fm 2016 United we'll retake Manchester

[Henrique M.]

Achei que ia ver uma temporada mais tranquila, mas a equipe ainda mostra que precisa evoluir bastante em termos de produção de jogadores da base para que possa gerar um time competitivo na divisão.

[Tsuru]

O time não começou bem e depois se recuperou. Tomara que continue num crescente e se afaste da zona da degola.

Em relação ao jogador alvo, interessante que a tática não funcione sem ele. Você chegou a mexer em alguma instrução individual ou deixou as instruções padrão?

[#Vini]

7 horas atrás, Danut disse:

Concordo que vamos fazendo o que podemos. Não sei se dá para dizer que estamos indo bem, porém. A campanha tá bem ruim, apesar de não achar que dê para fazer mais com esse elenco, isso não muda que ela é bem ruim. Acho que ainda vamos precisar de uns bons anos até ter jovens de qualidade suficiente para brigar por posições mais acima na tabela. 

Essa questão dos gols realmente chama a atenção. Jogamos com três atacantes, em um estilo de jogo que busca rapidamente o ataque, e mesmo assim não marcamos gols. Acho que isso tem bastante a ver com a ausência de Robbie McDaid. Ele é nosso principal homem para atuar na função central do ataque. E, na minha opinião, essa é a função mais importante do esquema: como Jogador Alvo - Apoiar, ele acaba sendo o construtor ofensivo da equipe. É o jogador que ocupa a linha entre meio campo e ataque, que segura a bola quando a zaga dá chutão (e minha zaga dá muito chutão), que distribui o jogo para os atacantes ou mesmo para os laterais quando eles sobem para o ataque. Minha equipe não tem um meia com função de construir o jogo, nossa construção é dar chutão pro atacante central e aí ele pensa o que a equipe pode fazer com a bola.

E o McDaid é como que feito para essa função: ele joga de costas para o gol, tem bons atributos de primeiro toque (segurar a bola quando o chutão vem), trabalho em equipe (tocar para os companheiros) e passe (fazer o passe). Tanto ele é importante que, nas últimas três temporadas, ele foi nosso jogador que mais atuou (fora goleiros). Só que ele machucou o joelho em um amistoso de pré-temporada, e perdeu quase todos os jogos desse período. Quando voltou jogou uma partida (contra o Oldham Athletic, a primeira que vencemos em um longo período - com gol dele inclusive) e se lesionou de novo. Voltou só nos últimos jogos - coincidentemente (ou não por mera coincidência) quando a equipe voltou a jogar um pouco melhor. 

Aliás, eu até sabia que a ausência dele era um fator importante. Mas não tinha me dado conta do tamanho dessa importância até te responder aqui. Acho que não ter ele explica muita coisa. O outro jogador que tenho para a função é Greg Havern. Havern é um jogador com mais presença aérea do que McDaid, mas lhe faltam todos os outros atributos que fazem McDaid se destacar. Ele não joga de costas para o gol, seu passe é horrível, o primeiro toque é deficiente. Ele pode até aparecer na área para fazer seus gols, mas esperar que ele faça essa função central de distribuição de jogo no ataque é querer demais. Por outro lado, as tentativas que fiz de organizar a equipe sem essa função não deram nada certo - ela é a única função "intocável" do esquema tático no momento. 

Eu disse mais pelos recursos que tem em mãos atualmente mesmo. Com esse elenco, ficar três temporadas (caso se concretize) será um feito e tanto.

Interessante sua explicação e ver como o esquema acaba girando bastante em torno do McDaid. Aí realmente é torcer para que ele fique o mais inteiro possível daqui pra frente. 

[Tehh]

Vai fazendo o que pode, né. Ter que disputar um campeonato de pontos corridos com um elenco mal qualificado é sempre difícil demais. Espero que você continue pinçando as vitórias necessárias para não cair, vai que o FM resolve te ajudar com a questão do estádio né?

[Danut]

11 horas atrás, Henrique M. disse:

Achei que ia ver uma temporada mais tranquila, mas a equipe ainda mostra que precisa evoluir bastante em termos de produção de jogadores da base para que possa gerar um time competitivo na divisão.

Vários leitores fizeram comentários nesse sentido, de que seria mais tranquilo. Até por isso eu quis frisar bem qual o nível de equipe que estamos lidando no caso. A tendência no FM é que o jogador humano evolua a equipe a cada ano, mas com as restrições de contratação + o fato de ter já alguns jogadores relativamente bons no clube ao começar (mas que foram saindo/ficando velhos), aqui não dá para esperar o mesmo. Ainda vamos precisar melhorar bastante antes de poder mirar mais alto. 

 

8 horas atrás, Tsuru disse:

O time não começou bem e depois se recuperou. Tomara que continue num crescente e se afaste da zona da degola.

Em relação ao jogador alvo, interessante que a tática não funcione sem ele. Você chegou a mexer em alguma instrução individual ou deixou as instruções padrão?

Pois é, acho que essa recuperação pode ter bastante a ver com a volta do nosso atacante, o Robbie McDaid. Se for isso mesmo, então temos grandes chances de ir melhor daqui para a frente. 

Essa função do jogador alvo é o coração da tática. Eu vejo ele muitas vezes distribuindo a bola para os laterais, por exemplo, que daí cruzam para a área buscando um dos outros dois atacantes.

Sobre as instruções, eu não mudei as instruções individuais não. Talvez devesse ter feito isso. O que fiz foi tentar um trio de ataque diferente, utilizando um atacante recuado para fazer essa ligação entre defesa e ataque, em vez do jogador alvo, mas não deu nada certo até o momento. 

 

5 horas atrás, vinny_dp disse:

Eu disse mais pelos recursos que tem em mãos atualmente mesmo. Com esse elenco, ficar três temporadas (caso se concretize) será um feito e tanto.

Interessante sua explicação e ver como o esquema acaba girando bastante em torno do McDaid. Aí realmente é torcer para que ele fique o mais inteiro possível daqui pra frente. 

