fm Bundesliga e divisões inferiores

[Henrique M.]

Werder Bremen - T02E02

O objetivo dessa temporada era simples e claro: lutar por um lugar na Liga Europa, enquanto apresentando um futebol interessante de ser ver dentro de campo. O 4-2-3-1 foi pensando em prol dessa mentalidade mais ofensiva e trouxe bons alentos, principalmente dentro de casa. Infelizmente, a equipe ainda não acertou o comportamento fora do Weserstadion e apenas angariamos um empate fora de casa em toda jornada. Enquanto Bayern e Borussia não vem nos visitar, o estádio continua sendo nossa fortaleza. Infelizmente, essa sina de ganha em casa e perde fora, pode acabar comprometendo o campeonato. Suponhamos que a equipe mantenha esse perfil ao longo da temporada, serão 52 pontos ao final das 34 rodadas. Essa pontuação nos deixaria em oitavo lugar na temporada passada e o que é suficiente para levar a equipe até a Liga Europa, portanto, melhorar fora de casa é importante para que a equipe possa sonhar com um retorno às competições europeias. A vitória diante do campeão da temporada passada e atual líder, o RB Leipzig, acabou se tornando o ponto alto da nossa trajetória, enquanto a partida diante do Schalke foi nosso pior jogo.

São seis vitórias, um empate e cinco derrotas. O mandante perfeito e o visitante quase perfeito. Se contrastarmos com a temporada passada, foi uma melhora expressiva, mesmo que contando com apenas duas vitórias a mais, a equipe está na metade de cima da tabela e um ajuste na campanha fora de casa pode fazer a equipe galgar postos mais altos na tabela de classificação. O desejo é, no mínimo, a sexta colocação, o que vier acima disso é lucro. Obviamente que ainda temos a DFB-Pokal em paralelo, porém, as esperanças nelas irão depender da campanha do time na Bundesliga.

Tabela Completa | Estatísticas gerais e individuais da Bundesliga | Orçamento salarial das equipes da Bundesliga

Dentro de campo, Johannes Eggestein, com um gol a cada três rodadas (o jovem atacante guardou cinco gols pela Copa na abertura da temporada) e Milot Rashica, vão sendo os destaques da equipe nesse momento. Rashica é o termômetro na equipe, se o jovem kosovar vai bem, o time vai bem. Em termos coletivos, alcançamos o objetivo de praticar um futebol mais ofensivo e atraente, a questão, é que nossa defesa é uma das piores da competição. Tá certo que tem a goleada sofrida para cima do Schalke 04, mas a atuação da linha de zaga, à exceção de Veljkovic, não agradam. Bauer, Subotic e Augustisson não vão bem e em breve, poderão perder seus postos de titulares na equipe. O veterano zagueiro sérvio é uma das decepções da temporada, tinha medo que o jogador ficasse mais no DM do que jogando, porém, dos 12 jogos da equipe, ele participou de nove. A outra surpresa fica por conta do lateral-esquerdo, o sueco, que fez uma primeira temporada razoável, só não perdeu a posição pois o jovem Guwara ainda parece não aguentar a pressão do futebol de elite.

Estatísticas gerais do Werder Bremen | Elenco | Finanças

O primeiro terço de bola rolando da temporada não produziu mudanças muito profundas nas lideranças da equipe. Porém, dois jogadores ascenderam na hierarquia da equipe: Jerome Gondorf e Maximilian Eggestein. O primeiro é experiente e vai para sua segunda temporada, só não é titular, pois atua na mesma posição e função de Delaney, um dos donos do meio-campo. A mudança de formação e saída de Junuzovic abriram espaço para o prata da casa Maximilian Eggestein (ele é o irmão mais velho do atacante) e aos 22 anos, não vem sentindo o fator de ser um dos motores do nosso meio-campo e vem desempenhando muito bem sua função, então, é natural que o jogador tenha um maior respeito de seus companheiros. Em termos gerais, boa parte do elenco está ao meu favor e o ambiente é muito bom, portanto, tirando algum chilique inacreditável, devemos seguir tranquilos nesse fronte.

Dinâmica da Equipe no geral

Uma das filosofias impostas pela diretoria do Werder Bremen é a utilização de jovens na equipe principal e em termos gerais, vamos cumprindo muito bem essa filosofia, já que temos mais jovens do que velhos do elenco. Porém, a equipe se aproximou das posições de relevância no desenvolvimento de atletas para a Bundesliga e está empatado com o Borussia Dortmund, terceiro colocado do levantamento com 17 jogadores. Eu espero que a base continua produzindo frutos para que eu possa contar com uma maior presença nesse quesito ao longo da temporadas.

O cenário evolui bastante quando analisamos o futebol fora da Alemanha, já que assumimos a segunda posição no quesito de revelação de futebolistas de elite. Assim como no caso anterior, espero evoluir mais e que esses futebolistas de elite possam desfilar sua graça por aqui, mesmo que em determinado momento, eles se tornem muito grandes para o Werder Bremen.

[Danut]

Caramba, que diferença entre campanhas. Não tá funcionando o jogo fora de casa, realmente.

Vai fazer alterações ou seguir com a mesma tática e esperar que ela passe a funcionar nesse cenário?

E o Gondorf é aquele ex Darmstadt? Se for, tu contratou ou começa no Werder?

[Perissé]

Diferença gritante dos resultados em seus mandos pros resultados fora de casa. Há uma mudança tática pra cada jogo, @Henrique M.? Me lembro que você sempre usava táticas sem instruções, deixando pra marcá-las durante o jogo, procede?

