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Um Gigante Renascido


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Teve um começo ruim, mas nada que preocupe, ainda mais que já obteve melhora ao realizar ajustes táticos (sou da turma que quer saber quais foram rs). Agora é fazer valer o fator nova casa e engrenar uma boa sequência na temporada.

Boa sorte.

  • Vice-Presidente
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A equipe já demonstrou poder de reação, mas muitas vezes temporadas de mudança de patamar podem sair de uma maneira diferente ou até mesmo não ser o esperado, o importante é cumprir os objetivos e preparar as fundações para o crescimento da equipe.

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Esperava um começo melhor, mas as coisas não saíram bem até agora. Ainda há tempo para reagir.

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Apesar da qualidade dos reforços não conseguiu bons resultados neste início de temporada na Série A.
Vai ter de mudar essa maré de azar.

Na Europa League mostrou ao Steua e a todos do grupo que veio para brigar pela classificação. Deve disputar a primeira colocação com o Newcastle.

Boa sorte no decorrer, Bigode.

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Em 2 de julho de 2016 at 07:48, Danut disse:

O começo não foi muito bom mesmo, mas pelo visto está bem confiante de que vai reverter a situação. Tomara que esteja certo - ainda está no começo do campeonato e tem tempo mais que suficiente pra mudar, mas se fizer mais um mês ruim corre o risco de abalar a equipe e ficar mais difícil de recuperar depois.

A equipe tem qualidade e mostrou isso já, por isso minha confiança. Veremos o que o futuro nos reserva.

Em 2 de julho de 2016 at 13:33, Generator disse:

Não foi um bom início, mas ainda tem muita água pra correr e dá para reverter essa situação, mas a reação precisa começar logo para não abalar mais ainda a moral do time. 

O time tem qualidade, o que me deixa mais tranquilo, mas é bem isso: se não reagirmos logo, complica.

Em 2 de julho de 2016 at 19:38, guigasparotto disse:

Atualizei a leitura do tópico e estou voltando a acompanhar. Muito boa a evolução do Pro Vercelli na Série A e nas infraestruturas, participando da primeira competição continental e no seu estádio novo.

Nessa temporada, se não estou enganado, realizou menos contratações do que nas últimas, mas curiosamente o time não iniciou nada bem. Você colocou esse mau início na sua conta, devido a erros táticos. Quais foram as alterações táticas que você realizou? Mesmo tendo muito campeonato pela frente, esses pontos podem fazer falta no fim do campeonato, pois se também não estou enganado, foram poucos os pontos que definiram a tua participação ou não na Liga Europa.

Pra você ver: quando menos mexo no elenco, mais sofremos. Complicado, né? Então, eu iniciei a temporada naquele 4-2-3-1 assimétrico do qual já havia falado anteriormente, mas fomos muito mal com ele e alterei o esquema pro 4-3-3 (4-1-2-2-1). A questão agora é acertar algumas instruções e o estilo de jogo da equipe, que estou fazendo jogo a jogo, aos poucos. Quando eu acertar as instruções mais pra frente, posso falar mais detalhadamente sobre isso.

Em 4 de julho de 2016 at 12:50, Jio Freed disse:

Seu time tem mais qualidade do que a posição na tabela indica, mas é bom manter os olhos abertos desde já, se o time demorar para engrenar até uma classificação para a Europa League ficará difícil.

Concordo e é justamente por essa boa qualidade do elenco que creio na reação!

Em 4 de julho de 2016 at 14:27, vinny_dp disse:

Teve um começo ruim, mas nada que preocupe, ainda mais que já obteve melhora ao realizar ajustes táticos (sou da turma que quer saber quais foram rs). Agora é fazer valer o fator nova casa e engrenar uma boa sequência na temporada.

Boa sorte.

Quanto aos ajustes táticos, respondi ali em cima já. E precisamos urgente nos impor em casa, porque né...

Em 5 de julho de 2016 at 18:41, Henrique M. disse:

A equipe já demonstrou poder de reação, mas muitas vezes temporadas de mudança de patamar podem sair de uma maneira diferente ou até mesmo não ser o esperado, o importante é cumprir os objetivos e preparar as fundações para o crescimento da equipe.

Tem isso também, né? Talvez essa temporada mais turbulenta seja até melhor pra equipe, mas vamos ver como as coisas correm.

Em 12 de julho de 2016 at 13:13, ggpofm disse:

Esperava um começo melhor, mas as coisas não saíram bem até agora. Ainda há tempo para reagir.

Vamos reagir!

Em 13 de julho de 2016 at 20:58, skp disse:

Apesar da qualidade dos reforços não conseguiu bons resultados neste início de temporada na Série A.
Vai ter de mudar essa maré de azar.

Na Europa League mostrou ao Steua e a todos do grupo que veio para brigar pela classificação. Deve disputar a primeira colocação com o Newcastle.

Boa sorte no decorrer, Bigode.

Temos que reagir logo, né? A vitória contra o Steaua foi muito boa, mesmo com o placar apertado. Era de suma importância vencer aquele jogo.

Valeu!

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Gente, por falta de comunicação em casa a atualização vai demorar mais uma semana pra sair. Joguei até o ponto necessário e iria postar nesse sábado, mas viajei e até trouxe o note comigo porque a ideia era atualizar assim que chegasse aqui, mas só no meio da estrada meu pai lembrou de me falar que não tem wi-fi aqui (estou postando pelo 3G do celular). Então, assim que voltar pra São Paulo e me ajeitar, provavelmente sábado, já posto aqui a atualização.

Desculpem MUITO por essa mancada. Juro que voltando pra São Paulo compensarei de verdade esses últimos tempos quase sem post aqui.

  • 2 semanas atrás...
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19 - Sem reação

Está difícil a temporada para a Pro Vercelli. Tão difícil quanto estava na última atualização e assustadoramente difícil levando-se em conta as últimas temporadas. A verdade é que nada funciona. A mudança de esquema, que parecia ter surtido efeito em dois ou três jogos, se mostrou ineficaz. A defesa seguia se mostrando muito exposta, o time nem sempre conseguia consistência na criação e, quando boas chances surgiam, caíam nos pés de nossos nada inspirados atacantes. Os números não mentem: juntos, nossos três atacantes - Origi, Rebic e Manaj - somam 7 gols ao fim desse ano de 2019. É o mesmo número que tem Rodrigo De Paul, nosso artilheiro na presente temporada.

