fm 2017 That's all about Soccer - de 2016 a 2030

[Andork]

Saprissa de novo no caminho do Tulsa. Triste que o tri não vem, mas uma hora era normal que esta sequencia de títulos acabasse uma hora. Quanto na Western, excelente campanha, borá conquistar o titulo que esta faltando na tua passagem.

[Tsuru]

Faltou muito pouco para avançar na Open Cup, mas não deu. De qualquer forma a campanha foi muito boa.

Está indo muito bem na Conference e tem tudo para passar pela fase inicial da Concachampions novamente.

[GG.]

6 horas atrás, Andork disse:

Saprissa de novo no caminho do Tulsa. Triste que o tri não vem, mas uma hora era normal que esta sequencia de títulos acabasse uma hora. Quanto na Western, excelente campanha, borá conquistar o titulo que esta faltando na tua passagem.

Queria dois adversários diferente, mas pelo menos terei um novo.

Fiquei sonhando com essa possibilidade, mas acordei diante da realidade. Claro, que ganhar três vezes seguidas seria complicado, mas achei que dava.

Estamos a caminho de vencer a temporada regular e chegar forte aos play-offs.

 

3 horas atrás, Tsuru disse:

Faltou muito pouco para avançar na Open Cup, mas não deu. De qualquer forma a campanha foi muito boa.

Está indo muito bem na Conference e tem tudo para passar pela fase inicial da Concachampions novamente.

Fiz bobagem. Me arrependo, mas agora é tarde.

Na USL estamos muito bem, com uma equipe com muitos pontos conquistados. Na Concachampions o objetivo é esse mesmo.

[Lucas Matías]

FC Dallas veio com vários titulares para o confronto o que mostra que o time começou a ser mais respeitado pelas equipes da MLS, infelizmente na prorrogação acabou levando um gol e quando isso acontece nessa parte da partida fica muito complicado de reverter. Com a eliminação na US Open Cup conseguiu dar um foco maior para USL: Western Conference onde o time vem muito bem e já conseguiu se garantir inclusive nos playoffs. Novamente terá o Saprissa pela frente na Concacaf Champions League, sempre perigoso o tradicional clube costa riquenho, todo cuidado é pouco já que certamente vão querer se vingar da equipe.

[Henrique M.]

Aparentemente terá a chance de unificar o título da temporada regular com o dos playoffs, visto que a equipe anda sobrando na divisão, e acredito que mesmo não tendo indo tão longe na Copa, fez o que podia e sempre estamos sujeitos a erros de avaliação durante o jogo, de qualquer maneira, a responsabilidade sempre foi e sempre será do Dallas e eles conseguiram cumpri-la, mesmo que quem ver só o placar, esqueça que foram 90 minutos brigados e parelhos.

[GG.]

1 hora atrás, Lucas Matías disse:

FC Dallas veio com vários titulares para o confronto o que mostra que o time começou a ser mais respeitado pelas equipes da MLS, infelizmente na prorrogação acabou levando um gol e quando isso acontece nessa parte da partida fica muito complicado de reverter. Com a eliminação na US Open Cup conseguiu dar um foco maior para USL: Western Conference onde o time vem muito bem e já conseguiu se garantir inclusive nos playoffs. Novamente terá o Saprissa pela frente na Concacaf Champions League, sempre perigoso o tradicional clube costa riquenho, todo cuidado é pouco já que certamente vão querer se vingar da equipe.

O pior do gol sofrido na prorrogação foi ver que a equipe estava bem desgastada e sem forças para reagir. Continuo achando que errei e que deveria ter continuado na pressão depois do 2 a 2, mas agora já era. A temporada na USL tem sido boa e caminha para chegarmos com o título da temporada regular nos play-offs. O Saprissa perdeu parte do receio que tinha na temporada passada, acho que dá para ir para cima mesmo fora de casa. 

