fm 2017 That's all about Soccer - de 2016 a 2030

[GG.]

Quando o esporte moderno se desenvolveu no séc. XIX, os norte-americanos se envolveram com eles, entre outras coisas, como forma de independência cultural. Não à toa, eles modificaram vários deles até se tornarem outros, tais como, o futebol americano e beisebol e/ou criaram outros esportes, como o basquetebol e voleibol. Mesmo não alcançando a importância que possui em outros países, o futebol não ficou imune à inventividade norte-americana e em vários momentos, eles procuraram introduzir modificações, algumas interessantes, outras nem tanto.

Quando falamos de números na camisa dos jogadores, a história registra que em 1928, houve as primeiras experiências com números nas camisas em uma partida entre Sheffield Wednesday e o Arsenal e outra entre o Chelsea e o Swansea. Alguns anos depois, em 1933, Everton e Manchester City decidiram a FA Cup no estádio de Wembley e também usaram camisas numeradas, o Everton de 1 a 11, o City de 12 a 22. Contudo, foi em 1939, que a Football League decidiu que os jogadores deveriam usar números nas camisas em todas as partidas, sempre com a numeração de 1 a 11. Com a implantação da numeração na liga inglesa, aos poucos, essa regulação se espalhou pelo mundo e em 1950, ela passou a ser usada nas Copas do Mundo.

Essa é a história da numeração nas camisas e que faz todo sentido se levarmos em conta que a Inglaterra e os outros países britânicos integram, juntamente com a FIFA, a International Football Association Board, responsável pelas regras e normas do futebol. Entretanto há outra partida de futebol, anterior àquelas de 1928, na qual uma equipe usou números na camisa dos jogadores e foi disputada nos Estados Unidos, em Saint Louis (Missouri).

Em 30 de outubro de 1924, ocorreu a decisão da 11ª edição da National Challenge Cup no High School Field, em Saint Louis, diante de 14 mil torcedores. A final da atual US Open Cup foi entre o Vesper-Buick (St. Louis, Missouri) e o Fall River Marksmen (Fall River, Massachusetts). A partida foi vencida por 4 a 2 pelos Marksmen que conquistaram o primeiro de seus quatro títulos da competição. Naquela oportunidade, o time do Vesper-Buick usou numeração nas camisas, como pode ser visto no pequeno trecho do filme com cenas da decisão.

Mais de 50 anos depois, na época da primeira NASL (1968-1984), os norte-americanos foram os responsáveis por outras inovações no futebol, entre elas, a utilização de nomes dos jogadores atrás das camisas e também os números na frente das camisas.

Pelé e Chinaglia e outros jogadores com camisas com números na frente, uma inovação dos norte-americanos

A decisão de usar os nomes dos jogadores surgiu com o boom provocado pela chegada de Pelé ao New York Cosmos em 1975. Como havia a necessidade de ajudar um público crescente de espectadores e jornalistas em um esporte pouco conhecidos por eles, a NASL implantou os nomes nas costas das camisas e números na frente delas.

Não é preciso dizer que a inovação norte-americana não foi levada em conta pela FIFA e demais países. Somente na temporada 1993/94, a recém-criada Premier League passou a utilizar nomes dos jogadores nas camisas e somente na Copa do Mundo de 1994, disputada nos EUA, passou-se a utilizar os nomes nas costas e números na frente das camisas das seleções.

[guigasparotto]

Podemos dizer que na PDL existe a regra do 2? Dois anos para ser campeão. Parabéns!

Muito interessante as estatísticas que você buscou e utilizou como base para ver onde a equipe podia melhorar. Tentarei explorar mais isso em meus saves.

Como está sendo a experiência de jogar com menos momentos assistidos?

Engraçado que o jogador escolhido pelos torcedores como o jogador do ano do clube nunca é o que a gente imagina, não é mesmo?

Eu estava com a leitura atrasada em duas temporadas, justamente quando você trocou de clube. Agora a leitura está em dia. Boa sorte na continuação! 

[GG.]

3 horas atrás, guigasparotto disse:

Podemos dizer que na PDL existe a regra do 2? Dois anos para ser campeão. Parabéns!

Muito interessante as estatísticas que você buscou e utilizou como base para ver onde a equipe podia melhorar. Tentarei explorar mais isso em meus saves.

Como está sendo a experiência de jogar com menos momentos assistidos?

Engraçado que o jogador escolhido pelos torcedores como o jogador do ano do clube nunca é o que a gente imagina, não é mesmo?

