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As cotas de televisão dos Estaduais 2017, com até R$ 157 milhões de diferença


Guest João Gilberto

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As cotas de televisão dos Estaduais 2017, com até R$ 157 milhões de diferença

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Postado em: 3 de janeiro de 2017 por: Cassio Zirpoli

Se já é complicado apurar as cifras absolutas pagas aos clubes pela transmissão do Campeonato Brasileiro, no cenário estadual é o tema uma verdadeira caixa-preta. Informações desencontradas (dos clubes, das federações e também da própria imprensa), prazos distintos nos contratos, renovações arrastadas e divisões de cotas não menos questionáveis. Mas, ainda assim, é possível traçar um cenário aproximado da realidade.

Sobre 2017, o blog reuniu as informações mais atuais (jornais, rádios e canais de outros estados) sobre os onze maiores campeonatos estaduais, incluindo o Pernambucano, o Baiano e o Cearense. Esses três apresentam valores bem abaixo, expondo a importância do Nordestão, que distribui R$ 18,5 milhões.

Dos números conhecidos (ainda que arredondados), a diferença máxima entre as competições é de R$ 157,4 milhões (SP x CE). Em dez casos, os acordos envolvem a Rede Globo e suas afiliadas. De acordo com o atlas de cobertura da emissora, existem 200.618.195 telespectadores potenciais. Logo, somando o alcance do Paulista e do Carioca (com 16 estados, considerando a transmissão do ano anterior), chega-se a 100.703.663, ou 50,2% do país.

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Paulistão
Sem surpresa, o torneio de São Paulo é o mais valorizado. Não por acaso, os clubes do estado ainda não aderiram à Primeira Liga (que paga 7 vezes menos). Para um calendário de pelo menos doze partidas (lembrando que o torneio de 2017 terá quatro times a menos em relação a 2016), os quatro grandes recebem, cada um, cerca de R$ 17 milhões. Valores informados em duas fontes, Máquina do Esporte e Veja. Num bloco intermediário, a Ponte receberá 5 milhões, montante superior a todo o Pernambucano (!). Mercados antagônicos, fato, mas não deixa de ser um comparativo poderoso para o restante da temporada.

R$ 160 milhões/ano (16 clubes; de 12 a 18 jogos para os grandes)
Contrato: Globo SP (2016-2019), inclui Sportv e ppv
R$ 17 milhões – Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos
R$ 5 milhões – Ponte Preta
R$ 3,3 milhões – demais clubes (11)
R$ 5 milhões – campeão
R$ 1,65 milhão – vice
R$ 1,1 milhão – 3º lugar
Alcance da TV aberta: SP (43,8 milhões de telespectadores)

Carioca
O Carioca foi reformulado, voltando a ter as Taças Guanabara e Rio, com semifinais e finais, num modelo com histórico de audiência. O Estadual do Rio também passa de uma centena de milhões de reais, pois é exibido para o Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Contudo, o contrato ficou a mercê da assinatura do Fla, que não aceitou o percentual da Ferj, segundo a repórter Gabriela Moreira, da ESPN. De fato, repassar 10% do contrato geral (R$ 12 milhões) para a federação é inexplicável (apesar da justificativa de custos operacionais). Somando São Paulo e Rio, R$ 280 milhões anuais, incluindo as premiações aos melhores colocados (campeão, vice, semifinalistas etc).

R$ 120 milhões/ano (16 clubes; de 11 a 18 jogos para os grandes)
Contrato: Globo Rio (2017-2024), inclui ppv
R$ 15 milhões – Flamengo (a confirmar), Vasco, Fluminense e Botafogo
R$ 3,2 milhões* - Bangu, Madureira, Volta Redonda e Boavista
R$ 2,1 milhões* – demais clubes (8)
R$ 4 milhões – campeão
R$ 1,8 milhão – vice
R$ 250 mil – semifinalistas
Alcance da TV aberta: RJ, ES, TO, SE, PB, RN, PI, MA, PA, AM, RO, AC, RR, AP e DF (56,8 milhões de telespectadores)
* Projeções, considerando o aumento (100%) em relação ao contrato anterior, pago por jogo (R$ 109 mil e R$ 71 mil, respectivamente)

Obs. Caso a direção do Flamengo não assine, a receita de tevê do torneio cairia para 90 milhões/ano, com R$ 13,5 mi de cota para Vasco, Flu e Botafogo.

