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O Legado - Clough vs. Revie


Posts Recomendados

Postado
12 horas atrás, Jio Freed disse:

Muito bom esse ultimo post, a derrota para o Scunthorpe foi muito boa a narração da história. Prevejo emoção nessa reta final.

Era um dos artifícios que usava muito no outro save, tô tentando começar a colocar nesta versão. Que bom que gostou!

Emoção não vai faltar com certeza.

 

Postado

Uma pena que perdeu pro Scunthorpe, o time sofreu com as expulsões.

Incrivel como o a conexão Duckworth e centroavante funciona :)

Postado

Uma pena a derrota para o Scunthorpe, o resultado tem sido decisivo pra não estar na liderança. :( porém é uma diferença perfeitamente reversível, tem que acreditar!

Postado
4 horas atrás, RTORRES27 disse:

Uma pena que perdeu pro Scunthorpe, o time sofreu com as expulsões.

Incrivel como o a conexão Duckworth e centroavante funciona :)

Acho que coloquei pilha demais no jogo, o time ficou nervoso kkk

Os dois combinam muito bem, um consagra o outro.

1 hora atrás, El Magro disse:

Uma pena a derrota para o Scunthorpe, o resultado tem sido decisivo pra não estar na liderança. :( porém é uma diferença perfeitamente reversível, tem que acreditar!

Sim, era importante ganhar, mas tenho que confiar que eles não vão ser tão regulares. Vlw!!

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esperando ansiosamente por mais 1 capitulo kkkkkkkkkkk

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29 minutos atrás, Ricardo Bernardo disse:

esperando ansiosamente por mais 1 capitulo kkkkkkkkkkk

kkkk tá tenso, vou ver se consigo até de noite. 50% já tá pronto

Postado

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14

O velho relógio de parede marcava dez horas da noite.  Will Clough estava debruçado sobre o projeto de um programa esportivo, algo que almejava desde os tempos em que abandonou a carreira de treinador.  Àquela altura, os olhos começavam a pesar e Will já era vencido pelo cansaço de horas de leitura.

  • - Estou ficando velho mesmo! – disse ele.

 Num último esforço de resistência, ele decidiu levantar-se, esticar os braços e tomar um ar na janela. O Edifício Watkins oferecia aos seus moradores uma vista privilegiada do Canal River Trust, motivo pelo qual era comum seus moradores gastarem horas ali em conversas intermináveis. Naquele dia, o prédio estava mais silencioso do que o costume.  O silêncio incomodava Will, pois trazia lembranças de sua amada, motivo pelo qual procurava estar sempre em companhia de algum vizinho ou até mesmo ouvindo uma música ou deixando a TV ligada. Suspirou profundamente, deixou o pensamento viajar nas lembranças. Por um instante sentiu a estranha sensação de estar sendo observado.  Olhou ao redor, e do outro lado da rua, ele avistou um estranho encostado num poste. Não era possível identificar o rosto, pois estava parcialmente coberto por um chapéu. As roupas pretas faziam o corpo do estranho misturar-se às outras sombras.  Era como se fossem um coisa só.

Notou quando o homem se afastou do poste, em questão de segundos perdeu o estranho de vista. Respirou fundo, deixou a janela e quando se aproximava de sua escrivaninha, ouviu batidas na porta. Batidas fortes. Sentiu seu coração acelerar, caminhou para a porta, hesitou um pouco em olhar pelo olho mágico, mas não adiantava fugir de seu destino. Cuidadosamente se aproximou da porta, colocou os olhos em direção ao orifício, deu uma piscadela e abriu a porta.

  • WILL CLOUGH: - Ah, é você! Isso é hora?
  • RICK HOLMES: - Perdão, Sr. Clough, mas precisava dar-lhe notícias sobre o caso. Parece assustado...
  • WILL CLOUGH:  -  Vi um sujeito estranho rodeando minha casa.
  • RICK HOLMES: - Estranho, pois não vi ninguém na rua.
  • WILL CLOUGH:  - Deixa para lá. E cadê aquele ogro que você chama de parceiro?
  • RICK HOLMES: -  O Capone? Ele ficou no carro.
  • WILL CLOUGH:  - Vou servi-lhe um vinho.
  • RICK HOLMES: - Não, não bebo em serviço.  Minha visita é rápida. Responda por favor: o senhor teve algum fã do tipo fanático mesmo? Aqueles que rasgam a roupa quando te via, ou que te acompanhava em qualquer lugar do mundo?
  • WILL CLOUGH: - Tive vários fãs, mas não lembro de nenhum capaz de fazer tantas  loucuras, por que a pergunta?
  • RICK HOLMES: - São hipóteses. Eu chequei a  mensagem deixada pelo homem na rodovia Clough, julguei ter relação com os outros casos de vandalismo e cheguei a este livro.

