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TEMPORADA 2033-34 - Saideira

Fechamos setembro na briga pela liderança da Ligue 1 e tentando nos recuperar na UCL. Agora, com uma janela de tempo bem maior, veremos como clube se comportou ao longo dos meses e se foi capaz de continuar na briga pelos títulos dessa temporada.

Setembro - Dezembro 

Se em setembro terminamos com o sinal de alerta ligado, outubro parecia trazer novos ares ao clube. Emplacamos três vitórias seguidas, sendo que a mais destacada delas foi contra o Ajax. No duelo, válido pela terceira rodada da UCL, fomos arrasadores e emulamos nossos melhores anos, quando o ataque era irrestível. Em seis minutos o placar já estava 3 a 0 e chegávamos com muita facilidade ao gol adversário.

Aos 23’ o 4 a 0: Saidi puxou a marcação e rolou para Ehrentraut, da entrada da área, chutar com precisão e força para decretar a goleada. Nos quinze minutos seguintes, aquela desatenção de praxe e o time holandês marcou duas vezes, tornando o placar um pouco mais perigoso. Chamei a atenção da equipe no intervalo e voltamos mais atentos. Tanto que aos 64’ definimos o placar graças a Fraas.

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Depois dessa partida uma derrota estranha para o Toulouse e uma goleada contra o inexpressivo Lorient, mas que serviu para pavimentar o caminho para outra goleada mais importante, contra os Godenzonen.

Precisávamos de outro resultado positivo para nos colocarmos na briga pela vaga à segunda fase da competição e cumprimos nosso dever. Dois gols, aos 7’ e aos 14’, abriram o jogo de tal forma que ficou fácil controlar o jogo nos minutos seguintes. No entanto, quando achávamos que o time engrenaria, veio o Lyon. E Les Gones fizeram um jogo interessante; abriram o placar aos 20’, com José Roberto. Porém, nos portamos bem após o gol e seguimos buscando o empate, o que conseguimos aos 39’, com Ehrentraut.

A partida seguiu com os dois lados tentando tomar o controle do meio-campo, ambos sem sucesso. Quando o duelo já se encaminhava para o apito final, Brunet aproveitou cruzamento na medida para fuzilar as redes e definir ao placar.

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Ainda vencemos o Valenciennes e o Leicester, este pela UCL, garantindo nossa vaga para a segunda fase. Só que o desempenho vinha caindo, visto pela dificuldade da equipe em marcar e isso mostrou-se crucial para a sequência contra o Mônaco e Nancy, duas partidas em que saímos apenas com o empate.

Iniciamos dezembro vencendo o Angers pelo placar mínimo, mas logo em seguida perdemos para o Anderlecht no fechamento da primeira fase do torneio continental. Fechamos a participação com o primeiro lugar, mas de uma maneira bem decepcionante, se considerarmos o grupo em que fomos sorteados. Pegaríamos o Sevilla, na fase seguinte.

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Dezembro terminou com quatro vitórias a nosso favor, inclusive uma mini-revanche contra o Lens, em partida válida pela Coupe de la Ligue. Ainda tinha muito campeonato pela frente, mas a sensação era que perdíamos o fôlego na perseguição ao líder PSG.

 

JOGOS

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Janeiro - Março

Janeiro começou com o time sofrendo para eliminar o Dijon. O time da terra da mostarda endureceu tanto o jogo que tivemos que buscar um 2 a 0 só para então garantir a vaga nos pênaltis, para enfrentar o FC Sète. E aí chegava a hora de encarar o PSG, pelas quartas da Coupe de la Ligue. Com um gol cedo, concentração lá no alto e um ótimo trabalho coletivo, batemos o rival e seguimos para encarar o Mônaco.

Nesse meio-tempo, 4 pontos em 2 jogos pela Ligue 1, contra Lille e Caen, mostravam que o time ia bem mas que precisava de mais se quisesse vencer o campeonato. Não empatar com o Caen aos 90’ é uma dessas coisas.

Passados esses jogos, jogamos a partida que valia a vaga na semi da Coupe de la Ligue contra os monegascos. E pode-se dizer que nos apoiamos em nossa mística na competição, uma vez que não estávamos em nosso melhor dia, empatando o duelo com sorte, já quando a partida caminhava para seu terço final. Sorte que no final fomos mais competentes na marca da cal e garantimos nosso passaporte para a decisão, depois de quatro temporadas ausentes.

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Depois desse duelo, entramos um tanto de ressaca contra o OM e tomamos a virada; um duro golpe em nossas pretensões de título, uma vez que o PSG começava a abrir uma distância indigesta. Critiquei o rendimento da equipe e resolvi levar a equipe titular para o jogo contra o Sète, o que resultou em um show de Saidi, que marcou cinco gols, como se quisesse me provar que ele ainda sabe o caminho do gol.

Fevereiro chegou e, apesar do tropeço contra o Lens, nos recuperamos e batemos Metz e Guingamp na sequência, com destaque para nosso bom aproveitamento nos pênaltis. E assim chegava a hora das oitavas da UCL, contra o forte time do Sevilla, que basicamente aproveitou o fato de estarmos liberando nossos principais jogadores e trouxe os melhores, casos de Bonnin, Etou e o maestro Zakuani. Todos eles liderados pelo polonês Pisz, atleta com um faro de gol impossível.

A partida seria duríssima e seria um ótimo termômetro para a equipe sentir se estava pronta para brigar pela taça da UCL. E o duelo foi bastante complicado, piorado pelo gol de Pisz no primeiro minuto de jogo, quando Etou clareou a jogada para Nyoni cruzar da direita na cabeça do polonês matador. O jogo ficou complicado e começamos a apostar nos chutes de longe, já que o adversário bloqueava bem os espaços. E assim ficou até o segundo tempo, quando Marcus Vinícius aproveitou rápida cobrança de lateral, chutou colocado e contou com o desvio de Comadevall para dar números finais à partida.

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Voltando à Ligue 1, demolimos o Auxerre no 4-4-2, mas fizemos uma alteração para o 4-3-1-2 para encarar Les Verts. Isso garantiu o controle do meio-campo e permitiu que tivéssemos chances de perigo próximos ao gol adversário, o que gerou o gol de falta de Marcus Vinícius; esse gol foi excelente para nossos própositos e cozinhamos o jogo em banho-maria até o gol de Mosman, aos 88’ para garantir outra vitória.

Por que usar o 4-3-1-2? Bom, notei uma dificuldade da equipe em manter o controle do meio-campo atuando apenas com dois elementos nessa faixa de campo, juntamente com o fato de que os pontas não estavam passando por uma fase boa. Mantivemos a formação contra o Guingamp, apenas trocando as peças, o que deu a chance de Martínez demolir o adversário com três gols no mais puro oportunismo. Já em março, fizemos o básico e batemos o Toulouse, por 2 a 0, na ante-sala do duelo contra os sevilhanos.