 

6 minutos atrás, Henrique M. disse:

Aparentemente terá a chance de unificar o título da temporada regular com o dos playoffs, visto que a equipe anda sobrando na divisão, e acredito que mesmo não tendo indo tão longe na Copa, fez o que podia e sempre estamos sujeitos a erros de avaliação durante o jogo, de qualquer maneira, a responsabilidade sempre foi e sempre será do Dallas e eles conseguiram cumpri-la, mesmo que quem ver só o placar, esqueça que foram 90 minutos brigados e parelhos.

Estou nessa luta de unificação e espero levar o título nos play-offs dessa vez, mas sempre posso ser surpreendido pelos adversários da outra conferência. Estava confiante para ir adiante na OPen Cup, mas os erros custaram caro e a eliminação acabou sendo dolorida. Ainda estou chateado, mas agora não adianta mais.

[GG.]

:: Concacaf Champions League

A participação do Tulsa Roughnecks na competição continental da Concacaf começou depois que o W. Connection goleou, em casa, o Saprissa por 4 a 1, uma surpresa para mim.

Na rodada seguinte, foi nossa vez de enfrentar a equipe de Trinidad e Tobago e vencemos por 2 a 1, mas com poucos riscos.

Na 3ª rodada, o Saprissa, que vinha de derrota, enfrentou o Tulsa. Diferentemente da edição anterior, fomos mais ofensivos, mesmo jogando na Costa Rica, e vencemos o adversário por 3 a 0. Assumindo a liderança com seis pontos.

A vaga do grupo para a fase seguinte foi decidida em Trinidad e Tobago contra o W. Connection. Diferentemente da partida nos EUA, tivemos dificuldades e no 2º tempo sofremos um gol. A vitória já dava a vaga para os trinitinos por conta do critério de confronto entre as equipes, mas logo depois, sofremos o 2 a 0 e aí tivemos que buscar desesperadamente o gol para tentar igualar as equipes nos critérios de desempate, mas não jogamos bem e acabamos sofrendo mais um gol, perdendo por 3 a 0.

Com a derrota, pela 2ª vez na temporada o Tulsa Roughnecks terminou eliminado de uma competição antes do que eu considerava aceitável. Restava a USL.

Na última rodada da Concachampions, vencemos o Saprissa por 3 a 0, uma vitória que não serviu para para muita coisa.

 

:: USL: Eastern Conference

A liderança com folga na USL seguiu bastante tranquila nas últimas sete rodadas da temporada regular. Novamente não conseguimos derrotar o arquirrival Oklahoma City Energy, que depois de estar perdendo por 2 a 0 reagiu e conseguiu o empate.

O título veio com a vitória por 2 a 1 sobre o Reno 1868, três rodadas antes antes do término da temporada regular. Depois ainda vencemos o Swope Park e o LA Galaxy II, mas a temporada regular acabou com uma derrota por 2 a 0 para o Real Monarchs que ficou pior com a contusão de Tom Masters até o fim da temporada.

A temporada regular do Tulsa Roughnecks foi excelente com a melhor defesa e o melhor ataque da competição e uma pontuação de 65 pontos, recorde de pontos no save em ambas as conferências. No 1º turno fizemos 28 pontos e no 2º turno fizemos 31.

Na Western Conference, o Orlando B conquistou o título, o 2º da temporada regular depois da saída de Gus Gibson.

 

:: USL Championship

Os play-offs começaram contra o 8º lugar da Eastern Conference, o Rio Grande Valley. Em casa, o Tulsa comandou as ações, mas sem conseguir marcar. Com dificuldades para penetrar na área, vários chutes de fora da área acabaram sendo tentados e o empate inicial provocou a prorrogação.

Na prorrogação, abrimos aos 92, com Trueblood,e parecia que a vitória seria por 1 a 0, mas o Toros empatou e levou a partida para os pênaltis. Nas penalidades, o Rio Grande Valley perdeu o 1º pênalti e acabou derrotado por 5 a 4.

O próximo adversário foi o Real Monarchs, 3º colocado na temporada regular. A partida teve novamente o Tulsa comandando as ações, mas sem marcar, pois errávamos muito. Tivemos a chance de abrir o placar aos 42, mas desperdiçamos um pênalti e somente, aos 90 marcamos com Trueblood. O gol acabou sendo decisivo, pois garantiu nossa vaga para a semifinal.