Eu estava com a leitura atrasada em duas temporadas, justamente quando você trocou de clube. Agora a leitura está em dia. Boa sorte na continuação! 

Pois é, como Gus Gibson não é mágico, ele precisa de um tempo para acertas as coisas na PDL. Valeu ;)

Legal que você tenha achado interessante. Achei que poderia interessar a alguém saber que fiz algumas mudanças táticas não somente com o que via em campo e com os dados da tabela de classificação, mas com dados estatísticos coletivos. Dessa vez funcionou.

Está sendo interessante e não terei outra escolha, pois o tempo está escasso, mas no playoff não joguei com eles. Achei que valeria a pena uma visão mais detalhada da partida.

Pois é, o FM dando mais um jeito de nos surpreender. Será que estamos olhando para o lugar errado?

Legal que mesmo assim tenha comentado. Valeu.

[thyagocda]

Profissionalização do Gibson já!!! kkk

[Henrique M.]

Raro ver dois irmãos atuando no mesmo time e ainda sendo importantes, geralmente um é contrapeso do outro na hora de uma contratação.

[GG.]

14 horas atrás, thyagocda disse:

Profissionalização do Gibson já!!! kkk

kkkk.

Tá anotado.

6 horas atrás, Henrique M. disse:

Raro ver dois irmãos atuando no mesmo time e ainda sendo importantes, geralmente um é contrapeso do outro na hora de uma contratação.

Raro mesmo. E o legal é que volta e meia um dá um passe para o outro fazer um gol. É bem legal.

[AllMight]

Parabéns pelo título da PDL. Achei legal ver os dois irmãos sendo decisivos. Outra coisa legal foi essa história dos números e nomes, eu sempre achei que tivesse nascido na Inglaterra.

Fiquei curioso agora para saber quais foram as mudanças menos interessantes que os americanos tentaram fazer, deve ter algumas bizarrices.

[GG.]

2 horas atrás, DiogoHernandes disse:

Parabéns pelo título da PDL. Achei legal ver os dois irmãos sendo decisivos. Outra coisa legal foi essa história dos números e nomes, eu sempre achei que tivesse nascido na Inglaterra.

Fiquei curioso agora para saber quais foram as mudanças menos interessantes que os americanos tentaram fazer, deve ter algumas bizarrices.

Valeu, Diogo.

Já na primeira temporada, vi que podia dar caldo entre os dois. Felizmente eles concretizaram minha expectativa e foram decisivos nesta temporada.

Legal saber que tenha gostado da história que trouxe. Como tenho lido sobre o futebol nos EUA faz algum, eu fiquei conhecendo várias histórias que nem imaginava que ocorreram no futebol jogado lá. Pretendo contá-las para vocês enquanto transcorre o save. Valeu pelo feedback. ;)

É logico que o fato da numeração ter sido "criada" e difundida pelos ingleses acabou se esplahando pelo mundo, mas achei que valia o registro do que aconteceu nos EUA antes. Da mesma com os nomes nas camisas. O período da NASL quando Pelé jogou lá é muitas coisas uma antecipação do que o futebol mundial se tornaria a partir dos anos 90.

Eu vou falar de outras mudanças que os norte-americanos promoveram no futebol, tantos as boas como as bizarras, mas infelizmente terá que esperar um pouco, pois tento tantas coisas para contar... ;)

[GG.]

 

Ao escolher jogar nos Estados Unidos eu sabia que não teria a oportunidade de evoluir na carreira por meio da promoção entre divisões pela inexistência do sistema promoção/rebaixamento no futebol dos EUA. Não vi nenhum problema disso, pois teria uma experiência diferente ao jogar. Infelizmente, fui surpreendido por convites de franquias da MLS sem ao menos receber convites de divisões mais baixas, como a NASL e USL. A situação ficou ainda mais estranha quando durante a última temporada recebi convites de clube médios da Inglaterra, algo bastante incomum para treinadores norte-americanos.

Diante dessas situações pensei quando seria o melhor momento para ascender na carreira de treinador deixando os amadores da PDL e assinando o primeiro contrato profissional. Depois dos títulos conquistados com o Carolina Dynamo em 2019, pensei que seria o momento certo para essa mudança. Minha ideia acabou corroborada pelos comentários de alguns de vocês (@Yan Perisse @edublattencio @Tsuru @thyagocda), que indagaram qual seria o destino de Gus Gibson em 2020 e se ele mudaria de equipe e de divisão. Foi o que faltava para essa nova etapa do save.