Se esperávamos dificuldade contra o time espanhol, Saidi fez questão de jogar isso por terra com um golaço de falta aos 3’. Aos 33’, novo gol do camisa 9: bate e rebate na entrada da área e ele aproveita para emendar um balaço no lugar onde a coruja dorme; 2 a 0 e total controle do embate. Isso se seguiu na segunda etapa, quando Bernardino Rocha, testou fundo para jogar uma pá de cal nas pretensões do bom time do Sevilla. Depois desse gol, tivemos uma alta taxa de desarmes concluídos e passes completos, mandando prender e soltar na meia cancha. Foi o tipo de jogo que dá ânimos para a sequência na competição. O adversário será o PSG.

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Depois dessa eliminatória, dizimamos o Lorient, mas caímos perante Lyon e OM, este em duelo válido pela Coupe de France, quando tomamos o gol de empate já no apagar das luzes e perdemos a oportunidade de brigar por uma tripla. Por que digo isso? Porque se repararem, quase não perdemos na Ligue 1 e tiramos uma diferença de nove pontos que, vale dizer, nós mesmos havíamos criado.

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JOGOS

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Ligue 1

Por um mísero empate não estamos com os mesmos pontos que o PSG, que depois de 10 vitórias seguidas entre novembro e janeiro, sofreu uma queda de rendimento em fevereiro e março, com derrotas para Angers, Caen e Nantes, quebrando uma sequência de invencibilidade que vinha desde agosto, quando nós os derrotamos logo no início da competição.

Estamos por dois pontos, mas com as atenções voltadas para UCL e Coupe de la Ligue, teremos que dosar muito bem nossas energias para garantir que continuemos na briga pela Ligue 1, até maio.

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Estatísticas gerais | individuais

 

Destaques e despedidas

O desempenho da equipe evoluiu bastante ao longo da temporada. Kalonji teve seus altos e baixos, mas após superar uma insastisfação pela minha recusa em liberá-lo para o Real Madrid vem sendo participativo e contribuiu com 23 gols e 1 assistência em 26 jogos,  mostrando que é um atacante mais finalizador do que participativo.

Saidi, por sua vez, vai se mostrando um jogador mais completo. Com 25 participações para gols, distribuiu essas entre as assistências também e consegue dar mais fluidez ao ritmo da equipe.

Martínez, Ehrentraut e Mosman foram as gratas surpresas do ano, com excelentes atuações ao longo da temporada e mostrando que o futuro é logo ali.

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Se por um lado tivemos os destaques do ano, por outro tivemos uma despedida importante. Ainda que saindo por empréstimo, nesta temporada tive a confirmação que manter Kamara no elenco principal seria um erro e jogá-lo aos reservas seria manchar sua brilhante carreira. Então quando chegou a proposta do Charleoi (BEL) decidi aceitar como uma forma de manter seu legado de mais de 10 temporadas no clube. 

Existem jogadores que vem para elevar o patamar de um clube e Kamara foi um deles. Sua chegada trouxe equilíbrio ao setor defensivo e foi fundamental para que chegássemos ao primeiro título na UCL, já na temporada seguinte.

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Além disso, vendemos Gillespie, que veio livre do Manchester United, mas não teria espaço no clube. Saiu para o Troyes por 950 mil euros. O jogador irlandês tem bons atributos técnicos e deve ser uma boa adição ao quadro de Champagne.

 

Fornada

A fornada trouxe bons nomes, pensando em minhas necessidades. Um lateral-direito e dois zagueiros de ótimo potencial, que se desenvolverem corretamente, suprirão uma dificuldade que estamos tendo há algum tempo, que é do meio para trás.

O restante dos jogadores possui potencial apenas para compor elenco ou gerarem caixa no futuro. O que não é ruim, porque essa é uma outra função muito importante das categorias de base.

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CURTINHAS

Postado

se recuperou bem na champions como era de se esperar. Pena perder a copa da frança, teve aproveitamento pífio nos penaltis. Ainda tem o confronto direto contra o psg? Se sim será a chance de bate-los 

Postado

Não sei se o time parece ter dado uma boa embalada com a virada do ano ou se é apenas uma impressão minha, vide a eliminação na Copa da França. Está perto do PSG, mas faltam poucas partidas e o Mônaco também está vivíssimo atrás de você. Terá grandes desafios pela frente nas três competições, mas vou ficar frustrado se terminar apenas com o título na Copa da Liga.

Postado

O time tá começando a mostrar sinais dos tempos antigos, começo a ver que agora vai.

Na liga a briga pelo título tá entre você, PSG e Monaco, e como falta só duas rodadas, qualquer tropeço bota tudo a perder, então tem que se esforçar para ganhar tudo e torcer para que o PSG perca pontos.

Na Copa foi até que bem, apesar da eliminaçao, e na Taça vai pra final podendo conquistar mais um título da competição.

Agora o negócio é a UCL, onde pegará um adversário conhecido, portanto tem chance de chegar numa final e quem sabe até ganhar.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

  • Vice-Presidente
Postado

Que disputa maravilhosa de pênaltis essa com o OM. hahahaha

A equipe vai indo bem, mas parece que o PSG está fazendo de tudo para impedir que a equipe tome o posto de número 1 da frança.

Postado
Em 30/12/2018 at 10:20, vinny_dp disse:

Estranha em que circunstâncias? O que está sugerindo? hahaha

O Ajaccio é hoje um expoente na França, é triste ver o time perdendo de goleada para um time de meio de tabela. Mas eu só tava zuando, acontece nas melhores famílias hahahha

  • 2 semanas atrás...
Postado

Parece que a maré virou, mas como disse o Gílson com sua sagacidade habitual, certo mesmo só a eliminação na Copa, o resto ta tudo no quase.

Legal o cuidado com o Kamara.

Postado
Em 31/12/2018 at 13:19, vinny_dp disse:

Existem jogadores que vem para elevar o patamar de um clube e Kamara foi um deles. Sua chegada trouxe equilíbrio ao setor defensivo e foi fundamental para que chegássemos ao primeiro título na UCL, já na temporada seguinte.

Já estou pensando em algo para tentar manter os jogadores lendários no elenco até a aposentadoria. Mas é muito difícil conciliar isso, sem o time perder rendimento. A não ser que sejam craques mundiais como consegui com o Nani. Você pretende continuar emprestando-o até aposentar?

Postado
Em 31/12/2018 at 14:16, baltazar disse:

É, pelo visto o Ajaccio cansou de ganhar tudo e resolveu dá um tempo dos títulos, afinal, já tem um tempo que não vemos um grande título, talvez as mudanças do elenco ainda não surtiram efeito, e tá na hora de montar um esquadrão pra 8-10 anos  de clube e ver se consegue tirar o melhor de todos.