No mês de Outubro, vencemos somente a Sassuolo com uma boa goleada por 3x0. O resultado, aliás, não condiz com o que foi a partida: muito ruim, com pouquíssimas chances criadas, e mais pendente para os visitantes. Uma vitória simples deles não teria sido absurda. Assim como não foi, quase três semanas depois, a vexaminosa derrota frente ao Viktoria Plzen, em pleno Mario Ardissone, válida pela Liga Europa. Ali eu sabia que havíamos chegado ao fundo do poço.

O futebol, porém, tem das suas. Na partida seguinte, recebemos a Roma. Mesmo esquema, equipe titular muito parecido, com a volta de alguns desfalques (que não explicam o vexame de três dias antes). O resultado? Amassamos o time da capital. De uma maneira que eu não esperava. Foram 17 finalizações da nossa parte - mais de quatro vezes o número deles. E aí veio o problema, já recorrente na temporada: a má pontaria. E no que foi provavelmente nossa melhor partida na temporada, não saímos do 0x0.

vs Roma.png

Chegou Novembro e, já perto do seu fim, uma luz começou a aparecer no fim do túnel. Nos redimimos na Liga Europa vencendo o Viktoria Plzen na República Tcheca e voltando a respirar na competição e, depois de uma dura derrota para uma Inter que faz campanha tão ruim quanto a nossa, decidi que era hora de mudar radicalmente.

Após a derrota, parei e comecei a pensar no que podia fazer do ponto de vista tático. Listei, num documento a parte, todo meu elenco, com posições, funções e pés preferidos. Vasculhei pela tela tática do FM procurando por um desenho tático base ideal. Sou fã confesso de esquemas como o 4-3-3 e o 4-2-3-1, bem como nunca fui muito adepto de esquemas com três zagueiros - até onde me lembre só utilizei algo assim num save relativamente recente, creio que com o Nottm Forest, não me lembro ao certo, quando introduzi um 3-2-3-2 que teve relativo sucesso defensivo, mas que não cheguei a deixar 100% no aspecto ofensivo. Sabia, porém, que tinha que inovar e pensar "fora da caixa": nada do que eu fizesse, jogando com uma linha de quatro na defesa, me dava a devida segurança. O 3-2-3-2 que mencionei foi a primeira opção que passou pela minha mente, mas com somente três jogadores aptos a atuarem na linha entre a zaga e o meio, sabia que isso poderia ser complicado. Depois de muito pensar, jogar uma posição pra lá, outra pra cá, ler e reler sobre as funções, quebrar a cabeça com as instruções coletivas, o desenho tático ficou definido como na imagem abaixo. Não comentarei muito ainda sobre funções e instruções pois são pontos que ainda estão passando por testes e mudanças, mas gosto da ideia de manter a posse de bola, jogar com passes mais curtos e pressionar muito o adversário, e venho pautando o time em cima disso principalmente.

3-6-1 vs Palermo.png

A mudança brusca vem surtindo efeito. No primeiro jogo com o novo esquema, não passamos de um empate em 1x1 com o Palermo, em casa, é verdade. Mas fomos dominantes durante os 90 minutos e merecíamos vencer. Aqui, houveram dois problemas: a má pontaria já citada anteriormente, que é algo que mesmo nesse novo esquema venho tendo dificuldades pra arrumar, e um erro individual. O gol de empate deles, já nos acréscimos do 1º tempo, saiu após um chutão do goleiro Petr Cech. Enzo Roco, nosso zagueiro, ficou olhando a bola ao invés de fazer qualquer outra coisa como isolá-la e Duván Zapata o atropelou e bateu Rajkovic.

Somado a essa partida, emplacamos nossa melhor série na temporada, com seis jogos seguidos sem perder. Óbvio que duas vitórias e quatro empates não é o ideal, mas levando em conta nossa fase, nosso problema (que parece já ser crônico) de pontaria e o nível superior dos adversários (especialmente Napoli e Newcastle), é uma ótima marca. Em especial porque temos conseguido, de forma geral, impor nosso jogo. Ainda é preciso melhorar, visto o alto número de oportunidades e os dois gols cedidos ao fraco Livorno, mas parece que estamos no caminho certo. A consistência já é melhor do que foi da última vez que me vi obrigado a fazer mudanças táticas.

Como nem tudo são rosas, depois daquela pesada goleada por 7x2 na temporada passada, fomos vítimas da Atalanta novamente. Por duas vezes. Primeiro fomos eliminados da Copa TIM, por 2x0, num jogo equilibradíssimo e no qual o empate seria o resultado mais justo. Depois, novamente em casa, perdemos por 1x0 em uma partida na qual os amassamos totalmente, mas bobeamos na pontaria, pra variar. Os três gols das duas partidas, aliás, foram marcados por um único jogador: o australiano Mathew Leckie, a quem já odeio mortalmente.

Outubro-Dezembro.png

- CLASSIFICAÇÃO -

Na Liga Europa, após o vexame frente ao Viktoria Plzen, em casa, nos recuperamos e conseguimos a classificação com uma rodada de antecedência, após vencer o Steaua por 1x0. Com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, terminamos na 2ª colocação do grupo, com 7 gols marcados e 7 gols sofridos. Com 13 pontos, o Newcastle se classificou como líder. Obviamente não demos sorte e enfrentaremos o Chelsea na 1ª Fase de Qualificação. Se operarmos um milagre, teremos outra pedreira: o vencedor de Manchester City e Club Brugge. De qualquer maneira, já é uma ótima campanha para uma primeira participação continental. Lembrando que a diretoria pediu que eu chegasse na fase de grupos e, como já iniciei a competição ali, o que viesse era lucro.

Na Serie A, ainda estamos presos na parte inferior da tabela, muito próximos da zona de rebaixamento, mas estou otimista, por incrível que pareça. A evolução da equipe com o novo esquema já foi muito maior do que na mudança anterior, do 4-2-3-1 para o 4-3-3. A questão agora é, principalmente, melhorar a pontaria. Um pouco de sorte ajudaria, já que perdemos jogadores importantes por lesão nos últimos meses - atualmente, por exemplo, não temos Marcos Rojo, que só deve voltar a jogar em Fevereiro. Ainda com quase R$80 milhões em caixa para contratações, pretendo trazer ao menos um zagueiro e um meia central, mas não descarto a chegada de um novo atacante, apesar da fortuna já gasta no início da temporada com Origi, que ainda não rendeu nada perto do que se espera dele.