 

:: United Soccer League (USL)

A United Soccer League (USL) ocupa no save a 3ª divisão do futebol profissional dos EUA. Porém, na realidade houve no início de 2017 uma alteração promovida pela US Soccer que equiparou a USL à NASL e ambas ocupam, temporariamente, a 2ª Divisão, mas falarei disso com mais detalhes em outra oportunidade.

O nascimento da USL pode ser recuado até 1986 quando foi criada Southwest Indoor Soccer League, uma liga de soccer indoor, esporte parecido com o showbol. Desde então, a USL passou por várias mudanças e também por vários nomes.

Em 2013, a USL firmou uma importante parceria com a Major League Soccer (MLS). A partir daquela temporada, ela passou a abrigar as equipes reservas das franquias da MLS, as equipes afiliadas às franquias da MLS e também equipes independentes.

Neste ano de 2017, a USL tem 30 equipes em seu campeonato divididas em duas conferências, Eastern e Western. As equipes jogam dentro de sua respectiva conferência em pontos corridos (28 partidas por equipe) e as oito melhores de cada conferência vão para os play-offs que também são disputados dentro de sua respectiva conferência. O campeão da Eastern Conference e o campeão da Western Conference disputam o USL Championship para ver quem é o campeão da USL na temporada.

As franquias atuais da USL. Em vermelho a Western Conference, em azul a Eastern Conference

No FM consegui fazer a USL funcionar quase como na realidade. As equipes estarão divididas nas duas conferências em turno e returno, depois farão os play-offs regionalizados em cada conferência e o USL Championship será entre uma equipe de cada conferência. Contudo, o título de campeão de cada conferência será dos vencedores da fase de pontos corridos.

 

:: O clube

Depois de quatro temporadas na Premier Development League, decidi mudar de ares e assinar o primeiro contrato profissional como treinador. Candidatei-me primeiramente ao Rochester Rhinos, mas não obtive sucesso. Depois fui entrevistado pelo Orlando B e pelo Ottawa Fury. Consegui o emprego no Orlando B, equipe pertencente ao Olando SC, uma franquia da MLS.

O Orlando City B (OCB) nasceu como uma equipe reserva do Orlando City em junho de 2015 e desde 2016 joga na USL. A equipe tem sede em Melbourne (Flórida), pouco mais de 110 Km distante de Orlando, e manda suas partidas no Titan Soccer Complex, um estádio de futebol pertencente a Eastern Florida State College.

Na sua temporada de estreia, o OCB ficou em 8º lugar na Eastern Conference, mas foi eliminado nas oitavas-de-final do playoff. No save, em quatro temporadas, o Orlando B ficou em 10º lugar em 2016, 7º em 2017, 14º em 2018 e 15º em 2019. Na única vez em que conseguiu ir ao play-off, em 2017, ele foi eliminado nas oitavas-de-final

 

:: Finanças

Mesmo sendo um clube profissional, o Orlando B não é um clube muito valioso, talvez por ser um equipe B. No momento ele vale apenas 250 mil dólares, o Carolina Dynamo, por exemplo, vale 600 mil. No final da temporada 2019, a situação financeira do clube apresentou um déficit no balanço de 346 mil. Por conta do déficit, um dos meus objetivos é tirar o clube do vermelho, mais ainda não sei o que poderei fazer para isso.

 

:: Comissão Técnica

A Comissão Técnica recebeu novos integrantes que preencheram as vagas pré-existentes, os pedidos de ampliação que fiz e também o fim do contrato de alguns. O responsável por essas contratações foi o Diretor de Futebol, contratado algum tempo depois de mim, bem como o Diretor de Futebol Juvenil. Com as mudanças o nível de treinamento melhorou um pouco com relação ao que era.

Fiz também alterações nas responsabilidades da Comissão Técnica para corresponderem ao que acho mais adequado ao nível do clube e também ao nível de Gus Gibson. No nível em que ele se encontra no save, penso que ao assinar o primeiro contrato profissional ele não deveria ter muitos poderes no novo clube e nesse caso, ele ficará responsável por atividades mais ligadas às partidas e aos treinamentos, deixando as demais com outros integrantes da Comissão Técnica. Logicamente, posso solicitar que determinado jogador seja contratado pelo clube, mas a negociação ficará a cargo do Diretor de Futebol. Também posso solicitar que jogadores sejam observados, mas as demais tarefas de observação serão definidas pelo Olheiro Chefe.