Essa goleada ai foi complicada em, ainda mais para um time que luta pra ficar ali na metade da tabela. Enfim, tem muita coisa pra ser revista, outras pra serem lembradas, afinal, não foi do nada que o Ajaccio conquistou vários títulos no passado, por isso vamos lá, ta na hora de acordar o gigante adormecido.

Vamos ver o que acontece, boa sorte.

Balta, desculpa não ter respondido seu comentário, ele subiu logo quando estava postando a última atualização. Mas de qualquer maneira, seguimos na linha que você sugeriu, revisando o que precisava de melhorias e parece que isso surtiu grande efeito. Vamos ver se será suficiente para ganhar títulos. 

Em 31/12/2018 at 14:35, Thiago Snitram disse:

se recuperou bem na champions como era de se esperar. Pena perder a copa da frança, teve aproveitamento pífio nos penaltis. Ainda tem o confronto direto contra o psg? Se sim será a chance de bate-los 

Sim, engatamos uma boa sequência e cumprimos as expectativas iniciais, agora vamos ver o que nos reserva o futuro. Na copa percebi que terei que olhar com mais carinho esse atributos porque é cada cobrança que fizemos que olha, vergonha. 

Na Ligue 1 é aquele papo, chegamos no PSG, agora passar é outra coisa. Mas temos o confronto direto na última rodada, vamos ver no que dá.

Valeu, Thiago.

Em 31/12/2018 at 15:33, ggpofm disse:

Não sei se o time parece ter dado uma boa embalada com a virada do ano ou se é apenas uma impressão minha, vide a eliminação na Copa da França. Está perto do PSG, mas faltam poucas partidas e o Mônaco também está vivíssimo atrás de você. Terá grandes desafios pela frente nas três competições, mas vou ficar frustrado se terminar apenas com o título na Copa da Liga.

Copas sofrem mais com os efeitos de um dia ruim, creio eu, então pode-se dizer que estamos em alta. Agora resta capitalizar em cima disso, se não será apenas uma recuperação que tornará o ano menos vergonhoso. 

Valeu, Gilson.

Em 31/12/2018 at 17:19, baltazar disse:

O time tá começando a mostrar sinais dos tempos antigos, começo a ver que agora vai.

Na liga a briga pelo título tá entre você, PSG e Monaco, e como falta só duas rodadas, qualquer tropeço bota tudo a perder, então tem que se esforçar para ganhar tudo e torcer para que o PSG perca pontos.

Na Copa foi até que bem, apesar da eliminaçao, e na Taça vai pra final podendo conquistar mais um título da competição.

Agora o negócio é a UCL, onde pegará um adversário conhecido, portanto tem chance de chegar numa final e quem sabe até ganhar.

Vamos ver o que acontece.

Boa sorte.

Pois é, balta. Conseguimos colocar o time nos eixos e agora vamos para a briga nessa reta final. 

Na Liga chegamos perto do PSG, mas passar vai ser complicado, ainda mais brigando em outras frentes. Então todos terão que estar em seu melhor para não desperdiçar a chance de retomar a hegemonia nacional. Nas copas fomos melhores até agora, mas sofremos com um dia ruim que quebrou a chance de uma dobradinha. 

Na UCL eu gosto quando sou sorteado contra o PSG, costuma dar certo haha

Obrigado pelos comentários.

Em 31/12/2018 at 18:39, Henrique M. disse:

Que disputa maravilhosa de pênaltis essa com o OM. hahahaha

A equipe vai indo bem, mas parece que o PSG está fazendo de tudo para impedir que a equipe tome o posto de número 1 da frança.

Super, ainda bem que sou calmo hahaha

Sim, de acordo, o PSG parece ter acordado depois de nossos títulos em sequência, infelizmente. 

Valeu, Henrique.

2 horas atrás, thyagocda disse:

Já estou pensando em algo para tentar manter os jogadores lendários no elenco até a aposentadoria. Mas é muito difícil conciliar isso, sem o time perder rendimento. A não ser que sejam craques mundiais como consegui com o Nani. Você pretende continuar emprestando-o até aposentar?

Exato, a cada temporada torna-se muito difícil manter um jogador à medida que ele envelhece. Eu continuarei emprestando, mas caso surja oferta de venda, não pensarei duas vezes. 

Valeu, Thyago.

Em 10/01/2019 at 19:47, Andreh68 disse:

Parece que a maré virou, mas como disse o Gílson com sua sagacidade habitual, certo mesmo só a eliminação na Copa, o resto ta tudo no quase.

Legal o cuidado com o Kamara.

Espero que o final não seja apenas o quase hehe

Sim, mas não poderei esticar a corda com ele. Quando a hora chegar, ele deve sair.

Valeu, Andreh.

Em 01/01/2019 at 21:44, marciof89 disse:

O Ajaccio é hoje um expoente na França, é triste ver o time perdendo de goleada para um time de meio de tabela. Mas eu só tava zuando, acontece nas melhores famílias hahahha

Hahaha to ligado, só estava enchendo o saco mesmo. 

Valeu!

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COMUNICADO

Bem pessoal, um momento crítico chegou para este save. Depois do feriado, entrei em um ritmo super acelerado no trabalho e no meu pouco tempo livre, resolvi testar o FM19 em sua versão Touch. 

Acontece que somando-se a esses fatores, perdi um pouco do gás que tinha para continuar com a história, mesmo após tanto tempo. Irei repensar meus próximos passos daqui para frente e devo trazer um retorno em breve. 

Obrigado!

Postado

No suspense da decisão sobre o save.

Touch no celular? Se sim, me diga como.

a) que achados na última janela. Ross Kemp parece valer o dinheiro.

b) Essa goleada para o Lens me lembra muito meus jogos contra o Ajaccio, pelo Bordeaux. O último jogo foi 5x0.

Boa sorte, seja qual for a decisão.

Postado
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   @vinny_dp Disse:

COMUNICADO

Bem pessoal, um momento crítico chegou para este save. Depois do feriado, entrei em um ritmo super acelerado no trabalho e no meu pouco tempo livre, resolvi testar o FM19 em sua versão Touch. 

Acontece que somando-se a esses fatores, perdi um pouco do gás que tinha para continuar com a história, mesmo após tanto tempo. Irei repensar meus próximos passos daqui para frente e devo trazer um retorno em breve. 

Obrigado!

Como sempre falo...Existe vida fora do FM e chega uma hora que essa vida cobra.

Torcendo para uma decisão favorável ao save, mas caso contrário teste bastante o FM19 e volte com um outro save.?

Postado
Em 13/01/2019 at 19:28, vinny_dp disse:

COMUNICADO

Bem pessoal, um momento crítico chegou para este save. Depois do feriado, entrei em um ritmo super acelerado no trabalho e no meu pouco tempo livre, resolvi testar o FM19 em sua versão Touch. 

Acontece que somando-se a esses fatores, perdi um pouco do gás que tinha para continuar com a história, mesmo após tanto tempo. Irei repensar meus próximos passos daqui para frente e devo trazer um retorno em breve. 

