fm 2015 Um clube, um troféu e outras histórias - de 2014/15 a 2023/24

[GG.]

15 horas atrás, Danut disse:

Pena o fim do namoro, mas o de Paul tava na relação só pelo dinheiro mesmo, muito alto o valor pedido.

De resto, contratou pouco, mas bem. Acredito que faça uma campanha muito tranquila na fase de grupos européia.

Em relação às finanças, teve um prejuízo no último ano, mas agora com as vendas de jogadores deve ficar longe no positivo esse ano, mesmo que ocorram perdas mensais.

No mais, entendo bem a frustração com a velocidade de andamento do save, mas espero que continue até conquistar a Champions League ao menos. Não é algo tão distante para o Cádiz, então mesmo em um avanço lento deve dar para atingir. Mas claro, só vale a pena jogar se estiver sendo legal para quem joga.

O tempo todo tentei contratar o De Paul no decorrer dos cinco anos no clube. Tentei contratá-lo quando o contrato dele com  o Valencia estava para terminar, mas ele sempre renovava antes. Infelizmente ele sempre foi um atleta com valores acima do aceitável. E agora repetiu a pedida alta.

Minha ideia no save sempre foi manter os jogadores por muito tempo no elenco e isso acaba impactando a contratação.

Aquele déficit grande que ficou pequeno no final, acendeu  o alerta. Não quero ficar nessa situação.

Vou ser sincero com você, já não tenho mais a ideia de que um save para se completar precisa conquistar a UCL. Antes eu achava que era necessário, mas faz algum tempo que entendo que só o fato de lutar, procurar e tentar conquistar a UCL pode fazer um save ser interessante sem a necessidade de conquistar a Champions. Muitas vezes a história de um derrotado é mais contagiante do que a do vitorioso, como por exemplo o Atlético de Madrid, que repetidamente surpreende equipes mais ricas e poderosas. Estou mais interessado em toda a trajetória do save do que saves que engatam títulos atrás de títulos, por isso, meus saves não têm objetivos de conquistas de títulos a serem alcançados para ser completado. Talvez, por isso mesmo que eu goste tanto do seu save.

 

15 horas atrás, Inner Logic disse:

Uma pena a saída do De Paul, mas eu vejo isso como uma boa notícia, pois o time vai precisar se ajustar para suprir a saída dele, seja com um novo reforço ou com uma mudança tática.

Ganhou uma bela grana com as transferências, e acho que o time parece bem forte para a nova temporada. Duarte e Walter são belas opções para a equipe.

Boa sorte para a continuação.

Também sentirei a falta dele, mas concordo com você que será legar ter esse desafio de se ajustar.

Se você observar, a maioria foi negociada com clubes espanhóis, o que fortalece os clubes espanhóis de alguma maneira. Agora é trabalhar para eles possam jogar bem na equipe.

Valeu.

[GG.]

 

Durante os amistosos de pré-temporada disputamos mais uma edição do Trofeo Ramón de Carranza. Dessa vez convidamos o Atlético de Madrid, campeão da edição passada, e dois clubes estrangeiros, o Colo-Colo (Chile) e o Anderlecht (Bélgica).

Depois de passarmos pelo Colo-Colo por 4 a 1, enfrentamos o Atlético que buscava o bicampeonato do torneio. Na decisão, o adversário foi completamente dominado pelo Cádiz e conquistamos o título com uma vitória por 3 a 0, mas perdemos Lee Sung-Hoo por até sete semanas.

 

Além do Ramón de Carranza disputamos outro título no início de temporada, a Supercopa de España contra o Barcelona, vencedor da Copa del Rey.

O nível técnico da partida de ida não foi muito bom. Os catalães abriram o placar aos 23, mas empatamos ainda no 1º tempo. No início do 2º tempo, o Barcelona voltou a ficar à frente e não conseguimos reagir como fizemos antes, assim, o Barça conquistou a vitória por 2 a 1, que nos deixava em boas condições para tentar o título na partida de volta.

Em Cádiz, uma vitória por 1 a 0 nos daria o título, mas o Barcelona complicou a situação com um gol aos 14. Em desvantagem, tivemos que correr atrás, porém não conseguíamos marcar. Aos 89 empatamos. Aos 90 sofremos a expulsão de nosso zagueiro, Ignasi Miquel. Mesmo assim, nos acréscimos viramos para 2 a 1 com Quico Moya. Parecia que a partida iria para a prorrogação, mas houve tempo para o Barcelona fazer mais um gol de cabeça em uma cobrança de falta e com o 2 a 2 garantiu o troféu.

 

A Liga BBVA, na qual o Cádiz é um dos favoritos ao título começou logo depois do Troféu Ramón de Carranza. A estreia foi contra o Real Madrid e diante de nossa torcida. Com dois gols de Quico Moya e outro de Muniain, vencemos por 3 a 0.

Entre as duas partida da Supercopa, enfrentamos a Real Sociedad no Anoeta. Em uma partida muito boa, goleamos por 4 a 1. Depois da perda do título para o Barcelona, enfrentamos o Sevilla. Minha expectativa era vencê-lo e deixar a derrota da Supercopa para trás. Procuramos comandar a partida, mas ficamos muito expostos e com gols no final da partida fomos derrotados por 2 a 0.

