fm 2017 Controle de Finanças de um time

[alissonlcunha]

Pessoal, tenho uma dúvida. 

Sempre jogo com o meu time de coração, o Paraná Clube. TODA versão o Paraná vem com seríssimos problemas financeiros. O problema é que mesmo que eu ganhe premiações nos campeonatos, venda jogadores, controle o orçamento de salários o time sempre fica com a saúde financeira lastimável. Existe alguma forma de se recuperar as finanças a curto/medio prazo? 

[Perissé]

As finanças dos times brasileiros são lastimáveis, então é difícil mudar muito a médio prazo. A longo prazo, você pode investir ao máximo na base, assim não precisando gastar com reforços, subir de divisão, ganhando mais receitas, controlar os salários dos jogadores estipulando um teto salarial.

Um controle das finanças a longo prazo é algo gradual, não se deve fazer algo com pressa. Quando a equipe estiver com uma finança boa, é hora de investir em mais receitas, como maior estádio, caso esteja lotando muito, trazer jogadores fora da curva, gerando marketing, etc.

[RafaelrFerreira1]

2 horas atrás, alissonlcunha disse:

Pessoal, tenho uma dúvida. 

Sempre jogo com o meu time de coração, o Paraná Clube. TODA versão o Paraná vem com seríssimos problemas financeiros. O problema é que mesmo que eu ganhe premiações nos campeonatos, venda jogadores, controle o orçamento de salários o time sempre fica com a saúde financeira lastimável. Existe alguma forma de se recuperar as finanças a curto/medio prazo? 

Alisson, olha não sei quão ruim é a finança do Paraná, mas eu sempre pratico um tipo de metodoligia que funciona muito bem com times grandes e bem com times de ligas regionais. Nos meus dois saves no FM16, o Santos hoje tenho 1B em caixa em 2021 e a Portuguesa Santista jogando Série A3 do Paulista e Quarta Divisão consegui incríveis 16M de caixa em 5 anos.

Eu só contrato jogador de 15/16 anos, então todo mês de setembro quando aparecem novos jogadores eu vasculho nos times menores, os que parecem ter muito futuro eu já coloco no time de cima sendo titular ou no máximo primeiro suplente, com 19/20 no máximo eu vendo. Então a conta é que compro sempre jogadores no preço de 240m/1M e vendo sempre de 40M pra cima. O bom é que os salários até esta idade também ainda são modestos, aí economizo também no salario bruto do elenco. No caso da Portuguesa Santista, eu mantenho entre os jovens uns 3 jogadores que são o alicerce e o resto fica no máximo uns 2 anos no clube.

O único problema é que sempre demora uns 3 a 4 anos pro time ganhar "corpo". Então a grande dificuldade é se manter no cargo nos primeiros anos, evitar queda de divisão, depois você começa a colher frutos.

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Quando em times pequenos priorizo sempre contratar jogadores livres, e que tenham potencial para revenda. Assim ponho os mesmos para jogar e valorizo os mesmos, e vendo no ano seguinte. Recentemente peguei Tiago Real Livre p o Atlético G. no ano seguinte o vendi por 10M. Assim tem sido feito nos meus saves e tem dado certo. Quando disponho de poder maior de barganha sempre observo o mercado sul americano, pois tem bons jogadores a preços baixos. 

[Perissé]

Minha metodologia em times pequenos/médios é simples em questão de contratação. Quase todos os jogadores contratados estavam em final de contrato, sem clube ou vieram por empréstimo.

Na base, costumo gastar apenas com equipes que possuem uma finança com poder disso. Assim, os jogadores contratados pra base vêm de três maneiras: de ofertas de agentes, através da Fornada ou quando eu vasculho os melhores dos campeonatos juniores que meu time participa.

[alissonlcunha]

Pois é, mas o problema, pelo menos com o Paraná, é que a dívida é sempre maior do que a receita. E isso não importa se exista aumento de patrocínios, venda de jogadores e etc. Sempre o balanço do time está negativo. Por exemplo: Peguei o Keirrison a custo zero no final do contrato dele com o Londrina e vendi 1 mês depois para o Sport por 2.5 mi. Essa venda não fez nem cócegas no balanço do time. Todo mês está sendo fechado no vermelho. Quando eu chegar em casa vou tirar um print para mostrar para vocês.

[Perissé]

9 horas atrás, alissonlcunha disse:

Pois é, mas o problema, pelo menos com o Paraná, é que a dívida é sempre maior do que a receita. E isso não importa se exista aumento de patrocínios, venda de jogadores e etc. Sempre o balanço do time está negativo. Por exemplo: Peguei o Keirrison a custo zero no final do contrato dele com o Londrina e vendi 1 mês depois para o Sport por 2.5 mi. Essa venda não fez nem cócegas no balanço do time. Todo mês está sendo fechado no vermelho. Quando eu chegar em casa vou tirar um print para mostrar para vocês.

É difícil mesmo essa situação. Tive uma parecida, mas era em um país desconhecido e o clube não tinha como se salvar mesmo. Mas no caso do Paraná, está num país que dá pra contornar as dívidas, mesmo estando em um buraco fundo.

O principal é sempre subir a receita o máximo, e tem inúmeras maneiras disso acontecer. Contratando jogadores e vendendo por um preço maior é algo mais a curto prazo e que não tem influência a longo prazo, mas ajuda. O principal mesmo é montar um elenco barato, com salários baixos e as subidas são ótimas pro crescimento das receitas em três pontos. O primeiro é o aumento da bilheteria, o segundo é a premiação anual (Algo a longo prazo se conseguir uma segurança na divisão) e o terceiro são o aumento da reputação do clube, trazendo mais jogadores com mais qualidade e também patrocinadores melhores.

De início, eu recomendo mesmo manter um elenco barato e com a maior qualidade dentro dessa limitação.