GG. Postado 7 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 7 de Julho 2017 8 minutos atrás, Galford Strife disse: tranquilo Aqui está o download.
Galford Strife Postado 7 de Julho 2017 Denunciar Postado 7 de Julho 2017 3 minutos atrás, ggpofm disse: Aqui está o download. Muito obrigado ^^
lakers20 Postado 9 de Julho 2017 Denunciar Postado 9 de Julho 2017 Muito forte o Edmonton. Chegaram a conquistar alguma Copa Canadense?
GG. Postado 9 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 9 de Julho 2017 1 hora atrás, lakers20 disse: Muito forte o Edmonton. Chegaram a conquistar alguma Copa Canadense? Muito boa lembrança. É difícil quebrar o poderio do trio canadense da MLS. O Edmonton conseguiu ser vice quatro vezes, mas só ganhou o campeonato uma vez. Na Concachampions ele chegou até as quartas-de-final. Spoiler
Andork Postado 10 de Julho 2017 Denunciar Postado 10 de Julho 2017 Em 07/07/2017 at 16:10, ggpofm disse: Aqui está o download. Vou baixar também, me interessei muito pelas ligas Americanas após este save.
GG. Postado 10 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 10 de Julho 2017 A semana que passou não foi muita ativa para o save. Eu tive vários compromissos que tiraram meu tempo livre para jogar, sem contar os problemas com o Photobucket que ainda me obrigam a editar vários posts antigos do tópico para não deixá-los com imagens quebradas, prejudicando todo o trabalho que tive até como o save. Minha expectativa é que até o próximo fim de semana todas as imagens quebradas tenham sido consertadas e aí, possa seguir com o save em um ritmo mais intenso. :: Comissão Técnica A Comissão Técnica do Cosmos seguirá praticamente a mesma para a temporada 2029. Ela terá apenas uma adição, o preparador físico brasileiro Rodrigo Maranhão, que não jogou nos Estados Unidos, mas tem um inglês de nível bom e por isso foi contratado. Mesmo com a chegada dele, o nível de treinamento atual ainda não alcançou três estrelas em cada vertente de treinamento. É importante registrar algumas coisas sobre Gus Gibson. Em novembro de 2028, ele foi convidado para uma entrevista no New York City. Ele foi à entrevista e recebeu a oferta de emprego. No entanto, o New York City não está na minha lista de equipes preferidas da MLS e o contrato foi recusado. Depois de recusar a oferta de trabalho na MLS, ele aceitou a oferta de renovação do New York Cosmos e renovou o contrato até 2030, mantendo o maior salário da Comissão Técnica, porém, 250 dólares mensais menor que o salário anterior. Outro motivo para recusar o contrato do New York City foi o curso que estava sendo feito para adquirir a licença Pro Continental, a mais alta. Em março, o curso foi completado e agora Gus Gibson tem todas as licenças e o perfil atual dele é o seguinte. :: Finanças Como eu havia dito na última atualização da temporada, mesmo com a redução da folha salarial, o déficit do balanço da franquia estava em mais de 500 mil dólares, com um saldo positivo na temporada de algo perto de 90 mil dólares. Quando a temporada fechou, o balanço ficou negativo em quase 400 mil dólares e o saldo da temporada ficou em míseros 40 mil dólares. Se por um lado as finanças ficaram bem abaixo do que eu imaginava, por outro lado é inegável que houve um avanço, pois em 2027, o saldo da temporada havia sido de quase 830 mil negativos, e em 2028, sob o meu comando, o saldo da temporada foi positivo, mesmo sendo pequeno (40 mil). Os itens responsáveis pela melhora das finanças foram as receitas de bilheteria que saíram de 455 mil (2027) para 