A recuperação veio na 4ª rodada diante do Granada, equipe sempre complicada para o Cádiz, até mesmo quando perde. Em todo o histórico do save nos enfrentamos 17 vezes, com nove vitórias para o Cádiz,  quatro vitórias para o Granada e quatro empates, sendo que a última derrota para o adversário foi em janeiro de 2020, quando perdemos por 3 a 1, desde então foram sete partidas, com cinco vitórias do Cádiz e dois empates. Conseguimos outra vitória, dessa vez por 2 a 1 com um gol aos 80, mas perdemos Damián Compagnucci, lesionado, por três semanas.

As duas vitórias por 3 a 0 sobre  Atlético de Madrid (Troféu Ramón de Carranza) e 3 a 0 sobre o Real Madrid (La Liga) me deram a impressão que teríamos um temporada mais fácil que as anteriores, no entanto, a derrota na Supercopa para o Barcelona e a derrota para o Sevilla serviram para nos mostrar que as coisas podem não ser tão fáceis como se imagina.

[Nacho Libre]

A  pré-temporada foi promissora, mas a derrota para o Barcelona na Supercopa (que na minha opinião devia ser jogo único) e o tropeço contra o Sevilla serviram p/ time abrir o olho. O lado bom é que a temporada tá no começo, então serve de lição e não vai prejudicar a busca pelos objetivos.

[GG.]

14 horas atrás, Nacho Libre disse:

A  pré-temporada foi promissora, mas a derrota para o Barcelona na Supercopa (que na minha opinião devia ser jogo único) e o tropeço contra o Sevilla serviram p/ time abrir o olho. O lado bom é que a temporada tá no começo, então serve de lição e não vai prejudicar a busca pelos objetivos.

Também acho que em jogo único seria mais interessante. Pois é, é melhor abrir os olhos ainda no começo para depois não se arrepender. Diante disso, essas derrotas nem foram tão ruins.

[Danut]

A supercopa espanhola é sempre depois do começo da liga? Não tinha reparado ainda, mas achei isso estranho. Nos outros campeonatos (inglês e alemão, ao menos) é antes. Resolveu utilizar a equipe titular mesmo ou priorizou a liga nesse começo? Se tiver usado os titulares, acha que isso pode explicar a derrota depois?

 

No mais, perder título, mesmo que seja só a supercopa, com gol aos 90+5 é muita sacanagem. Os jogadores devem ter ouvido bastante do treinador após o jogo...

[GG.]

15 horas atrás, Danut disse:

A supercopa espanhola é sempre depois do começo da liga? Não tinha reparado ainda, mas achei isso estranho. Nos outros campeonatos (inglês e alemão, ao menos) é antes. Resolveu utilizar a equipe titular mesmo ou priorizou a liga nesse começo? Se tiver usado os titulares, acha que isso pode explicar a derrota depois?

 

No mais, perder título, mesmo que seja só a supercopa, com gol aos 90+5 é muita sacanagem. Os jogadores devem ter ouvido bastante do treinador após o jogo...

Não, a partida de ida já foi programada uma partida antes dela. Dessa vez foi depois de começar a Liga. Também acho mais legal quando ocorre antes do começo do campeonato e quando é apenas em uma partida. Usei um time mais forte na supercopa, mas não acho que foi por conta disso que perdemos a seguir pelo Sevilla. Acho que fui com muita sede ao pote e eles aproveitaram.

Sacanagem mesmo, ainda mais depois que batalhamos tanto para virar a partida. Nem dei bronca neles. Raramente eu chuto a garrafa de água no vestiário. 

[GG.]

 

Quando decidi que no save eu deveria investir na infraestrutura e no recrutamento para desenvolver as categorias de base do clube, meu desejo era, entre outras coisas, ter jogadores da base na equipe principal.

No momento tenho sete jogadores considerados formados no clube: Tomás, Álex Lázaro, Quico Moya, Adan Mateo, Orlando, Álvaro Beato e Mikel Farto. Desses, os únicos newgens, ou seja, gerados em nossas canteiras pelo jogo são Adan Mateo, Álvaro Beato e Mikel Farto.

Outro desejo de quem procura criar e evoluir jogadores em seu próprio clube é tê-los na seleção principal de seu país, no caso a Espanha. Até agora tive jogadores convocados para as seleções de base espanholas e até tive o goleiro Álex Lázaro convocado uma vez para a seleção principal, mas ele não jogou.

Felizmente, isso acabou. Com 22 anos, Adan Mateo, jogador nascido e criado no Cádiz foi convocado pelo treinador Rafa Benítez e estreou na partida vencida pela Espanha por 7 a 0 contra San Marino, válida pelas Eliminatórias da Eurocopa 2024. No momento, os dois primeiros goleiros da Espanha são De Gea (32 anos) e Sergio Asenjo (34 anos), respectivamente com 78 e três partidas pela seleção espanhola. Na Copa do Mundo de 2022, além do dois, o 3º goleiro foi Diego Mariño, do Granada com uma partida pela Espanha.

Adam Mateo nasceu na pequena Conil de La Frontera, cidade da província de Cádiz com pouco mais de 22 mil habitantes. Quando surgiu no Cádiz, na temporada 2016/17, foi qualificado como a 3ª melhor promessa daquela turma, mas foi o único que vingou.

Depois de passar dos 16 aos 18 anos no Sub-19, o goleiro de personalidade determinada foi promovido ao time principal na temporada 2019-20 e fez sua estreia contra o Levski (Búlgaria) em uma fase eliminatória da Liga Europa. Mesmo muito jovem fez 24 partidas naquela temporada. Na seguinte jogou 26 partidas ainda como 2ª opção da equipe, mas aos 20 anos na temporada 2021/22 passou a ser a 1ª opção para gol e jogou 36 partidas e na passada 35.