 

:: Elenco

No FM, as equipes B dos clubes nos Estados Unidos não fazem parte da estrutura do clube principal como ocorre na Espanha, por exemplo. A equipe B e a Academia são separados do clube principal e são associados a ele por meio de parcerias comuns.

Minha ideia em trabalhar com o Orlando B é realmente atuar como uma equipe B que auxilia o clube principal. Por isso, pretendo ter quantos jogadores do Orlando City eu puder por empréstimos.

Adicionei ao meu contrato “contratar jovens para atuar na equipe principal”, algo que a Direção do OCB era muito favorável e também incluí “praticar um futebol ofensivo”, filosofia particular do treinador Gus Gibson.

O elenco que encontrei tinha apenas 15 jogadores, cinco deles por empréstimo. A formação do elenco não seguiu o que eu planejava. Pensei que poderia contratar jogadores da PDL e minha intenção era contratar alguns jovens do Carolina Dynamo, do Evergreen Hammers e alguns outros clubes, mas descobri que a contratação deles é vedada pelo jogo que informa que os todos jogadores da PDL só podem ser contratados por meio do draft. Somente se eles deixarem uma equipe na PDL, eles passam a ser “contratáveis” por outras equipes.

Para a temporada, procurei montar um elenco mais completo e teremos 22 jogadores, seis por empréstimo do Orlando City. Foram contratados 11 jogadores. Todos eles foram solicitações minhas, nem sempre foram as minhas primeiras escolhas, já que o Diretor de Futebol não conseguiu ter sucesso em várias delas, bem como vários outros jogadores que ele tentou contratar por conta própria e também não conseguiu sucesso, exceto com o argentino Santiago Rodríguez. Na USL são permitidos até sete estrangeiros por elenco e estamos no limite, mas minha intenção é aumentar o número de norte-americanos.

Com as contratações a média ficou em 23,54 anos, a 14ª da Eastern Conference e a maior é do Charlotte Independence, 27,12.

Na próxima atualização, apresento alguns deles, apresento a formação tática que usarei e também apresento o que aconteceu nas primeiras rodadas da NASL.

[bruno introvertido]

Curioso saber que já estava recebendo propostas de clubes médios da Inglaterra, no ritmo que estava ser recebesse proposta de um grande eu não ficaria supreso.

Quando você fala que é diferente da Espanha, no caso do time b, isso significa que não a possibilidade do time principal levar o jogador a qualquer hora? Certo?

[GG.]

12 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Curioso saber que já estava recebendo propostas de clubes médios da Inglaterra, no ritmo que estava ser recebesse proposta de um grande eu não ficaria supreso.

Quando você fala que é diferente da Espanha, no caso do time b, isso significa que não a possibilidade do time principal levar o jogador a qualquer hora? Certo?

Esse problema é decorrente da ativação das ligas dos EUA que fiz. Imaginei que sem promoção/rebaixamento, tudo aconteceria por meio da reputação do treinador, mas o FM não está lidando bem com essa situação com relação ao meu personagem. Não adianta, reclamar. Agora, eu tenho que seguir fazendo o que imaginava o que seria a carreira de Gus Gibson se tudo corresse dentro dos conformes nessa questão.

Pelo que percebi é isso mesmo. Ele envia jogadores para o Orlando B, mas acho que não poderá pegá-los livremente, como faríamos com uma equipe B. A relação Orlando/Orlando B no save é mais uma parceria clupe-pai/clube satélite do que equipe principal/equipe B. Isso é em toda a liga norte-americana no FM. 

[edublattencio]

Grande mudança to animado pra ver a evolução de Gus Gibson nessa saga

[andrefraga]

Tirei um tempinho para colocar a leitura em dia, estava bem atrasado - minha última recordação era do escudo feito pela criancinha da 4ª série, heheh . Como eu havia dito, me engajar nos EUA foi um pouco complicado, mas após essa atualização, admito que me fisgou.

Parabéns pelo título, de fato foi relativamente fácil (competência, como você mesmo frisou).

Uma pena o FM bagunçar tudo e já te fazer essas propostas tão cedo.

Deve ser massivo fazer o processo de estruturação de elenco/staff a cada 2 anos (+/-), é uma baita trabalheira fazer uma vez já e ter que renovar os contratos, imagina frequentemente buscar staff/jogadores.

Projeta mais quanto tempo para chegar na MLS?