Classificação Pós-17 rodadas.png

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Quem bom que você voltou com o save. Achei que ele acabaria encerrado.

Que dureza, hein? Não esperava uma temporada tão ruim quanto essa, o que para quem está acompanhando é ótimo, pois geralmente, os saves vão evoluindo de forma mais ou menos estável em que a cada temporada a equipe sob um pouco o nível. Esse abalo deixa tudo movimentado.

Não sou adepto de mudanças drásticas na questão tática quando as coisas estão dando errado, prefiro manter uma postura mais ortodoxa e mexer pouco em busca da recuperação. Uma mudança tão grande como essa que você fez me faz levantar uma questão: quanto do desempenho ruim da equipe realmente é responsabilidade dos jogadores e quanto é responsabilidade sua? Tem alguma ideia?

Ter cumprido a meta na Liga Europa é bom e acho que focar na Série A é evitar o rebaixamento deverá ser seu foco ou você pensa diferente?

Força para a continuação.

Postado

Como diria um certo comentarista esportivo: que fase, hein?

As coisas estão dando muito errado para a equipe, e me parece que o treinador está um tanto perdido. Mudanças tão grandes na parte tática geralmente indicam um treinador que está meio desesperado sem saber o que é que não estava certo, e me parece que esse é o caso, certo? De todo modo, parece ter dado certo, ao menos por enquanto. Fica a espera pela próxima atualização para ver se realmente temos aí o início de uma recuperação ou se foi só aquela chacoalhada que melhora a situação por uns poucos jogos antes de voltar tudo ao mesmo buraco que antes...

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Em 26/07/2016 at 07:22, ggpofm disse:

Quem bom que você voltou com o save. Achei que ele acabaria encerrado.

Que dureza, hein? Não esperava uma temporada tão ruim quanto essa, o que para quem está acompanhando é ótimo, pois geralmente, os saves vão evoluindo de forma mais ou menos estável em que a cada temporada a equipe sob um pouco o nível. Esse abalo deixa tudo movimentado.

Não sou adepto de mudanças drásticas na questão tática quando as coisas estão dando errado, prefiro manter uma postura mais ortodoxa e mexer pouco em busca da recuperação. Uma mudança tão grande como essa que você fez me faz levantar uma questão: quanto do desempenho ruim da equipe realmente é responsabilidade dos jogadores e quanto é responsabilidade sua? Tem alguma ideia?

Ter cumprido a meta na Liga Europa é bom e acho que focar na Série A é evitar o rebaixamento deverá ser seu foco ou você pensa diferente?

Força para a continuação.

Fique tranquilo que ainda não está nos meus planos encerrar esse save.

Essa temporada me pegou totalmente de surpresa. Não esperava uma queda tão brusca de rendimento. Então, também não sou adepto de mudanças drásticas. Sou da opinião de que a chance de piorar ainda mais é pior, mas a questão é que nada estava dando certo. Mantive o esquema por muito tempo, no máximo fazendo ajustes mais "suaves" aqui e ali, mas nada funcionava. A equipe foi sempre no caminho oposto do que eu pedia, o que é mais bizarro ainda, porque nunca tive essa dificuldade.

Eu acredito que a responsabilidade vem dos dois lados. No início da temporada insisti em um esquema (aquele 4-2-3-1 assimétrico, com um volante e um meia central ao invés dos habituais dois meias centrais) que já havia se provado ruim. Os maus resultados vieram e a confiança foi lá pra baixo. Por outro lado, cansei de levar gols em falhas individuais - não foram uma ou duas vezes que meu zagueiro tentou recuar pro goleiro e a bola saiu fraquíssima - e de ver meus atacantes perderem gols feitos. Aqui darei um pequeno spoiler para exemplificar isso: em um dos primeiros jogos que constarão da próxima atualização, venci a Lazio por 3x2. Posse de bola equilibrada, mas jogo todo nosso, com muito mais chances pra gente. Apesar da vitória, estivemos sempre atrás do placar, até marcar o gol da vitória, claro. E aí está o ponto: nessa partida, tomamos o primeiro gol aos 13', em uma bobeada da defesa. Antes disso, porém, sem exagero nenhum, Origi perdeu dois gols feitos, tendo somente o goleiro a sua frente, e Hoffmann perdeu outro. Felizmente nessa partida as coisas deram certo e vencemos, mas não tive a mesma sorte em diversas outras partidas. E acredite: nada resolvia o problema de pontaria. Como falei ali em cima, "a equipe foi sempre no caminho oposto do que eu pedia" e, mesmo dando todas as instruções para mantermos a posse, trocarmos passe curto, etc, era chutão atrás de chutão, lançamento pra cá, lançamento pra lá.

Não sei se deixei passar algo em relação a essa questão das instruções, por exemplo, mas os diversos gols perdidos cara-a-cara com o goleiro... ali não tinha muito o que eu fazer.

Sobre o foco, concordo contigo. Temos que nos manter na Serie A. O Chelsea é um adversário que está num patamar muitíssimo superior, fora da nossa alçada ainda.

Valeu, cara!

Em 26/07/2016 at 14:48, Danut disse:

Como diria um certo comentarista esportivo: que fase, hein?

As coisas estão dando muito errado para a equipe, e me parece que o treinador está um tanto perdido. Mudanças tão grandes na parte tática geralmente indicam um treinador que está meio desesperado sem saber o que é que não estava certo, e me parece que esse é o caso, certo? De todo modo, parece ter dado certo, ao menos por enquanto. Fica a espera pela próxima atualização para ver se realmente temos aí o início de uma recuperação ou se foi só aquela chacoalhada que melhora a situação por uns poucos jogos antes de voltar tudo ao mesmo buraco que antes...

E bota fase, né?

Então, quanto a sua pergunta: sim e não. Teoricamente eu sabia sim o que eu estava fazendo, mas dentro de campo os jogadores não estavam respondendo e eu não faço ideia do motivo disso. Na minha resposta pro ggpofm aí em cima falei um pouco disso.

 

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A má fase veio em peso para o Pro Vercelli. Só para saber, qual tom de voz está usando antes da partida começar e no intervalo? Talvez mexendo com o brio dos jogadores, algo de bom pode vir a acontecer.

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6 horas atrás, Johann Duwe disse:

A má fase veio em peso para o Pro Vercelli. Só para saber, qual tom de voz está usando antes da partida começar e no intervalo? Talvez mexendo com o brio dos jogadores, algo de bom pode vir a acontecer.