Clough segurou o livro nas mãos e teve a estranha sensação de tê-lo visto em algum lugar.

  • WILL CLOUGH: - Espere. Minha falecida esposa tinha este livro em casa. Está na estante de livros aqui na sala. Espere um pouco, vou  pegá-lo.

Minutos depois, Clough veio com o livro a Sombra da Fama nas mãos.

  • WILL CLOUGH: -  Ela adorava romances, mas lembro que este a deixou bem abalada. Não gostou do final, achou muito trágico. Frescura de mulherzinha.

O detetive tomou o livro das mãos de Clough, folheou as primeiras páginas, buscou uma dedicatória. Não encontrou, porém, localizou na contracapa a etiqueta com o nome de uma loja de livros.

  • RICK HOLMES: - Sabe quem deu este livro a ela?
  • WILL CLOUGH: - Ela já tinha quando casamos.
  • RICK HOLMES: - Interessante.   Vou precisar tirar uma foto desta contracapa, pode ser útil.

Fotografou. Rick Holmes despediu-se de Will e foi ao encontro de seu parceiro, que estava distraído ouvindo o programa Loving Night. “You and I”, do Scorpions, fazia o fundo musical para os amigos até chegarem à esquina. Distraído,RNick não percebeu  um carro vindo em sua direção, parecia descontrolado. A manobra do outro veículo forçou Rick a desviar o carro bruscamente, indo em direção ao canal, que não oferecia qualquer tipo de obstáculo para evitar a queda.  Assim que o veículo cai, a água do canal começa a tomá-lo, era uma questão de segundos para que fosse completamente ocupado por ela. Capone e Holmes tentam sem sucesso abrir a porta por dentro. O veículo não responde a tentativa de destravá-las.

  • CAPONE: - Eu não quero morrer. 
  • RICK HOLMES: - Eu não quero morrer ouvindo esta música. 

Num ato de desespero Capone ataca a janela. A música insistente enfim cessa. Um novo soco do brutamontes quebra o vidro, seu braço alcança a maçaneta por fora.  A porta se abre, o grandalhão puxa seu companheiro para fora e juntos eles alcançam a superfície. Foi por muito pouco.

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Bateu o pé direito no chão. Não era superstição, era precaução. A dor no tornozelo machucado já havia ido embora, mas o medo de voltar a sentir a dor continuava ali. Longos 35 dias sem jogar uma partida oficial. Torceu pelos seus companheiros nas vitórias sobre Gillignham e Rotherham, Sofreu quando o time perdeu a liderança no empate em casa para o Burton. Voltou a sorrir quando a liderança foi recuperada diante do Bury e por fim roeu as unhas quando o H'Pools perdeu para o Oldham, mas foi beneficiado pelo tropeço do Scunthorpe diante do Swindon. Hoje não seria um agente passivo.

A vitória hoje permitiria ao seu time não depender de outro resultado, por isso fazer gols era essencial. Demonstrou confiança na entrevista antes do jogo e afirmou sonhar em marcar o gol do título. A primeira oportunidade surgiu aos 11 minutos, mas a trave, caprichosamente, impediu. A segunda chance veio da direta, de onde ela veio tantas e tantas vezes: certeira, rasteira, na primeira trave. Bateu de "peito" de pé, deslocando o goleiro. 1-0.

Seu time continuava a criar oportunidades, mas outro gol somente no segundo tempo. Agora era Hewitt quem servia para o jovem atacante uma bola rasteira, que passou pela linha de defesa e chegou mansa para Rittenberg marcar seu segundo gol. O gol do título.

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Rittenberg terminaria a temporada como artilheiro da equipe e da League One. Seu companheiro inseparável, sagrou-se o melhor jogador da divisão, feito que Duck também conseguiu na League Two. Seu treinador, Brian Clough, também fez a dobradinha, mais uma vez foi eleito o treinador do ano.

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A Sala de Imprensa estava cuidadosamente preparada para o momento. Flores que não exalam cheiro, We are Champions tocando no fundo e tapete vermelho cortando o salão. O diretor de futebol caminha até a sua cadeira. Direciona o microfone para a direção de sua boca e anuncia o início da coletiva.

  • PAT DEVLIN:  - Vamos dar início à coletiva, lembrando que assuntos como política, religião, vida pessoal, principalmente, a vida amorosa do treinador, estão restritamente proibidas. Vamos receber agora nosso treinador, Brian Clough!!

Clough entra na sala de imprensa aplaudindo a si próprio, sem demonstrar qualquer constrangimento. Aproxima-se do diretor e diz:

  • BRIAN CLOUGH: - Cadê o pessoal que viria aqui para me ovacionar?
  • PAT DEVLIN:  - O Sr. Bennet barrou a entrada de torcedores, então tive que dispensá-los.
  • BRIAN CLOUGH:  - Mas eu paguei pelo serviço.
  • PAT DEVLIN:  - Eu sei, mas o Sr. Bennet paga pelo meu serviço, então não posso fazer nada senão cumprir ordens.

