penúltimo jogo (se você não leu ainda, recomendo olhar o post antes de seguir aqui, pois é necessário para compreender inteiramente o que está acontecendo). Agora, vamos falar sobre o confronto com o Basingstoke Town.

 

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Último jogo da temporada. Noventa minutos que valem tudo. Não apenas para o Bromley, que ainda sonha com os play-offs, mas também para o Basingstoke, que pode se sagrar campeão. Com tanta coisa em jogo, é natural que o clima envolvendo a partida fosse tenso.

No dia anterior ao jogo, já começou a troca de farpas entre os treinadores. Calum Angus foi questionado sobre o que pensava acerca da pressão da diretoria do Bromley sobre Thomas Brussig. O treinador do Basingstoke não mostrou qualquer simpatia por seu colega de profissão: "A segurança de Thomas Brussig não é preocupação minha". O treinador do Bromley respondeu na mesma moeda: "Eu não podia importar-me menos com o que ele disse ou não". A verdade é que, embora quisessem fingir o contrário, ambos comandantes estavam muito nervosos antes da bola rolar.

A primeira etapa viu o Bromley buscar mais o jogo. Precisando do resultado, o time de Brussig teve sua primeira chance aos nove minutos, quando o meia esquerdo Hiller acertou um bom chute de fora da área na trave. Dez minutos depois, a oportunidade foi pela direita. Thompson fez uma ótima enfiada para Sembie-Ferris, que ficou no um contra um. O chute saiu em cima do goleiro. No escanteio que se seguiu, a bola foi por cima.

Enquanto as coisas esfriavam no confronto em Basingstoke, o outro jogo, em Oxford, pegou fogo. O time da casa abriu o placar sobre o Maidenhead aos 30 minutos. O resultado que precisávamos. Eu ainda estava tentando me assegurar de que não havia olhado errado o placar quando houve nova alteração. Aos 34 minutos, o Oxford fez o segundo. Dois a zero. Depois de dez rodadas invicto, o Maidenhead estava perdendo. Só precisávamos fazer a nossa parte.

Mas o Bromley não conseguiu criar muita coisa. No restante da primeira etapa, o time chegou duas vezes com o atacante solitário Harkness, mas não levou muito perigo em qualquer delas.

O segundo tempo começou exatamente como foi o primeiro. O Bromley era a equipe que tomava a frente no jogo, e também quem criava as oportunidades. Mas essas não eram muito numerosas. Com apenas um atacante de ofício, a equipe não estava chegando com a força necessária. Por outro lado, o rebaixamento do ano passado ainda estava na mente de Brussig – naquela ocasião, a troca de esquema tático no intervalo matou completamente o jogo de sua equipe. Dessa vez, o treinador seria mais paciente.

E o treinador foi paciente até os 65 da segunda etapa. Era preciso vencer. Não dava mais. O esquema foi alterado para um 4-4-2. Sem o volante na proteção, o Basingstoke Town chegou pela primeira vez com perigo aos 68 minutos. A finalização de Forss, porém, saiu muito torta.

Aos 71 minutos, uma falta muito bem trabalhada pelo Bromley: Corne abre na esquerda para Wiggan, que manda na segunda trave para Sembie-Ferris. O ponta chega antes da marcação e finaliza no canto. O goleiro Chambers cai para uma difícil defesa.

O Bromley continua tentando, mas não chega lá. O segundo atacante não contribui da maneira esperada na criação de jogadas. E o time sente demais a falta do volante. Aos 81 minutos, o Basingstoke chega novamente. E com muito mais perigo. Forss é lançado no contra-ataque. Nosso zagueiro tenta fazer a linha de impedimento, e percebe tarde demais o erro. Forss tem todo o espaço do mundo. O jogador corre com a bola até dentro da área e finaliza. Nosso goleiro faz a sua maior defesa na temporada. Ainda tudo igual.

Minuto 86. Hiller é lançado em nossa ponta esquerda. O jogador dribla o marcador e vai ao fundo. O cruzamento vai na primeira trave. Twine divide com o goleiro, que consegue desviar a bola. Mas ela cai no meio da área. Bingham é mais rápido do que todo mundo e finaliza. Gol! Gol! Gol!. Um a zero! A quatro minutos do final do jogo, o Bromley consegue o milagre.