1,14 milhão (2028) e as negociações de jogadores que renderam quase 400 mil (2028). O que puxa as finanças do New York Cosmos para baixo são os vários itens de despesas que tiveram seus valores aumentados. Os principais são, salários de funcionários, despesas em dias de jogo, manutenção de campo, prêmios e outros. Para a temporada 2029, eu não espero uma melhora acentuada do balanço geral. Se conseguirmos fazer um pequeno saldo positivo no saldo da temporada será muito bom. Mesmo assim, fiz o meu trabalho e reduzi a folha salarial de 53 mil para 41 mil mensais, uma economia de 144 mil dólares no final da temporada. :: Elenco Para a atual temporada, promovi mais mudanças no elenco do Cosmos com a dispensa de sete jogadores que consumiam mais da metade da folha salarial da temporada passada (27 mil dólares por mês). Chegaram 16 jogadores, 10 por empréstimo, número bem parecido com o da temporada passada. A contratação de jogadores por empréstimo é a melhor forma que vejo para reduzir a folha salarial e tentar ajudar as combalidas finanças da franquia. Logicamente, que se por esse lado é bom, por outro você fica com um elenco sempre em formação, já que não há garantia de permanência desses mesmos jogadores na temporada seguinte. Como tem sido uma característica do trabalho de Gus Gibson, tenho procurado trabalhar com jogadores jovens e a média de idade do elenco baixou novamente. Quando ele assumiu o clube no fim da temporada 2027 era de 25,57 anos passou para 23,65 em 2028 e para a atual temporada será 22,45, a menor da NASL. A maior é a do Edmonton com 25,17. As imagens de alguns jogadores fica para a próxima atualização, quando a equipe tiver mais partidas e os primeiros jogadores se destacarem. :: Supporters’ Cup A temporada regular da NASL começou bastante estranha para o New York Cosmos, mesmo com a boa pré-temporada. Depois das sete primeiras rodadas, ainda não perdemos, mas com 52% de aproveitamento temos uma porcentagem que nos daria apenas a 4ª colocação na temporada passada. Será preciso melhorar se quiser lutar pelo título novamente, mesmo não sendo objetivo da Direção. Quem não parece botar fé na equipe são os apostadores. O Cosmos é cotado para o 8º lugar! No momento, mesmo com os cinco empates em sete partidas, o New York Cosmos está na vice-liderança, seis pontos atrás do líder Indy Eleven. A equipe não tem jogado bem e contra o Jacksonville Armada, o Puerto Rico e o Miami poderíamos ter saído derrotados de campo. Na temporada passada, tivemos uma partida de muitos gols (5 a 3 para o Cosmos) contra o San Francisco Deltas. Dessa vez não foi diferente. Em uma partida muito louca, vencemos por 6 a 3.
Ademare Postado 10 de Julho 2017 Denunciar Postado 10 de Julho 2017 O Edmonton desacelerou nessa temporada porém o Indy Eleven está muito forte já abrindo 6 pontos com 5 vitórias. Abaixo está todo mundo muito embolado. A luta no Cosmos é definitivamente no equilíbrio das finanças. Houve alguma alteração relevante quanto aos patrocínios? Tem algum contrato próximo de encerrar?
Lucas Matías Postado 10 de Julho 2017 Denunciar Postado 10 de Julho 2017 Essa é aquela invencibilidade que não é tão boa quanto parece, apesar do time não ter perdido nenhum confronto nessas sete primeiras partidas o desempenho não foi muito bom, o numero excessivo de empates fez com que o líder Indy Eleven já abra uma vantagem considerável na ponta da tabela. Ao menos segue ali na parte de cima da tabela e ao que tudo indica vai quebrar as casas de apostas e calar os apostadores que estão duvidando da equipe.