Clough balançou a cabeça contrariado. A chuva de perguntas iniciaria.

 

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Muita gente aponta a dupla Duckworth e Rittenberg como os responsáveis pelo sucesso da equipe nesta temporada, concorda com esta afirmação?

Sem dúvida, Duckworth e Rittenberg foram fundamentais para que o time funcionasse muito bem, mas não posso deixar de lembrar de Walker, Carrol e Connor Roberts, que assim como outros jogadores, talvez com menor destaque pela imprensa, fizeram com que este time desse este enorme orgulho a todos nós.

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Duckworth é Seleção?

Na minha ele jogaria com certeza. A torcida gosta dessa brincadeira, mas não posso aqui ser tão irresponsável. A Inglaterra joga diferente, um futebol pesado, onde os laterais  são brucutus sem cérebro, jogam presos no chão como árvores, sinceramente, o Duck não se encaixaria num esquema assim. 

Você fala de futebol vistoso, mas para muitos o Hartlepool é um time de cruzamentos, ou seja, algo que é tradicional no nosso futebol. Qual é a novidade do Hartlepool?

Tenho que concordar, apesar que não somos a única equipe que utiliza este fundamento, aliás, se quer somos os melhores neste fundamento. Rotherham, Sheffield Utd e Mk Dons, com 15% de aproveitamento, tiveram mais sucesso do que nós, assim como também não estamos nem entre as dez melhores equipe em aproveitamento de jogadas de gol criadas, e ainda assim terminamos como melhor ataque da competição. A diferença está na movimentação. Temos três homens na frente, assim aumentamos as nossas chances de fazer gol, além de dar aos laterais três opções de cruzamento. 

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Vimos algumas outras alternativas táticas durante a temporada, o uso delas varia de acordo com o adversário ou com a situação?

O adversário impõe a situação. Iniciamos o jogo sempre com o 4-3-3 mais estreito, é nossa tática "default". À medida que vimos que o nosso adversário estreita seu jogo, exige de nós buscar abrir mais os espaços, ora posso colocar o time com pontas abertos, ora peço apenas para modificar o posicionamento. A outra formação, a mais assimétrica, trazia o equilíbrio durante o jogo. Percebia que alguns jogos estávamos abrindo vantagem, mas acabávamos por ceder o empate ou ser derrotados, ela equilibrava as coisas, porém, na maioria das vezes o 4-3-3 vigorava, sendo necessário apenas alguns ajustes.

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Os laterais foram considerados lendas do clube, não acha exagerado que jogadores cotados para ser coadjuvantes tornam-se protagonistas? Como explicar que o Rittenberg, maior artilheiro em ligas do clube, sequer está na lista de favoritos do clube?

O futebol evoluiu, hoje em dia nem todo jovem quer ser atacante, talvez você acha que o protagonista tem que ser o cara que faz gol, mas se pensarmos bem, o goleador é apenas um aproveitador. Se a bola não chega nele redonda, ele não consegue se virar sozinho. Lógico, que o atacante tem que ter faro de gol, tem que saber onde bater, como bater, mas é justo que quem cria o gol ganhe notoriedade. O Oyenuga entrou na lista dos Ícones do Clube, o Rittenberg não, mas certamente, estará fazendo parte dela em breve, mas isso não é o mais importante, ele sabe disso. Eu também não entrei, mas eu me considero uma lenda. Sem mim, este time estaria no orifício excretor do buraco negro.

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Teve medo de perder o título depois da derrota na penúltima rodada?

Medo? Não sei o que é isso. O que eu pedi é que meus jogadores levassem a sério a ideia do título. Quando iniciamos a temporada, eu disse que iríamos jogar a Championship, teve uma meia dúzia de jogadores que acharam que eu estava sendo ambicioso demais. Pô, vem para cá receber salário para pensar em perder? Jogador meu não joga para perder, a derrota é o acaso, a vitória é a certeza. Aliás, tenho que mandar mais bombons para o Swindon, aqueles meninos são demais! Eliminaram o Leeds na Copa, e massacraram o Scunthorpe. Aquele abraço, "swuínos"!

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Até que ponto os jogos mentais são importantes?

Está falando das besteiras que falo nas coletivas? É que eu mais gosto de fazer antes e depois dos jogos. É curioso como alguns treinadores são tão boçais, por mais que tenham a certeza de que estão caindo numa armadilha, eles não aprendem. O pior é achar que por ser jovem e um novato, eu sou também um juvenil. Não viram o que o Page, do Preston fez no jogo que decidiríamos o título? Eles estavam rebaixados, e ele veio elogiar meu time. Qualquer um diria que era só um esto de admiração, mas, eu não sou bobo. Ali rolou uma maleta do Scunthorpe, e como o Preston não presta, tem um time fraco, o Page achou que enchendo meus jogadores de ego, ele iria fazer meus jogadores entrar no clima de já ganhou. Se ferrou! Aqui é Brian Clough, aqui não é Thomas Revie!