Então, depende da partida, mas de forma geral eu dou as palestras pré-jogo no tom assertivo, enquanto as de intervalo variam mais, mas a maioria é também no tom assertivo ou apaixonado. Algumas palestras de intervalo também foram feitas no tom agressivo (irritado? Deu branco do termo agora hahaha).

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20 - Uma leve melhora

Confesso: acabei me animando novamente com o save, mesmo no pior momento da equipe desde o início do mesmo, e acabei jogando toda a segunda metade da temporada, mas tentarei ser bem direto de forma que essa atualização não fique muito grande.

Na última atualização, comentei sobre minha vontade de trazer um zagueiro e um meia central na janela de meio de temporada. Dinheiro não faltava, mas boas opções sim. Acabei fechando com dois reforços, ambos vindos de Portugal. Por empréstimo do Porto, chegou o jovem Diogo Dalot, para fazer sombra a Krafth. O sueco é um dos destaques da equipe e gosto muito dele, mas em algumas ocasiões ele me irrita e precisa de um bom reserva, já que Andrea Conti se mostrou uma grande decepção. Do Benfica B veio Filipe Soares, meia central de 21 anos, por R$10 milhões. Criado na equipe de Lisboa, ele vem para fazer parte da rotação no meio e é um jogador no qual enxergo muito potencial para assumir uma vaga de titular num futuro próximo.

Mas é hora de falarmos do que realmente importa, que é o jogo dentro de campo. Como poderemos ver adiante, a equipe mostrou uma grande melhora em relação a primeira metade de temporada - não tinha como piorar, não é mesmo? - mas ainda seguiu muito instável e longe do que já havia apresentado em temporadas anteriores.

Janeiro-Maio.png

Iniciamos o ano de 2020 com uma dolorida derrota para o Cesena, em jogo de seis pontos. O revés me deixou muitíssimo temeroso para a partida seguinte, frente a vice-líder Lazio. Dentro de campo, porém, começamos a mil: com menos de 10 minutos jogados já havíamos perdido três gols claríssimos - dois deles pelos pés de Origi, tendo somente o goleiro a sua frente. O ditado é claro e como "quem não faz, toma", Everton abriu o placar para a Lazio. Felizmente, do nosso lado, havia um Rodrigo De Paul mais inspirado do que o normal e ele empatou pouco depois. Mais gols perdidos da nossa parte e a Lazio voltou a frente, mas a estrela do nosso argentino brilhou novamente. O cenário seguiu o mesmo durante todo o jogo e quando eu já esperava tomar um novo gol bobo, De Paul nos botou a frente do placar com um hat-trick e garantiu uma excelente vitória.

vs Lazio.png

O jogo seguinte, porém, exemplifica bem a instabilidade da equipe: 0x0 contra o vice-lanterna do campeonato SEM VER A COR DA BOLA. As estatísticas estão aí pra falar por mim. Tivemos uma sorte tremenda de não perder. Após isso, emplacamos três derrotas seguidas, para os gigantes Milan e Juventus e, a mais doída de todas, para a Udinese, dentro de casa. Antes dos dois complicados confrontos pela Liga Europa, nos reabilitamos e vencemos Frosinone e Fiorentina, com destaque para Rodrigo De Paul.

Na competição continental, não tivemos chances. Jogando em casa, descuidamos por duas vezes de Luan, ex-Grêmio, e ele praticamente liquidou nossas chances. Na Inglaterra, fomos ainda mais dominados e o Chelsea não teve dificuldade para repetir o placar do jogo de ida.

A verdade é que não esperava a classificação e, com um calendário mais tranquilo, poderia focar na recuperação na Serie A. Porém, penamos para vencer o fraco Carpi, em casa por 1x0, num prenúncio do que estava por vir: goleada inacreditável para a Roma, que fazia campanha muito semelhante a nossa. Os quatro pontos conquistados diante de Verona e Torino elevaram levemente a moral da equipe, mas isso não impediu que a equipe "dormisse no ponto" e deixasse Sabitzer fazer a festa novamente contra a gente.

Os meses de Abril e Maio, porém, foram os melhores da temporada, exceção feita a pesada goleada sofrida frente ao Napoli, num jogo em que nada pudemos fazer. Fora este resultado, obtivemos boas vitórias, como o 2x1 sobre a Sampdoria em pleno Luigi Ferraris, apesar do domínio dos donos da casa, e a excelente goleada por 3x0 sobre a Lazio, com show de Diogo Dalot, que encerrou a temporada e nos garantiu exatamente no meio da tabela.

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- CLASSIFICAÇÃO E NOTAS FINAIS - 

A temporada foi muito complicada e conturbada, algo totalmente inesperado para mim. Apesar disso, conseguimos uma leve - mas não suficiente, ao meu ver - recuperação e terminamos a Serie A na 10ª colocação. Levando em conta nossas campanhas anteriores, é um resultado péssimo, mas levando em conta o quanto sofremos e o fato de termos ficado o campeonato inteiro rondando a zona de rebaixamento, foi um final ótimo.

Para a próxima temporada, prevejo muitas mudanças no elenco. Pretendo fazer uma grande renovação, na medida do possível e do que o mercado me proporcionar. Recomeçar. Dar um passo atrás para dar dois a frente num futuro próximo. Nem mesmo Rodrigo De Paul, artilheiro da equipe, ou Emil Krafth, o grande nome da temporada, estão garantidos. No caso do argentino, não por opção minha. Nos últimos dias da janela de Janeiro, ele pediu para sair, mas como não chegou nenhuma proposta com a devida valorização, consegui segurá-lo. Agora, porém acho difícil que isso ocorra.

Devo aproveitar essa ideia da reformulação e juntar o útil ao agradável, procurando ao máximo dar prioridade a atletas italianos. O primeiro reforço, aliás, foi fechado ainda em Janeiro. Trata-se do meia Alessandro Mastalli, cria do Milan e que pertence ao Cesena, tendo disputado a última edição da Serie B com a camisa do Latina, por empréstimo. Além disso, uma velha cara pode pintar novamente na Pro Vercelli. A verdade é que teremos uma boa quantidade de dinheiro: a diretoria liberou quase R$80 milhões para a próxima temporada e, fora isso, ainda espero contar com parte do que for arrecadado com as vendas.

Classificação Final.png
Na parte de cima da tabela, destaque para o Napoli, que enfim quebrou a hegemonia da Juventus, que não perdia o título desde 2011/2012.