Mineiro
Em 3º lugar, mas num patamar bem abaixo, vem Minas Gerais, o segundo estado mais populoso. Com o fim do contrato 2012-2016, a competição foi oxigenada financeiramente. No novo acordo, novamente por cinco edições, o Mineiro registrou um aumento de 56%, passando de R$ 23 mi para R$ 36 milhões, segundo Vinícius Dias, do blog Toque Di Letra, do portal Uai. O pacote mantém as tevês aberta e fechada, além do pay-per-view. As cotas anuais de Galo e Raposa passaram de R$ 7 mi para R$ 12 milhões (acréscimo de 71%). Já o América, a terceira força, ganha 3x mais que os grandes do Recife…

R$ 36 milhões/ano (12 clubes; de 11 a 15 jogos para os grandes)
Contrato: Globo Minas (2017-2021), inclui ppv
R$ 12 milhões – Atlético-MG e Cruzeiro
R$ 2,8 milhões – América
R$ 850 mil – demais clubes (9)
Alcance da TV aberta: MG (20,6 milhões de telespectadores)

Gaúcho
No extremo sul, um cenário curioso. Ao menos até aqui, informa-se um acordo de apenas um ano, segundo Gustavo Manhago, da Rádio Gaúcha. O Gauchão – cujo acerto ocorreu só no fim de dezembro – pagará um pouco menos que o Mineiro (diferença de R$ 2,2 mi). Se por um lado a dupla Grenal receberá 1 milhão a menos, os times do interior vão receber R$ 250 mil a mais. No interior, dois subgrupos, com Brasil e Juventude destacados dos demais por integrarem a Série B nacional.

R$ 33,8 milhões/ano (12 clubes; de 11 a 17 jogos para os grandes)
Contrato: RBS TV (2017), inclui ppv
R$ 11 milhões – Grêmio e Inter
R$ 1,5 milhão – Brasil de Pelotas e Juventude
R$ 1,1 milhão – demais clubes (8)
Alcance da TV aberta: RS (11,1 milhões de telespectadores)

Paranaense
No Paraná, os clubes (sobretudo o Atletiba) exigem um piso para a cota geral. Ou seja, que o contrato não seja inferior a estaduais à parte do eixo SP-RJ-MG-RS, via blog De Prima, do Lance!. A negociação segue com a afiliada da Globo, que em 2016 bancou 8,8 milhões de reais, quase a soma do valor previsto no Pernambucano, Baiano e Cearense somados.

R$ 8,8 milhões/ ano* (12 clubes; de 11 a 17 jogos para os grandes)
Contrato: RPC (em negociação)
R$ 2 milhões* – Atlético-PR e Coritiba
R$ 1 milhão* – Paraná Clube
R$ 600 mil* – Londrina
R$ 400 mil* – demais clubes (8)
Alcance da TV aberta: PR (10,7 milhões de telespectadores)
*Valores pagos na edição de 2016, expostos a título de comparação.

Catarinense
Em 2015, Santa Catarina emplacou quatro clubes no Brasileirão, à frente do Rio. Naquele mesmo ano foi firmado um contrato de três anos, incluindo sinal aberto e pay-per-view. Ao contrário do Pernambucano e do Baiano, com um jogo por rodada e oferecidos como “degustação” a assinantes do Paulista e do Carioca, o Catarinense tem um pacote de jogos maior. Daí, mais receita. Somando Globo e Premiere, R$ 7,3 milhões, segundo Tony Marcos, da Rádio Difusora. Com os descontos da federação, arbitragem e outros custos operacionais, sobra 65% para os clubes. Na divisão, três subgrupos, com o último reservado aos times oriundos da segundona.