Nas semis pegamos o Oklahoma City Energy, arquirrival estadual que na temporada não havia perdido para o Tulsa. O receio de uma partida complicada não aconteceu, mesmo tendo eliminado o Whitecaps 2 (5º lugar) na prorrogação e o Timbers 2 (2º lugar). O OKC Energy não conseguiu equilibrar a partida em nenhum momento e acabou derrotado por 3 a 0.

Chegamos à decisão contra o Louisville City, 3º lugar da Eastern Conference, que passou por Charlotte Independence (6º lugar),  Pittsburgh Riverhounds (8º lugar) e Toronto II (7º lugar). A decisão no OneOK Field foi disputada e com muitos cartões amarelos. Ao todo foram seis bolas na trave, três para cada lado, o que que reflete a partida bastante equilibrada que foi a decisão. O empate inicial durou todo o tempo normal e prorrogação e a partida acabou sendo decidida nos pênaltis e aí perdemos dois, enquanto o Louisville perdeu apenas um e conquistou um título inédito para a franquia do Kentucky.

Tendo sido eliminado da US Open Cup, Concacaf Champions League e ficando apenas com o vice-campeonato do USL Championship, a sensação de fracasso é forte, mesmo com o título da temporada regular da Western Conference e a confiança da Direção. Com o contrato por terminar e a mudança na propriedade da franquia é muito difícil eu seguir no Tulsa Roughnecks.

 

:: Elenco

Novamente, o preferido dos torcedores foi o lateral-esquerdo Cody Spencer. Pela 3ª vez ele foi escolhido e dessa vez ficou em 3º lugar como MVP da USL.

Também tivemos três jogadores no All-League Team, a equipe do campeonato. No campeonato os escolhidos foram Justin Fowler, jogador que revezou na lateral com Cody Spencer, Tom Masters e Walter Beech.

 

:: Tática

Nesta temporada fiz uma nova mudança. Já utilizei várias formações e nessa temporada usei uma variação do 4-3-2-1 (Árvore de Natal). A variação recua um dos meio-campistas para a posição de volante. Muitas vezes comecei uma partida no 4-3-2-1, mas passei para o 4-1-2-2-1 sem pontas, o que o FM chama de 4-3-2-1 Vol sem pontas, por isso, mesmo que apareçam 34 partidas no 4-3-2-1, os minutos jogadores do 4-3-2-1 Vol sem pontas são muito maiores. Essa formação tática foi usada contra equipes que jogam no 4-2-3-1 e também quando enfrentei o 4-4-2 inglês, pois sinto que ao miolo da defesa fica melhor protegido quando um volante está ali para auxiliar os zagueiros, seja para combater o meia-atacante do 4-2-3-1, como também para cortar bolas direcionadas para os dois atacantes do 4-4-2 inglês.

 

:: Finanças

A temporada ainda não fechou, mas tudo corre bem para o Tulsa Roughnecks que apresenta, no momento, um balanço um pouco maior do que na temporada passada e se aproxima de 4 milhões de dólares, algo bem diferente dos 870 mil que encontrei quando assumi o clube em junho de 2023.

 

:: Direção

Quando assumi o comando da equipe, a franquia ainda apresentava os proprietários reais do Tulsa Roughnecks, os irmãos Jeff e Dale Hubbard, donos do Tulsa Drillers, uma equipe Double-A da Minor League Baseball (MiLB). Na última temporada, Dale Hubbard deixou a direção da franquia e agora, Jeff HUbbard decidiu deixar a presidência da franquia.

O Tulsa Roughnecks foi vendido e tem um novo dono, David Lewis, que assumiu a franquia em 13 de setembro. A informação de que 3 milhões de dólares foram injetados nos cofres não procede pois elas não aparecem em nenhum lugar da telas de finanças.

A nova direção já provocou mudanças como o encerramento unilateral das filosofias que eu havia acordado na assinatura do meu contrato que ainda está em vigor.

