fm Ligas menores da Europa e Ásia

[Douglas.]

Em 21/09/2024 em 19:28, Douglas. disse:

2029/30

continuação

 

Nos 3 jogos seguintes da UCL, vencemos a Inter em casa, o Fenerbahçe fora, e com a classificação já garantida empatamos malditamente com o Antwerp fora num 0x0 absurdo.

Na fase seguinte enfrentamos o Borussia Dortmund. O time até se portou bem no confronto de ida mas sofremos um gol, criamos e não conseguimos empatar. Na volta entramos mais ligados e nós que surpreendemos com um gol no início mas depois sofremos pressão e um gol, mas a salvação veio do banco no tempo normal e novamente no tempo extra.

Nas Quartas de Final, pelo segundo ano seguido enfrentamos o PSG. Voltamos da França com uma derrota simples num jogo que novamente poderia ter sido melhor. Em casa também conseguimos apenas vitória simples e a decisão foi nos penalties.

Nossa histórica primeira Semifinal foi contra o Manchester City e não houve surpresa, terminamos com o placar agregado de 2x3.

Enquanto isso continuamos estáveis na liga e chegamos à rodada final precisando apenas segurar o Porto em casa.

Ainda teve o bônus da Taça de Portugal, que também foi decidida nos penalties.

A UCL foi decidida entre o Manchester City (tentando o 2º título) e o Chelsea (tentando o 4º título).

 

---

 

2030/31

 

Começamos mais uma temporada nos apoiando no trabalho a longo prazo dando retorno aos poucos. Nos firmamos entre os melhores clubes do continente e esperamos conseguir formar times ainda melhores.

Infelizmente as peças realmente interessantes que apareceram disponíveis não se seduziram e escolheram outros caminhos. Enquanto isso nossos jogadores valorizados foram alvos de ainda mais propostas e dessa vez tivemos perdas mais sensíveis. Ainda em Junho apareceu o Al-Ahli (EAU) na cola do Arthur Cabral. Em Julho apareceu o Manchester United pra levar nosso capitão Rafa Marín.

Ao longo da janela, após 5 anos de serviços prestados com honra, distinção e 5 títulos nacionais, Xadas pediu pra sair pra ter mais tempo de jogo e foi pro Chaves.

Mas nossos 2 jogadores mais assediados foram de longe Simone Pafundi e Davide Bartesaghi. Nos antecipando à perda do lateral (sem reposição no elenco), a opção de mercado foi o jovem chileno Carlos Cortés do Villarreal. A outra contratação promissora foi quando o Arsenal colocou como disponível um velho conhecido revelado pelo Braga e prontamente vendido a peso de ouro, o volante/meia Pedro Marques.

Além das contratações, algumas das promesas peneiradas ao longo dos anos começam a despontar e ganham espaço no elenco.

Com as mudanças mais profundas no elenco com a perda de titulares, tivemos um começo mais titubeante na liga mas surpreendentemente boa na UCL, com vitórias contra Barcelona e Milan, e um empate com sabor de derrota jogando fora contra o Real Madrid.

Essa situação atípica se estendeu até a virada do ano e tivemos nossa primeira crise quando isso já parecia impossível. Por outro lado a pressão tem o lado engraçado de ser fruto direto da progressão do clube.

Com a campanha segura na UCL, tentamos nos concentrar na recuperação na liga.

 

No mercado de Janeiro não houveram movimentos significantes a não ser novas oportunidades que não se concretizaram.

Nossa caçada ao Porto teve mérito pela retomada mas se mostrava impossível contra uma campanha impecável.

De maneira até cômica, na UCL a situação se invertia. Tivemos um confronto equilibrado contra o Atlético mas não sofremos pressão enquanto o Porto contra o PSG...

Nas Quartas fomos sorteados contra o mesmo Barcelona da fase de grupos. Esperando o pior mas sem nos acovardar, acabamos sendo ainda mais superiores no confronto, vencendo novamente por 2 gols de diferença mas sem conceder dessa vez, o que nos deu segurança para jogar com o regulamento na volta após a expulsão boba do LD reserva.