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Você polemizou ao responder ao assédio do Sheff Wednesday? Achava necessário pisar sobre o orgulho dos torcedores?

Eu não pisei no orgulho de ninguém. Quando fui recusado pelo Derby, alguém da imprensa foi tirar satisfação com eles? Disseram que eu era o filho de Will Clough, só isso, que era pouco para me contratarem. O Peterborough também me contactou, acharam que eu queria jogar a League 2 de novo. Esse povo está de brincadeira com a minha cara! Acham que eu quero ser treinador de acesso.

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Pensa em deixar o Hartlepool?

Não, não agora. Agora vamos disputar a Championship e mesmo se o Everton (rebaixado da Premier League) quisesse que eu fosse treiná-los, eu não iria, pois aqui tenho um trabalho encaminhado. Se fosse para jogar a Premier, aí pensaria. Se bem que mal posso esperar para humilhar o Thomas.

Qual foi o sentimento de ver o Leeds nadar e morrer na praia?

Nada contra o Leeds, até gostaria de treiná-los um dia, mas não posso mentir. Eu gastei três caixas de fogos, fiquei de porre e fiquei mandando mensagem para aquele bastardo. Depois então que fiquei sabendo que o Zach Clough, do Bolton, fez dois gols em confrontos contra o Revie, eu por pouco não tive um orgasmo. Os Revies não podem ver um Clough, eles tremem. Eu sei que o Revie não verá esta coletiva, mas repassem para ele esta frase (escrita numa faixa): "Revie, o Clough vai te pegar!!!!"

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E a estátua, já mandaram fazer?

Eu perguntei isso hoje de manhã para o pessoal do conselho (risos). Esta torcida é demais! Só tenho que agradecer o carinho e o reconhecimento. Eles vão continuar a campanha pedindo uma estátua na frente do Viktoria Park, mas ao mesmo tempo fico com receio, pois tem um maluco solto por aí que não pode ver uma estátua de um Clough.

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Muito bom, parabéns pela promoção, não titubeou no final e tá aí o resultado.

Eu não sairia do clube agora também, ainda mais com a oportunidade de enfrentar o Leeds e Revie.

Postado

Foram duas excelentes temporadas com promoções consecutivas, não esperava que tão cedo veríamos um Clough x Revie.

Sorte que o Scunthorpe tropeçou e deu um gostinho a mais para a campanha.

A historia já tá ficando bem tensa com a quase morte do Holmes e do Capone.

Postado
3 horas atrás, Jirimias disse:

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balaco2_1.png

A Sala de Imprensa estava cuidadosamente preparada para o momento. Flores que não exalam cheiro, We are Champions tocando no fundo e tapete vermelho cortando o salão. O diretor de futebol caminha até a sua cadeira. Direciona o microfone para a direção de sua boca e anuncia o início da coletiva.

  • PAT DEVLIN:  - Vamos dar início à coletiva, lembrando que assuntos como política, religião, vida pessoal, principalmente, a vida amorosa do treinador, estão restritamente proibidas. Vamos receber agora nosso treinador, Brian Clough!!

Clough entra na sala de imprensa aplaudindo a si próprio, sem demonstrar qualquer constrangimento. Aproxima-se do diretor e diz:

  • WILL CLOUGH: - Cadê o pessoal que viria aqui para me ovacionar?
  • PAT DEVLIN:  - O Sr. Bennet barrou a entrada de torcedores, então tive que dispensá-los.
  • WILL CLOUGH:  - Mas eu paguei pelo serviço.
  • PAT DEVLIN:  - Eu sei, mas o Sr. Bennet paga pelo meu serviço, então não posso fazer nada senão cumprir ordens.

Clough balançou a cabeça contrariado. A chuva de perguntas iniciaria.

Não seria Brian ao invés de Will?

Parabéns pelo acesso com titulo melhor ainda e temporada que vem teremos o esperado Clough x Revie.

Postado
2 horas atrás, TecNow disse:

Muito bom, parabéns pela promoção, não titubeou no final e tá aí o resultado.

Eu não sairia do clube agora também, ainda mais com a oportunidade de enfrentar o Leeds e Revie.

O Scunthorpe vacilou demais neste final e isso fez diferença.  Agora não é hora mesmo,  principalmente oportunidade do confront.

2 horas atrás, RTORRES27 disse:

Foram duas excelentes temporadas com promoções consecutivas, não esperava que tão cedo veríamos um Clough x Revie.