• Atributos de Adan Mateo (2016/17)
• Atributos de Adan Mateo (2023/24)
• Relatório atual de Adan Mateo

Com oito temporadas no Cádiz e mais de 140 partidas jogadas até agora, Mateo com toda certeza se transformará um dos jogadores com mais partidas disputadas pelo clube no decorrer dos anos. Abaixo um gif animado com a evolução dos atributos de Adan Mateo.

Depois da vitória por 2 a 1 sobre o Granada (última atualização), iniciamos a fase de grupos na Liga dos Campeões. A estreia foi contra o Viktoria Plzen. Fizemos uma partida no ataque o tempo todo, mas o bicampeão tcheco mostrou que pode surpreender e deixou o 1º tempo nos vencendo por 2 a 1. No 2º tempo, fomos mais precisos e viramos para 5 a 2.

Na rodada seguinte pegamos o Lyon, na França. Vindo da vitória na Inglaterra contra o Manchester United por 3 a 2, o campeão da Copa da França e vice-campeão da Ligue 1 fez uma partida equilibrada contra o Cádiz mas saiu derrotado por 2 a 1.

Na 3ª rodada, recebemos o Manchester United no Ramón de Carranza. A equipe do treinador croata Stjepan Thomas estava com três pontos após a vitória sobre o Viktoria Plzen na Rep. Tcheca e jogou explorando os contra-ataques contra o Cádiz. Abrimos o placar no 2º tempo, mas os campeões da Premier League empataram e a partida ficou no 1 a 1.

Depois de conquistar seis pontos nas duas primeiras partidas, esperava fechar o turno com nove, mesmo jogando contra o United, afinal estávamos em casa. Contudo, saímos com o empate e sete pontos na tabela, mas na liderança. A 4ª rodada será contra o United no Old Trafford e pode nos tirar da zona de classificação se perdemos e se o Lyon vencer o Viktoria Plzen.

 

A continuação da Liga BBVA teve duas importantes partidas. Em casa, abrimos o placar cedo contra o Barcelona, cedemos o empate antes do 15 minutos e sem produzir muito ficamos no 1 a 1. Fora de casa, contra o Valencia, fizemos uma partida regular e seguramos o zero do placar.

Os empates foram interrompidos pelas vitórias contra o Elche e o Córdoba, equipes candidatas ao rebaixamento. No entanto, ao enfrentarmos outra equipe cotada para voltar à Liga Adelante, o Recreativo de Huelva, não conseguimos transformar nosso domínio em vitória e ficamos no 2 a 2.

Nas duas últimas partidas do mês, vitórias contra o Celta por 4 a , depois de fazer 4 a 0, e vitória sofrida por 1 a 0 sobre o Osasuna e diante nossa torcida.

A temporada ainda está em seu início e não tenho a obrigação de conquistar o título, segundo a Direção, mas não tenho gostado da forma como a equipe tem jogado. Os adversários muitas vezes usam o 4-1-4-1 ou o 4-5-1 e nessa temporada tenho encontrado dificuldades para descobrir espaços. Talvez esteja na hora de incluir algo que estamos treinando há um bom tempo.

 

Quem parece estar com tudo nesse início de temporada é Quico Moya, que já marcou oito gols, três assistências e tem a melhor média da equipe.

Ainda tenho oito jogadores com média abaixo de sete e isso, três deles são meias centrais (Ludwig, Lee, José Rodríguez) o que reforça que algo está ruim na equipe, já que normalmente tenho apenas goleiros e volantes com médias abaixo de sete.

Lee Sung-Ho voltou da contusão e já entrou durante a partida do Osasuna. No momento tenho um contundido, Luisito, que ficará até cinco semanas no estaleiro.

[Danut]

Muito bom ver um jogador da equipe aparecendo para a seleção. E ao que tudo indica, vai ser o goleiro titular nos próximos anos para os espanhóis.

Em relação aos resultados, não está indo mal, mas dá para entender essa frustração. O empate com o Recreativo, em especial, foi um resultado bem ruim. Tu mencionou no post que " talvez esteja na hora de incluir algo que estamos treinando há um bom tempo". O que seria isso?

[Nacho Libre]

Muito promissor esse Mateo, vai ser legal ver como ele se sai com mais tempo de jogo nessa temporada. Quanto a tabela, tá mt bem e só não colou no líder por conta do resultado contra o Reacreativo, uma hora o Madrid vai tropeçar e se o Cádiz souber aproveitar vai entrar de vez na briga. Tá se saindo mt bem num grupo relativamente fácil da UCL, encaminhou a classificação e agora é só confirmar. 

[guigasparotto]

Fiquei surpreso com o desempenho do Muniain na última temporada. Eu não achei uma má contratação, mesmo estando com 29 anos na época, mas não esperava esse desempenho dele. 

Na final da Supercopa, quanto tempo o árbitro deu de acréscimo no segundo tempo?

Você disse que o grupo na Liga dos Campeões dependeria muito do desempenho do Lyon e os franceses conseguiram nada menos que vencer o Manchester United na Inglaterra. Esse resultado deixa três equipes na luta pela classificação para a próxima fase. O Cádiz é o grande favorito, mas tudo pode acontecer nesse grupo.