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No fim das contas, terminou em uma posição até boa, considerando como foi a temporada. Os ótimos resultados no final ajudaram bastante nesse sentido, e dão esperanças para o próximo ano. 

Aliás, houve alguma mudança tática ali no final ou a equipe só se reencontrou em campo? Outra coisa, notei que De Paul não marcou gols em toda a parte final do ano. Ele se lesionou ou esteve em um período ruim mesmo?

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Como você bem disse, a temporada terminou bem diante do que ela se tornou. Sei que ninguém gosta de cair quando vai subindo, mas não vou negar que gosto de ver um manager ser desafiado e suas escolhas para superar os desafios, ainda mais quando você tem um ligação a longo prazo com o clube e não está pensando apenas em ganhar títulos para trocar de clube.

Tive um calafrio quando ouvi que irá fazer uma reformulação profunda no elenco. Por outro lado vai se interessante ver tudo isso sendo feito.

E o Origi? Li em algum lugar que ele sempre jogava bem com você em outros saves, mas até agora...nada. Será que o Origi vai ser o capitão da barca que vai deixar o Pro Vercelli?

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30 minutos atrás, Danut disse:

No fim das contas, terminou em uma posição até boa, considerando como foi a temporada. Os ótimos resultados no final ajudaram bastante nesse sentido, e dão esperanças para o próximo ano. 

Aliás, houve alguma mudança tática ali no final ou a equipe só se reencontrou em campo? Outra coisa, notei que De Paul não marcou gols em toda a parte final do ano. Ele se lesionou ou esteve em um período ruim mesmo?

Então, ocorreram algumas mudanças sim. Em especial no final da temporada fiz alguns testes, escalei a equipe em várias partidas sem atacante, visto que nenhum deles estava agradando, depois voltei a ter um atacante na frente. O desenho tático, porém, foi sempre similar aos que já havia utilizado anteriormente, como o 4-3-3.

O De Paul, agora me falha a memória, mas acho que teve uma lesão leve, nada que o tirasse de campo por muito tempo. A questão aí foi um queda de rendimento monstra mesmo (inclusive seu valor teve uma leve queda de R$90M para R$82,5M). É até engraçado que justo quando nosso melhor e principal jogador caiu de rendimento, a equipe deu aquela embalada final.

16 minutos atrás, ggpofm disse:

Como você bem disse, a temporada terminou bem diante do que ela se tornou. Sei que ninguém gosta de cair quando vai subindo, mas não vou negar que gosto de ver um manager ser desafiado e suas escolhas para superar os desafios, ainda mais quando você tem um ligação a longo prazo com o clube e não está pensando apenas em ganhar títulos para trocar de clube.

Tive um calafrio quando ouvi que irá fazer uma reformulação profunda no elenco. Por outro lado vai se interessante ver tudo isso sendo feito.

E o Origi? Li em algum lugar que ele sempre jogava bem com você em outros saves, mas até agora...nada. Será que o Origi vai ser o capitão da barca que vai deixar o Pro Vercelli?

Você adora ver a galera sofrendo, né? hahaha

Eu acredito que essa reformulação pode ser boa. Tivemos nessa temporada muitos jogadores abaixo do que eu esperava, outros - como o caso do Manaj - receberam uma nova chance e falharam miseravelmente, enfim... Talvez a equipe venha a sofrer um pouco no início, mas creio que será melhor. Alguns aspectos contribuem pra essa reformulação, como enxugar um pouco a folha salarial (mesmo que o elenco venha a ser maior), diminuindo um pouco os gastos em um ano que teremos somente Seria A e Copa TIM. Além disso, mesmo que eu não quisesse, teria que fazer grandes mudanças. O De Paul pediu pra sair no meio da temporada e mantê-lo agora seria muito difícil. Krafth e Gersbach, nossos dois laterais titulares e pilares dessa equipe ao lado do argentino, também estão atraindo interesse e não é de hoje.

Quanto ao Origi: ele de fato funcionou comigo em saves anteriores, mas foi uma grande decepção até o momento. Baixíssimo número de gols, diversas oportunidades CARA A CARA com o goleiro perdidas... mas não deverá deixar a equipe. Me irritei profundamente e era nome certo pra sair, ainda mais que valorizou bem levando em conta sua temporada (foi contratado por R$85M e está valendo R$107M). Pesou a favor dele um crescimento em seu rendimento nessa reta final. A critério de comparação, nos primeiros 15 jogos de 2020 (meses de Janeiro a Março, do Cesena ao Torino), ele marcou apenas 1 gol. Já nos últimos 8 jogos da temporada (meses de Abril e Maio, da Inter a Lazio), ele marcou 4 gols - metade do que ele fez na temporada inteira. É uma evolução gigantesca, né? Então ganhou um novo voto de confiança e estou esperando que essa fase horrível tenha sido mais por uma demora na adaptação e que ele deslanche a partir da próxima temporada.

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Uma temporada decepcionante, mas pelo menos conseguiu se recuperar e terminou na metade da tabela. A dificuldade da equipe em fazer gols parece ser o grande problema e fica mais difícil de ser resolvido quando o atacante foi contratado a peso de ouro, o que deixa improvável a contratação de outro de alto nível. A alteração tática melhorou os resultados da equipe, mas ainda ficou abaixo daquilo que esperávamos para essa temporada. Vamos ver como será o desempenho na próxima temporada. Boa sorte! 

  • 2 semanas atrás...
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Em 04/08/2016 at 12:17, guigasparotto disse:

Uma temporada decepcionante, mas pelo menos conseguiu se recuperar e terminou na metade da tabela. A dificuldade da equipe em fazer gols parece ser o grande problema e fica mais difícil de ser resolvido quando o atacante foi contratado a peso de ouro, o que deixa improvável a contratação de outro de alto nível. A alteração tática melhorou os resultados da equipe, mas ainda ficou abaixo daquilo que esperávamos para essa temporada. Vamos ver como será o desempenho na próxima temporada. Boa sorte! 

Realmente, eu me decepcionei demais! Não esperava que a equipe tivesse uma queda, ainda mais tão grande assim. O grande investimento do mercado foi uma decepção, mas a verdade é que todo o elenco como um todo esteve bem abaixo, não só ele. Veremos o que vem adiante.

Valeu pelo comentário!