Sorte que o Scunthorpe tropeçou e deu um gostinho a mais para a campanha.

A historia já tá ficando bem tensa com a quase morte do Holmes e do Capone.

O rendimento amarelão do Scunthorpe neste final facilitou bastante as coisas, aí deixou chegar já era. Foram duas temporadas memoráveis, agora é pensar em colocar o Pools a altura da segunda divisão. 

O bicho ficou feio para os dois detetives, será que foi um acidente premeditado? 

29 minutos atrás, Ricardo Bernardo disse:

Não seria Brian ao invés de Will?

Parabéns pelo acesso com titulo melhor ainda e temporada que vem teremos o esperado Clough x Revie.

Sim. Valeu meu brother,   já corrigi. Próxima temporada não faltarão emoções.

Postado
5 horas atrás, Jirimias disse:

Os laterais foram considerados lendas do clube, não acha exagerado que jogadores cotados para ser coadjuvantes tornam-se protagonistas? Como explicar que o Rittenberg, maior artilheiro em ligas do clube, sequer está na lista de favoritos do clube?

O futebol evoluiu, hoje em dia nem todo jovem quer ser atacante, talvez você acha que o protagonista tem que ser o cara que faz gol, mas se pensarmos bem, o goleador é apenas um aproveitador. Se a bola não chega nele redonda, ele não consegue se virar sozinho. Lógico, que o atacante tem que ter faro de gol, tem que saber onde bater, como bater, mas é justo que quem cria o gol ganhe notoriedade. O Oyenuga entrou na lista dos Ícones do Clube, o Rittenberg não, mas certamente, estará fazendo parte dela em breve, mas isso não é o mais importante, ele sabe disso. Eu também não entrou, mas eu me considero uma lenda. Sem mim, este time estaria no orifício excretor do buraco negro.

Não seria "Eu também não entrei"

Prevejo guerra na próxima temporada, que vem Clough vs Revie - O Despertar Da Guerra

Postado
5 minutos atrás, bruno introvertido disse:

Não seria "Eu também não entrei"

Prevejo guerra na próxima temporada, que vem Clough vs Revie - O Despertar Da Guerra

Obrigado, Bruno! Já corrigido.

Mal posso esperar  para desafiá-lo nos minds games hehe

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Já comprei ingresso para as 2 partidas entre Hartlepool e Leeds na primeira fila hahahaha

Não gosto de torcer contra o criador do save, mas penso que seria excelente para a história vitórias do Revie nos primeiros confrontos. 

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43 minutos atrás, Hazel disse:

Já comprei ingresso para as 2 partidas entre Hartlepool e Leeds na primeira fila hahahaha

Não gosto de torcer contra o criador do save, mas penso que seria excelente para a história vitórias do Revie nos primeiros confrontos. 

haha não dá pra perder mesmo. Não liga, até eu torço para o Revie se dar bem, e gosto de  CLough bravo haha

Postado

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Premier League: ora Londres, ora Manchester.

Enquanto na Premier League, o Chelsea sagrou-se campeão, deixando Manchester City na segunda colocação, o Sunderland voltou para a elite da Inglaterra como campeão. Sunderland, Watford e Hull trocam de divisão com o Ipswich, Wolves e Everton. rebaixados na última temporada. Na Copa da Inglaterra, o Man. City interrompeu a série de títulos do Arsenal, enquanto o seu rival, o United, sagrou-se campeão da Capital One Cup após dois anos de domínio do Chelsea. Em suma, Manchester e Londres tem dominado o futebol inglês.

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Orgulho da juventude

Sem um título mundial com a sua seleção principal desde 1966, a Inglaterra pode se sentir aliviada por ver que o futuro lhe reserva alguma esperança. Depois da Seleção sub-17 ter sido campeão mundial de sua categoria, agora foi a vez da Seleção sub-20 levar o nome do país ao ponto mais alto do futebol. Quem sabe não seja a promessa de dias melhores para o selecionado principal? É esperar para ver.

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Revie: o estático 

Mais uma temporada discreta de Thomas Revie a frente do Leeds. Se não fosse pela chegada à semi-final da Copa da Liga, a temporada teria sido um fracasso total. Vale ressaltar que a campanha na Championship alcançou a expectativa inicial da temporada, que era a metade superior da tabela, porém a perda da vaga nos play-offs na última rodada deixou o torcedor do Leeds frustrado.

Revie segue prestigiado no clube, mas sua carreira parece estagnada e isso fica bem claro na descrição do treinador, pois ele pensa que a diretoria não possui a mesma energia e ambição que ele. O contrato de Revie está em seu último ano,  e esta temporada poderá ser crucial para determinar sua continuidade no Leeds, um salto ou uma queda, que pode fazer com que ele fique desempregado por tempos (nunca se sabe como o FM poderá reagir com um treinador criado no editor). Torço que dê tudo certo.