Boa sorte na temporada que segue!

(desculpe pelos comentários excessivos, mas com grandes desatualizações vem grandes comentários =D )

[GG.]

2 horas atrás, edublattencio disse:

Grande mudança to animado pra ver a evolução de Gus Gibson nessa saga

Legal que você também esteja animado.  Quero ver como é jogar nessa filial e dar mais alguns passos nessa evolução da carreira.

56 minutos atrás, andrefraga disse:

Tirei um tempinho para colocar a leitura em dia, estava bem atrasado - minha última recordação era do escudo feito pela criancinha da 4ª série, heheh . Como eu havia dito, me engajar nos EUA foi um pouco complicado, mas após essa atualização, admito que me fisgou.

Parabéns pelo título, de fato foi relativamente fácil (competência, como você mesmo frisou).

Uma pena o FM bagunçar tudo e já te fazer essas propostas tão cedo.

Deve ser massivo fazer o processo de estruturação de elenco/staff a cada 2 anos (+/-), é uma baita trabalheira fazer uma vez já e ter que renovar os contratos, imagina frequentemente buscar staff/jogadores.

Projeta mais quanto tempo para chegar na MLS?

Boa sorte na temporada que segue!

(desculpe pelos comentários excessivos, mas com grandes desatualizações vem grandes comentários =D )

Realmente, fazia tempo. O tempo que fiquei no Dynamo foi bem legal. Mesmo com o escudo do sobrinho. Um clube melhor estruturado que trocava o gramado todo fim de temporada e com jogadores legais,  principalmente os irmãos Hubbard.

Entendo a reserva que muitos têm pelo futebol nos EUA, mas acredito que o save será interessante pela forma diferente como ele funciona,  pelo fato de todos os campeonatos serem em mata-mata e muitas vezes em partidas únicas, sem contar que vou ficar na juventude e talento norte-americano. Além disso há também as histórias que vou trazer. Tenho certeza que existem histórias que nem passam pela cabeça de vocês. 

No playoff o Carolina Dynamo sobrou, mas muitos adversários eram campeões também, então não dá para falar de facilidade, ainda mais que em quatro temporadas na PDL foram 4 campeões diferentes. 

É melhor nem se ligar nesses problemas do FM. Agora é administrá-los. 

Não é muito legal,  mas escolhi uma carreira e com várias mudanças até atingir a MLS. Então é lidar com essas mudanças. Não é tão pesado porque estou deixando muitas coisas com o DdF. Por outro lado sou desafiado a montar times de forma rápida e muitas vezes com pouca observação ou até com jogadores nem escolhidos por mim e aí vejo como minhas convicções táticas no FM são consistentes e eficientes. Isso é particularmente legal para mim.

Tenho uma idéia geral, pois não há obrigatoriedade de eu passar pela NASL para chegar na MLS. Mas não vou revelaro tempo que espero chegar lá. Como demorei muito para fazer este save, eu quero jogá-lo por completo e não quero queimar etapas. Quero ver se na USL o FM vai me chamar para outros clubes. Não vou revelar o que penso sobre anos. Me desculpe.

Valeu pela força.  Não tem motivos para se desculpar. Comentários são sempre bem-vindos independentemente do número de linhas e conteúdo. 

[andrefraga]

Show! 
É legal ver sua calma, eu mesmo às vezes troco os pés pelas mãos simplesmente não me aguentar ;s

 

 

[GG.]

3 horas atrás, andrefraga disse:

Show! 
É legal ver sua calma, eu mesmo às vezes troco os pés pelas mãos simplesmente não me aguentar ;s

Valeu, André.

Este save é para muitas temporadas, então não adiante eu querer sair correndo para chegar onde quero. O melhor é usufruir de cada momento dele até chegar à MLS, onde começará uma nova etapa. 

[Henrique M.]

O próximo passo é a MLS ou vai passar pela NASL?

Boa sorte no Orlando, mas tendo em vista o trabalho realizado em outras freguesias, acredito que não deva ter uma vida muito complicada.

E uma dúvida, os times B dos EUA funcionam que nem os times B da Espanha?

[GG.]

2 horas atrás, Henrique M. disse:

O próximo passo é a MLS ou vai passar pela NASL?

Boa sorte no Orlando, mas tendo em vista o trabalho realizado em outras freguesias, acredito que não deva ter uma vida muito complicada.

E uma dúvida, os times B dos EUA funcionam que nem os times B da Espanha?