Obrigado!

Também estou na torcida por uma continuação do save. Às vezes a gente desanima, falta tempo, mas geralmente o gás volta quando dá pra jogar um pouco. Tomara que o seu gás volte e você continue essa história maravilhosa.

Boa sorte!

Postado

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TEMPORADA 2033-34 - Cuidado ao alimentar um monstro

Abril - Maio

Começamos abril já com um jogo decisivo que, embora em uma competição secundária, colocava na equipe uma carga maior de pressão por causa da temporada anterior sem títulos relevantes. Encaramos o sempre chato Saint-Étienne que mostrou porque é um time chato de se bater e complicou bastante nossa vida, tendo várias chances claras de gol durante a partida.

Só conseguimos melhorar nossa situação já nos acréscimos do primeiro tempo, quando Saidi tirou a bola de um bate e rebate na área, lançou na ponta-esquerda para o lateral Borie cruzar na medida para Ehrentraut fazer as vezes de goleador e fuzilar às redes para abrir a contagem.

O gol transformou a segunda etapa em um duelo de boxeadores agressivos, cada um buscando o nocaute. E foi aí que brilhou a estrela de Hansmann, goleiro que substituía Kurtovic, que deveria jogar seguindo meu rodízio, mas estava lesionado. Como não quis arriscar entrar com Royer, apostei as fichas no arqueiro alemão, que correspondeu. Só não foi possível evitar o gol quando Aubry cometeu um pênalti já no apagar das luzes e trouxe mais 30 minutos de sofrimento ao duelo.

Já na prorrogação, o gol salvador demorou um pouco, mas veio. Aos nove da etapa inicial, uma falta em uma zona morta próxima ao meio-campo deu a chance de Lelievre cruzar na medida para Martínez ajeitar de cabeça para Saidi, que aproveitou o goleiro caçando borboletas para nos levar à quinta conquista, empatados com o Mônaco e distante do PSG, maior vencedor, que tem onze títulos.

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O título parecia ser a chave para tirar a pressão dos jogadores para o duelo mais importante até ali: as quartas de final contra o PSG. Seguimos no 4-3-1-2 buscando diminuir o ritmo de jogo e controlar as ações na partida, para se proteger de um adversário formidável. E a estratégia surtiu efeito, sendo manchada apenas pelo gol tardio de Cacheiro, que deixava mais margem para dúvidas no jogo da volta.

Nesse meio tempo, Kalonji garantiu uma magra vitória contra o Valenciennes, que nos permitiu continuar na perseguição ao PSG na Ligue 1.

O duelo que importava no momento era aquele, três dias depois, na Córsega, que deveria decidir se a sorte iria sorrir um pouco mais para o Ajaccio. E a partida não foi um primor técnico, mas mostrou que ainda tínhamos o jeito para as noites europeias.

Abrimos a contagem aos 20’ quando Olszewski aproveitou que dois adversários vieram atrás dele como se estivessem vendo água no deserto e rolou na medida para Kalonji fuzilar as redes de Compiani para dilatar nossa vantagem. Quando esperávamos a avalanche ofensiva do PSG, Djuricic espertamente “abriu a asa” e deixou o cotovelo em Kalonji, recebendo o vermelho direto, além das caras de reprovação de seus companheiros. Isso abriu mais espaço para nossa estratégia Muhammed Ali, de cansar o adversário para dar a estocada final, o que ocorreu já aos 80’quando Ehrentraut infiltrou-se perfeitamente na defesa rival para matar o duelo, garantindo nossa vaga para encarar o Barcelona.

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Na sequência, duelo contra o Mônaco pela Ligue 1 e o primeiro baque: mesmo fazendo um bom jogo e abrindo o placar, não fomos capazes de maner o controle das ações durante os 90 minutos e cedemos um amargo empate. Recuperamos fôlego na tranquila vitória contra o Nancy, que ficou marcada pelo meu milésimo jogo como treinador, e partiríamos assim para o grande duelo contra a equipe blaugrana.

E a sorte começou a sorrir para nós logo aos 4’, quando em uma falta boba no meio-campo, Ehrentraut mandou para a área e Adelaid surgindo por trás da defesa para fazer 1 a 0. Era o que precisávamos para dar as cartas na partida e daí em diante dominamos o duelo em todos os aspectos, exceto o gol.

De tanto trabalhar a bola para buscar espaços, conseguimos aproveitar as brechas da defesa rival, em duas oportunidades quando o gol era inevitável e eles fizeram a falta dentro da área. Dois pênaltis, dois gols de Kalonji e um pé na vaga para o jogo no Olympiastadion, na capital alemã.

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Com isso, fomos com força máxima para o duelo contra o Angers, que fazia boa campanha na Ligue 1 e contava com a poderosa dupla de ataque Bustamante (ex-Mônaco) e nosso velho conhecido Vaugeois. E os dois fizeram de tudo para complicar nossa vida; o primeiro ao aproveitar o cruzamento de nosso ex-jogador, que fez um ótimo movimento de corpo para se livrar de Domingo (LE) e garantir sua assistência para empatar um jogo que contou com um gol de rajada de nossa parte.

Quatro minutos depois, aos 31’, aproveitamos a falha de Ahmed para desempatar. Aos 73’ Beck parecia nos trazer uma brisa boa para continuar perseguindo o PSG até o duelo final. Mas Vaugeois, ex-jogador tanto do time da capital quanto do time corso, decidiu que morderia a mão que mais o alimentou; aos 81’ e aos 88’ terminou de infernizar Domingo, aproveitando a ressaca deste que parece viver em um eterno final de semana para jogar uma pá de cal nos nossos sonhos de reconquistar a liga.

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Passada a decepção na liga, cumprimos nossa obrigação contra os catalães pelo jogo de volta da semifinal da Champions League. Um empate bastou para garantirmos a passagem à Alemanha, no fim do mês. Depois, vencemos o Nice em uma partida protocolar na qual brilhou a estrela de Martínez, que não valeu de muito porque o PSG conseguiu manter a diferença de três pontos e, com um saldo melhor e duas vitórias a mais, conseguiu seu bicampeonato, sendo o terceiro título em quatro temporadas.

No jogo final, contra os recém-campeões, nossa cabeça estava no país germânico e nos despedimos melancolicamente da Ligue 1, ao perder por 1 a 0.

 

Olympiastadion, 27 de Maio

Chegávamos a nossa sétima final de UCL e buscaríamos nosso quarto título, para desempatar a série. O clube que chegou mais perto desse número de participações em finais foi o Real Madrid, com três duelos decisivos. Essa final, particularmente, foi uma grata surpresa para nós porque eu ainda não esperava o clube atingindo a final nesse estágio, uma vez que fizemos várias mudanças durante as duas temporadas que ficamos fora da finalíssima.