[Henrique M.]

4 horas atrás, Yan Perisse disse:

Diferença gritante dos resultados em seus mandos pros resultados fora de casa. Há uma mudança tática pra cada jogo, @Henrique M.? Me lembro que você sempre usava táticas sem instruções, deixando pra marcá-las durante o jogo, procede?

Não, não há. Talvez eu mude a mentalidade a partir de agora, mas o esquema vai ficar o mesmo. Eu uso táticas sem instruções no começo dos trabalhos, depois, dá vontade de imprimir certos estilos de jogos. No momento, prezo por um jogo de toque de bola rápido, manutenção da posse e pressão.

[Danut]

@Henrique M. se tu me ignora assim quebra meu coração </3

(uma parte tá na resposta ao Yan já, mas queria saber do Gondorf ainda)

[Henrique M.]

20 horas atrás, Danut disse:

Caramba, que diferença entre campanhas. Não tá funcionando o jogo fora de casa, realmente.

Vai fazer alterações ou seguir com a mesma tática e esperar que ela passe a funcionar nesse cenário?

E o Gondorf é aquele ex Darmstadt? Se for, tu contratou ou começa no Werder?

 

38 minutos atrás, Danut disse:

@Henrique M. se tu me ignora assim quebra meu coração </3

(uma parte tá na resposta ao Yan já, mas queria saber do Gondorf ainda)

Juro que não vi. hahaha

Vim direto da notificação e achei que a postagem do Yan era a única.

Vamos tentar mudar a mentalidade durante as partidas e ver o que acontece.

Sim, é esse Gondorf mesmo. Ele começa o jogo no Werder. Segundo o jogo, foi contratado por 1,2 milhões de euros, para a disputa dessa temporada (vida real, claro haha)

[Henrique M.]

Sem palavras, não corremos nenhum risco o jogo inteiro e sem precisar abdicar do nosso estilo de jogo.

[Henrique M.]

Werder Bremen - T02E03

A equipe evoluiu bastante no segundo terço da temporada, passamos de uma defesa bastante vazada e uma equipe muito fraca fora de casa, para uma defesa sólida (a dupla Veljkovic e Moisander encaixou muito bem) e a situação da equipe mudou drasticamente na temporada. Infelizmente, perdemos a campanha perfeita dentro de casa,  mesmo depois de uma partida perfeita diante do poderoso Bayern, que eram uma das poucas equipes que ainda restavam para ameaçar essa campanha, porém, empatamos sem gols com o Freiburg no finalzinho dessa sequência e perdemos o 100% no Weserstadion. Contudo, ainda restam partidas perigosas e mantermos o ritmo em casa será muito importante para a nova ambição da equipe: uma vaga na próxima Champions League. O foco mudou tanto, que abdiquei de tentar conquistar o título da Copa da Alemanha e mandei o time todo reserva diante do Schalke, que é uma equipe que nos complica bastante. Acredito que o ponto de virada da equipe tenha sido o mês de dezembro, já que encaixamos uma sequência invicta depois de perdemos para o Dortmund e ainda emendamos a grande vitória diante dos bávaros. Depois disso, a equipe voltou a ser mais ou menos a mesma, perdendo para um dos candidatos ao rebaixamento de virada e voltando a oscilar fora de casa, apesar do bom empate contra o Leverkusen. Se mantermos o ritmo, estou confiante que voltaremos à elite europeia.

v Bayern

Foram 19 pontos nos primeiros 12 jogos, campanha que nos fazia pleitear apenas uma disputa vacilante por uma vaga na próxima Liga Europa. Melhoramos e marcamos 21 nas 11 rodadas seguintes e mudamos o patamar da equipe na competição, nos inserindo a frente de adversários de muito maior orçamento e talvez até peças de qualidade superiores, porém, a equipe encaixou de uma maneira tão interessante e as outras equipes também oscilaram de uma maneira similar aos nossos primeiros jogos, que abriu espaço para que entrássemos na corrida por uma temporada totalmente superior ao planejado.

Tabela Completa | Estatísticas gerais e individuais da Bundesliga | Confiança da diretoria

Milot Rashica continua sendo o termômetro da equipe, se ele vai bem, o time vai bem, se ele vai mal, o time vai mal. Eggestein marcou 6 gols em 11 partidas e vai mantendo a boa média de quase um gol a cada dois jogos e sendo importante para que arranquemos triunfos importantes. Nakajima acabou sendo preterido por Kainz, que aproveitou a oportunidade quando o ponta japonês estava em má fase na temporada e se estabeleceu na titularidade. A decepção fica por conta de Augustinsson, que é para ser um dos melhores jogadores da equipe, mas parece que toda vez que ele entra em campo, o lado esquerdo da nossa defesa não funciona, tanto é que virou banco de Guwara, que pode não ser um primor nem o melhor do time, mas traz uma segurança que sua contra-parte sueca não traz. E vale lembrar que o rendimento da defesa melhorou bastante depois que Subotic passou a ser reserva.

Estatísticas Gerais do Werder Bremen | Elenco | Finanças

Em equipe que vence, não tem como o ambiente estar ruim, mesmo que Kruse ainda esteja esperando o futuro do Werder Bremen para decidir o seu (o contrato do jogador expira ao final da temporada) e que Augustinsson tenha ficado chateado porque achei a oferta da Roma muito baixo, mas avaliando friamente, deveria ter me desfeito do jogador por um preço inferior do que o dobro da avaliação de mercado dele. Mas como o trabalho vai bem e boa parte do elenco é abertamente a favor do meu trabalho, principalmente os dois capitães, as reclamações existentes sempre são em vão.