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Clough: só sorrisos

Mais uma temporada bem sucedida do treinador do save. O segundo acesso com título da carreira de Clough aumenta a exigência de uma temporada digna no próximo ano, bem como de uma necessidade de fortalecimento da equipe diante da diferença, que é mais visível que a mudança da League 2 para a League 1. Com a chegada a Championship, o save chega a sua terceira temporada com o Hartlepool, algo que eu não planejava, pois esperava uma troca de clube. Clough renovou até 2019 com o H'Pools. Também teremos nesta temporada os esperados embates entre os rivais, Clough  e Revie.

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A renovação do contrato de Clough coincide com três passos dados pela diretoria do Hartlepool. A primeira ação anunciada foi o aumento da rede de observação do clube, antes restrita apenas para o continente. Não era uma das prioridades de Clough, mas foi animador ver a diretoria acordar.

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A surpresa veio semanas depois com o anúncio da melhoria das instalações de treino dos jovens, que possibilitará ao Hartlepool formar melhor. Outra notícia estava relacionado ao estádio que era administrado pela cidade, e o presidente aceitou o pedido do treinador de adquirir o Victoria Stadium para que o clube deixe de pagar para jogar lá, mas agora receba a renda em sua totalidade.

Estas mudanças não representam uma tentativa de vincular a carreira do treinador ao clube, mas será bem legal ver que o trabalho do Clough deixe um legado além dos títulos para o simpático Hartlepool.

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Clough vs. Revie

Thomas Revie:

Nenhum titulo, nenhuma premiação anual como melhor treinador.

Jogadores contratados: 09 // Jogadores vendidos: 03 **

Jogos disputados: 106

Vitórias: 46

Empates: 21

Derrotas: 39

Aproveitamento: 43%

Gols marcados: 142

Gols sofridos: 127

 

Briam Clough

Dois títulos conquistados, premiado duas vezes como Melhor Treinador do Ano

Jogadores contratados: 27 // Jogadores vendidos: 9 **

Jogos disputados: 105

Vitórias: 70

Empates: 15

Derrotas: 20

Aproveitamento: 66%

Gols marcados: 219

Gols sofridos: 94

 

Legenda: ** já estão inclusas as negociações da nova temporada, o Leeds ainda não contratou ninguém.

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Acho que o Revie vai ter que procurar o seguro desemprego, ser o seu contrato não for renovado com o Leeds...

Postado
Em 21/02/2016 at 15:57, bruno introvertido disse:

Acho que o Revie vai ter que procurar o seguro desemprego, ser o seu contrato não for renovado com o Leeds...

Tomara que não rs, mas vai ser tenso ver o que o FM vai fazer com a carreira dele, por isso fiz o save independente do duelo, por´[em, não temo como não explorar este encontro.

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Torcendo pro Revie ganhar o primeiro confronto só pra ver o Clough muito bravo kkkkkkkkkk

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13 horas atrás, Ricardo Bernardo disse:

Torcendo pro Revie ganhar o primeiro confronto só pra ver o Clough muito bravo kkkkkkkkkk

Rapaz, tem novidades...no próximo post, que devo postar sexta, vai ser um pré-jogo entre os dois contando os jogos até o confronto, no post seguinte aí faço o jogo entre os dois. Mas Clough iria ficar muito irado mesmo kk

Postado

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Hartlepool: Plantel | Estatísticas | Transferências

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Um cara comum vivendo dias especiais. Assim é Scott Wootton  depois ganhou seus dias mais famosos graças a Clough e Revie. Dispensado do Leeds, o defensor de 25 anos estava satisfeito de encontrar abrigo debaixo das asas do irmão e rival de seu antigo treinador. Não foram apenas as atuações burocráticas que fizeram com que Scott encabeçasse a lista de desnecessários do clube de Yorkshire, mas também o alto salário para a realidade financeira de seu antigo clube. 

  • P. TAYLOR: - Clough, como você pode dizer que em suas mãos o Scott vai ser convocado para a Seleção Inglesa? Ficou louco? Além de um jogador normal, ele é agenciado por um idiota.
  • CLOUGH:- Taylor, eu te perdoo por isso que você está dizendo. Wootton agora é uma questão de honra para mim, quero torná-lo um selecionável, e se ele quiser também, nós conseguiremos.
  • P. TAYLOR:- Você e essa sua maldita mania de querer ser melhor que o seu irmão. Já olhou a tabela de classificação? Olhou? Pois este é o resultado de você não me ouvir. Eu sou seus olhos Clough, mas para que você não sofra um tome, é preciso que me dê ouvidos.
  • CLOUGH:- Ah, quanta baboseira! Quem encontrou Luke James e S. Kaikai ? Eu e a genética.
  • P. TAYLOR: - Outra idiotice! Onde já se viu o filho ser necessariamente tão bom quanto o pai? Não foi porque James foi tão bom ao ponto de seu pai colocar o nome de um dos filhos com o nome do jogador, que o primogênito vai se também um grande jogador.
  • CLOUGH:- Pit, hoje você está um saco! Vamos trabalhar! 

