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Eliminatórias Sul-Americanas 2018


Bruno Caetano.

Posts Recomendados

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Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA 2018

Craques, promessas, opinião de quem conhece e cotação ESPN: o guia das eliminatórias

Antônio Strini, Henrique Munhos, Igor Resende e José Edgar de Matos

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Análise das principais equipes:

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Por última chance de Messi, Argentina luta para apagar estigma de geração fracassada

Cotação ESPN:

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Sem vencer nenhuma competição profissional desde a longínqua Copa América de 1993, a Argentina sofre com dois traumas recentes. As derrotas para Alemanha e Chile nas decisões do Mundial e do torneio continental, respectivamente, impediram a consagração definitiva da talentosa geração de Lionel Messi e companhia. O maior nome do futebol mundial segue na ‘seca' com a camisa albiceleste.

Os fracassos recentes reacenderam o debate sobre a participação de Messi pela seleção. As críticas sobre o craque do Barcelona se tornaram quase insustentáveis. O camisa 10, segundo a imprensa local, quase pediu um período de recesso a Gerardo Martino; o técnico, que o comandou no Barça, surge como o grande escudo de Leo na Argentina.

As "férias" de Messi não passaram da especulação, e o craque iniciaria a campanha nas eliminatórias como o grande nome. Uma lesão no joelho esquerdo, porém, o fará perder os primeiros jogos de uma campanha que tem tudo para ser marcada pela grande pressão de se consagrar com a camisa da Argentina e afastar os questionamentos sobre até a vontade dele em campo.

Messi terá 31 anos em 2018. E não é só ele quem tentará finalmente consagrar uma talentosa geração, mas marcada por falhar na ‘hora H'. Para Javier Mascherano (31 anos), Carlitos Tevez (31 anos) e Ángel Dí Maria (27), por exemplo, a Copa da Rússia também pode significar a última oportunidade de tornar esse grupo de jogadores vitorioso. Nada melhor, então, que iniciar a caminhada pelo tri com uma campanha convincente no continente.

A ARGENTINA POR UM ARGENTINO

"Se espera uma classificação tranquila, que avance sem sobressaltos e que possa realizar uma transição futebolística nas posições necessárias. Martino tem um estilo definido e muito ofensivo, e as Eliminatórias serão uma boa prova.
Argentina começará uma renovação paulatina, que será maior depois dos Jogos Olímpicos. Há dois jogadores muito jovens que serão muito acionados por Martino: Ángel Correa, meia-atacante do Atlético de Madri, e Matías Kranevitter, volante do River Plate. Após a Olimpíada, eles já serão estáveis no plantel e estarão prontos para ter mais minutos pela seleção."

Hernán Claus, jornalista do Olé

O CRAQUE

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Lionel Messi, atacante

O melhor jogador do planeta. O costume de Messi levantar prêmios individuais é tanto que a frase anterior tornou-se um clichê. O prestígio e a badalação, no entanto, excluem grande parte da Argentina. Em seu próprio país, o craque é criticado pelas atuações com a camisa albiceleste, e as derrotas nas decisões das Copas do Mundo e América reforçaram os questionamentos sobre o camisa 10.

A Copa do Mundo de 2018 pode significar a última chance de Messi chegar ao topo no auge físico e técnico - astro terá 31 anos na Rússia. A idade será a ideal para o craque suportar, principalmente, a pressão que terá para liderar a Argentina até um título mundial e encerrar um jejum que completará 32 anos até lá.

FIQUE DE OLHO

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Ángel Correa, atacante

Aos 20 anos, Ángel Correa já figura em um grande europeu (Atlético de Madri) e tem o título de um dos maiores campeonatos do mundo no currículo: a Libertadores de 2014, pelo San Lorenzo. O ‘status' do meia-atacante poderia ser maior, se não fosse uma arritmia cardíaca, que fez com que ele ficasse parado por seis meses. Sua volta ao futebol se deu no Sul-Americano Sub-20, quando ele comandou o título da Argentina ao lado de Giovanni Simeone, filho de Diego Simeone, seu técnico no Atlético de Madri. A concorrência por uma vaga na seleção é grande, mas Correa já mostrou que tem futebol para estar no elenco, e ainda pode evoluir muito mais.