P.S: Acabei empolgando tanto que esqueci de tirar as imagens das transferências, portanto, fica para a próxima atualização.

[Danut]

Tá indo bastante bem no momento. Nesse ritmo vai pegar UCL até.

[Henrique M.]

Werder Bremen - T02E04

Como eu esqueci das transferências da janela de janeiro na postagem anterior, é hora de retificar e falar das mudanças que ocorreram nesse período. Nas contratações, a primeira chegada foi do zagueiro Jordan Torunarigha, que chegou do Hertha por 5 milhões de euros. O jovem zagueiro foi contratado bem antes da janela abrir, quando eu estava tentando identificar os problemas da zaga e achei que contar com um zagueiro mais veloz seria interessante, o jogador apareceu nas sugestões da minha equipe de observação e era o que eu estava precisando. Infelizmente para Jordan, quando ele chegou, a defesa já tinha se acertado e ele ainda vai ter que esperar um pouco para assumir a zaga. As outras duas contratações foram golpes de sorte no mercado, Kevin Akpoguma estava insatisfeito no Hoffenheim e como tem as mesmas características de Torunarigha, foi contratado, visando uma ágil reposição de Veljkovic, que é sempre desejado por outras equipes. Por fim, Rick Karsdorp, lateral-direito holandês que veio para o lugar de Bauer. O lateral deu muito trabalho para ser contratado e só conseguimos concluir a sua transferência nos últimos momentos da janela, mesmo estando de olho no jogador desde que descobrimos que o Monaco estava pedindo uma módica quantia de 9,5 milhões por um jogador do nível dele. Esse montante transformou Karsdorp no jogador mais caro da história do Werder Bremen e também fez com que batêssemos recorde de gastos numa temporada em transferências (o valor já tinha sido quebrado anteriormente, mas essa contratação realmente elevou as coisas a um patamar novo).

A única saída relevante foi do lateral-direito Robert Bauer, que foi vendido ao Leverkusen por 4,4 milhões de euros (que podem chegar 6,75 milhões). O jogador queria sair, já tinha evitado sua saída nas duas última janelas, por considerar que ele era importante para o futuro do Werder Bremen, mas como eu dei a titularidade para ele nessa temporada e ele não correspondeu, quando o Leverkusen veio negociar e aceitou minhas condições, deixei o jogador seguir seu rumo. Erick Cabaco foi a única outra saída nessa janela, emprestamos o jogador para o nosso maior rival, mas como as condições financeiras do negócio eram boas e o jogador não tinha perspectiva de tempo de jogo por aqui, decidi aceitar a oferta.

Ainda falando de novos jogadores, a fornada desse ano foi tão promissora quanto a anterior. O zagueiro Giorgio Finke, o meia-central Angelos Pappas e o ponta-direita Maximilian Backes são os principais prognósticos e como o Werder Bremen tem três times, além do principal para suprir jogadores, todos foram contratados. No ano passado, achei que era uma questão de ocasião, mas realmente, os jogadores das fornadas alemães são muito jovens e muita coisa pode rolar no desenvolvimento desses jovens atletas, já que não costumo dar chance antes que completem 17 anos e também porquê a liga alemã não permite que jogadores com idade inferior à 16 anos atuem profissionalmente.

Como a equipe surpreendeu no segundo terço da temporada e se colocou na briga por uma vaga na Champions League, as próprias expectativas mudaram dentro das partidas, e com isso, o comportamento dos adversários, provavelmente foi a época mais pedregosa da temporada e a equipe se tornou bastante irregular, mesmo contando que ocorreram três confrontos de peso e um clássico contra o Hamburger, em termos de expectativas pregressas na temporada, nesse período, não dá para justificar a queda de rendimento por causa disso, já que perdemos apenas para o Hoffenheim (em casa) e empatamos contra o Leipzig fora de casa. O único tropeço, propriamente dito, foi o empate contra o rival do Norte e a derrota em casa. Contudo, mesmo com toda essa irregularidade, a equipe chegou na última rodada classificada para a Champions League e a derrota para o Mainz mostra o tanto que foi importante termos chegado nessa condição na última rodada.

Foram 17 vitórias, seis empates e 11 derrotas, com um saldo de gols de apenas quatro. Isso nos levou ao terceiro lugar na temporada, um resultado que não ocorria desde a temporada 2009/2010 e é o melhor resultado da equipe na Bundesliga desde então. O segundo terço da temporada foi muito importante para estabelecer a equipe na concorrência por essa vaga e mesmo que o resultado esperado das últimas cinco rodadas fosse duas vitórias e três derrotas (pela quantidade de partidas em casa e fora), dava para ter feito melhor, já que perdemos para o Hoffenheim e buscamos a vitória fora depois contra o St. Pauli. Obviamente que uma melhor reta final poderia nos ter colocado com o vice-campeonato, mas estou muito feliz com a prestação da equipe nessa temporada. Mantemos a posição como 12º maior orçamento salarial da Bundesliga e só ficamos atrás de duas equipes com orçamento bem maiores. Aumentamos o gasto salarial em cerca de 3,5 milhões anuais e isso nos fez saltar da 11ª colocação para o pódio da competição. Veremos como os recursos da Champions League e subsequente boa temporada na Bundesliga poderão melhorar a equipe no próximo ano. Para efeito de comparação, o Bayern gasta quase o dobro do Dortmund e 6,27 vezes mais que nosso clube, o time da Muralha Amarela, obviamente, gasta 3,3 vezes mais que nosso clube e o Leipzig 1,77 vezes. Ficamos a anos-luz dos bávaros, mas poderíamos ter roubado o posto do Leipzig, assim como roubamos o do Borussia.