Porém, a mudança para o 4-3-1-2, revelou-se o diferencial para aproveitarmos uma série de jovens meio-campistas muito técnicos e que precisavam de tempo e confiança para desabrochar.

O Arsenal, nosso rival neste duelo, chegava a essa fase depois de sete temporadas batendo na trave. E seu histórico de títulos andava bastante espaçado, com a FA CUP de 2029/30 como o último título mais relevante.

E nos aproveitamos dessa pressão para o lado londrino e começamos o jogo de forma agressiva, buscando um gol cedo que poderia mudar os rumos da partida. O gol não chegou, mas os ânimos diziam quem estava no controle do jogo e o time londrino estava longe disso.

Aos 35’ o alívio: Saidi recebeu a bola, saiu da área e caiu pela direita para cruzar na medida para Olszewski infiltrar bem e chutar firme para abrir o placar. O gol aumentava nosso domínio em campo, mas ainda faltava enfiar a faca e girar. E isso veio no começo da segunda etapa, quando Gras-Grange passou por dois marcadores e cruzou na medida para Saidi desmarcar-se e bater com categoria para fazer 2 a 0.

Com a vantagem ampliada, o desespero bateu no Arsenal e eles tentaram de todos as maneiras diminuir o prejuízo, porém sem sucesso. Só que isso trazia armadilhas e uma delas foi armada 15 minutos depois, quando Saidi puxou o contra-ataque e rolou na medida para Martínez, um dos nomes da temporada, bater longe de Gillessen e fazer o 3 a 0. E o argentino guardou espaço para mais um, quando bateu o pênalti como se estivesse jogando uma pelada entre amigos, fechando o placar em 4 a 0, um gol para cada título nosso em Champions League.

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JOGOS

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Ligue 1 

Para uma equipe que mostrou consistência em boa parte do campeonato, nossos últimos 7 jogos foram melancólicos e deram razão ao título do PSG, que por sua vez fez uma campanha muito boa, terminando com a melhor defesa e o segundo melhor ataque, vingando-se de certa forma pela eliminação na Champions League. 

Com essa vitória, os parisienses conquistam seu oitavo título desde o início do save, nos superando em uma conquista. Eles, que enfrentaram um longo hiato com o nosso hexa, voltaram com muito apetite nos últimos anos, contrastando com suas campanhas continentais que não tem sido bem sucedidas. 

O Mônaco, por sua vez, perdeu mais uma vez a oportunidade de recuperar a taça que não vem desde 2020/21, ainda com Leonardo Jardim. Os muitos empates da equipe do Principado foram fatais na corrida pelo tão sonhado caneco. Se houve a decepção com os monegascos, o mesmo não pode ser dito do Angers, que além de nos tirar a chance de título, garantiu sua vaga para a Liga Europa de 2034/35.

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  • #Vini mudou o título para Nous sommes corses - Cuidado ao alimentar um monstro (atualizado em 30/01)
Postado

Eita, por esse título continental eu não esperava. Parabéns pela excelente vitória sobre o Arsenal. 

Na liga realmente faltou um pouco de capricho na reta final. Mas nenhum torcedor vai ficar muito triste, considerando o que fez na liga dos campeões.

Postado

Goleada na final da Champions e a Europa está aos pés do Ajaccio. Parabéns por mais essa conquista.

É uma pena que a equipe tenha deixado de conquistar alguns pontos importantes na liga, deixando o Paris abrir frente e ficar com o título.

Boa sorte na sequência!

Postado

Eita...por essa não esperava! Parabéns pelo título da Liga dos Campeões, foi muito merecido e ainda teve goleada no fim. Que venha o Mundial!

Parabéns também pela Taça da Liga. Infelizmente na Ligue 1 não deu, mas temporada que vem terá outra oportunidade de dar o troco no PSG.

Boa sorte na continuação!

Postado

Rapaz, eu achei que não ganharia a UCL não, mas jogou muito bem, mereceu totalmente.

Na liga foi quaaaaaaaaaaaase, mas faz parte. Achei que teria mais dificuldades ao mudar as regras do save, mas conseguiu se adaptar bem. E agora, José? Quais os próximos passos?

Boa sorte!

Postado

Parabéns pelo milésimo jogo. Marca importante do save.

Havia dito que eu ficaria decepcionado se o único título da temporada fosse a Copa da Liga por motivos óbvios. O Ajaccio acabou por conquistá-la, mas na Ligue 1, viu novamente o PSG levar o título vencendo algumas partidas a mais do que você, que as empatou. Contudo, na UCL, a competição mais difícil de prever uma vitória, sua equipe fez bonito, eliminando os adversários com bons resultados em todas as eliminatórias, seja diante do Sevilla, do PSG, ou do Barça. Na final encontrou um  antigo conhecido de outros embates e em uma partida especial goleou os Gunners por 4 a 0 e conquistou novamente um título da UCL e merecidamente.

Parabéns pela conquista depois de vários anos. Isso é legal.

Postado

Destaco também os 1000 jogos. Uma marca importante para qualquer treinador, especialmente no mesmo clube, que trouxe lá de baixo para essa glória internacional.

O PSG está se tornando Rei da França, mas com a orelhuda nas mãos, mais uma vez, da para resistir as provocações dos torcedores da capital. Se não tivesse se imposto a eles nas quartas de final que a coisa teria ficado feia.

Parabéns

  • Vice-Presidente
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Olhando a equipe na campanha nacional, é curioso ver que foi campeão da Champions League. Parece que a equipe sentiu a pressão na Ligue 1, mas jogava livre, leve e solta na Champions League. No fim, o que importam são as taças no armário e que a equipe talvez esteja perto de retornar ao topo da França, se a história não parar por aqui.

Postado

 

Em 18/01/2019 at 14:03, Neynaocai disse:

Touch no celular? Se sim, me diga como.

a) que achados na última janela. Ross Kemp parece valer o dinheiro.

b) Essa goleada para o Lens me lembra muito meus jogos contra o Ajaccio, pelo Bordeaux. O último jogo foi 5x0.

Boa sorte, seja qual for a decisão.

Acho tão bonito ver um time de francês ganhando do PSG.

E que sapatada pra cima do Arsenal. Aqui, uma pena. Time tão fofinho esse dos Gunners.

 

Postado
Em 30/01/2019 at 22:04, Danut disse:

Eita, por esse título continental eu não esperava. Parabéns pela excelente vitória sobre o Arsenal. 

Na liga realmente faltou um pouco de capricho na reta final. Mas nenhum torcedor vai ficar muito triste, considerando o que fez na liga dos campeões.

Nem eu, viu. A trajetória a partir das quartas foi muito boa, eu gostei da forma como nos impusemos diante de adversários relevantes. 

Pois é, não soubemos dosar as forças corretamente e isso resultou na perda do título. Os torcedores não sentirão muito, de fato haha

Em 31/01/2019 at 12:13, PedroJr14 disse:

Goleada na final da Champions e a Europa está aos pés do Ajaccio. Parabéns por mais essa conquista.