Ainda não decidi, mas não vejo obrigatoriedade de passar pela NASL, ainda mais quando a USL tem uma pareceria com a MLS e por isso estão mais próximas entre si.

Valeu. Eu quero sempre fazer o melhor, independentemente da situação, mas tenho ver qual é o real nível da USL aqui no save, já que tudo é novidade para mim.

Sim, no mundo real eles funcionam.

[GG.]

O Orlando B joga na Eastern Conference da USL e juntamente com ele, existem outras equipe B na mesma conferência: o New York Red Bulls II, o Toronto II e o Bethlehem Steel, equipe B do Philadelphia Union. Além dessas equipes, existem outras seis que não são equipes B, mas são afiliadas de franquias da MLS: Ottawa Fury, Pittsburgh Riverhounds, Rochester Rhinos, Richmond Kickers, Charlotte Independence e Charleston Battery que são afiliados, respectivamente, de Montreal Impact, Columbus Crew, New England Revolution, DC United, Colorado Rapids e Atlanta United. As outras cinco equipes restantes são independentes: Cincinnatti, Harrisburg City Islanders, Louisville City, Saint Louis e Tampa Bay Rowdies.

Em matéria de títulos, a USL teve em quatro temporadas do save, quatro campeões diferentes. Em 2016, Rio Grande Valley; em 2017, Cincinnati; em 2018, San Antonio e em 2019, Sacramento Republic. Na Eastern Conference, os títulos ficaram entre apenas duas equipes. O Tampa Bay Rowdies foi campeão três vezes, 2016-17 e 2019, e o Cincinnati foi campeão em 2018. Na Western Conference os títulos são mais distribuídos. Em 2016, Tulsa Roughnecks; em 2017, Real Monarchs; em 2018, Reno 1868 e em 2019, San Antonio.

 

:: Tática

Para esta temporada pretendo revezar entre três formações táticas: um 4-3-3 com meio-campo com um triângulo de base invertida, um 4-1-4-1 e um 4-4-2 inglês. Não há nada de surpreendente neles. Aplicação básica das idéias do “Princípio 3-2-3”.

 

:: USL: Eastern Conference

A expectativa da Diretoria é que eu evite passar a vergonha que o OCB tem passado nas últimas temporadas. Somos cotados para o 12º lugar e pretendo realizar o desejo da Direção, que é ficar longe das últimas colocações.

Por enquanto, estamos indo muito bem. No momento, ocupamos a 7ª posição. A campanha não é fantástica, mas tem bons momentos até aqui. Nossa estreia foi contra o New York Red Bulls II e vencemos por um magro 1 a 0.

Na partida seguinte, um empate, fora de casa, com o Rochester Rhinos e depois, nova vitória, em casa, contra o Louisville. Chutamos excessivamente de fora da área, mas conseguimos a vitória por 2 a 0 com o Stupiski em destaque como o melhor em campo com gol e assistência.

Em 4º lugar, cheguei a acreditar que a boa sequência continuaria, mas duas derrotas seguidas e pelo mesmo placar, frearam minha animação. Fora de casa, perdemos para o Richmond Kickers. Sofremos um gol muito cedo e não conseguimos jogar o suficiente para empatar a partida e ainda sofremos uma expulsão. Depois, enfrentamos o vice-líder, Harrisburg City Islanders. O empate em 0 a 0 era um bom resultado, mas sofremos um gol nos acréscimos.

Voltamos a vencer na partida contra o Ottawa Fury, equipe canadense. O Fury estava em 6º lugar e jogando em casa, mas pegou o OCB em grande dia e depois de um 1º tempo sem gols, fizemos quatro e vencemos por 4 a 1. Infelizmente, não jogamos bem e ficamos no 1 a 1 com o Charlotte Independence.

Depois de dois meses e sete rodadas aparecemos na 7ª posição, uma posição muito boa, mas totalmente possível para quem é cotado para o 12º lugar. O time ainda está se ajeitando e espero seguir lutando por uma vaga nos play-offs, o que seria excelente.

 

:: Elenco

Na última partida da pré-temporada tive uma perda importante do ataque. Acreditava que Nicolás Schiavi poderia ser o atacante do meu time, mas ele se contundiu na pré-temporada contra o Orlando e teve uma ruptura dos ligamentos cruzados e ficará pelo menos 11 meses sem jogar. Por sorte, o Diretor de Futebol contratou outros dois jogadores, o mexicano Víctor Zuñiga, formado pelo Cruz Azul, e veterano Sacha Kljestan (34 anos), norte-americano que jogou 46 jogos pela seleção dos EUA.