GG. Postado 10 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 10 de Julho 2017 7 horas atrás, Ademare disse: O Edmonton desacelerou nessa temporada porém o Indy Eleven está muito forte já abrindo 6 pontos com 5 vitórias. Abaixo está todo mundo muito embolado. A luta no Cosmos é definitivamente no equilíbrio das finanças. Houve alguma alteração relevante quanto aos patrocínios? Tem algum contrato próximo de encerrar? O Edmonton não começou bem, mas creio que não demore para começar a embalar, já que é a equipe mais forte de uma competição com apenas oito equipes. Qume se aproveitou foi o Indy que há 8 temporadas sempre fica entre os 4 primeiros e nos últimos anos foi o único que conseguiu bater o Edmonton. Mais uma vez dei uma ajuda para tentar reduzir os gastos, mas até para isso existem limites. Daqui a pouco começo a prejudicar o campo desportivo. Nenhuma mudança desde que entrei. Somente no final de 2029 é que o 2º patrocínio mais valioso será encerrado. Vamos torcer para que melhores. 6 horas atrás, Lucas Matías disse: Essa é aquela invencibilidade que não é tão boa quanto parece, apesar do time não ter perdido nenhum confronto nessas sete primeiras partidas o desempenho não foi muito bom, o numero excessivo de empates fez com que o líder Indy Eleven já abra uma vantagem considerável na ponta da tabela. Ao menos segue ali na parte de cima da tabela e ao que tudo indica vai quebrar as casas de apostas e calar os apostadores que estão duvidando da equipe. Aproveitamente muito baixo mesmo invicto. Isso definitivamente não é bom, mas ainda há tempo para melhorar, o problema é que aí o título da temporada regular poderá estar encaminhado para outra equipe e aí, o Indy parece bem forte esta temporada. Agora é seguir procurando encontrar a melhor equipe para a temporada, de preferências antes da metade dela.
schulz_13 Postado 11 de Julho 2017 Denunciar Postado 11 de Julho 2017 Parabéns pelo Save, inicio ruim com muitos empates!! mais ainda esta em uma boa colocação.
GG. Postado 12 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 12 de Julho 2017 4 horas atrás, schulz_13 disse: Parabéns pelo Save, inicio ruim com muitos empates!! mais ainda esta em uma boa colocação. Valeu. schulz. Esse empate atrapalham mesmo. Mas é preciso melhorar.
bruno introvertido Postado 12 de Julho 2017 Denunciar Postado 12 de Julho 2017 Essa é a famosa invencibilidade de meio de tabela, não perder de ninguém, mas também não ganha de "quase" ninguém.
Vice-Presidente Henrique M. Postado 12 de Julho 2017 Vice-Presidente Denunciar Postado 12 de Julho 2017 Quase a mesma campanha do Indy Eleven, só trocar os empates pelas vitórias. hahaha O que me surpreende é esse tanto de empate e a equipe ainda estar em 2º lugar.
GG. Postado 12 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 12 de Julho 2017 1 hora atrás, bruno introvertido disse: Essa é a famosa invencibilidade de meio de tabela, não perder de ninguém, mas também não ganha de "quase" ninguém. Muito estranha mesmo. Parece uma campanha boa, mas quando você olha com mais atenção vê que não é tão boa assim. 41 minutos atrás, Henrique M. disse: Quase a mesma campanha do Indy Eleven, só trocar os empates pelas vitórias. hahaha O que me surpreende é esse tanto de empate e a equipe ainda estar em 2º lugar. É quase a mesma mesmo, O dfiícilpara o Cosmos é fazer essa troca. Acho que é porque ainda está no começo. O Jaksonville que está com uma partida a menos, tem praticamente a mesma campanha do Cosmos, mas está em 5º lugar.