[Danut]

Eu fiquei um bom tempo procurando onde estava o teu jogo na primeira rodada da Concachampions. Não lembrava que o grupo é de três equipes. 

Em relação à competição, fiquei surpreso com a eliminação tão cedo. Analisando como foi no ano anterior, dava para ter feito mais. No primeiro jogo dominou o Connection e deveria ter ganho por mais, mas na volta a equipe não conseguiu impor o seu jogo. 

Já na liga a equipe foi bem na primeira fase. Quando chegou aos jogos que importam, deu uma balançada. Mas depois da vitória de goleada sobre o Oklahoma eu tinha certeza de que iria levar o título. Não foi assim. Três bolas na trave é sacanagem - só não dá para ficar puto porque também levou três. Uma pena perder nos pênaltis - que é algo tão incontrolável. 

[GG.]

14 horas atrás, Danut disse:

Eu fiquei um bom tempo procurando onde estava o teu jogo na primeira rodada da Concachampions. Não lembrava que o grupo é de três equipes. 

Em relação à competição, fiquei surpreso com a eliminação tão cedo. Analisando como foi no ano anterior, dava para ter feito mais. No primeiro jogo dominou o Connection e deveria ter ganho por mais, mas na volta a equipe não conseguiu impor o seu jogo. 

Já na liga a equipe foi bem na primeira fase. Quando chegou aos jogos que importam, deu uma balançada. Mas depois da vitória de goleada sobre o Oklahoma eu tinha certeza de que iria levar o título. Não foi assim. Três bolas na trave é sacanagem - só não dá para ficar puto porque também levou três. Uma pena perder nos pênaltis - que é algo tão incontrolável. 

Jogar nos EUA exige muitas adaptações, inclusive na Concachampions que tem o incomum grupo de três times.

Imagine como eu fiquei. Estava tudo correndo bem com duas vitórias em duas partidas e aí: pá. Eliminado! Até agora estou engasgado com a eliminação.

Isso que dá escolher um campeonato com play-offs, sempre terá essa emoção no mata-mata. Eu também estava bem animado depois de duas eliminatórias complicas, mas a partida das seis bolas na trave mostrou que o Louisville não estava para brincadeira. Temporada decepcionante.

[Henrique M.]

Uma pena que não unificou os títulos, ainda mais que a derrota veio nos pênaltis. Eu não senti aquele tom de despedida da equipe no post, pois achava que essa seria sua última temporada em Tulsa, confere?

[bruno introvertido]

Vergonha ou pena? Talvez fracasso seja a palavra certa como você mesmo falou, só no jogo do título da USL Championship que houve uma falta de sorte (que ser pode dizer que foi para os dois lados, por tantas bolas na trave), mas que uma mudança para MLS não ajudaria a esquece essa temporada.

[GG.]

6 horas atrás, Henrique M. disse:

Uma pena que não unificou os títulos, ainda mais que a derrota veio nos pênaltis. Eu não senti aquele tom de despedida da equipe no post, pois achava que essa seria sua última temporada em Tulsa, confere?

Ficou decepcionado com tudo e dessa vez o título na temporada regular não amenizou a frustração. Minha intenção é deixar o Tulsa, mas como não me demiti optei por não escrever nada. Ainda há uma pequena chance de seguir nele.

 

4 horas atrás, bruno introvertido disse:

Vergonha ou pena? Talvez fracasso seja a palavra certa como você mesmo falou, só no jogo do título da USL Championship que houve uma falta de sorte (que ser pode dizer que foi para os dois lados, por tantas bolas na trave), mas que uma mudança para MLS não ajudaria a esquece essa temporada.

Na decisão eu nem posso reclamar de flata de sorte, a partida foi parelha e qualquer um poderia ter saído vitorioso dali. E nesse caso, só lamento em não ter conseguido ajudar a equipe a encontrar o caminho do gol na decisão. Vamos ver se a mudança para a MLS virá.