Sim, sim, entendi. Só quis ressaltar que estamos brigando contra o rebaixamento né. Apesar de achar que é o que o clube pode fazer no momento, não ajuda muito dizer "bem, fizemos uma boa campanha para nossas possibilidades" e ser rebaixado. Vai ser ruim igual, com elenco de má qualidade ou não. 

Ele é uma peça fundamental desse nosso esquema. Preciso que ele se mantenha em forma para o restante do ano. E depois ainda tenho que ver o que fazer, já que ele está com 34 anos... 

 

1 hora atrás, Tehh disse:

Vai fazendo o que pode, né. Ter que disputar um campeonato de pontos corridos com um elenco mal qualificado é sempre difícil demais. Espero que você continue pinçando as vitórias necessárias para não cair, vai que o FM resolve te ajudar com a questão do estádio né?

Pois é, acho que estamos bem próximo do nosso limite mesmo. Dava pra fazer uma campanha um pouco acima talvez, ter um pouquinho de folga em relação à zona da degola, mas não dá para querer muito mais não. 

Não cair seria fundamental. Se as finanças já estão terríveis assim, imagina caindo de volta? Provavelmente significaria me livrar de quase todo o elenco e começar de novo só com os mais jovens mesmo. 

Quanto ao estádio, eu não tenho muitas esperanças. Mas vamos ver. 

[Lourival]

O time até vem fazendo bem o  papel a que se propôs, conseguiu deixar a zona de rebaixamento, mas o meio pra baixo da tabela está muito equilibrado, a briga é ponto a ponto.

Nada mais do que o esperado, após perder alguns jogadores experientes no inicio da temporada.

Como já disseram acima, é torcer para as fornadas de jovens saírem melhores, pois o time parece sofrer com a falta de qualidade.

[Danut]

13 horas atrás, Lourival disse:

O time até vem fazendo bem o  papel a que se propôs, conseguiu deixar a zona de rebaixamento, mas o meio pra baixo da tabela está muito equilibrado, a briga é ponto a ponto.

Nada mais do que o esperado, após perder alguns jogadores experientes no inicio da temporada.

Como já disseram acima, é torcer para as fornadas de jovens saírem melhores, pois o time parece sofrer com a falta de qualidade.

Tem bastante equipes na briga contra o rebaixamento ainda. Para nós isso acaba sendo bom, pois tem mais gente que pode acabar entrando em má fase e ficando para trás. Se fosse uma briga só com duas ou três equipes seria mais preocupante.

Eu imaginava mesmo que a campanha seria assim, mas tinha uma pontinha de esperança de conseguir repetir o ano anterior. Sem os jogadores que saíram parece que não tem como, infelizmente. Realmente não temos muita qualidade disponível. Espero que melhore nos próximos anos. 

[Danut]

Na última atualização vimos que o começo da 3ª temporada do FC United na League Two não foi muito animador. Apesar de uma melhora nos últimos jogos do período, estamos brigando ponto a ponto contra o rebaixamento. Agora é hora de ver como foram os jogos de dezembro até fevereiro - e também falar sobre as competições eliminatórias, que podem ser fundamentais para melhorar nossa situação financeira.

 

O caminho na competição não foi muito longo. O sorteio determinou que nossa equipe deveria viajar até Burnley para enfrentar a equipe de mesmo nome. Recém rebaixado da Premier League, o adversário era obviamente muito mais forte do que minha equipe. Considerando que ainda jogamos o segundo tempo inteiro com um homem a menos - Cooper foi expulso -, até que a derrota por 3 a 0 esteve de bom tamanho. 

 

Diferentemente da copa da liga, aqui nossa equipe enfrentou um adversário de mesmo nível. O FC Chesterfield também está na League Two, e mesmo jogando fora de casa minha equipe poderia ter chances de classificação. Infelizmente, o jogo aconteceu quando minha equipe já não vencia a oito rodadas. O nono jogo sem vencer terminou 2 a 0 para o adversário. 

 

A mais tradicional competição inglesa se iniciou com uma marca notável para Thomas Brussig. Ao comandar o FC United contra o Oxford City, o treinador completou 300 jogos pela equipe. Em campo a festa não foi muito grande, porém. Vencemos, é verdade, mas tivemos muito mais dificuldades do que o aceitável, mesmo considerando que jogamos com reservas - afinal, o adversário joga duas divisões abaixo de nós. 

Na segunda rodada voltamos a enfrentar uma equipe das divisões regionais da Conference, o Corby Town. E fizemos de tudo para nos complicar. Aos trinta minutos, cometemos uma penalidade - chutada no travessão. Pouco depois de abrir o placar, tivemos um jogador expulso em jogada no meio de campo. No fim das contas levamos o empate - merecido - aos noventa minutos.

No jogo de volta minha equipe fez aquilo que se esperava dela desde o início, e venceu de forma dominadora por 2 a 0.

A terceira rodada nos colocou diante do Luton Town, da segunda divisão. Sem muita esperança de passar e precisando poupar os jogadores para a liga, enviei os reservas a campo. Para minha surpresa fizemos uma ótima partida. Chegamos até mesmo a liderar o placar faltando trinta minutos para o final. Mas a qualidade do adversário falou mais alto, e acabamos perdendo por 4 a 2. 

 

Abrimos dezembro enfrentando o segundo colocado MK Dons. Levamos gol de pênalti - problema recorrente nessa temporada -, mas conseguimos um ótimo empate a dois minutos do final, graças ao primeiro gol de Josh Edwards, um jovem ponta de 19 anos, pela equipe principal. 

O restante do mês, porém, foi pior do que passar o natal com parentes que não gostamos. Perdemos contra Shrewsbury Town (1 a 3), Forest Green Rovers (1 a 2) e FC Chesterfield (0 a 3). No primeiro jogo do novo ano, outra derrota - 0 a 1 contra o Colchester United.

A série negra só acabou diante do FC Bury. No primeiro turno, o adversário havia nos vencido pelo placar mínimo em nosso estádio. Agora foi nossa vez de devolver o placar - 1 a 0 fora de casa. Na sequência, fizemos um jogo emocionante contra o FC Woking. Adversário direto na briga contra o rebaixamento, uma vitória era fundamental para nos manter vivos. E a vitória veio, graças a um hattrick de Robbie McDaid, que nas últimas semanas estava passando por um de seus piores momentos no clube. 