Ainda está muito cedo, mas acredito que o Cádiz vai conseguir se aproximar da primeira posição da Liga BBVA na próxima sequência de partidas e deve lutar pelo tricampeonato. Fiquei curioso para saber o que você está treinando há algum tempo e pode incluir em breve.

Boa sorte na continuação!

 

[GG.]

23 horas atrás, Danut disse:

Muito bom ver um jogador da equipe aparecendo para a seleção. E ao que tudo indica, vai ser o goleiro titular nos próximos anos para os espanhóis.

Em relação aos resultados, não está indo mal, mas dá para entender essa frustração. O empate com o Recreativo, em especial, foi um resultado bem ruim. Tu mencionou no post que " talvez esteja na hora de incluir algo que estamos treinando há um bom tempo". O que seria isso?

Foi uma surpresa, não esperava pela convocação. Espero que ele siga na lista com os outros dois e seria bem legal vê-lo jogando como titular.

A qualidade do jogo praticado decaiu e os placares apertados mostram isso, mesmo quando vencemos. Empatar com o Recre não foi uma boa. São dois pontos perdidos que não posso perder.

Se eu utilizar algo que venho ensaiando eu digo na próxima atualização. ;)

 

 

22 horas atrás, Nacho Libre disse:

Muito promissor esse Mateo, vai ser legal ver como ele se sai com mais tempo de jogo nessa temporada. Quanto a tabela, tá mt bem e só não colou no líder por conta do resultado contra o Reacreativo, uma hora o Madrid vai tropeçar e se o Cádiz souber aproveitar vai entrar de vez na briga. Tá se saindo mt bem num grupo relativamente fácil da UCL, encaminhou a classificação e agora é só confirmar. 

Ele deve ser o goleiro do Cádiz pelo tempo que o save ainda durar, exceto se surgir outro na base, então espero que ele jogue bem, mesmo sabendo que não tem mais espaço para muita evolução.

O que tem me preocupado no momento é a qualidade do jogo e isso piorou em relação à temporada passada. Se não melhorar, de nada adiantará ficar próximo ao Atlético.

Até agora, estamos bem no grupo, que não acho que seja relativamente fácil, pois tem três clubes das cinco principais ligas. Mas não dá para reclamar estando na liderança.

 

21 horas atrás, guigasparotto disse:

Fiquei surpreso com o desempenho do Muniain na última temporada. Eu não achei uma má contratação, mesmo estando com 29 anos na época, mas não esperava esse desempenho dele. 

Na final da Supercopa, quanto tempo o árbitro deu de acréscimo no segundo tempo?

Você disse que o grupo na Liga dos Campeões dependeria muito do desempenho do Lyon e os franceses conseguiram nada menos que vencer o Manchester United na Inglaterra. Esse resultado deixa três equipes na luta pela classificação para a próxima fase. O Cádiz é o grande favorito, mas tudo pode acontecer nesse grupo.

Ainda está muito cedo, mas acredito que o Cádiz vai conseguir se aproximar da primeira posição da Liga BBVA na próxima sequência de partidas e deve lutar pelo tricampeonato. Fiquei curioso para saber o que você está treinando há algum tempo e pode incluir em breve.

Boa sorte na continuação!

 

Pois é, ele teve um desempenho muito bom na temporada passada e nos ajudou muito. Agora vai chegando aquele momento que tenho que decidir se ele fica mais ou se o vendo para conseguir algum dinheiro com ele.

Eu não me lembro quanto ele deu, mas me lembro que depois do gol não houve tempo par mais nada.

Com três equipes das principais ligas da Europa tinha receio que algo nesse sentido pudesse acontecer e está acontecendo. Tínhamos que ter vencido o United em casa, agora corremos o risco de perder fora e embolar o grupo com uma vitória do Lyon contra o Viktoria Plzen.

Minha maior preocupação é a qualidade do jogo. De certa forma temos tido dificuldade para concluir as chances de gols criadas adequadamente.

Se eu decidir utilizar, você saberá na próxima atualização. ;)

Valeu.

 

[GG.]

No futebol é raro encontrar um jogador de um clube pequeno que tenha sido convocado para a seleção nacional principal quando ainda jogava por esse clube. O mais comum é o jogador se destacar no clube pequeno e depois quando já está em clube maior conseguir essa convocação para seleção nacional.

Em toda sua história, o Cádiz tem um único jogador convocado para a seleção da Espanha quando ainda era jogador do clube, Francisco Miguel Narváez Machón, mais conhecido como Kiko.

Nascido em Jerez de la Frontera em 26 de abril de 1972, Kiko entrou nas categorias de base do Cádiz aos 13 anos e estreou como profissional aos 19 anos na temporada 1990/91 e teve importância fundamental na partida que evitou o rebaixamento automático do clube na última rodada do campeonato.

Convocado para a seleção olímpica da Espanha que disputou as Olimpíadas de Barcelona, em 1992. Kiko teve atuação destacada em uma equipe que tinha Pep Guardiola, Luis Enrique e outros jogadores. Kiko marcou cinco gols, dois deles na decisão contra a Polônia, vencida pela Espanha por 3 a 2.