[Tsuru]

Não achei vergonha não, pois jogou bem, lutou bastante, as campanhas foram bastante boas. Achei uma pena mesmo, ficou no quase.

No aguardo para saber o destino de Gus Gibson.

[GG.]

10 horas atrás, Tsuru disse:

Não achei vergonha não, pois jogou bem, lutou bastante, as campanhas foram bastante boas. Achei uma pena mesmo, ficou no quase.

No aguardo para saber o destino de Gus Gibson.

O ruim foi que além de perder a USL, as outras eliminações foram bem inesperadas por mim. Foi uma temporada estranha. A equipe jogou bem, mas na hora do "vâmo ver" não funcionou.

Teremos novidades. ;)

[Lucas Matías]

Quem diria que o modesto e azarão do grupo iria impor tanta dificuldades assim, fiquei surpreendido com a forma como o W. Connection entrou em campo contra os dois favoritos a classificação, uma pena que não tenha conseguido supera-los, ao meu ver não passou nenhuma vergonha. até porque encarou times que estão mais acostumados a disputarem a Concacaf Champions League.

Na USL Championship ficou aquele gostinho de que podia sim ter conquistado o titulo, foi avançando aos poucos, sofreu contra o Rio Grande Valley mas nas fases seguintes o time mostrou uma evolução em que fez todos acreditarem no titulo, infelizmente na grande decisão acabou não conseguindo balançar as redes no tempo normal e nas penalidades teve o azar de ver dois jogadores desperdiçando suas cobranças, uma pena esse titulo poderia ter salvado a temporada, agora fica essa incerteza se permanece ou não na equipe.

[GG.]

4 horas atrás, Lucas Matías disse:

Quem diria que o modesto e azarão do grupo iria impor tanta dificuldades assim, fiquei surpreendido com a forma como o W. Connection entrou em campo contra os dois favoritos a classificação, uma pena que não tenha conseguido supera-los, ao meu ver não passou nenhuma vergonha. até porque encarou times que estão mais acostumados a disputarem a Concacaf Champions League.

Na USL Championship ficou aquele gostinho de que podia sim ter conquistado o titulo, foi avançando aos poucos, sofreu contra o Rio Grande Valley mas nas fases seguintes o time mostrou uma evolução em que fez todos acreditarem no titulo, infelizmente na grande decisão acabou não conseguindo balançar as redes no tempo normal e nas penalidades teve o azar de ver dois jogadores desperdiçando suas cobranças, uma pena esse titulo poderia ter salvado a temporada, agora fica essa incerteza se permanece ou não na equipe.

Pois é, todo mundo pensando no tradicional Saprissa e o W.Connection veio quietinho e passou pelos dois. Eu fiquei bem decepcionado, esperava a vaga no mata-mata. Pelo menos deve servir de aprendizado para ouutras edições.

Outra tristeza. Para quem estava acostumado com o fato de que toda vez que fico em 1º lugar na temporada regular eu acabava conquistando o título nos play-offs, agora isso acabou. Tive dificuldades nos play-offs mais fazem parte do formato de partidas únicas. Sempre repito isso, mas foi uns dos motivos para eu querer jogar nos EUA. O Louisville foi muito bem na decisão e mereceu o título como o Tulsa. Foi mais feliz nos pênaltis e levou o caneco.

Agora é decidir o futuro.

[Andork]

Campanha pode não ter sido a esperada por causa da tua ultima participação, mas não deixa de ser boa, sempre lembrando que o Tulsa é uma equipe da terceira divisão Americana! Acho que com essa mudança de direção, está na hora do Brussig mudar de ares, quem sabe uma NASL? Ia ser bem interessante ver você treinando la antes da MLS.

[GG.]

29 minutos atrás, Andork disse:

Campanha pode não ter sido a esperada por causa da tua ultima participação, mas não deixa de ser boa, sempre lembrando que o Tulsa é uma equipe da terceira divisão Americana! Acho que com essa mudança de direção, está na hora do Brussig mudar de ares, quem sabe uma NASL? Ia ser bem interessante ver você treinando la antes da MLS.