Fevereiro foi um mês muito agitado para a equipe. Jogamos sete vezes em apenas vinte e dois dias. Na primeira partida ainda estávamos animados com o jogo anterior, e conseguimos engatar mais uma vitória - fora de casa e contra o sétimo colocado, um resultado excelente (2 a 1 vs Charlton Athletic). Depois, porém, o louco calendário inglês cobrou seu preço. Precisando rodar uma equipe que já não tem muita qualidade quando joga com seus titulares, conquistamos apenas cinco pontos em seis partidas. Primeiro empatamos com FC Barnet (0 a 0). Na sequência, perdemos de Ebbsfleet United (1 a 2) e FC Gateshead (0 a 1). Contra o Tranmere Rovers parecia que minha equipe voltaria a vencer, mas levamos o empate em cobrança de falta direta no último lance (2 a 2). 

A única vitória do período veio diante do Cambridge United, então segundo colocado. Sinceramente, não sei como vencemos, pois a partida foi um massacre completo do adversário. Mas meu goleiro esteve em uma noite mágica, e não deixou nada passar. Graças ao gol de Josh Edwards, saímos da zona de rebaixamento pela primeira vez em treze rodadas. 

Por fim, encerramos o mês enfrentando o Maidstone United. E se no jogo anterior sofremos muita pressão, mas conseguimos segurar o resultado, dessa vez a situação foi diferente. Sofremos pressão novamente, mas a defesa não segurou nada. Eu só consegui sentar e esperar que o jogo acabasse de uma vez. Uma derrota humilhante por 6 a 1, na qual sequer finalizamos no gol adversário durante os noventa minutos – nosso gol foi marcado pela zaga do Maidstone, contra. Acho que é a primeira vez que uma equipe minha consegue esse "feito", de marcar gol sem acertar uma finalização sequer no alvo. 

 

Resultados

As coisas continuam muito apertadas na temporada. Passamos quase todo o período dessa atualização na zona de rebaixamento. Em certo momento estávamos mesmo bem atrás do 22º colocado. A série de três vitórias seguidas que conseguimos acabou nos recuperando um pouco, e a ótima vitória sobre o Cambridge United levou o Bolton Wanderers a trocar de posição conosco. 

Ao que tudo indica, vamos brigar desse jeito até o final. Ponto a ponto, com as posições podendo se inverter a qualquer momento. Além dos três últimos há também uma série de equipes que estão um pouco melhor, mas não muito. Do 23º ao 16º colocado, todos ainda podem acabar na segunda vaga para a divisão inferior. Só a situação do Blackburn Rovers é que parece já mais ou menos decidida - com só quatro vitórias no ano, não vejo a equipe sendo capaz de se recuperar. Melhor para nós. 

 

PS: Na última atualização esqueci de mencionar que nosso capitão Ali Al-Rashidi ultrapassou a marca de Luke Coddington, se tornando o jogador que mais vezes atuou pelo clube na liga, com 278 partidas. 

[Henrique M.]

A situação continua complicada e não sei até que ponto um rebaixamento afetaria a sua continuidade no cargo de treinador do United of Manchester.

[Tsuru]

Tá bem difícil a situação do United. Não sei se um possível rebaixamento complicaria a vida do técnico, mas certamente dificultaria o crescimento da equipe.

Tomara que o time consiga se recuperar nessa reta final e se afaste da zona da degola.

Boa sorte na continuação!

[Danut]

5 horas atrás, Henrique M. disse:

A situação continua complicada e não sei até que ponto um rebaixamento afetaria a sua continuidade no cargo de treinador do United of Manchester.

Acredito que não afetaria, pois as expectativas da diretoria são sempre bem realistas. Eles querem apenas que a equipe "lute com garra contra o rebaixamento". E nas copas também cumprimos com os objetivos - o que é fácil, já que a expectativa é sempre perder o primeiro jogo. A não ser que a equipe seja rebaixada com uma campanha muito abaixo das demais equipes, sem vencer ninguém e com uma distância enorme para o resto, não acredito que ser rebaixado fosse me fazer perder o cargo. 

 

3 horas atrás, Tsuru disse:

Tá bem difícil a situação do United. Não sei se um possível rebaixamento complicaria a vida do técnico, mas certamente dificultaria o crescimento da equipe.

Tomara que o time consiga se recuperar nessa reta final e se afaste da zona da degola.

Boa sorte na continuação!

Tá difícil mesmo. Sobre a situação do técnico falei na resposta acima. Quanto à situação da equipe, com toda certeza nos atrasaria bastante. Por isso pretendo lutar com todas as forças para evitar que um rebaixamento se concretize. 

Obrigado :)

[LC]

24 minutos atrás, Danut disse:

Acredito que não afetaria, pois as expectativas da diretoria são sempre bem realistas. Eles querem apenas que a equipe "lute com garra contra o rebaixamento". E nas copas também cumprimos com os objetivos - o que é fácil, já que a expectativa é sempre perder o primeiro jogo. A não ser que a equipe seja rebaixada com uma campanha muito abaixo das demais equipes, sem vencer ninguém e com uma distância enorme para o resto, não acredito que ser rebaixado fosse me fazer perder o cargo. 

 

Pelas suas palavras, mesmo que desça ainda continuará no cargo. De certa forma essa continuidade é boa, mas um rebaixamento para as pretensões do clube de chegar a uma  Premier League será um atraso. Faltando ainda 13 jogos qual a análise que você faz dessa jogos e quais serão os jogos mais complicados nessa luta contra a degola.

[Danut]

5 horas atrás, LC disse:

Pelas suas palavras, mesmo que desça ainda continuará no cargo. De certa forma essa continuidade é boa, mas um rebaixamento para as pretensões do clube de chegar a uma  Premier League será um atraso. Faltando ainda 13 jogos qual a análise que você faz dessa jogos e quais serão os jogos mais complicados nessa luta contra a degola.