GG. Postado 12 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 12 de Julho 2017 :: Supporters’ Cup A campanha invicta do Cosmos (2-5-0) não me inspirava muita confiança, mas o confronto com o líder Indy Eleven, fora de casa, deu outras cores à temporada do New York Cosmos. Em Indianápolis, jogamos bem, fomos mais agressivos e vencemos por 3 a 1, diminuindo a desvantagem. Na rodada seguinte, conseguimos mais três pontos diante do Jacksonville Armada com uma vitória por 2 a 0 conseguida no 2º tempo. Com a derrota do Indy para o Miami por 2 a 1, alcançamos a liderança, mas perdemos a invencibilidade na rodada seguinte, quando no Canadá fomos derrotados, novamente, para o Edmonton, que fazia uma campanha de recuperação. A derrota não abalou a equipe que voltou a vencer nas duas rodadas seguintes jogadas no MCU Park. Vencemos o Puerto Rico por 3 a 0 e o San Francisco por 1 a 0 com um gol aos 83 minutos. Na liderança, não conseguimos vencer o North Carolina, equipe que geralmente traz problemas para o Cosmos, mas na 14ª rodada, conseguimos bater o Miami por 1 a 0, que manteve o New York Cosmos na liderança ao final do 1º turno. Se nas sete primeiras partidas empatamos demasiadamente, nas outras sete, o retrospecto foi bem melhor e conseguimos 5-1-1 e mesmo a derrota diante do Edmonton não atrapalhou a ascensão da equipe do Cosmos. No momento temos a melhor defesa e o 2º melhor ataque, mas ainda falta outro turno para decidir as vagas para os NASL Championship. Se antes, eu achava 52% de aproveitamento pouco para conseguir a vaga nos play-offs, agora temos 64% e esse desempenho garantiria, pelo menos, o vice-campeonato da temporada regular e em alguns anos até o título. :: Elenco Com 14 partidas jogadas, o elenco começa a mostrar sua verdadeira face e alguns nomes se destacam. Por exemplo, um dos três estrangeiros do elenco, o francês Rouanet, começou a jogar bem, depois de uma temporada abaixo do esperado quando chegou ao clube. Formado pelo PSG, Rouanet está com média 7,34, a maior do elenco, a 2ª maior de toda a NASL. Outro que vem bem, mas já era conhecido é Steve Pollock. Formado pelo Orlando, o jogador esteve emprestado ao Cosmos na temporada passada e foi escolhido para o NASL Best XI (Equipe do Ano) e acabou emprestado novamente ao Cosmos. Com média 7,28 é a 4ª maior média da NASL e a 2ª maior do nosso elenco. Em matéria de gols a surpresa é o meio-campista Mark Janzen, outro jogador emprestado ao Cosmos. Formado no Dallas ele fez oito gols e tem a 3ª melhor média do elenco, a 8ª da NASL. O time ainda não encontrou um atacante para colocar a bola para dentro, mas Héctor Campos, o Golden Boot, 3º lugar no NASL MVP e escolhido para o NASL Best XI na temporada passada vem aparecendo bem com gols e assistências, mesmo tendo ido a campo do banco de reservas.
Lucas Matías Postado 13 de Julho 2017 Denunciar Postado 13 de Julho 2017 A vitória no confronto direto contra o Indy Eleven fez com que os então lideres da competição tivessem uma queda brusca na tabela, claramente o resultado fez com que o rival sentisse a pressão e logo na rodada seguinte conseguiu assumir a liderança, mesmo com a derrota para o Edmonton o time seguiu num bom momento, não ficando mais de duas rodadas sem vencer, o que é muito importante para quem almeja o titulo. Agora é só seguir nesse ritmo, já abriu uma boa vantagem na liderança.
GG. Postado 13 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 13 de Julho 2017 3 horas atrás, Lucas Matías disse: A vitória no confronto direto contra o Indy Eleven fez com que os então lideres da competição tivessem uma queda brusca na tabela, claramente o resultado fez com que o rival sentisse a pressão e logo na rodada seguinte conseguiu assumir a liderança, mesmo com a derrota para o Edmonton o time seguiu num bom momento, não ficando mais de duas rodadas sem vencer, o que é muito importante para quem almeja o titulo. Agora é só seguir nesse ritmo, já abriu uma boa vantagem na liderança. Vencer o líder naquele momento foi importante mesmo. Deu impulso ao nosso elenco , enquanto o Indy teve vários resultados ruins. No entanto, acho cedo para pensar em título, pois se você observar bem, o Edmonton tem uma partida a menos e se ganhar ficará colocado ao Cosmos.