Tabela Completa | Estatísticas gerais e individuais da Bundesliga | Orçamento salarial da Bundesliga

Como esperado, toda a equipe teve um rendimento abaixo do demonstrado ao longo da temporada nessa reta final Eggestein parou de marcar gols e a defesa voltou a sofrer muitos gols. Com isso, a segurança que levou a equipe até o topo da tabela foi perdida e voltamos a oscilar. Felizmente, tudo já estava encaminhado e conseguimos manter o voo. Milot Rashica foi a contratação de maior peso no início da temporada e correspondeu dentro de campo. Contudo, temos que melhorar o ataque e a defesa na próxima temporada e esperar que os jovens que foram destaque nessa temporada estejam mais calejados e se tornem menos irregulares ao longo da temporada. Financeiramente, estamos nadando na grana, já que faturamos mais que o dobro da temporada passada, por causa da premiação para o terceiro colocado na Bundesliga e espero que os quase 90 milhões sirvam para trazer profundidade para um elenco que irá disputar a Champions League depois de muitos anos. Algumas premiações foram distribuídas ao final da temporada e Rashica levou como melhor novato, de acordo com os jogadores alemães e Borowski saiu com dois prêmios de treinador do ano (eleito pela Bundesliga e pelos Jogadores Alemães).

Estatísticas gerais e do elenco do Werder Bremen | Finanças

A grande preocupação no começo da temporada era a ausência de líderes no elenco, já que boa parte deles nos deixou na primeira janela de transferência. O tempo de casa e as oportunidades alçaram Gondorf para um posto de liderança, assim como o Moisander. Maximilian Eggestein se tornou uma das referências do nosso meio-campo e o elenco reconheceu sua importância por causa disso, Kainz ascendeu nas graças do elenco pelo tempo de casa, assim como Bartels. Dessa lista, Moisander e Bartels correm riscos de não estar na próxima temporada, já que recebem muito dinheiro e estão com um status contratual que não condiz com meus planos futuros para eles, caso aceitem salários menores, continuarão. Outro jogador que está nessa situação é Jóhannson, que apesar de só ter balançado as redes no final da temporada, ainda tem certas características que me agradam para um reserva, mas ele teria que aceitar um salário de reserva para continuar. O ambiente vai de vento em polpa e confiança da diretoria estão nas alturas, tanto é que me ofereceram uma renovação contratual de 132 mil euros mensais, estendendo meu vínculo que ia até o final da temporada 2019/2020, para até o final da temporada 2021/2022, como fui surpreendido e não existem planos de sair do clube, a renovação foi acertada rapidamente.

As regras da Champions League mudaram e deram aos quatro primeiros colocados do ranking da UEFA, quatro vagas diretas na fase de grupos da Champions League. Mesmo se não tivessem mudado, iríamos para a fase de grupos pela nossa posição, porém, a disputa ficará mais acirrada na próxima temporada. A Alemanha perdeu o quarto lugar no ranking para a França e com isso, perde duas vagas diretas na fase de grupos e recebe apenas uma na 3ª Eliminatória de Melhores Colocados. As vagas na Liga Europa permanecem as mesmas, mas o país continuará com uma vaga continental à menos. Esse é um dos efeitos de ter um super time na liga.

Mas nem só de más notícias vive o homem, a diretoria do clube pegou todo mundo de surpresa e anunciou os planos de construir um novo estádio, já que a procura por ingressos por parte da torcida é muito alta e o Weserstadion está quase sempre lotado. O time teve a terceira maior quantidade de lotações esgotadas na temporada, com nove e isso se deve mais ao tamanho do estádio do que do amor da torcida, já que a taxa de ocupação na Alemanha é muito alta. A menor foi a do Hannover com 88%, mas com uma média de público maior que a nossa, que também tem a terceira maior taxa de ocupação, junto com outras duas equipes. Mesmo com esses índices altos, temos apenas a nona maior média de público da competição, tudo isso, graças ao tamanho do Weserstadion. Porém, em um país onde a torcida vai ao estádio, um estádio maior nunca é pedir pouco.

A grande diferença do sumário comercial dessa temporada é a premiação, que aumentou consideravelmente por causa da nossa posição final na competição. Infelizmente, não dá para saber o tamanho das cotas, pois elas são embutidas na premiação e o time fica com essa receita televisiva em baixa, porém, com a entrada da Champions League na jogada, isso tende a mudar.

[Henrique M.]

Werder Bremen - T03E01

Começamos a nova temporada fazendo uma limpa nos contratos do veteranos da equipe, além de outros três jogadores do time B, sendo uma aposentadoria. Eu até tentei continuar contando com Moisander, Bartels e Jóhannsson, já que acredito que são jogadores que estão acostumados com o Werder Bremen, exerciam posições de influência no vestiário de maneira positiva, contudo, o salário dos jogadores era muito alto para continuar com eles no elenco sem uma fortíssima redução, com isso, nenhum deles aceitou renovar e o caminho foi a saída ao final do contrato de cada um. 