Acredito que fique no cargo sim. Se cair esse ano, devo ficar. A questão é se fizer uma campanha muito ruim, coisa que esse ano já parece que não vai acontecer. Mas sim, será muito ruim se cair, mesmo que mantenha o cargo. 

Os jogos restantes são esses aqui:

Bem sinceramente, eu não consigo dizer quais são mais complicados. É pedreira atrás de pedreira. Blackpool, Oldham e Blackburn são adversários diretos contra o rebaixamento, então são três jogos seguidos de seis pontos. Depois disso enfrentamos o atual terceiro colocado - não é confronto direto, mas é muito complicado também, já que o adversário é fortíssimo.

Tem uma pequena "pausa" contra o Oxford United, que é time de meio de tabela, e depois volta: Bolton é confronto direto, Sunderland é time do topo da tabela, Gillingham e Barnet são confrontos de seis pontos também (ao menos, considerando a tabela de agora, é claro que algum time desses pode já estar melhor na tabela até lá). Chesterfield, Altrincham e talvez Forest Green Rovers devem ser mais tranquilos (esse último depende um pouco, pois eles podem ainda estar brigando pelos play-offs), antes de encerrarmos com outro confronto dificílimo contra o atual líder. 

Ou seja, vai ser luta jogo a jogo mesmo. Tem muita coisa pra acontecer nessa reta final. 

[Tehh]

Muito legal ver atualizações mais constantes do save, espero que esteja animado com o jogo!

Gostei de Josh Edwards, quem sabe é uma nova estrela surgindo no seu clube? Bons atributos físicos para a idade, algo fundamental para as divisões inferiores.

O time vai reagir e escapar do rebaixamento, ainda mais agora em março quando os jogos são em dias mais distantes uns dos outros. Dezembro até fevereiro é uma loucura na Inglaterra e você passou por essa loucura sem estar em situação crítica, ainda fora da zona. Vai ficar na divisão.

E como é estranho ver Blackburn e Bolton nessa situação. Ao menos o primeiro já aparenta estar rebaixado, um adversário a menos.

[Danut]

1 minuto atrás, Tehh disse:

Muito legal ver atualizações mais constantes do save, espero que esteja animado com o jogo!

Gostei de Josh Edwards, quem sabe é uma nova estrela surgindo no seu clube? Bons atributos físicos para a idade, algo fundamental para as divisões inferiores.

O time vai reagir e escapar do rebaixamento, ainda mais agora em março quando os jogos são em dias mais distantes uns dos outros. Dezembro até fevereiro é uma loucura na Inglaterra e você passou por essa loucura sem estar em situação crítica, ainda fora da zona. Vai ficar na divisão.

E como é estranho ver Blackburn e Bolton nessa situação. Ao menos o primeiro já aparenta estar rebaixado, um adversário a menos.

Eu dei uma animada aqui com o save, sim. E uma desanimada com os outros jogos que vinha jogando, além do final do semestre na faculdade, o que ajuda a dar mais tempo para atualizar. Quanto ao jogo em si, eu até animei também, mas aí tô jogando um outro save na verdade (que tô contando na saves e desafios) - como acabei me adiantando bastante em relação ao relatado por aqui na última vez que me empolguei com o jogo, tem um mês e meio que não dou "continuar" nesse save aqui. Mas logo mais eu termino de atualizar o que já havia jogado, e aí volto a jogar ele. 

O Josh Edwards tem bons atributos físicos mesmo. Apesar de não ser tão bem avaliado pelos meus olheiros ao surgir no clube, e de jogar em uma posição que não figura em minha tática principal, acho que ele pode ajudar o clube mais do que eu mesmo esperava em um primeiro momento. Nesse nível um cara que sabe tocar o terror correndo pelas pontas é ótimo, nem precisa muita técnica para acompanhar. 

Quanto à tua previsão de que o time vai escapar, tu parece bastante certo disso. A última previsão que li que apresentava tanta convicção assim foi a de um amigo colorado dizendo que estava tranquilo, pois o Renato não sabia montar times para vencer e o Lanús ia passar por cima do Grêmio na Argentina com facilidade. Essa a gente sabe como terminou, então espero que tua previsão não tenha o mesmo destino :P

Mas concordo que o Blackburn já está praticamente rebaixado. A nossa briga deve mesmo ser para não ficar na 23ª posição, pois a lanterna já tem dono. 

[xBode]

12 minutes ago, Danut said:

E uma desanimada com os outros jogos que vinha jogando

Coming on December 8, 2017!

The Abyss tá chegando maluco, nem se estique muito! hahaha

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Ainda não consegui botar a leitura do teu save em dia, vou tentar nessa próxima semana.

 

[Danut]

3 minutos atrás, xBode disse:

Coming on December 8, 2017!

The Abyss tá chegando maluco, nem se estique muito! hahaha

------------------------------------------------------

Ainda não consegui botar a leitura do teu save em dia, vou tentar nessa próxima semana.

 

hahahahaha, pior que eu tô jogando a Mayhem agora e tá legal até. Mas sendo voided não dá ânimo de jogar tanto. Vou tentar pegar nível 85, mas se não der azar. 

Quanto à Abyss, eu não sei ainda se vou ter internet boa suficiente para jogar nos próximos três meses. Espero que sim, daí acho que me animo de novo por lá. Se não tiver, aí o save do FM vai ser atualizado diariamente quase :P

 

EDIT: Ah, e vê se coloca a leitura em dia essa semana né. Afinal, depois a Abyss chega...

[Danut]

Na última atualização, vimos como foi a segunda parte da temporada para o FC United. Agora é hora de entrar na reta final, que promete muitas emoções. Vamos ver como a equipe se saiu, e também falar sobre os novos jogadores surgidos na base (que era pra ter falado na última atualização, mas eu tô meio fora de ritmo de atualização e tô esquecendo as coisas). 

 

A parte final do campeonato começou com uma sequência pesada para o FC United. Enfrentamos, em sequência, três equipes que estavam brigando conosco contra o rebaixamento. Três vitórias, e a equipe estaria praticamente livre de qualquer risco. Três derrotas, e os adversários nos deixariam para trás. No final das contas, não conseguimos nem um, nem outro. Foram três empates que mantiveram as coisas mais ou menos no mesmo lugar (0 a 0 vs FC Blackpool, 2 a 2 vs Oldham Athletic, 1 a 1 vs Blackburn Rovers). Os dois primeiros empates até foram resultados razoáveis, mas contra o último colocado minha equipe precisava ter aproveitado para somar pontos. 