GG. Postado 14 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 14 de Julho 2017 :: US Open Cup Por conta da Gold Cup, o mês de junho e julho da NASL tiveram uma pausa nas partidas e por conta disso, as partidas da US Open Cup foram jogadas, em sua maioria, de forma consecutiva. A estreia na competição foi contra a equipe Sub-23 do Seattle Sounders (3º lugar da Northwest Division da PDL). Uma partida estranha, na qual sofremos um pênalti aos 3 minutos e dois gols aos 21 e aos 37, mas conseguimos a vitória com quatro gols de Ron Woolley. Tendo alcançado o objetivo da Direção, seguimos pensando em alcançar a decisão da competição. Enfrentamos outra equipe da PDL, o La Laguna (2º lugar da Central Pacific Division). Woolley marcou cedo, aos 9. Pensei que golearíamos, mas ficamos apenas no 1 a 0. Depois de duas equipes da 4ª divisão, pegamos uma equipe da MLS, o Houston Dynamo com sete titulares em nosso estádio, entre eles, o seu principal artilheiro. A equipe texana estava em 8º lugar na classificação geral e 3m 3º lugar na Conferência Oeste. A partida foi bem disputada, mas com superioridade nossa. Abrimos o placar aos 73 e aos 76, o Houston teve um jogador expulso. A vitória parecia bem encaminhada, mas um chute de fora da área e com desvio em nossa defesa deu o empate ao Houston Dynamo, aos 86. A partida foi para a prorrogação, mas aos 104, Wolley fez o gol da vitória merecida. Estávamos nas quartas-de-final e no sorteio escapamos das seis equipes da MLS e pegamos outra equipe da PDL, o Midland-Odessa (8º lugar da Mid South Division). Fizemos dois gols no final do 1º tempo e a partida foi relativamente tranquila, exceto pelo gol contra de nosso goleiro, que não conseguiu defender um chute e acabou colocando para dentro do próprio gol. Mesmo assim, vencemos por 2 a 1. Passamos por todos os adversários até aqui e no sorteio pegamos o Chicago Fire, 12º lugar na classificação geral, 7º lugar na Conferência Leste. Em casa e diante de nossa torcida jogamos muito bem e controlamos o adversário, que veio a campo com seis titulares, entre eles, os dois principais artilheiros e também o jogador de salário mais alto da franquia. Com gols no 2º tempo, um deles de Woolley, vencemos o adversário por 2 a 0. A notícia ruim é que perdemos Rouanet, a 2ª melhor média da equipe, suspenso por acúmulo de cartões amarelos. A decisão da US Open Cup será contra o Real Salt Lake em Utah, no Rio Tinto Stadium. :: Supporters’ Cup Começamos o returno diante do Indy Eleven, que nas últimas sete partidas tinha um retrospecto ruim (1-3-3). Demoramos para jogar e sofremos um gol aos 36. A partir daí crescemos na partida e viramos para 3 a 1. A sequência de bons resultados terminou diante do Jacksonville Armada com um gol sofrido aos 81. Contudo, a derrota de 2 a 1, não abalou nossa liderança, ainda mais que jogamos com uma equipe reserva por conta da partida contra o Chicago Fire pela US Open Cup. Na rodada seguinte ainda empatamos em 1 a 1 com o Puerto Rico, mas foi a partida seguinte que mostrou para mim que o Cosmos realmente é um forte candidato ao título na temporada, pois pela 1ª vez, dominamos o Edmonton em uma partida e em 45 minutos fizemos 3 a 0 e decidimos a partida. A notícia ruim foi a contusão séria de Wooley (fratura na canela), que praticamente acabará com a temporada dele. A vitória contra o Edmonton foi seguida por outras três vitórias, todas sem sofrer gols, derrotando o North Carolina, o San Francisco Deltas e novamente o Indy Eleven. Sete pontos. É essa a vantagem do New York Cosmos para o Edmonton, o adversário mais qualificado da NASL. É bem verdade que o Miami vem em ascensão e desde o início do returno ocupa a 3ª colocação. O Cosmos tem a melhor defesa e o melhor ataque e segue invicto em casa com oito vitórias e dois empates. :: Elenco Os grandes destaques do momento são dois jogadores que estavam na reserva e aproveitaram a oportunidade que tiveram na US Open Cup: Wolley e Sarachan. Por conta de uma contusão no fim a pré-temporada, Woolley perdeu espaço na equipe durante os primeiros meses da temporada regular e até a 14ª rodada, havia jogado apenas duas partidas como titular e seis como reserva, tendo marcado um gol e feito uma assistência. Woolley havia jogado no Cosmos na temporada passada por empréstimo vindo do Dallas. Com o fim do contrato com a equipe da MLS, Wooley foi contratado em definitivo pelo Cosmos. Ele entrou como titular na partida contra o Seattle U-23, marcou quatro gols e não parou mais e agora tem 11 gols e quatro assistências. Infelizmente se contundiu com gravidade e provavelmente perderá o restante da temporada. Sarachan é outro que aproveitou a oportunidade na US Open Cup para se destacar. Igual a Wooley, ele havia jogado apenas duas partidas como titular e seis como reserva até a 14ª rodada. Jogou contra o Seattle U-23 e aproveitou sua chance. Em 10 partidas, jogou duas com média 6,7 e oito com médias acima de 7,0, sendo que três delas acima de 8,0. Nessa janela de transferências houve apenas uma entrada, a de um zagueiro que foi contratado sem custos. Ele foi contratado depois do fechamento da janela de março e ficou aguardando para ser integrado ao grupo.