Em termos de saídas, tivemos diversas outras, principalmente de jogadores que já foram testados na equipe principal ou que estavam emprestados para outras equipes e não havia interesse de dar espaço para eles no time principal. Bürgy saiu por empréstimo, enquanto Pavlenka, que basicamente iria perder bastante espaço nessa temporada (Plogmann, da base, iria ocupar a função de segundo goleiro do elenco) e era muito caro para ser um terceiro reserva, foi vendido para o Braunschweig. Arambarri ficou deslocado com a quantidade de meia-centrais no elenco e foi emprestado também. Ousman Manneh não atingiu o potencial que esperávamos dele e por isso, preferi capitalizar enquanto fosse possível. Ulisses Garcia se encontrava na mesma situação de Manneh, contudo, teve espaço na equipe principal e era hora de dar adeus ao time, pois não teria utilidade mais. Kleinheisler teve sua chance na temporada passada e apesar de ter sido razoável, seu contrato venceria no final da temporada e por isso, era melhor vendê-lo, já que não havia uma possibilidade de renovação no seu futuro.

Raphael Holzhauser chegou na temporada passada e tinha a missão de brigar pela vaga com Maximilian Eggestein, contudo, foi destronado pelo jovem da base e nunca se sentiu satisfeito com seu status no Weserstadion, por isso, aproveitei o interesse no jogador e o vendi. Luca Zander é outro que um dia teve muito potencial e nunca foi capaz de atingi-lo, por isso, a venda. Neve Subotic chegou na temporada passada para resolver o sistema defensivo e foi uma completa decepção, o medo quanto ao jogador era o seu aspecto físico, algo que não nos afligiu, mas dentro de campo, o sérvio foi um desastre, por isso, decidi vendê-lo, já que tem muita reputação e um salário bastante alto para ser reservaço da defesa.

Thomas Delaney foi um negócio de ocasião, não planejava vender o jogador, mas ele já tinha demonstrado certa insatisfação por não ter saído para o Liverpool em outra oportunidade e mesmo que o jogador fosse um dos líderes do elenco, o valor que o Liverpool estava oferecendo era muito bom para recusar, principalmente por um jogador que vivia alternando seu tempo entre partidas e departamento médico. O dinamarquês era para ser nossa última venda, contudo, gerou diversos problemas no elenco, com Jérôme Gondorf e Max Kruse achando ruim da venda do jogador, um dos pilares da equipe. As conversas não adiantaram e o caminho foi desfazer dos jogadores. Gondorf seria uma perda sentida, já que ele exercia muito bem a função de Delaney em campo, mas Kruse, apesar do retorno, desde que cheguei, sempre foi dor de cabeça, fico feliz em me desfazer do jogador, já que ele sai por um empréstimo com valores mensais elevados, salários totalmente pagos pelo Hannover e com uma clausula de compra obrigatória após 15 jogos. Augustisson era uma negociação planejada, mas saiu depois de todo mundo, porque ninguém o quis comprar, e como ele deu um piti por não ter saído em janeiro e não jogou nada na temporada passada, tentei realizá-lo seu desejo de ir embora, mas só o Napoli quis bancar o empréstimo com salário 100%.

 

Como eu já sabia que não ia contar com certas peças no meu elenco ao final da temporada, as buscas foram centradas em suprir as futuras saídas. Matheus chega para ser o reserva de Johannes Eggestein no ataque e Nabil Alioui é um atacante promissor, mas que por hora, ficará no Werder B. Daley Sinkgraven chega para dar diversas opções táticas ao elenco, por sua polivalência e também para ocupar a responsabilidade de ser nosso armador reserva. O jovem zagueiro sueco Joseph Colley vem para ocupar o espaço deixado por Subotic em nossa defesa, enquanto José Mauri chega para brigar por posição com Eggestein e nos dar opções táticas diferentes.

A grande contratação da temporada foi o espanhol Cesc Fàbregas, o meia de 32 anos encerrou seu vínculo com o Chelsea e estava livre no mercado, eu nem sabia, foi uma recomendação da minha equipe de olheiros e o salário de Fàbregas era totalmente dentro da nossa realidade, a única exigência dele para assinar foi receber a braçadeira de vice-capitão e como muitas lideranças foram perdidas nesse período, não tive problemas em aceitar a proposta do jogador. Ele chega como o jogador que deve reger e comandar o Werder Bremen, que irá disputar uma Champions League nessa temporada e não quer fazer feio nem em casa e nem no continente.

As únicas contratações que envolveram dinheiro foi o meia-atacante austríaco Alessandro Schöpf, que veio do Schalke por 4,6 milhões. O jogador foi contratado para assumir a função de atacante-sombra, já que algumas mudanças táticas obrigariam a presença de um jogador com esse perfil no elenco, como não consegui encontrar ninguém no mercado de jogadores livres, a alternativa foi buscar jogadores querendo sair de seus clubes e Schöpf se encaixa perfeitamente tanto taticamente quanto financeiramente nas necessidades da equipe. Por fim, a contratação mais complicada foi achar alguém para substituir Fin Bartels na reserva da ponta-direita, já que o kosovar Milot Rashica é soberano na posição. Iuri Medeiros foi o selecionado e fiquei feliz de ter adquirido um jogador com suas capacidades por um preço tão baixo.

Além disso, ficamos com bastante dinheiro para transferências, já que recebemos muito mais do que gastamos, o que pode ser usado para contratar aquele jogador inesperado, como foi Karsdorp na janela de janeiro da temporada passada.