E a importância de somar pontos nesses jogos se mostrou na rodada seguinte. Enfrentamos o Peterborough United, então terceiro colocado, e sofremos uma esperada derrota - 0 a 1. Como não conseguimos acumular gordura nos jogos anteriores, voltamos para a zona de rebaixamento. Ficamos por lá na rodada seguinte, ao empatarmos sem gols com o Oxford United. 

O jogo seguinte era de vida ou morte. Recebemos, em casa, o Bolton Wanderers. Uma vitória e trocaríamos de posição, saindo da zona de rebaixamento. Não havia outra opção - era vencer ou vencer. No entanto, começamos muito mal. Com oito minutos o adversário já vencia a partida. Nossa primeira finalização do jogo foi apenas aos 43 minutos. Felizmente, foi também o gol de empate - Andy Burke balançou as redes pela primeira vez após longo período de lesão.  Na segunda etapa conseguimos equilibrar as ações. A bola poderia balançar a rede de qualquer lado. Ao 80 minutos, Gerry Brown cobrou falta direto com força, vencendo o goleiro do Bolton. Com a vitória, subimos duas posições na tabela.

Nessa reta final, as posições se alternam a cada rodada. Bastou um jogo mais - derrota simples para o Sunderland - e o Bolton voltou a ficar à nossa frente. Mas o leitor atento deve ter percebido que eu havia dito que subimos duas posições. Isso porque a vitória sobre o Bolton nos fez ultrapassar o FC Gillingham. E eram justamente eles os nossos adversários na próxima rodada. Outra vez, um jogo de vida ou morte. Outra vez, saímos perdendo logo cedo - aos 09 minutos. Outra vez, conseguimos a virada para 2 a 1. Graças aos gols de McDaid e Andy Burke, abrimos quatro pontos de vantagem para a zona de rebaixamento - com cinco rodadas por disputar.

Com a vantagem, nossa situação para os últimos jogos estava relativamente tranquila. O Blackburn Rovers já estava muito atrás, de modo que nossa disputa era com o Gillingham, para ver qual equipe conseguia deixar a outra na segunda vaga do rebaixamento. Era só fazer a nossa parte. Mas os leitores desse save já devem adivinhar o que aconteceu: é claro que o FC United não fez a sua parte. Em cinco jogos, marcamos um gol e levamos onze. 

Tudo começou diante do FC Barnet. Levamos gol na metade da primeira etapa, em falha feia da zaga. Aos quinze do segundo tempo meu principal zagueiro foi expulso. Aí não deu mais (placar final 0 a 1). Para nossa sorte, o Gillingham também perdeu. 

A quatro jogos do final, o adversário foi o FC Chesterfield. E quatro foi o número de gols que minha equipe levou, em vergonhosa goleada. Mais uma vez, porém, o Gillingham não fez melhor, mantendo a distância em quatro pontos. 

No jogo seguinte, a situação se repetiu. Perdemos (0 a 2 vs FC Altrincham), mas o Gillingham também perdeu. Agora, tudo que minha equipe precisava nos dois jogos finais era uma vitória - ou então que nem Gillingham nem Blackburn (que diminuiu a distância com nossos maus resultados) conseguissem duas vitórias.

De nossa parte, mais uma vez deixamos a desejar. Não conseguimos sair do empate sem gols com o Forest Green Rovers. Mas os adversários ajudaram - o Gillingham também empatou, e o Blackburn perdeu. Com isso, ambos estavam matematicamente rebaixados - e o FC United, salvo. 

A rodada final nos viu sofrer outra goleada - 1 a 4 contra o MK Dons. Resultado natural, já que minha equipe não disputava mais nada, enquanto que o adversário ainda sonhava com a promoção direta. 

 

Resultados

Escapamos. Com muito sufoco. Por um ponto apenas, e contando com a campanha vergonhosa do Gillingham na segunda metade do ano. Aliás, a queda do Gillingham nesse ano é assustadora. A equipe fez 31 pontos nos primeiros 21 jogos (49% de aproveitamento), e 11 pontos nos outros 25 jogos (menos de 15% de aproveitamento). Não fosse essa campanha bizarra do adversário, e minha equipe teria sido rebaixada. Mas quando falta competência, o jeito é apelar para a sorte. E ela esteve do nosso lado. 

O destaque negativo com toda certeza é o ataque da equipe, o pior da divisão com apenas 39 gols marcados. A defesa, embora não tenha se destacado, teve o melhor desempenho dos três anos de League Two. O problema foi mesmo o ataque. Durante a temporada, abandonei novamente o esquema 4-3-3 que utilizava anteriormente, e passamos a jogar no 4-1-2-3. Se por um lado a mudança trouxe um pouco mais de estabilidade defensiva, por outro nosso ataque sentiu o golpe. Para a próxima temporada, será preciso conseguir encontrar um equilíbrio melhor entre ataque e defesa.

Como consequência do fraco ataque, empatamos um número alto de partidas. Claro que é melhor do que perder, mas duas ou três vitórias a mais nos deixariam em situação muito mais tranquila. Para comparação: esse ano vencemos seis partidas a menos do que na temporada anterior (quando terminamos com 57 pontos). Por outro lado, conseguimos dois pontos a mais do que no primeiro ano na divisão. É pouco, mas com 41 pontos seríamos rebaixados esse ano. 

 

Equipe do ano

Mais uma vez a classificação média de meus jogadores deixou muito a desejar. Somente Jordan Ward conseguiu obter nota média superior a sete. Ainda assim, considero que alguns jogadores merecem destaque positivo. Nosso goleiro John Baker esteve sempre presente, e teve um ano bastante seguro. Na lateral direita, Ben Drury conseguiu alguns bons jogos, mesmo não sendo o jogador mais talentoso do mundo.