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21 - Renovação: uma nova Pro Vercelli no papel

(de partida, aviso que este post será um pouco extenso, falando do mercado e do elenco para a temporada, mas tentarei escrever de forma que o post seja de fácil leitura)

Na última atualização falei da minha vontade de fazer uma grande reformulação no elenco. Tão logo a temporada desastrosa terminou, comecei a intensificar as pesquisas por novos jogadores. Se já era minha vontade mudar muita coisa, um fator me ajudou: vieram com tudo pra cima dos meus atletas e tive que vender alguns dos nossos principais nomes. O valor arrecadado com vendas não mente: R$501 milhões. Sim. MEIO BILHÃO DE REAIS.

Depois de vender Andrea Conti, que não chegou perto de fazer valer os R$25 milhões gastos nele, e Rey Manaj, que não aproveitou a segunda chance, vieram as propostas irrecusáveis. O Schalke perguntou por Rodrigo De Paul e, sem querer vendê-lo, joguei o valor lá em cima: R$180 milhões. Meu erro foi não ter reparado que os alemães haviam conseguido muito dinheiro com vendas e eles aceitaram sem pensar duas vezes. Apesar das boas médias, Manuel Lanzini nunca me convenceu e nunca foi realmente participativo nas jogadas de gol. O Everton perguntou, pedi R$60 milhões e eles aceitaram.

Ante Rebic teve bom desempenho em 2018/2019, mas não repetiu na última temporada e decidi liberá-lo, bem como Fausto Rossi, importantíssimo nas primeiras temporadas, mas que caiu bastante de rendimento. Rodrigo Ely foi outro jogador que não fiz questão de manter e consegui um bom valor por ele.

Não contente em levar Lanzini, o Everton veio atrás de Alex Gersbach, que eu não queria liberar, mas não pude segurá-lo diante dos R$90 milhões oferecidos pelos ingleses. Por fim, o PSG pediu Emil Krafth, o jogador queria sair e não consegui impedir sua saída. Fiz jogo duro, porém, e consegui R$130 milhões.

Com dinheiro de sobra, abri o bolso e gastei R$190 milhões em 13 jogadores. Destes, dois vieram sem custos e o lateral tcheco Mario Zak para o sub-20. Falarei dos reforços, bem como o resto do elenco, no restante do post, mas destaco um jogador (apesar de reforços de mais peso): Accursio Bentivegna. É estranho falar em renovação e trazer um nome com passagem pelo clube, mas é justamente por isso que o trouxe. Tendo sido um dos principais nomes da equipe nas duas primeiras temporadas, ele pouco jogou no Palermo (que na época não quis renovar seu empréstimo e pediu absurdos para liberá-lo em definitivo) e foi listado por um baixo valor. Depois de uma péssima temporada da nossa parte, acredito que alguém que fez tanto sucesso e conhece bem o clube pode ser vital para voltarmos aos eixos.

Transferências.png

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- ANÁLISE DO ELENCO - 

| goleiros |

Predrag Rajkovic
Mirko Pigliacelli
Alex Rizzotto

Sem mudanças no gol, Rajkovic seguirá como meu titular absoluto, enquanto Pigliacelli e Rizzotto devem somente fazer figuração.

| laterais |

Ricardo Esgaio
Enrique Jeanvier
Sem Van Den Bergh
Danilo Avelar

Mudança TOTAL nesse setor, que contará com uma boa mescla de juventude e experiência. Esgaio vem para ser tão forte quanto Krafth na direita, além de ajudar na evolução de Jeanvier. Danilo deve servir somente como suporte - também para evolução - do jovem Van Den Bergh, que será titular apesar dos apenas 19 anos.

| zagueiros |

Ezequiel Muñoz
Enzo Roco
Marcos Rojo
Pietro Calligaro
Raffaele Bertoli

Aqui o setor praticamente não sofreu alterações, ganhando a adição do jovem Calligaro, que jogou a Serie B emprestado ao Empoli, mas não evoluiu o esperado e quero acompanhá-lo de perto. Muñoz e Roco, que terminaram a temporada passada titulares, começam jogando, com Rojo como opção.

| volantes |

André Hoffmann
Petar Rnic
Balsa Banovic

Mesmo muito sondado nas últimas temporadas, Hoffmann segue no elenco e é um dos pilares dessa equipe, mas o sérvio Rnic tem muito potencial e deve jogar bastante no decorrer do ano, mesmo que partindo do banco, e acredito que pode ser um dos melhores da posição no jogo futuramente.

| meias-pontas |

Jonathan dos Santos
Filipe Soares
Alessandro Mastalli
Éverton Ribeiro
Fede Cartabia
Hakim Ziyech
Houssem Aouar
Dusan Tadic
Accursio Bentivegna

Eis o setor mais numeroso da equipe e no qual tivemos também grandes mudanças. Para jogar num setor mais recuado do meio campo, Jonathan dos Santos, Filipe Soares e Mastalli são as opções, nessa ordem. Atuando no 4-3-3 (ou 4-1-2-2-1, como preferirem), somente um deles deve jogar, tendo como companhia Hakim Ziyech e Houssem Aouar, reserva imediato do marroquino. Mais pela esquerda, a experiência de Tadic contrasta com a juventude de Bentivegna - apesar de ser ponta direita de origem, utilizarei o italiano mais pela esquerda, como cheguei a fazer durante sua primeira passagem. Éverton Ribeiro é o dono do lado direito da equipe e terá Cartabia como opção. O argentino quase foi vendido depois da temporada fraca e terá que mostrar que ainda tem vaga na equipe.

| atacantes |

Divock Origi
Alberto Cerri
Remi Verhaeghe
Rune Libekk

Com o caminhão de dinheiro gasto para trazê-lo, Origi receberá uma nova chance, obviamente, e isso se deve muito a sua performance na reta final de temporada. Para fazer sombra ao belga, trouxe o italiano Alberto Cerri, que não fez grandiosa temporada representando o Cagliari na Serie B, mas que acredito ter potencial para nos ajudar com gols. Vejo muito potencial no em Verhaeghe, enquanto Libekk - mais experiente - ganhará algumas chances após o empréstimo ao Cagliari, onde jogou com Cerri.

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Com 28 jogadores, o elenco está fechado para a temporada que está por começar. Pode parecer muito, mas quero evitar problemas com lesões e convocações - que já me atrapalharão bastante nesse início de temporada. Além disso, tenho muitos atletas jovens, então vejo como algo importante ter alguns mais experientes para tutorá-los e trazer mais experiência para a equipe - um ponto que acredito que nos prejudicou bastante nas temporadas passadas.