 

Ainda em 1992, Kiko foi estreou pela seleção principal da Espanha em um amistoso contra a Letônia e jogou outras duas partidas contra México e Irlanda do Norte,  ainda estando no Cádiz. Ao final da temporada 1992/93, o Cádiz foi rebaixado à Segunda Divisíón e Kiko foi negociado com o Atlético de Madrid onde jogaria até 2001, tendo conquistado o único doblete (Liga + Copa) da história dos Colchoneros na temporada 1995/96.

Enquanto esteve no Atlético, Kiko criou uma forma de comemorar gols após marcar contra a Real Sociedad e que lhe valeu o apelido de “El Arquero” dado pela torcida colchonera. o gesto acabou se popularizando, foi imitado por outros jogadores de futebol e até por atletas de outros esportes.

Kiko no dia em que inventou a comemoração que lhe valeu o apelido de "El Arquero".

Na seleção espanhola, Kiko jogou 26 partidas e marcou cinco gols, tendo disputado a Eurocopa de 1996, na Inglaterra e a Copa do Mundo de 1998, na França.

Mesmo alto e forte, Kiko não jogava como centroavante, mas como um segundo atacante, fazendo gols e dando assistências. Em toda a sua carreira, Kiko disputou 395 partidas e marcou 82 gols.

[Nacho Libre]

Gostei de conhecer a história do Kiko, seria legal vê-lo no staff (mas não sei se existe na db, então...).

[GG.]

14 horas atrás, Nacho Libre disse:

Gostei de conhecer a história do Kiko, seria legal vê-lo no staff (mas não sei se existe na db, então...).

Legal que tenha gostado. Vou dar uma olhada por curiosidade.

[Danut]

Vi o vídeo agora só - já tinha lido a história e achado interessante. Essa zaga da espanha tava de brincadeira ali no primeiro gol. E deu dó da Polônia, que esteve próxima de conseguir alguma coisa ali...

No mais, fiquei com uma dúvida: salvo engano meu, está escrito "Quico" na camiseta do jogador. Qual a grafia, afinal? Kiko ou Quico?

[GG.]

3 horas atrás, Danut disse:

Vi o vídeo agora só - já tinha lido a história e achado interessante. Essa zaga da espanha tava de brincadeira ali no primeiro gol. E deu dó da Polônia, que esteve próxima de conseguir alguma coisa ali...

No mais, fiquei com uma dúvida: salvo engano meu, está escrito "Quico" na camiseta do jogador. Qual a grafia, afinal? Kiko ou Quico?

Foi uma vitória bem sofrida. Não foram muitos países que conquistaram o título olímpico de futebol em sua casa. A Espanha foi um deles.

No início era Quico, mas depois ele mudou para Kiko.

[GG.]

 

É hora de comemorar um feito histórico no save. Tomás, jogador real formado nas canteras do clube, é um símbolo do meu save. Ele é o único que jogou no Cádiz desde a 1ª temporada, tendo jogado na 2ª División B, na Liga Adelante e Liga BBVA.

Tomás Sánchez Mesa nasceu em Algeciras, cidade de 118 mil habitantes na província de Cádiz. Ao todo ele tem 14 temporadas de Cádiz, 10 de save. Com isso, eu consegui promover um jogo de homenagem a ele, que equivocadamente é chamado de jogo de despedida em nossa tradução. Enfrentamos o Independiente (Argentina) que foi goleado por 4 a 2.

Por sua ligação com o clube, ele foi nomeado capitão da equipe na temporada 2016/17, a 3ª do save. Desde então ele exerce essa função é gosto de chamá-lo de “El Capitán”.

Com personalidade de “Profissional Exemplar”, Tomás tem sido um importante jogador, mesmo com as lesões que pelo menos uma vez por temporada o tiram de campo, fruto de um alto índice no atributo “propensão a lesões”.

• Atributos de Tomás (2014/15)
• Atributos de Tomás (2023/24)
• Relatório atual de Tomás

No momento, “El Capitán” é o jogador quem mais jogou pelo Cádiz no save com 254 partidas. Ele fez também seis gols, 18 assistências e foi escolhido cinco vezes o melhor em campo em sua carreira. Abaixo um gif animado com toda evolução de Tomás.

 

Em 3º lugar na Liga BBVA, novembro teve início contra o Villarreal. Dominamos a partida, mas só ganhamos com um gol de pênalti convertido por Lee Sung-Ho em sua 2ª partida depois da contusão.

Na sequência, uma partida de seis pontos contra o Atlético de Madrid no Vicente Calderón. Saímos na frente com 2 a 0, mas no final do 1º tempo a partida já estava empatada e no 2º tempo, o Atlético virou e nos derrotou por 3 a 2, abrindo oito pontos de vantagem.

Nas duas rodadas seguintes, duas vitórias fora de casa contra o Getafe (0-2) e o Gimnàstic (2-4). Os dois gols sofridos contra o Gimnàstic foram a gota d’água para a decisão de usar uma outra formação tática que está treinada há várias temporadas, uma formação que adiciona um segundo atacante.

Com a nova formação tática enfrentamos o La Coruña no Ramón de Carranza ampliado para 31 mil lugares. Sofremos um gol de pênalti aos 4 minutos, mas reagimos rapidamente e marcamos quatro gols depois e outro no 2º tempo para fechar a goleada em 5 a 1.

Na última partida do ano, vitória por 1 a 0 sobre o Hércules também usando a formação tática nova, porém só marcamos aos 83, em um pênalti.