No meio campo, além do próprio Ward, Lee Bailey e o ainda muito jovem Gerry Brown estiveram bastante bem. Pelos lados, Josh Edwards conseguiu uma produção ofensiva razoavelmente boa, e promete incomodar mais nos próximos anos. O jovem, aliás, foi convocado em março para disputar duas partidas pela seleção sub-19 do País de Gales. Fiquei satisfeito também com a produção ofensiva de Ian Fielding e Andy Burke, jogadores que dão esperanças para o futuro de nosso ataque. 

Os destaques negativos, por sua vez, ficam principalmente por conta dos jogadores mais experientes de ataque. Robbie McDaid teve um ano bastante fraco, até por conta da série de lesões que o incomodaram. Garry Redman, que em outros momentos já foi nosso principal homem de frente, teve um ano quase que literalmente nulo - ele balançou as redes uma vez.  Parece que é mesmo hora de passar o bastão para a nova geração.

Agora, se no ataque o desempenho da velha geração é que preocupa, na defesa ocorre o contrário. Petr Cade e James Goode já passaram dos trinta anos, e se aproximam da aposentadoria. Al-Rashidi é mais novo, mas ameaça deixar o clube ao final de seu contrato. É hora dos jovens assumirem o lugar. Mas nem o lateral esquerdo Tom Wynter nem os zagueiros Mark White e Liam Hollis conseguem convencer. 

 

Como já mencionei acima, esse foi um ano muito difícil para McDaid, que sofreu bastante com as lesões. Além dele, tivemos alguns outros jogadores importantes ficando um bom tempo de fora - o principal deles foi Andy Burke. Mas não acho que dê para reclamar muito. Foi um ano dentro do normal, sem um número excessivo de lesões ao mesmo tempo ou qualquer outra coisa que poderia nos complicar. 

 

Rob Thompson / Alan Symington / Derek Robinson / Dale Taylor / Derek Barlow

Fiquei feliz com a base desse ano. Temos um bom número de jogadores com potencial. E o principal: temos um jogador que promete bastante para a defesa, que é uma posição bastante carente em nosso elenco principal no momento. O único problema é que Rob Thompson é um jogador muito fraco, e isso pode ser fatal para um zagueiro. Se não conseguir corrigir isso, talvez seu futuro acabe sendo a lateral esquerda. 

 

Em termos financeiros, a situação do clube continua bastante complicada. Nossas receitas foram um pouco maiores do que no ano passado, principalmente por termos avançado até a 3ª fase da FA Cup, mas a diferença não foi suficiente para cobrir as despesas (o valor total das receitas, aliás, é menor do que na última temporada - mas isso porque o valor da temporada anterior inclui um empréstimo bancário). No total, arrecadamos 3,45 milhões de euros. E as despesas ficaram em 3,77 milhões.

O principal fator de aumento das despesas foi o gasto com as equipes juniores. Na temporada passada eu havia feito a solicitação de aumento de classificação de nossas camadas jovens, e dito que esperava que o impacto financeiro disso não fosse muito grande. Infelizmente o impacto foi enorme, aumentando nosso gasto nesse ponto em quase 50% - de 440 mil euros passamos a gastar 630 mil euros. 

As equipes juniores, aliás, são um grande dilema. Antes de parar para analisar as finanças, eu havia feito um pedido de melhoria do orçamento para treino de jovens, o que foi atendido pela diretoria. Por um lado, uma ótima notícia, já que precisamos muito de bons jogadores para conseguir avançar - acho que está claro que, com o nível atual, uma hora vamos acabar rebaixados. Por outro, também está mais do que claro que nossas finanças não estão fechando, e um aumento de gastos no setor só vai piorar essa situação. Talvez fosse hora de economizar um pouco para tentar estabilizar as finanças. 

De qualquer maneira, o pedido já havia sido feito para a diretoria antes de eu começar a pensar nisso. Na próxima temporada vamos ver como fica a situação financeira, e aí talvez seja o caso de solicitar uma diminuição dos valores gastos com os jovens. 

 

[Herr Jones]

Poxa, fiquei bastante tempo sem passar aqui e o United segue tendo bastante dificuldade na League Two. Deu uma sorte tremenda com a campanha horrorosa do Gilligham mesmo; até achei que eles poderiam brigar nos play-offs, mas depois o gás acabou totalmente e acabaram rebaixados. E isso é importante para tentar o crescimento do time, já que permanece em um nível mais alto de profissionalização e a capacidade de atrair jovens melhores para as categorias de base é substancialmente melhor.

Quanto à questão financeira relacionada ao aumento do nível na divisão de base é realmente complicado na situação que o jogo te colocou, né? Eu diria que se o estádio não tivesse tido a diminuição de público, a decisão seria completamente acertada - mesmo que acarretasse, de alguma forma, um prejuízo. Porém a limitação que traz o impacto na bilheteria torna a decisão de melhorar o nível da base em xeque no comparativo com as finanças. Mas, na minha opinião, se essa melhoria tiver um impacto em duas/três temporadas no desenvolvimento dos jovens, pode até ser válido algum tempo de prejuízo, já que ele, eventualmente, poderá ser superado; nem que seja vendendo alguma peça importante no futuro quando estiver surgindo uma potencialmente igual ou melhor.

E essa fornada veio realmente muito boa! Tem jogadores que poderão ser muito interessantes no futuro, minha aposta é no Derek Robinson: já tem alguns atributos interessantes para poder figurar em algumas partidas, uma personalidade que certamente será importante em seu desenvolvimento e um excelente potencial. O Symington e o Thompson também parecem que se tornarão bons jogadores, sendo este último um potencial bom zagueiro. Acho que se intensificar o treinamento de força, ele terá tudo para se sair bem como um pilar da defesa no futuro.

[Danut]

4 horas atrás, Herr Jones disse:

Poxa, fiquei bastante tempo sem passar aqui e o United segue tendo bastante dificuldade na League Two. Deu uma sorte tremenda com a campanha horrorosa do Gilligham mesmo; até achei que eles poderiam brigar nos play-offs, mas depois o gás acabou totalmente e acabaram rebaixados. E isso é importante para tentar o crescimento do time, já que permanece em um nível mais alto de profissionalização e a capacidade de atrair jovens melhores para as categorias de base é substancialmente melhor.