Finanças do clube após o fechamento da janela

A necessidade de qualificar o elenco era grande, afinal de contas, iríamos disputar uma competição continental na temporada e não queríamos ir mal em uma para ir bem em outra. Queríamos disputar adequadamente todas as competições e acredito que montamos um elenco que seja capaz de deixar o torcedor do Werder Bremen orgulhoso. Com mudanças extensivas no elenco e alguns detalhes táticos novos, principalmente para jogos fora de casa, a pré-temporada teve que ser bastante prolongada e cheia de jogos. Começamos com desafios de nível Champions League e fomos triturados em todas essas ocasiões. Depois, a equipe foi se achando e terminou a pré-temporada de maneira agradável, vencendo os Lobos e o Tottenham e passando sem dificuldade pelo Pirmasens na Copa da Alemanha.

O 4-2-3-1 continuará sendo nossa tática padrão, contudo, ela ganhou algumas modificações nessa temporada. Eggestein irá iniciar a construção a partir da defesa, enquanto Fàbregas será o responsável pela coordenação ofensiva da equipe, por isso, a necessidade de um meia-atacante mais presente no ataque, com isso, a implementação de um atacante-sombra na tática se fazia necessário. A tática para jogos fora de casa é uma experiência, já que minha inspiração foi o esquema de pressão do Red Bull Leipzig em sua primeira temporada na Bundesliga. As instruções são bastante agressivas mesmo, já que a ideia é forçar o adversário a errar. A composição das instruções foi baseada no guia Pressionando de 3 maneiras diferentes.

Perdemos muitos líderes do nosso elenco, ao todo foram cinco jogadores relevantes: Fin Bartels, Niklas Moisander, Thomas Delaney, Jèrôme Gondorf e Max Kruse. Isso deixou um vácuo muito grande na hierarquia, já que apenas Fàbregas se estabeleceu como liderança da equipe, mas em breve, deveremos ver a ascensão de alguns outros jogadores que andam jogando bastante, para ocupar o espaço deixado por quem saiu.

Por fim, o sorteio da fase de grupos da Champions League, a grande novidade dessa temporada no calendário do Werder Bremen. Depois de muitos anos sem participar da competição continental e sequer estar sendo frequente na Europa League, os coeficientes do Werder Bremen estavam com valores muito baixos e por isso, ao ser colocado no quarto pote, a certeza de um grupo complicado era grande. E o sorteio acabou não nos decepcionando, infelizmente. Fomos ladeados contra o Paris Saint Germain, Napoli e Besiktas, ou seja, vai ser briga de foice em todo o jogo, com todas as quatro equipes tendo condições de chegar até a próxima fase, com os parisienses despontando como amplos favoritos, contudo, acredito que de 8 a 9 pontos serão suficientes para garantirmos uma vaga na próxima fase, ou seja, duas ou três vitórias bastarão.

[Danut]

Ainda não entendo como o Gondorf virou um cara que saindo por 3 milhões seria sentido. Se ganhasse isso por ele no FM 16 no Darmstadt eu ia ficar feliz demais.

Napoli pode complicar a vida. Seria uma pena a eliminação logo cedo, espero que passe.

[Perissé]

Ficar no quarto pote é pedreira mesmo. Somente o RB Leipzig e o Feyernoord dentre as equipes no pote 4 não pegaram grupos difíceis.

Achei interessante na tática o uso dos dois armadores, que muitos no FM evitam usar e acaba se criando um possível mito. Nunca usei e seria interessante se você desse alguns feedbacks ao final da temporada.

[Henrique M.]

Em 31/01/2018 at 18:38, Danut disse:

Ainda não entendo como o Gondorf virou um cara que saindo por 3 milhões seria sentido. Se ganhasse isso por ele no FM 16 no Darmstadt eu ia ficar feliz demais.

Napoli pode complicar a vida. Seria uma pena a eliminação logo cedo, espero que passe.

Ele sempre foi 3,5 estrelas em avaliação aqui no elenco e dentro de campo, sempre correspondeu. Talvez a temporada dele na vida real e a transferência para o Bremen tenham dado um upgrade nele no jogo.

Também seria uma pena, mas é um grupo complicado.

9 horas atrás, Yan Perisse disse:

Ficar no quarto pote é pedreira mesmo. Somente o RB Leipzig e o Feyernoord dentre as equipes no pote 4 não pegaram grupos difíceis.

Achei interessante na tática o uso dos dois armadores, que muitos no FM evitam usar e acaba se criando um possível mito. Nunca usei e seria interessante se você desse alguns feedbacks ao final da temporada.

É pedreira, mas era o esperado, não tinha como fugir disso.

Já cansei de usar tática com dois armadores e tem gente que usa até com três. Depende do que você quer que cada um faça em campo, não pode é ter dois jogadores disputando o mesmo espaço e mesma função.

[Douglas.]

Depois que a janela fechou eu comecei um save com o Hertha. Peguei o time na zona da degola (bom, playoff) faltando duas rodadas da temporada 2017/18 e ficamos. Mas montar uma defesa aceitável está sendo um suplício. Consegui bons zagueiros e os laterais já eram bons mas invariavelmente em algum momento um deles quebra a formação e deixa espaços pra infiltração, todo santo jogo (contra adversários minimamente capazes).

 

 

 

Depois desse empate eu já separei o save e voltei atrás pra testar outras formações, táticas, etc. e só ficou pior. Aí fiz apenas alguns ajustes pra tentar manter a merda da linha fixa e ao menos não corri muito perigo nesse último jogo, em que pese que o Selke "achou" esses dois gols mas o resultado justo seria o 0x0 mesmo.

 

 

 

Fora isso, o save já começou interessante pelo show de horrores:
 

Spoiler

Salário surreal pra um jogador desses.