Quando não encontrava argumentos, Clough procurava uma forma de sair pela tangente. Desta vez, o trabalho foi a opção. Largou seu companheiro ainda remoendo a breve discussão e se dirigiu aos jornalistas que cobria o treino.

  • CLOUGH:- Quero todo mundo fora agora! Chega! Preciso de um momento a sós com meus rapazes. Encarrega de levá-los até a porta de saída, Neil.

Não foi só o tamanho de Neil que moveu Imediatamente os jornalistas em direção à saída, mas eles sabiam que qualquer discordância poderia representar a ruptura com um personagem capaz de dar boas matérias. Quando certificou que somente pessoas do clube estavam no campo de treino, Clough iniciou o trabalho de bolas paradas e jogadas ensaiadas de linha de fundo. Tanto zelo tinha justificativa: o confronto com Thomas Revie estava cada vez mais próximo, logo agora em que vivia seus dias mais negros como treinador. 

Agosto

Quem vê a draga que está o Hartlepool às vésperas do jogo mais importante de seu treinador, não acredita que a equipe teve grandes momentos no início da temporada, quando alcançou vitórias significantes contra o Aston Villa e eliminou na Capital One Cup o Q.P.R, da Premier League. Foram grandes momentos quando Luke James ganhava a confiança de seu treinador, enquanto o maior artilheiro da história do clube, Dean Rittenberg, vivia de um jejum sem fim.

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Setembro

Rittenberg só voltou a balançar as redes contra o Cardiff, e depois disso só repetiu a comemoração de fazer coraçõezinhos contra o Wolves. Àquela altura, sua equipe já havia amargado derrotas, como aquela humilhante sofrida para o Everton, e uma frustrante eliminação da Capital One Cup diante do Burnley. Clough poupou os titulares para este jogo de copa, mas a torcida não poupou sua decisão. Clough foi pela primeira vez ao inferno.

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Outubro

Nada está tão ruim que não possa piorar. A máxima se mostrava firme e forte também no mês de outubro, com três derrotas nos quatro jogos, Clough só pode sorrir contra o Birmingham, numa vitória robusta fora de casa. A má fase dos homens coincidia com o mau momento da equipe: nos quatro últimos jogos apenas um gol foi marcado por um atacante.

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OBS: Kaikai, Luke James e Scott Wootton jogaram para Will Clough em " O Maldito Futebol Clube". Aqui eles foram colocados como filhos deles próprios.

 

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O sorriso fácil agora era habitual. Ali à beira do gramado lembrava dos dias difíceis da temporada passada quando a vaga para o playoff escapou e o acesso para a Premier foi mais uma vez adiado. Exatamente agora, no seu último ano de contrato, conhecia seus dias de glória. Havia no peito um orgulho enorme de ter contrariado todos os prognósticos quando o Leeds anunciou que seu torcedor não poderia esperar reforços, mas sim esforço. O resultado foi apenas uma contratação e dezesseis saídas.

A ideia de construir uma base nos últimos anos de disputa da Championship qualificou o grupo, as derrotas tornaram os jogadores mais "cascudos" e o entrosamento fazia toda a diferença . Todos estes elementos faziam com que o trabalho de Revie ganhasse destaque.

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Não que a postura austera do  Leeds agradasse, mas não era o que mais o incomodava. A proximidade da partida contra o irmão o deixava ansioso, mesmo sabendo que o favoritismo estava com sua equipe. Prometeu para si mesmo não falar antes da partida, pois sabia que Clough levaria vantagem nos jogos psicológicos, e cuidou que seus principais jogadores também evitassem as coletivas, deixando-as a cargo dos reservas.

Esta renúncia de Revie aos holofotes veio desde o caso de Cortés, jovem promissor que virou motivo de disputa entre Leeds e Hartlepool, e acabou assinando com o Northampton. Na ocasião, o Hartlepool atravessou o negócio que estava bastante favorável ao Leeds e Revie qualificou a postura de seu irmão como ridícula e recorrente. Quem não se lembra do caso Aton?

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Tudo isso só acendia ainda mais a chama do confronto. A vitória poderia representar a aproximação do Hartlepool ao grupo do playoff, enquanto para o Leeds significava consolidar a liderança, para os treinadores significava bem mais do que isso: representava a própria honra.