Quanto à questão financeira relacionada ao aumento do nível na divisão de base é realmente complicado na situação que o jogo te colocou, né? Eu diria que se o estádio não tivesse tido a diminuição de público, a decisão seria completamente acertada - mesmo que acarretasse, de alguma forma, um prejuízo. Porém a limitação que traz o impacto na bilheteria torna a decisão de melhorar o nível da base em xeque no comparativo com as finanças. Mas, na minha opinião, se essa melhoria tiver um impacto em duas/três temporadas no desenvolvimento dos jovens, pode até ser válido algum tempo de prejuízo, já que ele, eventualmente, poderá ser superado; nem que seja vendendo alguma peça importante no futuro quando estiver surgindo uma potencialmente igual ou melhor.

E essa fornada veio realmente muito boa! Tem jogadores que poderão ser muito interessantes no futuro, minha aposta é no Derek Robinson: já tem alguns atributos interessantes para poder figurar em algumas partidas, uma personalidade que certamente será importante em seu desenvolvimento e um excelente potencial. O Symington e o Thompson também parecem que se tornarão bons jogadores, sendo este último um potencial bom zagueiro. Acho que se intensificar o treinamento de força, ele terá tudo para se sair bem como um pilar da defesa no futuro.

Seja bem-vindo de volta :)

Acho que vamos seguir tendo dificuldades por muitos anos ainda. Pode dar outra sumida e voltar daqui a mais um mês, e provavelmente a situação vai ser a mesma, infelizmente. Ou pior, já que esse ano contamos demais com a sorte para evitar o rebaixamento. 

Aliás, eu fiquei muito curioso por saber o que é que aconteceu com esse time do Gillingham. Mas não consegui descobrir. Os caras fizeram a pior campanha que já vi nessa segunda parte, se excluir o jogo que ganharam quando já rebaixados dá quase 10% de aproveitamento. Bizarro mesmo. 

Voltando a falar de nós, ficar na divisão é muito importante mesmo, como tu ressaltou. Acho que temos alguns bons nomes na base, então espero que em alguns anos a equipe consiga ser mais competitiva. Mas ainda vai levar um tempo. 

Sobre a questão financeira, o dilema é bem esse: vale a pena levar prejuízo atrás de prejuízo agora, mas apostar que vamos formar jovens melhores, ou devemos diminuir o valor da aposta e tentar gerir a situação financeira - até para talvez um dia ter dinheiro para um aumento de estádio? Por enquanto estou apostando na melhoria dos jovens, mas não sei quanto tempo vamos poder segurar as coisas desse jeito. Uma hora os bancos vão parar de nos dar empréstimos, porque quase todo ano tem um. 

Quanto à base, o Robinson é um jogador interessante, mas ainda não deve aparecer no time principal. O meio de campo é meu setor mais concorrido no momento, com vários jovens interessantes, então ele vai ficar na base até se desenvolver um pouco mais. Ainda assim, acho que tu pode estar certo na aposta. Veremos nos próximos anos. Dos três, acho que eu aposto mais no Symington, mas acho que o Thompson será o mais importante para a equipe (pela carência na posição). Ele já tá treinando força, e vai ficar assim por um bom tempo. 

 

[Henrique M.]

Eu, sinceramente, não sei como você consegue escapar do rebaixamento com essas últimas rodadas que você faz. É bom ver que já aprendeu a compensar no restante do ano, já que a reta final é só alegria para a concorrência.

[Danut]

35 minutos atrás, Henrique M. disse:

Eu, sinceramente, não sei como você consegue escapar do rebaixamento com essas últimas rodadas que você faz. É bom ver que já aprendeu a compensar no restante do ano, já que a reta final é só alegria para a concorrência.

Eu te explicaria se eu soubesse. Talvez seja sempre assim nas divisões inferiores, com os adversários também sentindo a pressão? Acaba que é difícil alguém ir bem. Ou então é só uma puta sorte. Não sei mesmo. 

 

[GG.]

Voltando...

Conseguiu escapar. Boa sorte na continuação.

[Danut]

14 horas atrás, ggpofm disse:

Voltando...

Conseguiu escapar. Boa sorte na continuação.

Bem-vindo de volta :)

Obrigado, vamos precisar. 

[Danut]

Na última atualização vimos como terminou a temporada 2030/31 para o FC United. A equipe sofreu até o último jogo, especialmente por conta de sua campanha lamentável na reta final. Ainda assim, tivemos a sorte de contar com adversários ainda mais incompetentes, e com isso nos garantimos por mais um ano na divisão. Agora é hora de dar as boas-vindas à temporada 2031/32. 

 

Tivemos quatro saídas na temporada. Três saídas de peso no começo da temporada, e uma pouco menos relevante na metade do ano. Robbie McDaid foi um jogador fundamental para meu ataque durante vários anos. Na última temporada, porém, o jogador sofreu muito com o peso da idade. Repetidas lesões o deixaram de fora de muitos jogos. No momento de sua saída, inclusive, o jogador estava com nova lesão grave. Por isso, achei que era hora de investir em jogadores mais novos. McDaid atuou no clube por sete temporadas, com 243 jogos, 92 gols e 33 assistências. 

Outro atacante a deixar o clube foi Garry Redman. O jogador atuou muito bem nas divisões inferiores, mas não conseguiu nenhuma boa sequência na League Two. Além disso, seu salário era relativamente alto. Foram oito temporadas de clube, com 212 jogos, 74 gols e 19 assistências. 

A saída mais importante, porém, foi na defesa. Capitão durante anos e disparado o melhor jogador do elenco, o titular da seleção do Kuwait Ali Al-Rashidi não tinha uma boa relação com seu treinador. Por isso, quis uma fortuna para a renovação contratual. Apesar de ser uma peça fundamental da equipe - principalmente por atuar em um setor que é extremamente carente de opções -, não havia condições de pagar a ele o valor pedido. Al-Rashidi queria receber mais de 150 mil euros anuais, enquanto que nosso segundo jogador mais bem pago ganha 55 mil. Mandei ele tomar no Kuwait. Sua falta será muito sentida. Em nove temporadas no clube, atuou 297 vezes - o que lhe garante o recorde de mais atuações pelo FC United no save. 