 

 

Rejeitou mais de 2M de libras do Hertha mas aceitou 250m do Palermo... Nem queria mesmo.

 

 

Guardiola gone wild? (Na verdade ele foi pro PSG, quem fez a contratação foi o Luis Enrique, vai gostar de sobras assim...)

 

 

Renato Sanches jogando Libertadores com salário pago 100% pelo Bayern? E nem tinha visto que são 2 anos de empréstimo. hahaha

 

[Perissé]

@Douglas., esse problema com zagueiros é algo parecido com ele deixar a linha defensiva para pressionar algum adversario ou cabecear uma bola? Se sim, ando tendo isso por aqui e não sei se reduzo a pressão individual dos dois zagueiros ou recuo o volante.

[Henrique M.]

Werder Bremen - T03E02

Com a surpreendente classificação para a Champions League na temporada passada, o objetivo dessa temporada era tornar a repetir a boa temporada e avançar até as oitavas-de-final da competição europeia. Com um calendário mais cheio e um grupo complicado, o balanço entre quais jogos eram importantes ou não foi difícil. Como decidir se uma rodada de uma competição é mais importante que a outra? Tecnicamente, a Champions League leva imensa vantagem nesse quesito, mas o Hoffenheim chegou até a Champions na temporada passada e foi mal nas duas competições, meu objetivo era evitar isso.

Começamos perdendo para o Mainz e consertando com duas vitórias em casa, incluindo o clássico do Norte contra o Hamburg. Depois, lutamos de igual para igual com o PSG, tivemos a chance de abrir o placar aos 82, mas Fàbregas desperdiçou um pênalti e três minutos depois, Arthur, de pênalti, marcou o gol da vitória francesa e o Hoffenheim passou o carro na gente depois dessa decepção na estreia continental. Voltamos para o Weserstadion e nos recuperamos com uma boa vitória diante do Gladbach e uma vitória apertada contra o Darmstadt. Retornamos para a Champions e um empate em 1 x 1 parecia complicar as coisas para a nossa equipe no grupo, mas os turcos são adversários de respeito. Na sequência, nossa tradicional derrota para os aurinegros e um empate contra o Freiburg. Depois, uma vitória esplendorosa diante do Napoli, onde Eggestein carregou a equipe até a vitória e só sofremos dois gols depois de termos abertos 3 x 0, nada que apagasse a atuação impecável da equipe.

A vitória diante dos italianos trouxe também bons resultados em outras frentes, voltamos a vencer no Alemão e eliminamos nosso rival da Copa com uma vitória simples. Na sequência, buscamos um empate contra o Bayern fora de casa e buscamos um novo empate contra o Napoli, dessa vez em casa. Infelizmente, na volta contra os napolitanos, a equipe não conseguiu repetir a última atuação, mas o empate nos deixa com vantagem sobre eles, caso seja necessário ao final do grupo na Champions. Na sequência, os Lobos passaram sem dó nem piedade por nossa equipe, mas nos recompomos contra o Frankfurt.

v PSG (C) | v Besiktas (F) | v Napoli (F) | v Bayern (F) | v Napoli (C)

Em comparação a temporada passada, ganhamos um ponto a mais e estamos duas posições acima, obviamente que a distância para o Bayern já é enorme a motivação é novamente encaixar a equipe nesses próximos 11 jogos (que definiram nossa vida na temporada passada) e colocar a equipe na luta por uma vaga na Champions League da próxima temporada. A equipe apresenta uma defesa mais sólida nessa temporada, mas os sete gols sofridos em duas partidas, atrapalham um pouco essa contagem. Porém, ainda mantemos a grande oscilação jogando em casa e fora de casa, mesmo que numa escala mais reduzida dessa vez.

Tabela Completa | Estatísticas gerais e individuais da Bundesliga

O grupo da Champions League está bem embolado, mas somente para as outras três equipes, já que o PSG está com a faca e o queijo na mão para se classificar. Os parisienses só não se classificaram porque nos enfrentam na próxima rodada. O objetivo, é novamente fazer um bom jogo contra eles, de igual para igual e torcer para os turcos diante do Napoli, pois com uma vitória do Besiktas ou um empate, vamos precisar apenas de uma vitória nos próximos dois jogos e talvez até um empate seja suficiente, dependendo do que o Napoli fizer contra nos seus dois jogos.

Milot Rashica continua sendo uma das principais estrelas da companhia, mas ele ganhou a companhia de Cesc Fàbregas para carregar o time. Eggestein, tirando os três gols contra o Napoli, não vem fazendo uma boa temporada, mas acredito que a culpa seja mais da função dele em campo, do que dele mesmo, ainda estou tentando ajustar o melhor posicionamento dele, para que ele retorne a contribuir com uma boa média de gols, como na temporada passada. Nosso ataque marcou quatro gols a menos que na temporada passada, mas nossa defesa também sofreu quatro gols a menos. O objetivo para a sequência, é reencontrar aquele ataque mais eficiente do ano passado e manter a defesa sólida.

Estatísticas gerais e do elenco | Finanças

As lideranças da equipe deram uma pequena mudada, com Veljkovic assumindo um papel central na liderança do clube, bastante impulsionado pela braçadeira de capitão do zagueiro sérvio. Além disso, Milot Rashica, aproveitou o vácuo deixado pelo zagueiro e também ascendeu em importância dentro do clube. É bom ver que das seis principais lideranças do clube, quatro me apoiam abertamente. Acredito que em breve, Johannes Eggestein, Leon Guwara e Alfred Gomis também possam assumir um papel mais relevante dentro do clube.