Ainda estou conhecendo os jogadores, por isso mesmo optei por manter a maioria deles na equipe. Dos 15 jogadores que estavam no OCB quando cheguei, apenas quatro saíram. Um deles porque não quis renovar o contrato de empréstimo, outro porque achei que pagava muito caro pelo empréstimo dele, outro porque terminou o contrato dele com o Orlando e um que foi negociado por eu ter outras opções no elenco. Contratamos muito é bem verdade, mas não havia muito o que fazer, ainda mais com a Diretoria de Futebol estando muito envolvida nessas questões.

Nessas primeiras rodadas os principais destaques são Pablo Stupiski, um argentino com ascendência polonesa, e Joe Gallardo, um norte-americano. Ambos têm feito gols e foram escolhidos os melhores em campo em cinco das sete partidas que fizemos.

Não sei se falei nisso em outras oportunidades, mas os jogadores que sugiro para serem contratados são apenas aqueles que foram observados anteriormente pelos meus olheiros, como é feito em uma LLM. Neste save, isso ocorre desde a época do Evergreen Hammers. Para dar uma ideia mais clara, atualmente, dos 2547 jogadores encontrados, meus olheiros só possuem conhecimento sobre 367 e são desses que escolho quem poderá ser contratado para o elenco.

[Perissé]

Bom começo na USL, bem provável que pegue uma vaga pros play-offs e, quem sabe, faça o crime. Foi um começo muito bom, mas, como disse, é bem compreensível pra quem era cotado pra 12º e ainda fez vários empréstimos de jogadores do Orlando City.

Não sei se já falou isso, mas no FM não acontece de ter essas "reorganizações" das divisões? Assim, mudando uma ou outra equipe que tenha o patrimônio equivalente a uma divisão diferente da sua.

[GG.]

41 minutos atrás, Yan Perisse disse:

Bom começo na USL, bem provável que pegue uma vaga pros play-offs e, quem sabe, faça o crime. Foi um começo muito bom, mas, como disse, é bem compreensível pra quem era cotado pra 12º e ainda fez vários empréstimos de jogadores do Orlando City.

Não sei se já falou isso, mas no FM não acontece de ter essas "reorganizações" das divisões? Assim, mudando uma ou outra equipe que tenha o patrimônio equivalente a uma divisão diferente da sua.

Bom mesmo. É claro que vou tentar essa vaga.  Seria bem legal para Gus Gibson. Não dá para ficar fingindo que não é algo possível com a cotação que o OCB tem. Quero ter mais jogadores do Orlando City por empréstimo, mas não se iluda, a maior parte deles é de jovens.

Não entendi bem a pergunta, mas se você se refere às equipes que deixam uma determinada liga para se tornar um franquia da MLS, isso acontece sim, mas é programado pela SI. Por exemplo, o Minnesota United jogou a 1ª temporada do save na NASL e a partir da 2ª passou para a MLS. Só nesses casos reais, que a SI programa essas mudanças.

Valeu

[Perissé]

 

1 hora atrás, ggpofm disse:

Bom mesmo. É claro que vou tentar essa vaga.  Seria bem legal para Gus Gibson. Não dá para ficar fingindo que não é algo possível com a cotação que o OCB tem. Quero ter mais jogadores do Orlando City por empréstimo, mas não se iluda, a maior parte deles é de jovens.

Não entendi bem a pergunta, mas se você se refere às equipes que deixam uma determinada liga para se tornar um franquia da MLS, isso acontece sim, mas é programado pela SI. Por exemplo, o Minnesota United jogou a 1ª temporada do save na NASL e a partir da 2ª passou para a MLS. Só nesses casos reais, que a SI programa essas mudanças.

Valeu

Eu vi que são jovens, mas pelo menos são promessas de MLS, não são qualquer um. Sobre a pergunta, me referi sobre isso mesmo que respondeu, valeu!

[Iagotta]

Levando em conta as ultimas campanhas do Orlando na USL o Gibson tem feito um bom trabalho, a equipe não impressiona em termos de resultados mas vai ficando alem das expectativas da direção e vai garantindo uma vaguinha nos play-offs sem muita dificuldade. 

PS: Com a notícia do Drogba ser o novo sócio e jogador do Phoenix Rising logo lembrei do save. Pena que não vai ter como ver ele em ação aqui no save.