Pensando por esse lado, a coisa na Concachampions não parece tão ruim.

A grande questão para mim é essa, primeiro arrumar uma forma de você não trocar os nomes entre o meu save (Gus Gibson) e o do @Danut (Thomas Brussig). kkkkkkk

Falando sério, essa questão se devo ficar na USL e fazer a conexão para MLS sem passar pela NASL, ou se devo subir para a NASL e depois tentar a MLS é o que está posto no momento. A permanência no Tulsa ainda é possível, mas é a menos cotada.

Obrigado pela opinião sobre Gus Gibson. ;)

 

[GG.]

Quando Pelé se aposentou no New York Cosmos em 1º de outubro de 1977, a North American Soccer League (NASL) havia alcançado um patamar inimaginável alguns anos antes. Para aproveitar o momento e impulsionar ainda mais a liga, decidiu-se que a temporada de 1978 seria disputada por mais seis franquias, Caribous of Colorado, Detroit Express, Houston Hurricane, Philadelphia Fury, New England Tea Men e Memphis Rogues, subindo o número de equipes de 18 para 24.

Das novas franquias, nenhuma chamou mais atenção do que a Caribous of Colorado, mesmo que tenha durado apenas uma temporada e que das 34 partidas disputada tenha vencido apenas oito, empatado quatro e perdido 22, o pior desempenho de uma equipe naquele ano de 1978.

Não era a primeira vez na NASL que o estado do Colorado tinha uma franquia, entre 1974 e 1975, a franquia foi o Denver Dynamos, que também acabou sem deixar saudades. A nova experiência de uma franquia, The Caribous of Colorado, mais conhecido como Colorado Caribous, era propriedade de Booth Gardner, futuro governador do estado de Washington, e de Jim Guercio, produtor musical e dono do Caribou Ranch, um estúdio de gravação em um rancho nas Montanhas Rochosas, onde mais de 150 artistas gravaram, entre eles, Elton John, Deep Purple, Earth, Wind and Fire, Beach Boys, Phil Collins, Frank Zappa, Chicago e muitos outros.

A identidade da nova franquia da NASL foi inspiração de JIm Guercio, que acreditou que a temática western cairia bem para uma equipe de futebol. A equipe começava a chamar atenção com o escudo em tons de marrom, uma rena (caribu) com uma grande bola da NASL entre os chifres.

O escudo estilo western do Colorado Caribous

O que não começou muito bem se estendeu ao campo, mais precisamente ao uniforme dos jogadores. Seguindo o estilo western, o uniforme do Colorado Caribous se tornou algo inédito e invariavelmente aparece nas listas de uniformes mais feios de todos os tempos e hoje é um peça valiosa nas mãos de colecionadores.

As franjas e o inesquecível uniforme. Camisa usada pelo o sul-africano Jomo Somo

Segundo Guercio, a camisa lembrava as roupas de Roy Rogers, autor de filmes de cowboy nos anos 1940. A ideia original era que o uniforme tivesse longas franjas nos braços e nas costas, mas chegou-se à conclusão de que poderiam causar acidentes e que os adversários acabariam puxando-as. Segundo Guercio, a ideia era ter franjas de 25 centímetros, mas por conta desses problemas ficaram limitadas a cinco centímetros.

Roy Rogers, inspiração para o uniforme do Colorado Caribous

Em campo, o Colorado Caribous ficou sob o comando do norte-irlandês Dave Clements que atuou com treinador e jogador da equipe. Clements jogou no Coventry City, Sheffield Wednesday e Everton e também foi jogador e treinador da seleção norte-irlandesa. Depois mudou-se para os Estados Unidos e jogou em 1976 e 1977 no New York Cosmos ao lado de Pelé. Clements comandou o Colorado Caribous por quase toda a temporada, mas no último mês foi substituído pelo técnico norte-americano Dan Wood.

O Caribous teve um elenco formado por mais de oito diferentes nacionalidades e ao contrário da maioria das equipes da NASL, teve também vários jogadores norte-americanos, 11 em um total de 23, vários deles da seleção norte-americana.