Vista geral das Dinâmicas

[Perissé]

Excelente gestão do calendário, conseguindo manter a competitividade mesmo com duas competições importantes acontecendo ao mesmo tempo. Mas não pode deixar de se concentrar nesses próximos jogos que definirão o futuro da equipe na UCL e na Bundesliga.

[Douglas.]

16 horas atrás, Yan Perisse disse:

@Douglas., esse problema com zagueiros é algo parecido com ele deixar a linha defensiva para pressionar algum adversario ou cabecear uma bola? Se sim, ando tendo isso por aqui e não sei se reduzo a pressão individual dos dois zagueiros ou recuo o volante.

Isso. Os zagueiros agora (diminuí a pressão pra Close Down Much Less) só de vez em quando dão uma cochilada e levam uma bola nas costas de leve mas os laterais têm hora que saem no meio campo pra pressionar e abrem aquela avenida pra infiltração... ¬¬

E a tática é Standard/Structured, então não era pra eles quebrarem tanto o posicionamento mesmo que estivessem pressionando mais, aí pra mim ou a linha inteira avançaria ou ninguém.

 

A forma da equipe melhorou consideravelmente mas agora já estou antevendo outro problema: os líderes estão perdendo espaço no time titular.

Vocês se preocupam em ter os jogadores apoiando o treinador rápido ou deixam correr naturalmente? Tenho 18 que me apoiam e 13 sem opinião.

[Henrique M.]

Em 2/7/2018 at 16:52, Yan Perisse disse:

Excelente gestão do calendário, conseguindo manter a competitividade mesmo com duas competições importantes acontecendo ao mesmo tempo. Mas não pode deixar de se concentrar nesses próximos jogos que definirão o futuro da equipe na UCL e na Bundesliga.

São só dois jogos na UCL e uma semana separando os dois, então pesa menos.

[Douglas.]

Tudo que eu pensei que daria errado eventualmente passou a dar certo. oO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E as curiosidades:

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E já sei quem é o próximo que vou amaldiçoar até a décima geração a cada jogo:

 

Se já tá ruim contra Driussi e (!!!) Paco Alcacer... ¬¬

[Danut]

Todo save que eu jogo parece que o Dortmund contrata o Paco Alcacer.

No mais, tá voando baixo esse time hein? Parabéns. O Marcelo esse é da onde? Pensei que seria o Marcelo, mas considerando que tu tá jogando com Weiser e Plattenhardt, o Marcelo é provavelmente zagueiro. Errei?

[Douglas.]

3 horas atrás, Danut disse:

Todo save que eu jogo parece que o Dortmund contrata o Paco Alcacer.

No mais, tá voando baixo esse time hein? Parabéns. O Marcelo esse é da onde? Pensei que seria o Marcelo, mas considerando que tu tá jogando com Weiser e Plattenhardt, o Marcelo é provavelmente zagueiro. Errei?

Zagueiro brasileiro do Rio Ave. Por isso eu gosto de esperar a janela, aí eu começo praticamente na segunda temporada e dá pra mudar o elenco com mais opções.

 

 

[leobdaniel]

Nunca tinha feito um save a sério na Bundesliga, então decidi que o faria. Fiquei em dúvida entre Schalke 04 e Colônia e optei pelo segundo, por achar que o desafio seria maior (Schalke tem um timaço montadinho já, tá doido).

Logo na primeira temporada fomos vice na Bundesliga e levamos a Liga Europa sem esforço, pra falar a verdade foi bem fácil (tirando a final nos pênaltis). Surpresa total com o Colônia!

Liga Europa (2017/2018):

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Bundesliga (2017/2018):

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Destaques negativos para Dortmund e Schalke em 9º e 10º, respectivamente. E olha o Hamburgo, rapaz! Terceiro colocado. FM já foi mais realista haha

Única contratação que fiz no meio da temporada foi o Fernandes, armador recuado do Botafogo, veio de graça e rendeu bem. 

Agora para o começo da segunda temporada eu contratei, também de graça, o lateral direito Lichtsteiner, ótimos atributos técnicos e mentais, peca um pouco no físico, mas dá pra relevar tranquilo, 34 anos eu não posso exigir muito. Fora ele não estou conseguindo achar bons negócios. Talvez contrate Sebastian Rode, do Dortmund, pra ser titular de Médio Defensivo (eu queria o Rodrigo Dourado, mas tá caro).

Bayern já está de olho no Jonas Hector, mas acho que consigo mantê-lo fácil, e se quiser ser negociado não tem muito problema, daria um bom dinheiro e ainda temos um outro LE excelente no elenco: Jannes Horn. Evoluindo muito e sem dúvida poderia assumir a titularidade da lateral se eventualmente ficar vaga.

Meu objetivo na primeira temporada era conseguir classificação para UCL e só, mas conseguimos bem mais. Pra essa segunda eu estou animado e receoso um pouco, pois as expectativas estarão lá em cima.

 

 

 

[Douglas.]

@leobdaniel

Classificando pra competições européias, procura por jogadores listados pra transferência e/ou em fim de contrato. Eu estou de olho no Sule e Goretzka, por exemplo, listados no Bayern. Acho que se conseguir me manter pra classificar pra UCL eles aceitam vir... E antes já tinha trago o Celso Borges e Ben Yedder assim (dos que tenho certeza que vou manter).

Jogadores que estão na Alemanha ainda fica melhor por poder pedir empréstimo de até duas temporadas.