R$ 4,777 milhões/ano (10 clubes; de 18 a 20 jogos para os grandes)
Contrato: RBS TV (2015-2017), inclui ppv
R$ 673 mil – Avaí, Chapecoense, Criciúma, Figueirense e Joinville
R$ 332 mil – Brusque, Inter de Lages e Metropolitano
R$ 208 mil – Atlético Tubarão e Almirante Barroso
Alcance da TV aberta: SC (6,7 milhões de telespectadores)

Pernambucano
No cenário local, o contrato de quatro anos (com a Globo, detentora dos direitos desde 2000!) prevê um reajuste anual através do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M). Assim, por mais que o valor-base (de janeiro de 2015) seja de R$ 950 mil para o Trio de Ferro, na prática cada um ganhará R$ 1.125.685 em 2017. Logo, a 103ª edição do Estadual terá um aporte de 4,5 milhões. Vale lembrar que o campeonato estadual oferecia uma premiação ao campeão até 2014 (R$ 400 mil na ocasião), mas, em comum acordo, os grandes preferiram abrir mão do valor, com a verba extra sendo repartida.

R$ 3,84 milhões/ano (12 clubes; de 10 a 14 jogos para os grandes)
Contrato: Globo Nordeste (2015-2018), inclui ppv
R$ 950 mil – Náutico, Santa Cruz e Sport
R$ 110 mil – demais clubes (9)
Alcance da TV aberta: PE (9,6 milhões de telespectadores)

Baiano
No Campeonato Baiano, que terá como particularidade o número ímpar de competidores (lembrando a desorganizada década de 1990), os valores foram revelados pelo balancete do Bahia. No dado do clube foram R$ 893.401 em 2016, numa correção monetária sobre o valor-base de R$ 850 mil (nos mesmos moldes do Pernambucano). A cota é a mesma paga ao rival Vitória. No contrato anterior (2011-2015), a dupla Ba-Vi recebeu R$ 750 mil. Portanto, um mísero aumento de 13%.

R$ 2,71 milhões/ano (11 clubes; de 10 a 14 jogos para os grandes)
Contrato: Rede Bahia (2016-2020), inclui ppv
R$ 850 mil – Bahia e Vitória
R$ 113 mil* – demais clubes (9)
Alcance da TV aberta: BA (14,4 milhões de telespectadores)
* Projeção, considerando o mesmo percentual de aumento sobre a cota anterior para os clubes intermediários, de R$ 100 mil

Paraense
Com Remo e Paysandu, os clubes mais populares da região, o principal campeonato estadual do Norte é o único, desta lista, que não é exibido pela Globo. Desde 2009 é transmitido pela TV Cultura, emissora estatal. O sinal é transmitido para 110 dos 144 municípios do estado, alcançando 71% da população (hoje estimada em 8,2 milhões). Ao todo, o aporte é (desde 2014) de R$ 2,956 milhões, com quase 300 mil repassados a custos operacionais, segundo dados da própria Secretaria de Esporte e Lazer do Pará. Ah, também conta com premiação ao campeão.

R$ 2,70 milhões/ano* (10 clubes; de 10 a 14 jogos para os grandes)
Contrato: TV Cultura (2017)
R$ 827.904* – Remo e Paysandu
R$ 118.272* – demais clubes (8)
R$ 100 mil – campeão
Alcance da TV aberta: PA (5,9 milhões de telespectadores)
*Valores pagos nos triênio 2014-2016

Cearense
O certame alencarino é único, entre os onze, com uma divisão de transmissão – e não compartilhamento, como a Globo costuma fazer com a Band. Isso porque o Esporte Interativo também adquiriu os direitos de uma plataforma (fechada). Após 2015-2016, renovou por outro biênio. Além disso, a Verdes Mares (a Globo cearense) também cede o sinal à TV Diário. As cotas foram aproximadas a partir de informações do jornalista Mário Kempes e do jornal O Povo.

R$ 2,56 milhões/ano (10 clubes; de 9 a 15 jogos para os grandes)
Contrato: Verdes Mares (2016-2019) e Esporte Interativo (2017-2018)
R$ 800 mil – Ceará e Fortaleza
R$ 120 mil – demais clubes (8)
Alcance da TV aberta: CE (8,7 milhões de telespectadores)

Goiano
Entre os estados listados, o campeonato de Goiás foi o mais complicado na apuração de informações, com valores escassos entre 2013 e 2015. Após o acerto exclusivo em 2016, os clubes seguem negociando a receita de 2017. Exibido pela mesma emissora desde 2009 (tendo o compartilhamento da Band em 2016), o torneio no Centro-Oeste conta com três cotas principais, reunindo os clubes da capital.