Nas Semifinais, o sorteio colocou no nosso caminho novamente o Chelsea, vice do ano anterior e nosso carrasco em 2025/26. Só que dessa vez a história foi bem diferente, graças à letalidade que aparentemente só aparece nas copas até então. E se o jogo de ida foi ruim, a volta foi um pesadelo pro Chelsea. Lavamos a alma após uma temporada relativamente ruim na liga.

Nessa UCL dos azarões, a final seria contra o Tottenham, então de todo modo haveria um campeão inédito e faríamos todo esforço pra sermos nós - pra escrever  História e pra apaziguar a turma do amendoim.

Enquanto isso, a liga foi tão atípica que ficamos 10 pontos atrás do Porto e 9 à frente do Benfica.

 

Chegada a grande final, na reunião com o elenco os jogadores pareciam concentrados e prontos pra dar uma resposta às críticas. Embora os números individuais pareçam mostrar o contrário, nosso ataque foi bem irregular após a saída do Arthur Cabral e a queda de rendimento do Simeone - já veterano e pronto pra aposentadoria. Vitor Roque teve um ano mais goleador que qualquer temporada do Arthur mas decepcionou em todos os jogos grandes. Saimon Rosas também não foi o suplente eficiente que dava sinais que poderia assumir a posição, então acabaram revezando sem convencer.

Nesse cenário, nosso jogo se fiava numa defesa sólida e pontas perigosos. O jogo em clima tenso em Atenas também não contribuiu, começamos criando boas chances mas sem levar perigo ao gol na hora de finalizar. O segundo tempo foi de mais pressão sofrida e aí começou a aparecer um herói que passava despercebido até então, o goleiro Bart Verbruggen. Fomos à prorrogação e a situação se manteve. Terminamos com 2 chutes no gol enquanto nosso goleiro fez 5 intervenções.

Pressionados, como vinha sendo o padrão na temporada, fomos às penalidades...

 

Spoiler

 

 

Além do goleiro Bart, que brilhou no momento mais importante da história do clube, também foram reconhecidos pela campanha o zagueiro Tomori, que não nos deixou sentir falta do Rafa Marín, e o novato e candidato a craque Carlos Cortés.

Pra fechar a temporada, apesar de ser uma competição pouco significante, ao menos conseguimos uma vitória em cima do Porto pra não poderem dizer que fomos saco de pancadas.

O time que finalmente nos consagrou - McGin e Simeone, que foram as primeiras contratações de maior impacto, por justiça vão se aposentar com medalha da UCL.

Por fim, essa temporada também teve a despedida do nosso estádio. É o fim de uma era, e esperamos que a nova seja ainda mais vitoriosa.

 

[Masca]

Em 08/10/2024 em 00:22, Douglas. disse:

continuação

 

Nos 3 jogos seguintes da UCL, vencemos a Inter em casa, o Fenerbahçe fora, e com a classificação já garantida empatamos malditamente com o Antwerp fora num 0x0 absurdo.

Na fase seguinte enfrentamos o Borussia Dortmund. O time até se portou bem no confronto de ida mas sofremos um gol, criamos e não conseguimos empatar. Na volta entramos mais ligados e nós que surpreendemos com um gol no início mas depois sofremos pressão e um gol, mas a salvação veio do banco no tempo normal e novamente no tempo extra.

Nas Quartas de Final, pelo segundo ano seguido enfrentamos o PSG. Voltamos da França com uma derrota simples num jogo que novamente poderia ter sido melhor. Em casa também conseguimos apenas vitória simples e a decisão foi nos penalties.

Nossa histórica primeira Semifinal foi contra o Manchester City e não houve surpresa, terminamos com o placar agregado de 2x3.

Enquanto isso continuamos estáveis na liga e chegamos à rodada final precisando apenas segurar o Porto em casa.