Partindo de uma mentalidade de Controlar o jogo, utilizarei como principal esquema na temporada o 4-3-3, com o desenho e instruções da imagem abaixo.

Esquema e Instruções.png

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Postado

Caramba, quanta movimentação no mercado. Perdeu vários jogadores, mas trouxe outros bons nomes. Se a adaptação não demorar, acredito que a equipe vá dar bastante alegrias aos torcedores esse ano.

O Rnic é bom jogador, mas não sei se "um dos melhores da posição no jogo" não é exigir um pouco demais dele. Vai ser bom sim, mas acho que pra esse nível falta um tanto.

Postado

Estou curioso para ver como todas essas contratações funcionarão em conjunto no novo Pro Vercelli.

O que acho diferente é que tanto você quanto o @Danut optaram por ativar a opção de drible para "enfrentar a defesa". É uma opção que não uso muito por considerar que facilita o desarme da equipe adversária.

Postado
12 minutos atrás, ggpofm disse:

Estou curioso para ver como todas essas contratações funcionarão em conjunto no novo Pro Vercelli.

O que acho diferente é que tanto você quanto o @Danut optaram por ativar a opção de drible para "enfrentar a defesa". É uma opção que não uso muito por considerar que facilita o desarme da equipe adversária.

Respondendo por mim, foi uma opção que comecei a utilizar porque vi que minha equipe tinha muita dificuldade em penetrar nas defesas adversárias quando elas se postavam na entrada da área. Aí penso que driblar mais pode ser importante para quebrar isso, forçar um segundo jogador a sair de sua posição para dar cobertura a alguém que tenha sido retirado da jogada com um drible.

Claro, acho que perdemos mais a bola. Mas prefiro perder a bola três vezes mas chegar com perigo na quarta do que passar as quatro só tocando bola em volta da área adversária sem conseguir penetração.

Pensando agora, talvez fizesse menos sentido usar isso nos jogos contra equipes um pouco mais fortes, não sei (detalhe que digo contra equipes um pouco mais fortes, contra as realmente grandes nunca utilizo meu esquema padrão mesmo). Mas enfim, a ideia básica é essa, aumentar o poder de criação de jogadas mais perigosas.

Postado
Em 16/08/2016 at 09:58, Danut disse:

Caramba, quanta movimentação no mercado. Perdeu vários jogadores, mas trouxe outros bons nomes. Se a adaptação não demorar, acredito que a equipe vá dar bastante alegrias aos torcedores esse ano.

O Rnic é bom jogador, mas não sei se "um dos melhores da posição no jogo" não é exigir um pouco demais dele. Vai ser bom sim, mas acho que pra esse nível falta um tanto.

Depois da temporada passada, eu via como necessária essa movimentação maior. Com os gigantes vindo atrás dos meus jogadores, isso só se tornou ainda mais natural.

Então, eu acredito que o Rnic possa evoluir bastante sim, até porque também pretendo dar bastante tempo de jogo pra ele. Se minha previsão é muito otimista ou não, aí só lá na frente pra saber.

Valeu pelo comentário!

Em 16/08/2016 at 10:31, ggpofm disse:

Estou curioso para ver como todas essas contratações funcionarão em conjunto no novo Pro Vercelli.

O que acho diferente é que tanto você quanto o @Danut optaram por ativar a opção de drible para "enfrentar a defesa". É uma opção que não uso muito por considerar que facilita o desarme da equipe adversária.

Então, a ideia da instrução pra mim é exatamente isso que o @Danut falou. Eu já havia lido em algum lugar que era eficiente quanto a esse ponto de conseguir quebrar e penetrar melhor as defesas adversárias. Desde então venho sempre optando por ativar a instrução nos meus esquemas.

Valeu por acompanhar e comentar!

Postado

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22 - (Ver)Cerri

(a atualização ficou um pouco extensa, mas vamos lá)

Na última atualização, quando trouxe nossa movimentação no mercado, dei atenção especial a um nome: Accursio Bentivegna. O motivo foi que, em meio a uma renovação do elenco, ele era uma cara já conhecida que voltava ao clube. A questão é: ele não era o único. Por um lapso de memória da minha parte, mas também por uma primeira passagem de curta duração e sem grande destaque, não me dei conta de que na verdade eram DUAS caras conhecidas naquele pacotão de reforços. Além de Benti, também voltou ao clube, de forma definitiva, o atacante Alberto Cerri. Ele jogou pela equipe na temporada 2016/2017 (nossa primeira na Serie A), vindo pro empréstimo da Juventus, e marcou apenas 3 gols em 9(6) partidas. Com nota média de 6,93, não teve o empréstimo renovado. Depois disso, jogou uma temporada no Cesena (Serie B) e duas no Cagliari (a primeira na Serie A, a segunda na Serie B). Em três anos, foram apenas 15 gols em 28(37) partidas - 0,23 gols/jogo, nunca atingindo médias satisfatórias. Mas por que estou dando tanta atenção a Cerri, que por essas informações talvez fosse a contratação mais sem sentido da temporada?

Essa é uma pergunta que será respondida no decorrer do post. Antes disso, é necessário falar de como se iniciou, com uma grande decepção, esse primeiro semestre de 2020/2021 (sim, acabei me animando e o que seria uma atualização de dois ou três meses jogados, virou uma atualização de cinco meses).

Não gosto de levar a pré-temporada em consideração no que diz respeito a resultados. Vejo o período como uma "arma" para preparar a equipe - tanto fisicamente quanto taticamente. A goleada sofrida para o Atlético Madrid, porém, me preocupou. É bem verdade que eles são mais fortes, mas fizemos um jogo muito ruim e não nos encontramos em nenhum momento. O grande problema veio depois: recebemos a Frosinone, da Serie B, em jogo válido pela Copa TIM. Dominamos o jogo do início ao fim e estivemos a frente por duas vezes. Nosso volume de jogo foi absurdo - para o lado bom. Nossa pontaria foi absurda - para o lado ruim. Resultado? Pênaltis. E de forma ridícula formos eliminados, com TRÊS jogadores nossos perdendo suas cobranças.

vs Frosinone.png

Depois disso, ainda veio a derrota para o turco Eskisehirspor e eu comecei a temer pela temporada. Durante toda a pré-temporada, utilizei um 4-2-3-1, mas sabia que tinha que mudar. Veio então o 4-3-3 do qual falei na atualização anterior.