Ademare Postado 14 de Julho 2017 Denunciar Postado 14 de Julho 2017 O time vem passando uma fase excelente. Muito consistente e se continuar não escorregando e vencendo os confrontos diretos é caneco na certa! Mas o elenco é novo então temos que ver se irão conseguir gerir a pressão.
GG. Postado 14 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 14 de Julho 2017 3 horas atrás, Ademare disse: O time vem passando uma fase excelente. Muito consistente e se continuar não escorregando e vencendo os confrontos diretos é caneco na certa! Mas o elenco é novo então temos que ver se irão conseguir gerir a pressão. A equipe definitivamente mudou de desempenho e vem muito bem. Vamos chegar ao final da temporada disputando títulos e isso é muito bom, ainda mais por conta da média do elenco, mas como você disse, eles são jovens e podem sentir a pressão.
GG. Postado 14 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 14 de Julho 2017 :: US Open Cup Depois da eliminação da temporada passada para o New England Revolution, coloquei na cabeça que gostaria que conquistar o título da US Open Cup com o New York Cosmos. Joguei essa edição como fiz quando estava na USL com o Tulsa Roughnecks e chegamos à decisão contra o Real Salt Lake. A equipe de Utah faz uma péssima temporada na MLS e está último lugar na classificação geral da temporada regular e também na Conferência Oeste. Mesmo jogando em casa e com sua equipe titular, confiava no título. A partida começou equilibrada, com poucos arremates ao gol, mas aos 14, depois de um escanteio do Cosmos, o Real Salt Lake iniciou a jogada que abriria o placar com Shane Bruke, que na temporada passada jogou no Cosmos por empréstimo e foi o nosso artilheiro. Depois do gol, procuramos a reação e fomos ao ataque. Encurralamos o Real Salt Lake, que depois do gol fez apenas mais dois arremates (quatro ao todo no 1º tempo), enquanto o New York Cosmos fez 13 (15 ao todo no 1º tempo) e viramos o placar. O empate veio aos 29 com Héctor Campos e a virada aos 36, com Tootle. Para o 2º tempo, voltamos mantendo o Real Salt Lake sem chances para reagir. Dos 45 aos 70, fizemos nove arremates e o Real apenas um, mas aos 71, um cruzamento encontrou Lautaro Martínez na 2ª trave e a partida ficou empatada em 2 a 2. Foi uma surpresa, mas isso não me desanimou, contudo em nova jogada pela esquerda, aos 79, Lautaro Martínez marcou o gol da virada e do título para os donos da casa. A derrota e a perda do título bateram forte em mim. Depois de sofrer o primeiro gol e reagir, foi decepcionante perder uma partida na qual jogamos tão bem e criamos tantas chances claras de gol. :: Supporters’ Cup Com sete pontos de vantagem para o 2º colocado, o Edmonton, iniciamos as últimas sete partidas contra o Miami, o 3º colocado, que não perdia havia quatro partidas. Em casa, o Miami não foi bem, mas o empate inicial só terminou aos 79, quando Andrew Sanchez, que entrara ao 68, marcou o gol de nossa vitória. Depois, derrotamos o Jacksonville Armada, 4º lugar, por 3 a 0, mas o empate contra o Puerto Rico (1 a 1) e a derrota para o Edmonton (1 a 0) adiaram