Por fim, deixamos também sair Dillan McAllister. O jogador foi um dos primeiros destaques saídos de nossas categorias de base mas, aos 23 anos, já dava sinais de que não conseguiria acompanhar a evolução de nomes mais jovens. Mesmo ainda jovem, foram 142 jogos pela equipe até sua saída. 

 

O que a saída de Al-Rashidi representa para o clube fica bastante evidente quando se olha para a avaliação do elenco. A falta de qualidade na defesa é gritante. Por outro lado, temos um número razoável de bons jogadores no meio de campo. Com o detalhe, claro, de que um "bom" jogador nesse elenco significa um jogador razoável para a divisão abaixo daquela em que jogamos.

 

Começamos a temporada no melhor estilo FC United. Contra o Swindon Town, recém rebaixado para a divisão, fomos massacrados o jogo inteiro. Finalizamos apenas duas vezes, sendo uma única na direção do gol. E empatamos em 1 a 1. 

O primeiro jogo parecia indicar um bom começo de temporada para o clube. Mas a realidade logo bateu em nossa cara, e bateu com força. Já comentei em outras ocasiões que nosso esquema tático era muito dependente da função exercida por Robbie McDaid, e que não havia substituto adequado a ele no clube. Com sua saída, tentamos de todas as maneiras reorganizar nosso ataque. Os resultados, porém, foram nulos. Literalmente. Nos jogos seguintes, quebramos o recorde de partidas sem marcar qualquer gol. 

A imagem fala em seis jogos, mas depois disso engatamos mais duas partidas na mesma situação. No total, foram seis jogos de liga e dois de copa sem balançar as redes.

Iniciamos a sequência com um empate sem gols diante do Shrewsbury Town. Fomos goleados pelo Ebbsfleet United (0 a 3). Empatamos novamente contra o FC Altrincham (0 a 0). Perdemos do Charlton Athletic, do AFC Rochdale e do Forest Green Rovers (0 a 2; 0 a 1; 0 a 2). O destaque negativo fica por conta do jogo contra o AFC Rochdale, que era então o último colocado na tabela. 

A primeira partida em que minha equipe teve algum tipo de presença ofensiva foi contra o FC Bury. Ainda assim, só conseguimos balançar as redes em cobrança de pênalti. Achei que levaríamos os três pontos, mas a defesa não conseguiu segurar a vantagem - empate em 1 a 1. Voltamos a perder diante do Oxford United (0 a 1). Na sequência, recebemos o Newport County. O jogo era briga direta por posição, em casa. Uma vitória seria fundamental para iniciar a reação, mas minha equipe outra vez não foi capaz de balançar as redes - empate em 0 a 0. 

O jogo seguinte, contra o Bolton Wanderers, foi de bastante festa para o clube. Não que nossa equipe tenha vencido - perdemos por 1 a 3. É que marcamos um gol com a bola rolando, o que não conseguíamos desde o primeiro jogo da temporada - em mais de 18 horas, marcamos apenas um gol de pênalti. 

As dezoito horas sem marcar gol com bola rolando não foram a única marca atingida na partida contra o Bolton. Com o apito final, chegamos também a dezoito jogos oficiais sem vitória - desde a 41ª rodada da temporada anterior não sabemos o que é levar três pontos. 

Nossa sequência finalmente foi quebrada na partida com o FC Blackpool. Depois de tanto tempo sem conseguir marcar gols, marcamos logo quatro de uma vez - vitória por 4 a 1. Vencemos também contra o Accrington Stanley (1 a 0), em disputa direta por posição - com nosso goleiro salvando tudo e sendo eleito melhor em campo.

O jogo contra o Maidstone United foi daqueles onde o torcedor que chega atrasado no estádio fica se lamentando. O adversário abriu o placar de pênalti aos cinco minutos. No mesmo minuto, empatamos. No minuto seguinte, eles fizeram o segundo. Aos treze, ampliaram a vantagem. Aos vinte, diminuímos. E aí não aconteceu mais nada - placar final 2 a 3. 

O destaque negativo é que não finalizamos nenhuma vez durante toda a segunda etapa. Assim não dá para marcar gol mesmo. 

Voltamos a vencer contra o FC Gateshead (2 a 0). Depois, enfrentamos a forte equipe do Exeter City. O jogo já prometia ser complicado. Nosso lateral esquerdo resolveu ser expulso aos 32 minutos, e aí não foi possível fazer muito - derrota por 1 a 3. No jogo seguinte, enfrentamos outra forte equipe, o Oldham Athletic. Saímos perdendo graças a duas besteiras de nossa defesa. Primeiro, um lateral cobrado direto para o atacante adversário. Depois foi um recuo para o goleiro que ficou pelo caminho. Descontamos ainda na primeira etapa. No segundo tempo o time lutou muito, buscou o empate e, no último lance do jogo, a virada para 3 a 2. Um resultado excelente, que me deixou muito feliz. 

Nos dois últimos jogos de novembro, não conseguimos manter os bons resultados. Perdemos de FC Barnet (0 a 2) e FC Chesterfield (1 a 2). Destaque para o segundo gol do jogo contra o FC Barnet - partida na qual, aliás, jogamos bem melhor do que o adversário.

 Aí o time joga bem, mas faz uma coisa dessas. 

 

Resultados

Olhando pelo lado negativo, estamos na zona de rebaixamento, com apenas quatro vitórias em dezenove partidas. Olhando pelo lado positivo, estamos há um ponto de sair da zona de rebaixamento, apesar de uma campanha completamente desastrosa no começo do campeonato. E com certa vantagem sobre o Accrington Stanley, que consegue estar em situação muito pior. 

Que as coisas não estão correndo muito bem em Manchester é óbvio. Ainda assim, estou razoavelmente otimista. Acho que minha equipe conseguiu se encontrar mais em campo nas últimas partidas, e temos ainda muito campeonato por disputar. Se continuar nesse ritmo, dá para escapar.