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Com o gol, só queremos que o jogo acabe. Recuo todo mundo para a defesa. Xingo o juiz. Tem que acabar. E acaba. Vencemos. No outro jogo, o Maidenhead não conseguiu se recuperar. Estamos nos play-offs!

 

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O milagre aconteceu. Ainda não acredito nisso. Vencemos o penúltimo jogo com um gol aos 90 minutos. Vencemos o último com um gol aos 86 minutos. Igualamos a pontuação do Maidenhead e levamos a vaga no saldo de gols. Aliás, a única diferença entre Bromley e Maidenhead esse ano foi que nossa equipe levou dois gols a menos. De resto, os times foram rigorosamente iguais - até mesmo o número de gols marcados é igual. Mas nossa defesa foi um pouco melhor do que a deles, e com isso estamos nos play-offs.

A situação de Maidenhead e Bromley foi o ápice do equilíbrio de um campeonato que, de resto, foi também muito equilibrado. Dez pontos separaram o 5º do 14º colocado. Entre play-off e rebaixamento, são apenas dezesseis pontos. Nossa equipe não foi brilhante em nenhum momento, e quase entregou tudo na reta final. Mas o que faltou em brilhantismo sobrou em luta nesses dois últimos confrontos. Atingimos nosso objetivo mínimo para a temporada.

Agora começa um novo campeonato. Vamos enfrentar o FC Margate na semi-final dos play-offs. O adversário possui a melhor defesa da competição. O confronto é em dois jogos. Quem vencer, pega o vencedor do outro jogo na final - essa sim em jogo único. Apenas uma equipe sobe de divisão.

Saindo um pouco de nossa equipe, eu não posso deixar de mencionar a campanha absurda feita pelo campeão Sutton United. Na 27ª rodada, a equipe estava na 18ª colocação. A partir daí, foram treze vitórias e três empates, uma campanha simplesmente espetacular. Da briga contra o rebaixamento, o time disparou para o título. O gráfico de posições mostra o tamanho do feito conseguido.

Postado

[modo cornteta: on] Ufa! Que bom que se classificou. Ia ficar feio para o Brussig não conseguir uma vaga no play-offs tendo um dos melhores elencos da divisão e entrando como um dos favoritos à promoção, como você mesmo disse. Agora que venham os play-offs com a obrigação mínima de ser promovido. [modo corneta: off]

E agora, tá confiante ou muito receoso por conta do desempenho nos pontos corridos.

 

 

Postado
7 minutos atrás, ggpofm disse:

[modo cornteta: on] Ufa! Que bom que se classificou. Ia ficar feio para o Brussig não conseguir uma vaga no play-offs tendo um dos melhores elencos da divisão e entrando como um dos favoritos à promoção, como você mesmo disse. Agora que venham os play-offs com a obrigação mínima de ser promovido. [modo corneta: off]

E agora, tá confiante ou muito receoso por conta do desempenho nos pontos corridos.

hahaha, nem quando a equipe consegue uma classificação heroica nos últimos minutos contra uma equipe que ainda disputava o título a torcida não perdoa...

Mas concordo com a análise, no fundo. Conseguir a vaga no play-off era o mínimo, e a equipe quase não chegou lá. Ser promovido deve ser o objetivo sim. Considerarei um fracasso se não conseguir, porque acho que o elenco poderia ter nos entregado o título (ainda mais depois que vi onde estava o campeão na 27ª rodada... - olha ali a parte que postei depois que tu comentou).

Eu não estou nada confiante. Mas menos por conta do desempenho nos pontos corridos do que pelo meu histórico nesse save. Só dei azar até aqui. Aí de repente tive uma sorte absurda nesses dois jogos finais. Acho que tá na hora do azar voltar. No mínimo um jogador meu vai ser expulso com três minutos de partida. Ou vamos sofrer um gol em um pênalti mal marcado em uma jogada que começou com jogador em impedimento. Sei lá, algo assim.

Em relação ao desempenho, é verdade que minha equipe não foi tão bem quanto eu esperava. Mas não vejo isso como um ponto negativo para esses play-offs, porque nenhum dos outros times envolvidos foi muito melhor. O Margate tem uma defesa bem melhor, e o Dover se destaca pelo ataque, mas em termos de pontos todo mundo ficou quase igual. Não vejo uma distância muito grande entre os times, acho que serão cinco jogos (contando aqui todas as partidas, não só as da minha equipe - vamos jogar no máximo três né) bem equilibrados.

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