R$ 2,2 milhões/ano* (10 clubes; de 14 a 18 jogos para os grandes)
Contrato: TV Anhanguera, inclui ppv (em negociação)
R$ 500 mil – Atlético-GO, Goiás e Vila Nova
Alcance da TV aberta: GO (6,2 milhões de telespectadores)
* Estimativa de 2015, com os times intermediários ganhando R$ 100 mil

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O mais escroto é esse campeonato merda desse Carioca passar pra 15 estados. Nível técnico baixíssimo. Se a Globo botasse o de SP nesses estados ia ter muito mais audiência, nível técnico muito maior. 

Guest João Gilberto
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12 minutos atrás, RYUxd disse:

O mais escroto é esse campeonato merda desse Carioca passar pra 15 estados. Nível técnico baixíssimo. Se a Globo botasse o de SP nesses estados ia ter muito mais audiência, nível técnico muito maior. 

Pior é os caras AINDA terem a cara de pau de negar a influência da Globo na grandeza da torcida.

Postado
5 minutos atrás, João Gilberto disse:

Pior é que os caras AINDA terem a cara de pau de negar a influência da Globo na grandeza da torcida.

É só por causa da Globo o tamanho da torcida. Se passar 10 anos priorizando a transmissão dos times de SP, acabou o futebol do RJ.

Não dá nem pra comparar os resultados no campo, o do RJ disputa o 2o posto com o Mineiro e o Gaúcho e eu só não digo que tá atrás de ambos por causa da Unimed com o Fluminense, que segurou no final da década de 2000/início da de 2010.

O mais impressionante é o Flamengo. 20 anos recebendo rios de dinheiro da Globo e só agora tá começando a se estruturar.

Postado

Carioca só é tudo isso porque tem o suposto charme e toda a história que, curiosamente, só os cariocas ligam.

Postado
2 horas atrás, RYUxd disse:

O mais impressionante é o Flamengo. 20 anos recebendo rios de dinheiro da Globo e só agora tá começando a se estruturar.

Deve ser porque não tínhamos uma diretoria decente nesse tempo.

Postado
2 horas atrás, Athaíde disse:

Carioca só é tudo isso porque tem o suposto charme e toda a história que, curiosamente, só os cariocas ligam.

 

Só a mídia* liga.

Estamos em 2017, ninguém liga mais pra estadual. Serve só pra dar uma zoadinha no torcedor do time que perdeu e na semana seguinte ngm mais lembra dessa merda.

Postado
2 horas atrás, João Gilberto disse:

Pior é os caras AINDA terem a cara de pau de negar a influência da Globo na grandeza da torcida.

A verdade é que o Corinthians possui a maior torcida do país (também existe influência da Globo na grandeza de sua torcida, mas o caso nem se compara ao do Flamengo). Olha que sou santista.

Futebol gaúcho/mineiro >>>>> futebol carioca.

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3 horas atrás, raskor disse:

Só a mídia* liga.

A mídia que é carioca, sim.

Postado
3 horas atrás, 17octavius disse:

A verdade é que o Corinthians possui a maior torcida do país

hahaha

Postado
5 minutos atrás, 17octavius disse:

Torcida do Flamengo é terceirizada.

hahaha

Postado
4 horas atrás, Yan Perisse disse:

Deve ser porque não tínhamos uma diretoria decente nesse tempo.

E essa diretoria decente só vai trabalhar porque vocês ganham um dinheiro absurdo da Globo, e ganha esse dinheiro absurdo porque ela botou jogo de vocês na porra toda.

Eu me pergunto porque um moleque no sertão do Ceará, literalmente no meio do nada, resolveu torcer pro Flamengo na década de 90/2000. Só pode ter sido pela quantidade de jogos.

Se o moleque tivesse visto um jogo do Ceará ou do Fortaleza, com certeza ia escolher um dos dois. Sofrer por sofrer é melhor sofrer pelo mais próximo. Se tivesse visto de um Palmeiras, Grêmio, Vasco, Corinthians e etc, que eram times mais fortes, também não torceria pelo Flamengo. 