ESTÁDIO

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Nome: Monumental de Nuñez
Capacidade: 61.000 pessoas
Cidade: Buenos Aires
Altitude: 25m

ESTREIA

Quinta-feira - 08/10 às 21h

ARGENTINA x EQUADOR

Convocação:

Goleiros

Sergio Romero
Nahuel Guzmán
Agustín Marchesín

Defensores

Pablo Zabaleta
Martín Demichelis
Ezequiel Garay
Nicolás Otamendi
Facundo Roncaglia
Milton Casco
Ramiro Funes Mori
Emmanuel Más

Meio-campo

Javier Mascherano
Ángel Di María
Lucas Biglia
Javier Pastore
Enzo Pérez
Érik Lamela
Nicolás Gaitán
Roberto Pereyra
Matías Kranevitter

Atacantes

Carlos Tevez
Sergio Agüero
Ezequiel Lavezzi
Ángel Correa
Paulo Dybala

HISTÓRICO EM COPAS

TÍTULOS: 2

RANKING da FIFA: 1º

ÚLTIMA ELIMINATÓRIA: 1º

DESEMPENHO EM COPAS

15 PARTICIPAÇÕES
1930 Vice-campeão
1934 Eliminada na fase de grupos
1958 Eliminada na fase de grupos
1962 Eliminada na fase de grupos
1966 Eliminado nas quartas de final
1974 Eliminada na segunda fase
1978 Campeã
1982 Eliminada na segunda fase
1986 Campeã
1990 Vice-campeão
1994 Eliminada nas oitavas de final
1998 Eliminada nas quartas de final
2002 Eliminada na fase de grupos
2006 Eliminada nas quartas de final
2010 Eliminada nas quartas de final
2014 Vice-campeã

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Brasil retorna às eliminatórias após período mais traumático da história

Cotação ESPN:

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A maior seleção do planeta passa por uma crise existencial. Os cinco títulos mundiais ficaram no passado. A realidade atual passa pelo ressurgimento, capitaneado por um dos grandes craques da atualidade – e talvez o único nome unânime no país: Neymar. Depois de conviver com amistosos – alguns com adversários de níveis duvidosos -, o Brasil retorna para as eliminatórias da Copa do Mundo em um período traumático.

Repetitivo (e limitado) seria resumir todo o difícil período da equipe pentacampeã mundial somente ao famigerado 7 a 1 para a Alemanha, em pleno Mineirão, na Copa do Mundo de 2014. O maior vexame da história mais que centenária da seleção apenas simboliza o momento ruim; o Brasil não sobra mais, não revela mais tantos talentos e passa longe de encantar.

A mais recente participação na Copa América ratifica a crise técnica e moral da equipe. Sem Neymar – suspenso por expulsão ainda na primeira fase do torneio e que desfalcará o time nas duas primeiras rodadas das eliminatórias -, o Brasil caiu de forma precoce para o Paraguai ainda nas quartas de final, sem convencer em nenhuma partida.

A partir desta quinta-feira, data da estreia contra o Chile, Dunga e companhia iniciam a campanha rumo ao próximo Mundial. Sob críticas e diante de traumas recentes, o Brasil terá a chance de se reencontrar nas eliminatórias; para isso não basta apenas classificar, mas, enfim, convencer o torcedor.

O BRASIL POR UM BRASILEIRO

"A seleção brasileira disputará as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018 seguindo, claro, a filosofia de Dunga: pragmatismo, um jogo por vez e a classificação como única meta. Como se o futebol brasileiro fosse semelhante ao da Venezuela, que jamais esteve num Mundial. A classificação para a Rússia daqui a três anos deveria ser vista como mera obrigação que o treinador 'cebeefiano' tentará transformar em feito heróico quando a conseguir.
Num momento em que a maior derrota da história do futebol ainda espalha o cheiro do vexame pelos estádios do Brasil, Dunga comanda o time canarinho como se o 7 a 1 da Alemanha jamais tivesse acontecido. Pensa apenas no curto prazo, incapaz que é de olhar mais adiante. Mira apenas os três pontos, pois é míope diante de questões mais amplas, como a necessidade de se renovar o futebol jogado pelos brasileiros sem perder competitividade.
Dunga não é o maior culpado pela situação de momento, pois alguém foi buscá-lo no Rio Grande do Sul, onde vivia depois de uma passagem muito conhecida à frente da seleção, encerrada na Copa de 2010. Depois, um breve e opaco período comandando o Internacional, onde surgiu como jogador. Nada o credenciava para o retorno ao cargo, ainda mais depois da humilhação imposta pelos germânicos em 2014, na goleada impiedosa do Mineirão.
Com isso, não há olhar de médio ou longo prazo. Artilheiro do Campeonato Brasileiro, Ricardo Oliveira vive inegável ótima temporada, mas é inimaginável vê-lo nos gramados russos defendendo o Brasil. E daí? O objetivo é resolver apenas o problema do momento. O futuro não se planeja, depois podem ver o que fazer, como vai ser. O mesmo vale para Kaká, novamente chamado mesmo jogando numa liga que tem como estrelas pré-aposentados, como ele.
O que esperar da seleção brasileira nas eliminatórias? Muita luta, um time brigador, que irá encarar cada peleja como se fosse a última. Garra, vibração e histeria à beira da cancha. Futebol de resultados que ignora as raízes, o talento e a história do jogador nascido no Brasil. O que importará? Apenas vencer. No pensamento dunguista, a vitória sempre convence, não existe o jogar mal e lutar é tão importante quanto jogar bem. Como se não existisse o 7 a 1."