O time do Colorado Caribous

Para mandar suas partidas adotou o mesmo estádio do Denver Dynamos, o Mile High Stadium, em Denver. Como casa do Denver Broncos, equipe de futebol americano da NFL, o estádio tinha capacidade para 75 mil pessoas, mas o Caribous conseguiu atrair uma média de pouco mais de 7.400 pessoas por partida, o que passava aos jogadores a sensação de que a equipe jogava para ninguém.

Em 1º de abril de 2014, uma franquia da MLS, o Colorado Rapids, fez uma pegadinha e anunciou que usaria o uniforme do Colorado Caribous, que havia sido descoberto no Caribous Ranch por integrantes da família Guercio. Com autorização dos Guercio, o Colorado Rapids vestiria o uniforme como forma de homenagear a antiga equipe do estado. Teve gente que acreditou e teve até quem gostasse. Sorte que era 1º de abril.

Jogadores do Colorado Rapids e a pegadinha de 1º de abril

Mesmo tendo existido por apenas uma temporada e com um desempenho péssimo, os cinco centímetros de franjas na frente e nas costas da camisa e os tons de marrom colaboraram para tornar o uniforme de estilo western do Colorado Caribous em algo pitoresco e constantemente lembrado quase 40 anos depois.

[Lucas Matías]

Podem não ter ido bem dentro de campo, mas no quesito criatividade golearam hahaha, pena que o Colorado Rapids de fato não adotou a ideia, seria sensacional, mas nos tempos de hoje era bem capaz de ser proibido.

[bruno introvertido]

Realmente esse uniforme é inesquecível, já até sei como seria os jogos com essa franja de 25 centímetros, o que ir ter de gente sendo puxada na pequena área pela franja e pedindo pênalti... Ai juiz dava seria louco demais, mas sem as franjas até que é um uniforme "usável".

[Danut]

Meu deus do céu, o sensor de corneta vai explodir com essa equipe aí. Sorte que ela não existe mais :P

[Ademare]

Que uniforme mais bizarro.

Essa história foi só um fato curioso ou é uma introdução para o novo destino? #Partiucolorado?

[GG.]

6 horas atrás, Lucas Matías disse:

Podem não ter ido bem dentro de campo, mas no quesito criatividade golearam hahaha, pena que o Colorado Rapids de fato não adotou a ideia, seria sensacional, mas nos tempos de hoje era bem capaz de ser proibido.

Concordo com você, a criatividade estava a mil quando desenharam o uniforme.

Usar esse uniforme é perigoso, vai que gostam?

 

2 horas atrás, bruno introvertido disse:

Realmente esse uniforme é inesquecível, já até sei como seria os jogos com essa franja de 25 centímetros, o que ir ter de gente sendo puxada na pequena área pela franja e pedindo pênalti... Ai juiz dava seria louco demais, mas sem as franjas até que é um uniforme "usável".

Concordo com você. Sem franjas não é muito ruim, mesmo que o marrom não seja uma cor muito comum em clubes de futebol.

 

29 minutos atrás, Danut disse:

Meu deus do céu, o sensor de corneta vai explodir com essa equipe aí. Sorte que ela não existe mais :P

Sabia que você iria gostar. A ideia temática ficou parecendo com aquele do Munique 1860 em 2014 e 2015, mas o do Colorado é mais "bonito". ;)

 

20 minutos atrás, Ademar Tavares disse:

Que uniforme mais bizarro.

Essa história foi só um fato curioso ou é uma introdução para o novo destino? #Partiucolorado?

Mais um que vai querer comprá-lo. kkkk

Se eu falar qualquer coisa é spoiler. Brincadeira. Geralmente, os textos são fatos curiosos apenas, sem ligação direta com o save.

[Danut]

1 minuto atrás, ggpofm disse:

Sabia que você iria gostar. A ideia temática ficou parecendo com aquele do Munique 1860 em 2014 e 2015, mas o do Colorado é mais "bonito". ;)

Não fazia ideia desse uniforme do 1860 aí. Coisas da Bavária...