A temporada começou e, mesmo com diversos desfalques (a maioria por lesão, um ou outro por seleção), vencemos o Chievo, fora de casa, por 2x0. Muñoz abriu o placar após escanteio e, depois de levar muita pressão, conseguimos acalmar as coisas com Alberto Cerri no fim do jogo.

Na sequência, recebemos a Sampdoria e tivemos um jogo complicadíssimo devido a expulsão de Muñoz aos 31', mas nos seguramos e já no fim da partida fomos as redes com um bom gol de Tadic. Confirmamos o bom início com uma ótima vitória por 3x1 sobre o Genoa, naquele que foi o primeiro jogo em que fomos melhores. Cerri, Filipe Soares e Hakim Ziyech garantiram a vitória.

No nosso primeiro grande desafio, recebemos a Roma, que não iniciou bem o campeonato, e mandamos no jogo. Vencemos com gols de Ziyech e, pra variar, Alberto Cerri.

vs Roma.png

Em outro confronto complicados, vencemos a Lazio por 3x1, fora de casa. Novamente brilhou a estrela de Cerri, que marcou duas vezes. O marroquino Hakim Ziyech também deixou o dele.

Nossa ótima sequência de invencibilidade foi quebrada na sexta partida, quando recebemos a Juventus, fomos dominados e perdemos pelo placar mínimo - gol de Dybala, sempre ele. Nos recuperamos logo no jogo seguinte, vencendo a outra equipe de Turim: Esgaio logo aos 4' garantiu os três pontos contra o Torino.

Quando olhei pro calendário e vi que enfrentaríamos Milan e Inter em sequência, temi pelo pior. Recebemos o Milan e não fizemos boa partida, mas conseguimos arrancar um empate nos minutos finais, com gol de Cerri. O empate me fez ficar ainda mais otimista para a partida contra a Inter, fora de casa. Mas aí brilhou a estrela de outro atacante: Divock Origi.

Saímos atrás no fim do 1º tempo, mas voltamos com tudo e viramos com gols de Éverton Ribeiro e van Beek (contra). Logo depois, porém, levamos o empate. Aos 66', decidi arriscar. Mantendo o 4-3-3 e Cerri em campo, tirei Tadic e mandei o atacante belga a campo - aqui vale uma nota: ele foi um dos atletas que começou a temporada lesionado. Com a boa fase de Cerri, Divock virou banco. Na ponta esquerda, o belga só não fez chover, marcou duas vezes em 12 minutos em campo e garantiu uma espetacular vitória.

vs Inter.png

Confirmamos nossa boa fase vencendo o Pescara, em casa, por 2x1 e também a Udinese, em um jogo complicado fora de casa, por 3x2.

No decorrer de Novembro, porém, tivemos dois tropeços: em casa, empatamos com Palermo em 0x0 e Spezia em 1x1. O primeiro estava na metade da tabela, o segundo era o lanterna do campeonato. Quatro pontos que não poderíamos ter perdido. Entre ambas as partidas ainda perdemos para o forte time do Napoli por 2x0, fora de casa.

Começamos o último mês do ano vencendo o Livorno, fora de casa, por 2x1. O que era pra ser um jogo tranquilo, virou pesadelo já que não voltamos pro 2º tempo e quase entregamos a vitória.

Jogando em casa, tivemos nosso terceiro tropeço ao não sair do 0x0 com o Sassuolo (então na 15ª colocação), mas nos recuperamos fechando o ano com uma vitória espetacular contra a Fiorentina, por 2x1, fora de casa, em uma partida onde todos os gols foram marcados após os 77'.

Agosto-Dezembro.png

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- CLASSIFICAÇÃO E CURIOSIDADES -

Iniciamos a temporada de forma preocupante com a eliminação na Copa TIM. Embora a competição não tenha importância para a diretoria, eu queria ter ido mais longe e, quem sabe com um sorteio generoso, disputar o título da mesma. Infelizmente não rolou. Em contrapartida, tirando os três tropeços citados, estamos fazendo uma excelente temporada até o momento.

Com o 3º melhor ataque e a 2ª melhor defesa da Serie A, estamos atualmente atrás somente da Juventus, superando até mesmo o Napoli, atual campeão (a equipe, atualmente comandada por Luciano Spalletti, conquistou a liga na última temporada - a única que não teve a Juventus como campeã). Nossa situação poderia ser ainda melhor, caso tivéssemos vencido aqueles três jogos em casa que considerei como tropeços: estaríamos somente um ponto atrás do líder e oito a frente do 3º colocado. Mas paciência...

O grande destaque é Alberto Cerri. O italiano começou como titular devido a lesão de Origi e não saiu mais do time. Com 10 gols em 18 partidas (17 pela Serie A), ele é o atual vice-artilheiro da competição, atrás somente do imparável Paulo Dybala. São somente cinco gols a menos do que ele marcou nos últimos três anos, se vocês bem lembrarem. Dentro do elenco, também merece destaque o lateral direito Ricardo Esgaio, autor de 7 assistências - nosso melhor garçom - e dono de uma classificação média de 8,14, a melhor disparada.

Na reta final do ano, recebi duas excelentes notícias. Tão logo o mês de Dezembro iniciou, a diretoria me chamou para perguntar o que eu achava sobre um aumento do orçamento de transferências (eu ainda tinha cerca de R$70 milhões disponíveis). Já com algumas mudanças em mente, aprovei a ideia e o orçamento pulou para R$210 milhões. Nada como uma boa gestão financeira, não é mesmo? No dia seguinte fui chamado novamente e dessa vez o assunto era a renovação do meu contrato, que acabaria no final da presente temporada. Diferente do habitual, decidi fazer três pedidos, dos quais dois foram atendidos. Renovei o contrato até Junho/2023 e, de quebra, consegui aumentar o orçamento de treino de juniores e aumentar o recrutamento júnior.

Classificação Pós-17 rodadas.png

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Postado

Conseguiu reerguer a equipe depois de uma temporada complicada. Muito disso graças as boas manobras no mercado de transferências. 

Agora com essa grana em caixa, pretende reforçar quais setores?

Sobre a Liga: está a sete pontos do líder mas disputa apenas uma competição. Irá tentar o título?

Boa sorte

Postado

Que pena que não conseguiu a já tradicional vaga na semi-final da Copa. Mas bola pra frente que o começo na Liga foi ótimo! Mesmo estando a sete pontos da Juventus, acho que dá pra alcançá-la e, no mínimo, fazer jogo duro até o final da temporada. Boa sorte e bons gastos com o que sobrou das transferências (quase 300 milhões!!!)

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