[GG.]

1 hora atrás, Yan Perisse disse:

Eu vi que são jovens, mas pelo menos são promessas de MLS, não são qualquer um. Sobre a pergunta, me referi sobre isso mesmo que respondeu, valeu!

Eu só acho que a equação não é tão simples. A USL não é uma liga amadora e nem de jovens, como era a PDL, ela tem jogadores mais velhos e as equipes que são independentes não usam jovens como as equipes B. Por exemplo, a média de uma das equipes é de 27 anos. Além disso, falar que são promessas da MLS fica parecendo que os EUA estão cheios de bons jogadores. Eles são jovens, mas promessas são poucos. Além disso, as 22 franquias não conseguem recrutar jogadores do mesmo nível e em quantidade. Não quero dizer com isso que seja difícil, apenas que as variáveis da equação são mais complexas.

 

25 minutos atrás, Iagotta disse:

Levando em conta as ultimas campanhas do Orlando na USL o Gibson tem feito um bom trabalho, a equipe não impressiona em termos de resultados mas vai ficando alem das expectativas da direção e vai garantindo uma vaguinha nos play-offs sem muita dificuldade. 

PS: Com a notícia do Drogba ser o novo sócio e jogador do Phoenix Rising logo lembrei do save. Pena que não vai ter como ver ele em ação aqui no save.

Nesse começo, está tudo correndo bem. Confio que dá para cumprir o esperado e se tudo correr bem, beliscar o play-off. É assim que eu penso. 

Fui supreendido com a ideia dele de se assosciar ao Phoenix, mas achei legal. No save ele aposentou na 1ª temporada. Valeu pela lembrança.

[GG.]

:: USL: Eastern Conference

A boa arrancada do Orlando B teria sido melhor se tivéssemos derrotado as três piores equipes do campeonato que enfrentamos em sequência. Na atualização passada, empatamos em 1 a 1 com o Charlotte Independence e nas outras duas partidas não conseguimos fazer seis pontos diante do Bethlehem Steel e o Pittsburgh Riverhounds. Com o Steel fomos derrotados, sem jogar bem, por 1 a 0, mas contra o Pittsburgh fomos no 4-4-2 e conquistamos três pontos, mantendo-se na 7ª colocação.

Na sequência, alcançamos a 4ª colocação diante do Battery, de Charleston. O placar final de 3 a 0 não mostra o sufoco que foi o 2º tempo com o Orlando só resolvendo a partida nos 10 minutos finais.

Infelizmente, depois dessas duas vitórias seguidos iniciamos uma fase ruim. De 12 pontos disputados conquistamos apenas três. Todos resultados de empates. Empatamos contra Cincinnati, Toronto II e Tampa Bay Rowdies e contra os dois últimos posso dizer que tivemos sorte ao empatar. A derrota aconteceu de forma imerecida. Jogamos bem contra o 3º colocado do campeonato, agora o 2º, o Saint Louis. No entanto, ao sofrer um gol aos 41, a equipe não se encontrou mais.

Há quatro rodadas estamos em 5º lugar, mas se não voltarmos a vencer, a tendência é cair na tabela. A equipe tem um desempenho modesto. Sofre poucos gols, mas também marca pouco.

Abaixo dos dois líderes, Harrisburg City Islanders e Saint Louis, a disputa é acirrada e várias mudanças na classificação podem ocorrer no returno. Como eu já disse, meu desejo é lutar por uma vaga no USL Championship.

 

:: Elenco

Como eu disse antes, a equipe não marca muitos gols, talvez porque eu não tenha um atacante tão decisivo como eu tive no Evergreen Hammers e no Carolina Dynamo. Quem tem aparecido bem é o ponta direita Billy Solis, contratado para esta temporada. Formado pelo New York Red Bulls Sub-23, ele chegou a ser draftado pela equipe principal, mas não ficou mais de uma temporada na franquia.

Outro que merece destaque é o zagueiro Tommy Redding, que veio do Orlando City por empréstimo. Ele já esteve no clube em outras duas temporadas, mas na última jogou na NASL pelo Miami.

 

:: Finanças

As finanças não estão saudáveis e a projeção é terminar a temporada em mais de 500 mil euros no vermelho. Em uma liga de poucos recursos não vejo muito jeito de solucionar isso, mas para a próxima temporada, penso em reduzir algumas coisas, mas só vou mexer nisso, se o OCB for para os play-offs.