o título da temporada regular. Ele acabou vindo na antepenúltima rodada, diante do North Carolina, que perdeu por 2 a 0, sem conseguir oferecer resistência ao melhor futebol do Cosmos. Nas duas últimas rodadas, também vencemos o San Francisco Deltas e o Miami e terminamos a temporada com 10 pontos de vantagem para o Edmonton, o que ainda me preocupa, pois nas quatro partidas que fizemos na temporada ele venceu duas, empatou uma e foi derrotado uma vez pelo Cosmos. Mesmo com o desempenho desfavorável diante do Edmonton é inegável que na Supporters’ Cup o Cosmos foi superior às demais equipes. Perdemos apenas três vezes, todas fora de casa. Em casa não perdemos e tivemos 11 vitórias e três empates. Tivemos o melhor ataque com 48 gols (1,71 de média) e a melhor defesa com 18 gols (0,64 de média). A boa notícia para o elenco foi o retorno de Ron Woolley aos gramados nas duas últimas partidas da temporada regular. Ele voltou e deixou um gol na partida do San Francisco Deltas. Ele ainda está recuperando a forma, mas acaba sendo um reforço inesperado para o NASL Championship. :: Elenco Além dos jogadores que apresentei vale a pena apresentar alguns outros, como por exemplo, o parceiro de Pollock na zaga, Nick Stenning, ou o lateral direito O’Brien, sem contar o atacante Andrew Sanchez, que colabora com a equipe, mesmo estando atrás de outros em eficiência. Tem também o goleiro titular, Tim Shaw e vale destacar um jogador que se contundiu no fim da pré-temporada e voltou a jogar apenas em agosto e vem crescendo um dos jogadores com média acima de sete no elenco, Craig Tootle.
Tsuru Postado 14 de Julho 2017 Denunciar Postado 14 de Julho 2017 A campanha foi excelente. Depois de um início, digamos, "estranho", o time embalou e venceu com tranquilidade a Supporters Cup. Vamos ver agora como o time se comporta na NASL Championship. Sobre a US Open Cup, foi uma pena mesmo, bateu na trave. É sempre muito difícil perder quando se joga bem e se cria mais oportunidades de gol. E o que pensa fazer na próxima temporada? Vai permanecer no Cosmos, independente do resultado da NASL Championship, ou pensa em alçar outros voos?
GG. Postado 14 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 14 de Julho 2017 57 minutos atrás, Tsuru disse: A campanha foi excelente. Depois de um início, digamos, "estranho", o time embalou e venceu com tranquilidade a Supporters Cup. Vamos ver agora como o time se comporta na NASL Championship. Sobre a US Open Cup, foi uma pena mesmo, bateu na trave. É sempre muito difícil perder quando se joga bem e se cria mais oportunidades de gol. E o que pensa fazer na próxima temporada? Vai permanecer no Cosmos, independente do resultado da NASL Championship, ou pensa em alçar outros voos? O começo foi estranho mesmo, mas creio que algumas mudanças que fiz com o começo da US Open Cup foram importantes para o crescimento durante a temporada. Vou atualizar o NASL Championship daqui a pouco. Foi muito dolorida essa derrota. A derrota que mais lamento até agora no save. Merecíamos o título. Eu penso algumas coisas e você, o que pensa? Tem alguma ideia?