 

Leeds vs. Hartlepool

Local: Elland Road

Data: 31/10/2017

 

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Ser eu estivesse no estádio eu estaria gritando: porrada, porrada, porrada, porrada... para o confronto entre Leeds x Hartlepool

Prevejo altos cumprimentos durante o jogo

 

Postado
1 minuto atrás, bruno introvertido disse:

Ser eu estivesse no estádio eu estaria gritando: porrada, porrada, porrada, porrada... para o confronto entre Leeds x Hartlepool

Prevejo altos cumprimentos durante o jogo

 

kkk vc também gosta de ver o circo pegando fogo. Mas ou menos deste jeito aí.

Agora, Jio Freed disse:

Bem no dia das Bruxas, coisa boa não vai vir desse jogo hahahaha

Seu ataque é um pouco melhor que o do Leeds, mas a defesa é muito pior, boa sorte :)

haha verdade, Jio.

Sorte, Clough vai precisar.

Postado

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Livraria Bruins, Brighton 

As investigações acerca do livro levaram Rick Holmes e seu fiel escudeiro até Brighton, cidade onde estava localizada a livraria onde foi adquirido o livro. Quando Rick Holmes entra no local, alguns olhares logo se voltam em sua direção. Era um sujeito de trajes bem pouco tradicionais, e principalmente, quando este está acompanhado de um brutamontes, cujas as roupas pareciam ter número menores do que o ideal.

Depois de apurar com alguns vendedores sobre o responsável pela livraria, Holmes chega a um homem magrelo, que estava debruçado num dos balcões dando ordens para as meninas do caixa. Assim que nota a presença dos dois clientes, o homem se levanta.

  • - Oi, em que posso ser útil?
  • - O senhor é o gerente da livraria?
  • - Sim, Send Humes, ao seu dispor.
  • - Eu sou Nick Holmes, detetive particular. E este é meu parceiro, Capone.
  • - Muito prazer. 
  • - Queríamos saber se poderia nos ajudar a identificar quem pagou por este livro. Creio que algum controle de sua loja poderia nos dar essa valorosa informação.
  • - Deixa eu ver.

O homem pega o livro e constata que o mesmo era uma compra muito antiga. 

  • -  Sinto muito, mas na época em que foi comprado este livro não tínhamos este sistema, aliás, era o meu falecido pai quem tocava o negócio, e ele sequer anotava as vendas, quanto mais identificar quem comprava. Mas olhando bem esta assinatura na dedicatória...espere um pouco.

O homem entrou numa sala, por lá ficou cerca de uns três minutos. Retornou com um quadro enorme do plantel do Brighton todo empoeirado.

  • - Meu pai era muito fã do Brighton, eu já sou avesso ao futebol, mas guardo algumas lembranças dele. Esta assinatura da dedicatória é muito parecido com esta aqui. – diz ele apontando uma assinatura no meio de tantas outras.
  • -Você pode estar perguntando porque identifiquei facilmente, mas sou um grande apreciador de rubricas e não é todo mundo que termina a assinatura com uma carinha triste. É algo marcante, não é verdade?
  • - Concordo. Foram os jogadores do Brighton que assinaram este quadro?
  • - Todos desta foto assinaram, jogadores e funcionários. Meu pai tinha maior orgulho de ter ganho este quadro da mão de um funcionário do clube, pena que com o tempo a foto tenha ficado apagada.  Veja aqui embaixo os nomes destes homens da foto.

Abaixo dos jogadores, uma pequena linha trazia o nome das pessoas da foto, da direita para a esquerda. Com alguma dificuldade de leitura, Holmes sussura os nomes:

  • - Lennon, Tokis, Machel... Tom Revie.

O detetive engole seco. A dedicatória do livro trazia a mesma assinatura.

  • -  Isso! Antes de casar com Will, Anne ganhou este livro de Tom Revie, que também foi seu esposo. Capone, agora as coisas começam a fazer sentido e ao mesmo tempo não fazem sentido algum.

Diante da frase sem sentido, Capone coça a cabeça e pisca sem parar, seus cacoetes comuns quando ficava confuso.

  • - Quem mais odeia os Cloughs: os Revies. Nossa maior pista é um livro presenteado à esposa, algo bastante íntimo para um casal. Logo, este alguém tem esta informação tão confidencial ao ponto de  brincar com esta coincidência. Quem se não o próprio casal conheceria esta história? Thomas Revie, o filho do casal.
  • - O Sr. Will cansou de falar que era ele, mas você disse que ninguém  arriscaria sua carreira quebrando esculturas.
  • - Continuo achando que isso não faz sentido. Liga para o Sr, Will, Capone! Quero esclarecer algumas coisas sobre este filho bastardo.

Várias tentativas depois.

  • - Nada feito, está dando caixa postal.
  • - Precisamos voltar à Nottingham. Agora eu coloco as mãos em que está por trás disso, ou eu não me chamo Rick Holmes.
  • - E não chama mesmo. Seu nome é Edivaldo Cruz Gomes.
  • - Cala a bola, Capone. Siga-me!

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