A derrota para o Atlético de Madrid acabou nos deixando oito pontos atrás deles, mas ao final dessa sequência de partidas, pelo menos, estávamos em 2º lugar à frente da Athletic Bilbao, que perdeu o 2º lugar ao também ser derrotado pelo Atlético de Madrid.

O Cádiz vem em 2º lugar, mas não estou muito satisfeito com o desempenho em campo da equipe. Pode parecer estranho, mas mesmo sofrendo menos de um gol por partida e com o 3º ataque mais positivo, acho que a equipe está com dificuldades para marcar gols contra adversários mais fracos. Se eu quiser o tricampeonato isso terá que mudar antes que mais pontos sejam perdidos para equipes mais fracas, o que acabaria custando o título.

 

A participação do Cádiz teve início depois da partida contra o La Coruña. Derrotamos o Sabadell, 3º lugar na 2ª División B - Grupo 3, por 4 a 1, usando a formação tática nova.

Na partida de volta, depois da partida contra o Hércules, repetimos a tática e fizemos a maior goleada do save até o momento: 11 a 1.

Na próxima fase, enfrentaremos o Córdoba, que foi um difícil adversário na temporada passada.

 

A continuação da Champions League teve nossa ida ao Teatro dos Sonhos para enfrentar o Manchester United depois do empate em 1 a 1 em Cádiz. Fizemos uma boa partida, abrindo o placar aos 9, com o alemão Ludwig. A partida foi equilibrada com o United tendo suas melhores oportunidades no 1º tempo, mas no 2º tempo melhoramos e no final da partida, um pênalti selou nossa importante vitória por 2 a 0.

Com 10 pontos poderíamos ter definido o 1º lugar do grupo na República Tcheca contra o Viktoria Plzen. Em minha 500ª partida fizemos 2 a 0 no 1º tempo, mas no 2º tempo não fomos bem e cedemos o empate, nos deixando na vice-liderança atrás do Lyon que venceu o Viktoria e o United em casa.

A última partida contra o Lyon definiria quem seria o 1º lugar do grupo, já que os dois estavam classificados para a fase seguinte. Um ponto atrás do Lyon, só a vitória nos interessava. Usamos a nova formação tática e ela resultou. Em seis minutos vencíamos por 2 a 0 e nos acréscimos do 2º tempo, Compagnucci selou nossa vitória por 3 a 0.

Para a próxima fase (oitavas-de-final) enfrentaremos o Zenit, atual campeão da liga russa e 19º no ranking da UEFA. Na fase de grupos ele ficou atrás do Liverpool e superou a Lazio (Itália) e o Standard Liège (Bélgica).

Dos 15 classificados, creio que enfrentarei a equipe mais acessível. Dos seis favoritos ao título, todos seguem na disputa, inclusive o atual campeão, o Liverpool.

 

Quico Moya vem em grande fase na temporada como o maior artilheiro da equipe, o 2º melhor assistente e a maior média do elenco até o momento. Isso é muito bom, pois Compagnucci tem tido problemas com contusões e ainda não embalou.

Quem também vem bem é o substituto de Rodrigo de Paul, o também argentino Matías Fernández, que é o 2º artilheiro, o 2º melhor assistente e tem a 5ª melhor média do elenco.

Ainda tenho cinco jogadores com média inferior a sete.

 

Quando comecei o save, imaginei começar jogando com o W-M, mas também pensei que no futuro deveria trocá-lo por outra formação tática. Por isso mesmo, sempre afirmei que inicialmente usaria o W-M como formação tática, mas sem afirmar que usaria apenas ele durante o save.

Com o W-M joguei as nove temporadas de save, sempre procurando aperfeiçoá-lo. Contudo, nesta temporada senti os primeiros sinais de seu esgotamento e acho que é o momento para introduzir uma nova formação tática no cardápio cadista.

A nova formação já está sendo treinada há várias temporadas. Ela surgiu da ideia de que o 4-2-4 foi uma evolução do W-M. Sem entrar na polêmica de quem e onde o 4-2-4 foi inventado, há uma concordância que ele é uma evolução do W-M, com um dos volantes recuando para se tornar o quarto-zagueiro (termo que caiu em desuso) e um dos meias avançando para se juntar ao centroavante no ataque, deixando o meio-campo com dois jogadores em vez dos quatro do W-M.

A formação que usarei não é um 4-2-4, mas tem nele sua inspiração. Ela mantém os três defensores (dois laterais e um zagueiro), os dois volantes, mas um dois meias centrais se junta ao ataque, aumentando a força ofensiva da equipe que passa a ter dois pontos e dois atacantes.

Se o W-M é um 3-4-3, eu diria que a nova formação é um 3-3-4. A decisão de usá-la veio sendo amadurecida nesta temporada, mas ganhou força final com o empate diante do Viktoria Plzen e os gols sofridos diante do Gimnàstic. Desde então, usei a formação nas últimas cinco partidas oficiais do ano.

Não pretendo usá-la contra todas as equipes, ainda mais diante de equipes mais fortes. Creio que ela servirá bem contra equipes jogando no 4-1-4-1 ou 4-5-1 e em outras formações que procuraram se fechar diante do poder ofensivo do Cádiz. Nesse caso, adicionar mais um jogador ao ataque, deixa a defesa adversária no mano a mano com o meu ataque, o que dificulta o trabalho da defesa e como o adversário geralmente está todo recuado, a presença de apenas um meia-central na linha central não pesa tanto na posse de bola, já que o adversário está mais preocupado em se defender do que organizar jogadas ofensivas.