É uma pena que a equipe tenha deixado de conquistar alguns pontos importantes na liga, deixando o Paris abrir frente e ficar com o título.

Boa sorte na sequência!

Valeu Pedro (e valeu pela força no comentário anterior, que acabei pulando a resposta, desculpe). Creio que o time mudou muito a postura na UCL e conseguiu reverter um início ruim para terminar em título. 

Sim, é pena mesmo porque era uma excelente oportunidade de retomar um título que serviria para reafirmar a força dessa equipe reformulada. Paciência. 

Em 31/01/2019 at 16:33, Tsuru disse:

Eita...por essa não esperava! Parabéns pelo título da Liga dos Campeões, foi muito merecido e ainda teve goleada no fim. Que venha o Mundial!

Parabéns também pela Taça da Liga. Infelizmente na Ligue 1 não deu, mas temporada que vem terá outra oportunidade de dar o troco no PSG.

Boa sorte na continuação!

Acho que ninguém esperava hahaha

De qualquer forma foi um título bastante valorizado pela trajetória até o duelo contra o Arsenal. Agora temos de nos preparar melhor para fazer um papel decente no Mundial, algo que estamos em dívida. 

Valeu. Sim, vejo que com o time mantendo a espinha dorsal e ficando mais maduro, a tendência é que mais um título da L1 venha. 

Valeu pelo comentário, Tsuru. 

Em 31/01/2019 at 17:56, marciof89 disse:

Rapaz, eu achei que não ganharia a UCL não, mas jogou muito bem, mereceu totalmente.

Na liga foi quaaaaaaaaaaaase, mas faz parte. Achei que teria mais dificuldades ao mudar as regras do save, mas conseguiu se adaptar bem. E agora, José? Quais os próximos passos?

Boa sorte!

Pega seu lugar na fila então porque é mais um que não acreditava hahahaha

Falando sério, depois de uma primeira fase mais capenga, soubemos lidar com a pressão do campeonato e usamos bem nossos recursos para encarar os gigantes da Europa, derrubando-os um a um. 

Faz parte mesmo, se não perde a graça haha. Sim, creio que consegui desenvolver uma estrutura bastante interessante para a molecada se formar e isso ajudou a criar uma equipe capaz de reagir bem aos desafios. Bem, agora eu quero continuar jogando para desenvolver essa garotada e me divertir com o jogo, para aí ir criando novos objetivos. 

Valeu, Coração Valente.

Em 01/02/2019 at 20:25, ggpofm disse:

Parabéns pelo milésimo jogo. Marca importante do save.

Havia dito que eu ficaria decepcionado se o único título da temporada fosse a Copa da Liga por motivos óbvios. O Ajaccio acabou por conquistá-la, mas na Ligue 1, viu novamente o PSG levar o título vencendo algumas partidas a mais do que você, que as empatou. Contudo, na UCL, a competição mais difícil de prever uma vitória, sua equipe fez bonito, eliminando os adversários com bons resultados em todas as eliminatórias, seja diante do Sevilla, do PSG, ou do Barça. Na final encontrou um  antigo conhecido de outros embates e em uma partida especial goleou os Gunners por 4 a 0 e conquistou novamente um título da UCL e merecidamente.

Parabéns pela conquista depois de vários anos. Isso é legal.

Bastante. Pessoalmente, fiquei bem feliz com isso porque nos outros saves que postei aqui passei bem longe dessa meta. 

Para um time que esta querendo retomar o protagonismo, vejo a Copa da Liga como importante, apesar de um torneio secundário. Claro que no final, a UCL acabou dando recheio a essa temporada, deixando o final bem melhor que o esperado, embora a Ligue 1 seja de novo nosso calcanhar de Aquiles, porque não soubemos administrar vantagem e nem tivemos a postura esperada para buscar o caneco em momentos adversos. 

Sim, essa UCL foi especial. Derrubamos um Sevilla que esta forte financeiramente e conta com um elenco recheado de bons jogadores, além do sempre perigoso Barcelona, sem contar o PSG que é o nosso maior rival. Tudo isso não serviria de muita coisa se não fizéssemos um bom jogo contra os Gunners, então jogamos com a cabeça no lugar e chegamos mais uma vez ao lugar mais alto do pódio. 

Valeu pelo comentário, Gilson.

Em 02/02/2019 at 14:09, Andreh68 disse:

Destaco também os 1000 jogos. Uma marca importante para qualquer treinador, especialmente no mesmo clube, que trouxe lá de baixo para essa glória internacional.

O PSG está se tornando Rei da França, mas com a orelhuda nas mãos, mais uma vez, da para resistir as provocações dos torcedores da capital. Se não tivesse se imposto a eles nas quartas de final que a coisa teria ficado feia.

Parabéns

De fato, é uma marca para comemorar bastante. Algo inédito para mim, então fico bem feliz.

Exato. O PSG quer retomar o protagonismo e, se tivesse nos derrubado nas quartas, nossa dor de cabeça seria enorme. 

Valeu, André.

Em 02/02/2019 at 16:22, Henrique M. disse:

Olhando a equipe na campanha nacional, é curioso ver que foi campeão da Champions League. Parece que a equipe sentiu a pressão na Ligue 1, mas jogava livre, leve e solta na Champions League. No fim, o que importam são as taças no armário e que a equipe talvez esteja perto de retornar ao topo da França, se a história não parar por aqui.

Bastante curioso, né. Mas já tinha observado esse movimento na temporada anterior, na qual jogavámos mais soltos na UCL, enquanto na L1 íamos de segunda marcha. Como você disse, os canecos é que falam mais no final e é isso que queremos, para retomar o protagonismo.

Valeu, Henrique.

Em 05/02/2019 at 13:09, Neynaocai disse:

Acho tão bonito ver um time de francês ganhando do PSG.

E que sapatada pra cima do Arsenal. Aqui, uma pena. Time tão fofinho esse dos Gunners.

Haha, conseguimos. O Arsenal aqui sofre com nossa equipe, na maioria das vezes dá ruim para eles.

Você perguntou sobre o Touch no outro comentário e ele é no PC. No celular você tem a versão mobile, que tenho quase certeza que não está disponível para conta nacional. Ainda sobre esse comentário, o Kemp parece ter potencial para se tornar um grande jogador.

Valeu, Ney.

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Atropelou pela Champions League, título bem merecido sem contestações, parabéns, mas curioso mesmo é ver que no campeonato nacional não teve o mesmo exito, o que faltou para o time desbancar o PSG na liga?

  • 3 semanas atrás...
Postado
Em 30/01/2019 at 20:56, vinny_dp disse:

um gol para cada título nosso em Champions League.

Tirou onda... Um dia chego lá... 4x0 numa final de Champions... Pressão zero... kkkk Boa Sorte na continuação. Tem algum jogador que participou de todos os seus títulos da Champions?