Postado
Agora, 17octavius disse:

Quem falou em Neto aqui, cara?

Essa sua linha de pensamento é muito propagada por este bastião da sabedoria futebolística.

Enfim:

 

Postado
Agora, raskor disse:

Essa sua linha de pensamento é muito propagada por este bastião da sabedoria futebolística.

Enfim:

 

Você fala do Neto e manda um vídeo do Mauro Cezar

Fuck the logic

Postado

E qual o problema?

Neto propaga sua ideia de que a torcida do Flamengo é terceirizada e o Mauro César, que tem um posto de visto parecido com o meu, contesta isso. 

Acho que você precisa evoluir um pouquinho na sua capacidade de interpretação antes de querer discutir em fóruns. Ou vai ver você ficou sem argumentos mesmo e quis tentar apontar uma contradição inexistente pra se defender e desviar o foco do tema.

Postado
7 horas atrás, RYUxd disse:

É só por causa da Globo o tamanho da torcida. Se passar 10 anos priorizando a transmissão dos times de SP, acabou o futebol do RJ.

Isso não começou com a TV. Quem criou esse mercado foi o rádio. Mas precisaria de mais de 10 anos pra mudar isso, principalmente agora na era da Internet.

Postado
Agora, Douglas. disse:

Não começou isso com a TV. Quem criou esse mercado foi o rádio. Mas precisaria de mais de 10 anos pra mudar isso, principalmente agora na era da Internet.

Verdade. Na década de 30/40 os cariocas iam pra outros estados e eram ovacionados, muito porque a rádio tratava o campeonato carioca como o brasileiro. Além disso, naquela época, ainda tinha o fato de que o RJ era a capital e por isso um centro financeiro tão forte quanto SP. 

E sobre a Internet: a prova de que ela vai acabar com esse domínio é o que aconteceu nos últimos anos. A torcida do Corinthians é a que mais cresceu pelo Nordeste nesses últimos tempos, com a Internet e o PPV, os caras do interior cansaram de sofrer por um time do Rio que não ganhava porra nenhuma, o Mengão, e foi pra um paulista que tava ganhando tudo, o Corinthians. E a tendência é que isso continue acontecendo, e quem sabe, por causa da diretoria nova e muito competente do Flamengo, a torcida deles cresça mais ainda, já que a tendência é novos títulos chegarem.
 

Postado
10 minutos atrás, raskor disse:

E qual o problema?

Neto propaga sua ideia de que a torcida do Flamengo é terceirizada e o Mauro César, que tem um posto de visto parecido com o meu, contesta isso. 

Acho que você precisa evoluir um pouquinho na sua capacidade de interpretação antes de querer discutir em fóruns. Ou vai ver você ficou sem argumentos mesmo e quis tentar apontar uma contradição inexistente pra se defender e desviar o foco do tema.

WTF?! Onde eu desviei o foco? Você fala do Neto e manda um vídeo de outro comentarista extremamente clubista hahaha

Postado
Agora, 17octavius disse:

WTF?! Onde eu desviei o foco? Você fala do Neto e manda um vídeo de outro comentarista extremamente clubista hahaha

?

Mauro vive cutucando o Flamengo, inclusive ele foi o que mais criticou o clube pela falta de "casa" do Flamengo no ano passado. Clubista pra caralho mesmo.

Tô esperando você elaborar porque a torcida do Flamengo é terceirizada e a do Corinthians não é. Pode começar rebatendo esse vídeo do Mauro.

Postado
Agora, raskor disse:

?

Mauro vive cutucando o Flamengo, inclusive ele foi o que mais criticou o clube pela falta de "casa" do Flamengo no ano passado. Clubista pra caralho mesmo.

Tô esperando você elaborar porque a torcida do Flamengo é terceirizada e a do Corinthians não é. Pode começar rebatendo esse vídeo do Mauro.

Sim, o Mauro é o mais imparcial dos imparciais jornalistas e não atacou o máximo que pode os times paulistas ano passado...

Postado

Alguém aqui tem ideia de quanto o EI paga pelos estaduais que eles transmitem? Por curiosidade, não faço noção de quanto é pago.

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