[Danut]

Duas surpresas nessa atualização: a primeira é que eu sempre achei que o jogo de homenagem era jogo de despedida - significa então que o jogador não precisa estar se aposentando para receber a homenagem?

A outra, claro, é a mudança tática. Achei que ia só com o W-M até o final do save (tu diz que nunca falou isso, mas eu achei que tivesse falado, já era algo certo para mim). Mas entendo os motivos para a mudança, realmente parece fazer sentido. Se o objetivo é continuar levando o clube adiante, a mudança é importante.

No mais, é muito legal ter um jogador que acompanha o clube durante todo o save.

[GG.]

1 hora atrás, Danut disse:

Duas surpresas nessa atualização: a primeira é que eu sempre achei que o jogo de homenagem era jogo de despedida - significa então que o jogador não precisa estar se aposentando para receber a homenagem?

A outra, claro, é a mudança tática. Achei que ia só com o W-M até o final do save (tu diz que nunca falou isso, mas eu achei que tivesse falado, já era algo certo para mim). Mas entendo os motivos para a mudança, realmente parece fazer sentido. Se o objetivo é continuar levando o clube adiante, a mudança é importante.

No mais, é muito legal ter um jogador que acompanha o clube durante todo o save.

O nome em inglês é Testimonial Match. Sim, não é quando ele aposentar, mas não tenho muita certeza dos pré-requisitos para o jogo liberar a partida. Se contarmos o tempo que o Tomás está no Cádiz, ele já passou de 10 anos faz tempo e já teria direito ao jogo. Mas no save ele atingiu 10 temporada agora. Também tenho dúvidas se o jogador precisa alcançar também a idade mínima (30 anos) para também ter direito ao jogo.

Eu pensei que sempre estivesse claro que eu não jogaria com o W-M do início ao fim do save. Pois várias vezes disse que inicialmente usaria o W-M. Inclusive, quando apresentei a tática, eu escrevi: "Então, neste início de save, revistarei o W-M, formação tática “criada” pelo inglês Herbert Chapman em meados da década de 1920."  Outra vez quando falei de ações que desenvolveria com o Cádiz falei em "Uso inicial do W-M".

A nova formação deve adicionar uma preocupação adicional aos adversário. Se tudo der certo, a tática pode recolocar o Cádiz em evolução.

 

 

[Danut]

Agora, ggpofm disse:

O nome em inglês é Testimonial Match. Sim, não é quando ele aposentar, mas não tenho muita certeza dos pré-requisitos para o jogo liberar a partida. Se contarmos o tempo que o Tomás está no Cádiz, ele já passou de 10 anos faz tempo e já teria direito ao jogo. Mas no save ele atingiu 10 temporada agora. Também tenho dúvidas se o jogador precisa alcançar também a idade mínima (30 anos) para também ter direito ao jogo.

Eu pensei que sempre estivesse claro que eu não jogaria com o W-M do início ao fim do save. Pois várias vezes disse que inicialmente usaria o W-M. Inclusive, quando apresentei a tática, eu escrevi: "Então, neste início de save, revistarei o W-M, formação tática “criada” pelo inglês Herbert Chapman em meados da década de 1920."  Outra vez quando falei de ações que desenvolveria com o Cádiz falei em "Uso inicial do W-M".

A nova formação deve adicionar uma preocupação adicional aos adversário. Se tudo der certo, a tática pode recolocar o Cádiz em evolução.

 

 

Sim, não quis dizer que tu não deixou claro. Quis dizer que, na minha cabeça, não era assim. Mas a gente esquece coisas que leu né, devo ter passado por cima dessas palavras ou esquecido elas com o tempo.

[Nacho Libre]

Interessante esse jogo de homenagem, na minha cabeça também só era possível para quem estava perto de se aposentar. O time tá muito bem em todas as competições, a goleada contra o Sabadell já era esperada, mas 11 gols numa partida é sempre notável. Pena a derrota no confronto direto contra o Atlético, pelo jeito os caras já encaminharam o título da BBVA ainda no primeiro turno. O Zenit não será um adversário a altura na UCL, vai passar fácil e pelo que jogou na fase de grupos tem tudo p/ brigar até o final pelo título europeu. 

[GG.]

10 horas atrás, Nacho Libre disse:

Interessante esse jogo de homenagem, na minha cabeça também só era possível para quem estava perto de se aposentar. O time tá muito bem em todas as competições, a goleada contra o Sabadell já era esperada, mas 11 gols numa partida é sempre notável. Pena a derrota no confronto direto contra o Atlético, pelo jeito os caras já encaminharam o título da BBVA ainda no primeiro turno. O Zenit não será um adversário a altura na UCL, vai passar fácil e pelo que jogou na fase de grupos tem tudo p/ brigar até o final pelo título europeu. 

É a primeira vez que consigo utilizá-lo. Sabia que não era na aposentadoria, pois havia pesquisado antes, mas fiquei esperando acontecer com o Tomás. Passar pelo Sabadell era obrigação mesmo, mas o placar foi muito elástico.

O Atlético parece imbatível no momento e se continuar ampliando a vantagem ninguém conseguirá pará-lo. Mas ainda há tempo para sonhar com uma reação.

Estou confiante que passaremos pelo Zenit. Pelo menos é nossa obrigação. Depois, vamos depender dos cruzamentos.

[GG.]