Postado

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Temporada 2033-2034 - Mieux vaut tard que jamais!

* Antes tarde do que nunca

Bem, interrompi um pouco a narrativa sobre a Costa do Marfim porque com o afunilar da temporada, preferi dedicar um tópico exclusivo à jornada dos Elefantes. Dessa forma, vamos aos fatos que se sucederam durante 2033 e 2034, ano de Copa do Mundo.

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2033 - Eliminatórias da Copa

Em 2033 estreei com um amistoso contra o Zimbábue, no qual vencemos por 2 a 0. Mas além do resultado, não tivemos muito para avaliar por ser início de trabalho. O teste seriam os próximos quatro jogos, todos válidos pela fase final das Eliminatórias para a Copa do Mundo.

No primeiro jogo, convocação sem muitas surpresas e uma magra vitória contra Camarões, mas que servia para abrir uma distância interessante, o que é sempre bem-vindo em um torneio como esse. Na sequência, confirmamos a boa fase e vencemos a Zâmbia pelo mesmo placar, 1 a 0. A essa altura estavámos com 12 pontos e sem saber o que era sofrer gols. Estava mais do que claro que íamos em velocidade de cruzeiro rumo a classificação, podendo fazer dois jogos protocolares que conseguiríamos a vaga.

Pois bem, contra Benin e Camarões resolvemos abrir a caixa de magia e tiramos duas goleadas da cartola, jogando o fino, especialmente contra os Leões Indomáveis. Nossa formação, baseada em um 4-1-2-3 dava a sustentação defensiva necessária para que os Alas apoiassem os pontas que, atuando como Atacantes Interiores, infiltravam para fazer um carnaval na zaga adversária. Essas goleadas ratificaram o primeiro lugar no grupo, com 100% de aproveitamento e com a meta inviolada. 

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Classificação Final

 

JOGOS

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O Sorteio

Como as eliminatórias africanas praticamente terminam às portas do sorteio dos grupos da Copa do Mundo, não tivemos muita tensão na espera. No mês seguinte, conhecemos nossos adversários:

Coreia do Sul – terminou em primeiro no grupo B, bem à frente de China e Arábia Saudita. Teve em Park Seung-Yun a sua referência ofensiva, com o atacante do Lille marcando seis gols na fase final das Eliminatórias Asiáticas.

Suiça – com a primeira colocação no grupo 3 das Eliminatórias da UEFA foi a responsável pela eliminação da Holanda, que terminou com 22 pontos – 1 a menos que a seleção helvética – e ficou em quarto entre os melhores segundos, uma posição abaixo do que o necessário. Ritter é um dos destaques da seleção.

Espanha – fortíssima candidata ao primeiro lugar e ao título da competição. Campeã em 2026 e terceira colocada em 2030, a Fúria conta com nomes bastante conhecidos do público que acompanha a Ligue 1, sendo que o principal deles é um jogador que adora aprontar contra o Ajaccio, Marcos Cifré, do PSG.

È um grupo razoável, no qual devemos ir com tudo na estreia contra a Coreia para fazer saldo, segurar a Espanha e aí ver o que precisaremos fazer contra os suíços. No papel parece fácil.

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2034 - Campeonato das Nações Africanas e Copa do Mundo

Depois do sorteio já estávamos pensando no Campeonato das Nações Africanas, torneio no qual as seleções só podem convocar jogadores que atuam em seus países. Nesta competição caímos em um grupo com Mali, Uganda e Congo. Aqui eu repeti um erro que já havia feito outra vez quando joguei com uma seleção africana: por não ter, no momento, nenhuma liga do continente africano eu joguei com jogadores cinzas em sua maioria.

Abrimos o campeonato contra o Mali, replicando a mesma tática da seleção nos torneios primários. No entanto, não conseguimos ser contundentes no ataque e ainda por cima, sofremos o gol da derrota já no terço final da partida. Derrota que nos obrigaria a vencer logo na sequência para pensar na ida à segunda fase.

Bem, o segundo jogo foi ainda pior. Sofremos um gol logo aos 10’, empatamos rápido e o placar ficou inalterado durante quase 70 minutos. Com a reta final da partida se avizinhando, resolver correr mais riscos para tentar a vitória e foi aí que o Congo teve suas chances, matando o duelo com gols aos 83’ e 89.

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Na terceira partida, já eliminados, fizemos um jogo protocolar contra os já classificados ugandenses e conseguimos nossa única vitória na competição, com um gol no final do duelo, terminando em último no grupo, em uma melancólica participação. Isso derrubou a confiança da Diretoria em meu trabalho e pensei que poderia cair após o torneio. Eles me seguraram e então comecei a desenhar o planejamento para a Copa do Mundo.

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Na data FIFA seguinte fizemos um amistoso contra Togo e vencemos sem maiores dificuldades por 2 a 0. Os jogos que definiriam para mim a força da equipe seriam feitos após a convocação definitiva para a Copa, contra Itália e Alemanha.

Chegamos aos amistosos contra italianos e alemães querendo testar se nossa equipe estava em bom nível para arrancar a segunda fase. Contra a Azzurra, sofremos um gol cedo – com Di Giulio – e depois viramos com nossa referência N’Dri. Porém, a avalanche ofensiva do adversário no segundo tempo pesou bastante e não conseguimos acompanhar o ritmo, tomando a virada.

Passado o jogo contra os italianos, encaramos die Mannschaft em mais um teste importante para sentir quão preparados estávamos para o mundial. E em uma partida em que o controle das ações foi nosso durante a maior parte do tempo, vencemos pelo placar mínimo, garantindo uma boa impressão para a estreia, dali a oito dias. Destaque para N’Dri, que marcou todos os gols nesses amistosos.

Fomos para Nagoya encarar nosso primeiro duelo contra os sul-coreanos, que pela proximidade de seu país foram em maioria para prestigiar seus jogadores, o que tornava a estreia ainda mais nervosa. Apesar disso, aos 17’ abrimos a contagem: Dembelé aproveitou um clarão no meio-campo, avançou até o bico da área e cruzou para N’Dri, que se infiltrou entre dois zagueiros e cabeceou firme para fazer 1 a 0.

Cinco minutos depois, o mesmo N’Dri recebe na entrada na área, faz o giro de corpo sobre o adversário, que não ofereceu resistência, e chutou alto e forte para fazer 2 a 0. Mais alguns minutos depois, ao puxar um contra-ataque nosso matador foi derrubado por Byun Jong-Soo e na marca da cal, não perdoou, 3 a 0. No segundo tempo, resolvi administrar o resultado e aproveitei para fazer todas as substituições, para garantir que a equipe estivesse em um bom nível fisicamente. O placar se manteve inalterado e conquistamos os três pontos.