Ainda teve o bônus da Taça de Portugal, que também foi decidida nos penalties.

A UCL foi decidida entre o Manchester City (tentando o 2º título) e o Chelsea (tentando o 4º título).

 

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2030/31

 

Começamos mais uma temporada nos apoiando no trabalho a longo prazo dando retorno aos poucos. Nos firmamos entre os melhores clubes do continente e esperamos conseguir formar times ainda melhores.

Infelizmente as peças realmente interessantes que apareceram disponíveis não se seduziram e escolheram outros caminhos. Enquanto isso nossos jogadores valorizados foram alvos de ainda mais propostas e dessa vez tivemos perdas mais sensíveis. Ainda em Junho apareceu o Al-Ahli (EAU) na cola do Arthur Cabral. Em Julho apareceu o Manchester United pra levar nosso capitão Rafa Marín.

Ao longo da janela, após 5 anos de serviços prestados com honra, distinção e 5 títulos nacionais, Xadas pediu pra sair pra ter mais tempo de jogo e foi pro Chaves.

Mas nossos 2 jogadores mais assediados foram de longe Simone Pafundi e Davide Bartesaghi. Nos antecipando à perda do lateral (sem reposição no elenco), a opção de mercado foi o jovem chileno Carlos Cortés do Villarreal. A outra contratação promissora foi quando o Arsenal colocou como disponível um velho conhecido revelado pelo Braga e prontamente vendido a peso de ouro, o volante/meia Pedro Marques.

Além das contratações, algumas das promesas peneiradas ao longo dos anos começam a despontar e ganham espaço no elenco.

Com as mudanças mais profundas no elenco com a perda de titulares, tivemos um começo mais titubeante na liga mas surpreendentemente boa na UCL, com vitórias contra Barcelona e Milan, e um empate com sabor de derrota jogando fora contra o Real Madrid.

Essa situação atípica se estendeu até a virada do ano e tivemos nossa primeira crise quando isso já parecia impossível. Por outro lado a pressão tem o lado engraçado de ser fruto direto da progressão do clube.

Com a campanha segura na UCL, tentamos nos concentrar na recuperação na liga.

 

No mercado de Janeiro não houveram movimentos significantes a não ser novas oportunidades que não se concretizaram.

Nossa caçada ao Porto teve mérito pela retomada mas se mostrava impossível contra uma campanha impecável.

De maneira até cômica, na UCL a situação se invertia. Tivemos um confronto equilibrado contra o Atlético mas não sofremos pressão enquanto o Porto contra o PSG...

Nas Quartas fomos sorteados contra o mesmo Barcelona da fase de grupos. Esperando o pior mas sem nos acovardar, acabamos sendo ainda mais superiores no confronto, vencendo novamente por 2 gols de diferença mas sem conceder dessa vez, o que nos deu segurança para jogar com o regulamento na volta após a expulsão boba do LD reserva.

Nas Semifinais, o sorteio colocou no nosso caminho novamente o Chelsea, vice do ano anterior e nosso carrasco em 2025/26. Só que dessa vez a história foi bem diferente, graças à letalidade que aparentemente só aparece nas copas até então. E se o jogo de ida foi ruim, a volta foi um pesadelo pro Chelsea. Lavamos a alma após uma temporada relativamente ruim na liga.

Nessa UCL dos azarões, a final seria contra o Tottenham, então de todo modo haveria um campeão inédito e faríamos todo esforço pra sermos nós - pra escrever  História e pra apaziguar a turma do amendoim.

Enquanto isso, a liga foi tão atípica que ficamos 10 pontos atrás do Porto e 9 à frente do Benfica.

 

Chegada a grande final, na reunião com o elenco os jogadores pareciam concentrados e prontos pra dar uma resposta às críticas. Embora os números individuais pareçam mostrar o contrário, nosso ataque foi bem irregular após a saída do Arthur Cabral e a queda de rendimento do Simeone - já veterano e pronto pra aposentadoria. Vitor Roque teve um ano mais goleador que qualquer temporada do Arthur mas decepcionou em todos os jogos grandes. Saimon Rosas também não foi o suplente eficiente que dava sinais que poderia assumir a posição, então acabaram revezando sem convencer.