 

A virada de ano trouxe boas novas para o Cádiz e tudo começou com um goleada sobre o Athletic Bilbao. Abrimos o placar cedo, aos 6 minutos, mas dois pênaltis favoráveis aos bascos dificultaram a partida, contudo marcamos outros quatro que fizeram a goleada por 6 a 2.

Depois da goleada, as partidas da Liga BBVA se alternaram com as partidas pela Copa del Rey e o desempenho foi quase perfeito. Batemos o Mallorca por 5 a 2 e a Real Sociedad por 4 a 0. Os únicos pontos perdidos nesta atualização seriam na partida contra o Real Madrid, disputada no Santiago Bernabéu. Partida equilibrada em que marcamos aos 74. A vitória ficou perto, mas 84, em um chute de fora da área, sofremos o empate.

Depois do 1 a 1, fora de casa, devolvemos a derrota que sofremos para o Sevilla no 1º turno e vencemos por 3 a 1 e vencemos pela 2ª vez na temporada o Granada por 3 a 0. Por último uma vitória sobre o Valencia. Fizemos uma grande partida, mas que até aos 70 minutos estava empatada em 2 a 2, mas que felizmente terminou 4 a 2 para o Cádiz.

Enquanto conquistávamos 19 pontos entre os 21 disputados, o Atlético de Madrid conquistou apenas nove, tendo perdido para Real Madrid, Granada, Sevilla e Barcelona. Com isso, não só tiramos a diferença de oito pontos, como colocamos dois de vantagem sobre os Colchoneros, mostrando que o Cádiz está vivíssimo na temporada.

A equipe parece outra depois que usamos o 3-3-4 nas cinco partidas finais do ano anterior. Só voltamos a usá-la em uma partida pela Copa do Rei, mas o fato é que a equipe voltou a jogar de forma mais fluída no W-M. Estamos com a 4ª melhor defesa do campeonato e o melhor ataque e prontos para o reinício da Liga dos Campeões com a partida contra o Zenit, que no momento é o vice-líder da Liga Russa.

 

Depois da goleada contra o Sabadell o próximo adversário do Cádiz foi o Córdoba, que na outra edição da Copa do Rei chegou a nos derrotar em nosso estádio. Dessa vez, fizemos 3 a 1 na casa deles usando o 3-3-4, confirmado a classificação em nosso estádio com 1 a 0.

A Copa do Rei não é uma prioridade minha e nem da Diretoria, portanto, uma eliminação não seria algo a se lamentar. Na disputa por uma vaga na semifinal pegamos o La Coruña. Com duas goleadas e um placar agregado de 7 a 0, avançamos para enfrentar o Real Madrid.

Confesso que imaginei que pegar o Madrid poderia ser o fim da participação do Cádiz na Copa do Rei, ainda mais colocando um time menos forte em campo, pois estamos privilegiando a Liga BBVA. Estava enganado, pois em casa, fizemos uma partida muito boa e depois do 0 a 0 no 1º tempo, abrimos o placar aos 68 e depois fizemos outros dois gols aos 83 e nos acréscimos, marcando um placar difícil de ser revertido.

Na partida de volta, o Real Madrid procurou reverter o placar e mesmo sem jogar tão bem abrir o placar em um chute de fora da área. Estranhamente, o gol deixou minha equipe nervosa e o Real teve a chance de ampliar o placar três minutos depois em um pênalti. Com 2 a 0 naquele momento, a partida poderia mudar de figura. James Rodríguez chutou na trave. O Cádiz se reequilibrou, manteve o resultado e no minuto final da partida empatou merecidamente.

A decisão da Copa será no Campo Nou contra o Valencia.

Quem parece que voltou com tudo é o sul-coreano Lee Sung-Ho. Depois de um contusão séria no início da temporada e depois outra contusão em novembro, Sung-Hoo vem voando jogando com média superior a oito.

Quem também vem muito bem é Quico Moya, artilheiro da equipe na temporada e uma das maiores médias do elenco.

No momento temos apenas um double-double, com Matías Fernandéz, que já marcou 13 gols e fez 14 assistências. Contudo existem outros candidatos a fazer isso: Quico Moya, Óscar Irureta e Iker Muniain.

Na outra atualização, havia dito que ainda tinha cinco jogadores jogando abaixo se sete. No momento temos apenas um, o volante Jacques Walter.

 

Contratamos apenas um jogador na janela de janeiro, que foi emprestado para o Excelsior. 

[LC]

Faz tempo que não venho aqui, mas a qualidade do save continua excelente. O time tá voando na La Liga e só não gostei dessa goleada contra o meu Athlétic.

[Nacho Libre]

Bom, vamos por partes! Goleada sonora contra o Bilbao, o Sung-Ho tá jogando mt pelo visto. Depois o empate contra o Madrid ficou com um gosto amargo já que estava tão perto na vitória, o lado bom é que depois venceu o Valência até com certa tranquilidade, então nesse momento a moral do time deve estar excepcional. Falando em Real, chuuuuuuuuupa é Cádiz nessa porr* :) o 3 a 0 em casa foi bem a típico, depois só confirmou a classificação no Bernabeu. Sinceramente, não vejo o Valência copando essa final.

Caramba, o Atlético pipocou muito uahauahaha e o seu time foi competente para se aproveitar disso e assumir a liderança, coisa que parecia mt improvável na última atualização. Dito isso, e considerando o nível de jogo atual da equipe, dá pra acreditar na dobradinha tranquilamente.