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A segunda rodada reservou nosso jogo mais duro no grupo, contra a Espanha. E La Roja começou em um ritmo alucinante, mandando duas bolas na trave antes dos 10 minutos e chegando ao gol dois minutos depois com Delgado testando firme entre os zagueiros. Depois do gol, seguiram-se mais 10 minutos de pressão e a partir daí começamos a equilibrar as ações, apesar de não criar perigo no primeiro tempo.

No intervalo, alterei a equipe para o 4-3-1-2, tentando controlar a posse e baixar o ritmo do time espanhol, o que nos fez ganhar mais corpo no jogo, começando a mostrar nossas garras. Aos 63’ Kouakou arruma um passe sensacional, marcado por três adversários e Brou invade a área para bater rasteiro no canto direito, empatando tudo. Só que aí acordamos o gigante. Os espanhóis começaram a pressionar bastante e, em uma roubada de bola, puxaram o contra-ataque que pegou nosso meio-campo com buracos e isso deu margem para Delgado entrar livre para aproveitar cruzamento e desempatar, dando números finais ao placar.

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Para fechar o grupo, encaramos a Suiça, precisando da vitória para garantir a classificação. E começamos bem, marcando logo aos 3’, com N’Dri aproveitando ótimo passe de Dembélé. Com o gol, baixamos o ritmo buscando poupar energias, fazendo com que o primeiro tempo e o início do segundo ficasse em banho-maria.

Até que aos 11 da segunda etapa, chegamos ao segundo gol: bola longa para Traoré, que deu aquela casquinha para Kouakou entrar na área e chutar firme para ampliar. E aí fomos cozinhando ainda mais a partida, até que aos 80’, Koné deu um passe maravilhoso para N’Dri, que só ajeitou e mandou o balaço para fazer 3 a 0. E ainda houve tempo para o gol de honra helvético, um golaço na verdade, de Isenhard.

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Com a vitória estávamos classificados e pegaríamos o Paraguai, que fechou em primeiro em um grupo com Bélgica, Croácia e México. Nos outros grupos também tivemos outras surpresas, como Costa Rica e Marrocos terminando a primeira fase como líderes de suas chaves, sendo que este último desbancou Itália e França. O Brasil, que caiu em um grupo praticamente igual ao de 2002, não teve dificuldades e avançou em primeiro.

Grupos A-D | E-H

Contra a Albirroja começamos mal e logo aos 3’ sofremos o gol, com Yegros aproveitando a sobra de um escanteio para pegar a bola na marca dos 11 metros para abrir o placar. Os paraguaios dominavam o jogo mas, pouco a pouco, entramos na disputa e quase marcamos aos 37’ com uma cabeçada de Ouattara. Esse foi um sinal que o gol estava amadurecendo e no lance seguinte, marcamos; Ouattara recebeu a bola na entrada da área, esperou a passagem e mandou na medida para Pierre Koné. Com o empate, o jogo ficou mais parelho e assim foi até o início da segunda etapa, quando Kouamé deu uma bela enfiada para Abdoulaye Diallo chutar firme e virar o jogo. Depois disso, os paraguaios foram com tudo em busca do empate e, aos 74’, conseguiram com Sánchez aproveitando cruzamento de Doldán. Ato contínuo, coloquei o ponta Vial no lugar do atacante N’Dri, movendo Ouattara da ponta para o comando do ataque.

Oito minutos depois quase chegamos ao 3x2 em um lance fortuito que quase gerou um gol contra do adversário. Mas não deu, iríamos à prorrogação. No tempo extra, quisemos definir logo as coisas e logo aos três dessa etapa, Ouattara fazendo o pivô serviu na medida para Vial chutar da entrada da área e afundar o goleiro para fazer o 3x2 e nos garantir nas quartas de final.

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Oitavas de Final

O chaveamento nos reservou a Inglaterra, que tal qual em 2006, eliminou o Equador. Era um time bastante forte, mas que pelo que nossa equipe apresentou contra a Espanha, havia esperança.

Os ingleses, bicampeões da Liga das Nações (2029 e 2031) e vices da Eurocopa 2032, vinham com tudo em busca do tão sonhado segundo título da Copa do Mundo, 68 anos depois do primeiro troféu. Para isso, contavam com Aydemir, grande nome do Manchester City, que do alto dos seus 31 anos, busca o ápice da carreira do jogador profissional. E a partida começou do mesmo jeito que contra a Roja, com o europeu pressionando demais em busca do gol rápido. E ele também veio, com N’Dri perdendo a posse de bola que deu o contra-ataque para Aydemir rolar na medida para Atkinson marcar.

Aos 30’, o sopro de esperança: N”Dri recebeu dentro da área e cruzou na medida para Ouattara empatar tudo. Três minutos depois o lance para se lamentar: Kouamé recebeu cara a cara com o goleiro e chutou em suas mãos. É o tipo de lance que se paga muito caro. A cobrança veio dois minutos depois, quando Aydemir cobra escanteio, a bola cai em Atkinson que rola na medida para Sweeney chutar firme para fazer o 2 a 1.

Depois disso, fomos para cima, mas com bastante nervosismo e mesmo na segunda etapa, não conseguimos criar chances e fomos envolvidos pelos adversários, que apenas poupavam energia. E assim terminou nossa jornada na Copa do Mundo.

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Quartas de Final

Os ingleses seguiram para a fase semifinal e bateram o Brasil por 3 a 2 em um jogo bastante emocionante e na outra chave, vitória da Espanha contra a Alemanha e final definida. E na final, o que se viu foi um jogo muito tenso e pegado, que culminou na expulsão de Sergi Martínez no final do tempo regulamentar. Na prorrogação, sem forças para brigar com um a menos, os espanhóis apenas esperaram pelos pênaltis. Só que na marca da cal, a história não mudou e a vitória inglesa se concretizou.

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Fase final

JOGOS

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Prêmios da Copa

Na premiação da Copa, a Espanha teve o melhor goleiro, a Inglaterra levou a bola de ouro e a bola de bronze da competição, mas o Brasil, terceiro lugar, que teve mais jogadores no time do campeonato. Nós, por outro lado, emplacamos apenas N'Dri, nos reservas do Dream Team. 

A proposta

Pouco após do término do Mundial, soube que a França demitiu Trèbel, após a péssima campanha que culminou com a queda na primeira fase. Por mais que eu quisesse continuar na Costa do Marfim, não poderia deixar outro cavalo selado passar, correndo o risco de esperar mais quatro anos por outra proposta. 

Assim, deixo Les Éléphants e parto para meu desafio mais difícil: Les Bleus. Vice-campeões da copa de 2026 e com campanhas ruins nas Eurocopas (caíram em 2024, 2028 e 2032 nas oitavas, sendo que nesta última goleados pela Itália por 5 a 1). A seleção foi bicampeã da Liga das Nações (2025 e 2027), mas convenhamos que isso não é muito. Teremos trabalho para recuperar o moral de uma equipe que não parece despertar medo em ninguém. 

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