Nesse cenário, nosso jogo se fiava numa defesa sólida e pontas perigosos. O jogo em clima tenso em Atenas também não contribuiu, começamos criando boas chances mas sem levar perigo ao gol na hora de finalizar. O segundo tempo foi de mais pressão sofrida e aí começou a aparecer um herói que passava despercebido até então, o goleiro Bart Verbruggen. Fomos à prorrogação e a situação se manteve. Terminamos com 2 chutes no gol enquanto nosso goleiro fez 5 intervenções.

Pressionados, como vinha sendo o padrão na temporada, fomos às penalidades...

 

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Além do goleiro Bart, que brilhou no momento mais importante da história do clube, também foram reconhecidos pela campanha o zagueiro Tomori, que não nos deixou sentir falta do Rafa Marín, e o novato e candidato a craque Carlos Cortés.

Pra fechar a temporada, apesar de ser uma competição pouco significante, ao menos conseguimos uma vitória em cima do Porto pra não poderem dizer que fomos saco de pancadas.

O time que finalmente nos consagrou - McGin e Simeone, que foram as primeiras contratações de maior impacto, por justiça vão se aposentar com medalha da UCL.

Por fim, essa temporada também teve a despedida do nosso estádio. É o fim de uma era, e esperamos que a nova seja ainda mais vitoriosa.

 

Posta um print de Carlos Cortés, fiquei curioso. Senhor resultado na Champions! O time foi praticamente perfeito nos dois jogos contra o Chelsea, aproveitamento altíssimo das finalizações em gol.

Gavi seria uma senhora contratação, uma pena não ter dado certo.

E você falou em "Bart" e fiquei aqui "Será que Verbruggen não jogou a final!?", mas é o primeiro nome dele hahahaha

[Douglas.]

5 horas atrás, Masca disse:

Posta um print de Carlos Cortés, fiquei curioso. Senhor resultado na Champions! O time foi praticamente perfeito nos dois jogos contra o Chelsea, aproveitamento altíssimo das finalizações em gol.

Gavi seria uma senhora contratação, uma pena não ter dado certo.

E você falou em "Bart" e fiquei aqui "Será que Verbruggen não jogou a final!?", mas é o primeiro nome dele hahahaha

Depois de 3 decisões por penalties e esse MotM na final da UCL, agora ele já é de casa.

Os 3 newgens que ganharam mais espaço na temporada e tiveram papéis importantes, além do Cortés que já veio com pompa, teve também nossa primeira jóia de potencial e nascida e criada em casa, Quendera (sem zueira) e o Morano, que veio novo do Santos, passou por um empréstimo ao Corinthians e agora aos 22-23 entrou no time e não deu brecha.

[Masca]

26 minutos atrás, Douglas. disse:

Depois de 3 decisões por penalties e esse MotM na final da UCL, agora ele já é de casa.

Os 3 newgens que ganharam mais espaço na temporada e tiveram papéis importantes, além do Cortés que já veio com pompa, teve também nossa primeira jóia de potencial e nascida e criada em casa, Quendera (sem zueira) e o Morano, que veio novo do Santos, passou por um empréstimo ao Corinthians e agora aos 22-23 entrou no time e não deu brecha.

Olha o físico do Cortés, pqp! hahaha

[Douglas.]

1 hora atrás, Masca disse:

Olha o físico do Cortés, pqp! hahaha

Na Espanha e Alemanha sempre aparecem uns assim, mas eu tenho receio de ficar só nisso. Eu já poderia ter tentado ele antes mas esperei pra ver o desempenho no time principal lá antes. Por isso ele chegou após 2 bons anos na La Liga pelo Villarreal, e com 19 jogos pelo Chile.