GG. Postado 14 de Julho 2017 Autor Denunciar Postado 14 de Julho 2017 :: NASL Championship A grande “questão” de campeonatos com play-offs é que tudo pode ser perdido em um piscar de olhos, ainda mais quando as partidas são em eliminatória simples, ou seja, em uma partida. No caso do New York Cosmos enfrentamos na semfinial do NASL Championship uma equipe que ficou 23 pontos atrás de nós na temporada regular, o Puerto Rico. Mesmo com todas esses distância, nas quatro partidas que fizemos contra a equipe porto-riquenha na temporada, vencemos apenas uma, em nossa casa, por 3 a 0, sendo que a demais terminaram empatadas em 1 a 1. Sendo assim, a partida se anunciou complicada e foi. O 1º tempo foi equilibrado, mas no 2º tempo, o Cosmos melhorou e esteve perto de marcar aos 57, contudo, Janzen desperdiçou um pênalti e o 0 a 0 seguiu adiante. O Puerto Rico só conseguiu arrematar depois dos 74 e não fez muito mais até o final do tempo normal. Na prorrogação seguimos no ataque e em novo pênalti, Andrew Sanchez cobrou e abriu o placar aos 107. Atrás no marcador, o Puerto Rico foi ao ataque e dois minutos depois, aos 109, sofreu outro gol de Andrew Sanchez, que fechou a classificação do Cosmos com o 2 a 0. O adversário da final foi o Edmonton, que também teve dificuldades para superar o Miami e precisou da prorrogação para vencer por 3 a 1. Durante a temporada, o Cosmos venceu o Edmonton uma vez, por 3 a 0, mas perdeu duas e empatou outra. Para a decisão, novamente não teríamos Rouanet (melhor média do elenco) por suspensão por conta de uma expulsão no final da partida contra o Puerto Rico e também Ron Woolley, lesionado na mesma partida. Com a bola rolando procuramos o gol desde o início e abrimos o placar aos 32, com Sarachan. Contudo, não tivemos muito tempo para comemorar, pois aos 35, um cruzamento do Edmonton desviou em Sarachan e depois em Pollock, que marcou um gol contra, empatando a partida. Mesmo empatada, a partida seguiu com maior volume do Cosmos e no 2º tempo, aos 65, outro meia-atacante, Walter Beech, marcou o 2º gol do Cosmos. A vantagem de 2 a 1 era apertada, mas tranquila e o Edmonton só chutou ao gol pela primeira vez no 2º tempo aos 80 minutos, depois aos 85, mas aos 88, o árbitro marcou um pênalti favorável aos canadenses. Foi impossível não lembrar do pênalti que sofremos aos 89 minutos na temporada passada diante do mesmo Edmonton e que deu o gol de empate para ele e mais tarde a vitória do adversário na prorrogação com um gol aos 103 minutos. Com o 2 a 2, aproveitei e fiz as três substituições para a prorrogação, uma na defesa, um no meio-campo e outra no ataque. E foi a entrada de Andrew Sanchez que definiu a partida. Roubamos a bola em nossa defesa e Héctor Campos lançou Sanchez nas costas do lateral-esquerdo adversário, ao entrar na grande área, ele driblou o defensor, avançou com a bola e chutou para marcar o gol aos 99, que acabou por nos dar o título que o Cosmos não ganhava desde 2015. :: Elenco A temporada terminou com 10 jogadores com médias acima de sete. Pode parecer pouco, mas para a NASL é um bom número. O Edmonton teve sete jogadores nessa situação e o Miami teve apenas dois. Vários jogadores foram premiados. Na Seleção da NASL tive cinco jogadores. Pollock, Rouanet, Janzen, Sarachan e Andrew Sanchez. Pollock também foi escolhido o Jogador do Ano dos Torcedores. Outro premiado foi Tim Shaw, escolhido o Goleiro do Ano. Mark Janzen, além da Seleção da NASL foi escolhido o Jovem Jogador do Ano e o MVP da NASL. Gus Gibson foi escolhido Técnico do Ano da NASL, primeiro prêmio recebido desde o início do save. :: Tática Sobre o crescimento da equipe durante a temporada e o título conquistado, eu diria que foi resultado da mudança tática que fiz. Na temporada passada usei na maioria das vezes o 4-2-3-1, mas nessa temporada me preparei para ter jogadores para jogar no 4-3-2-1 (Árvore de Natal). As mudanças começaram aos poucos, principalmente no 2º tempo, entre a 8ª e 14ª rodadas, e ganhou força com a US Open Cup na partida contra o Houston Dynamo. A partir dali, passei a usar 4-3-2-1 (Árvore de Natal) e ele se tornou a formação tática principal da equipe até o fim da temporada. :: Finanças No momento, temos um déficit do balanço do clube de pouco mais de 120 mil dólares. É pouco que não será fechado e provavelmente aumentará até o fechamento da temporada.
lakers20 Postado 14 de Julho 2017 Denunciar Postado 14 de Julho 2017 Ufa, dessa vez o título veio, não sem muito drama é claro. Parabéns Ja na Copa infelizmente não veio, uma pena. Agora é aguardar os próximos passos do Gibson, se continua no Cosmos ou parte pra MLS
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