Mauro Cezar Pereira, jornalista da ESPN

O CRAQUE

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Neymar, atacante

Fora dos dois primeiros compromissos da seleção pelas eliminatórias, Neymar começa a dura disputa com a experiência de uma Copa do Mundo nas costas. Craque brasileiro no Mundial do ano passado, o camisa 10 mostrou a maturidade de um veterano e guiou o time, na época comandado por Luiz Felipe Scolari, até as semifinais.

Ausência no vexame para a Alemanha (novamente falamos do 7 a 1), Neymar agora terá a responsabilidade de comandar uma geração cercada de desconfiança. O camisa 10, agora com 23 anos, já é o quinto maior artilheiro da história da seleção, com 46 gols. É evidente, então, afirmar: se o craque atuar bem, o Brasil avança sem problemas ao Mundial. Caso contrário...

FIQUE DE OLHO

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Rafinha, meia

Por pouco, Rafael Alcântara não virou um jogador para se ficar de olho em outra seleção. Filho de Mazinho, ele quase seguiu os passos do irmão Thiago e chegou até a defender as categorias de base da Espanha, mas resolveu que queria mesmo vestir a amarelinha. Melhor para o Brasil! Já se destacando no Barcelona, ele foi convocado pela primeira vez para os últimos amistosos do time de Dunga. E começou com o pé direito, com um gol logo em sua segunda partida, diante dos Estados Unidos. Pena que, dias depois, acabou lesionando gravemente o joelho direito e ficará fora por até oito meses. Quando voltar, porém, tem tudo para ser mais uma opção no setor ofensivo do time brasileiro.

ESTÁDIO

 

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O Brasil não tem estádio fixo. A estreia será no Castelão, em Fortaleza

ESTREIA

Quinta-feira - 08/10 às 20h30

CHILE x BRASIL

Convocação:

Goleiros

Jefferson
Marcelo Grohe
Alisson

Defensores
David Luiz
Marcelo
Miranda
Filipe Luís
Daniel Alves
Marquinhos
Fabinho
Gil

Meio-campo
Oscar
Luiz Gustavo
Lucas
Willian
Elias
Fernandinho
Kaká
Douglas Costa
Renato Augusto
Lucas Lima

Atacantes
Hulk
Ricardo Oliveira

HISTÓRICO EM COPAS

TÍTULOS: 5

RANKING FIFA: 

ÚLTIMA ELIMINATÓRIA: País Sede.

DESEMPENHO EM COPAS

19 PARTICIPAÇÕES
1930 Eliminado na fase de grupos
1934 Eliminado na primeira fase
1938 Terceiro lugar
1950 Vice-campeão
1954 Eliminado nas quartas de final
1958 Campeão
1962 Campeão
1966 Eliminado na fase de grupos
1970 Campeão
1974 Quarto lugar
1978 Terceiro lugar
1982 Eliminado na segunda fase
1986 Eliminado nas quartas de final
1990 Eliminado nas oitavas de final
1994 Campeão
1998 Vice-campeão
2002 Campeão
2006 Eliminado nas quartas de final
2010 Eliminado nas quartas de final
2014 Quarto lugar

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Geração talentosa do Chile já fez história, mas tem fôlego para mais

Cotação ESPN:

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Jogadores em grandes clubes europeus, um jogo ofensivo e um estilo vistoso marcaram o Chile nos últimos anos. Faltava, contudo, ser competitivo, e a seleção ganhou este "algo a mais" após a chegada de Jorge Sampaoli.

Sob o comando do técnico argentino, os chilenos fizeram jogo duro com o Brasil na Copa de 2014 e caíram apenas nos pênaltis. Um ano depois, o país sediou a Copa América e finalmente conquistou um título de grande importância, derrotando a Argentina na final novamente nas penalidades.

Com Sampaoli, são 25 vitórias, oito empates e sete derrotas em 40 jogos. Claro que o técnico não é o único responsável por este sucesso. Bravo, goleiro do Barcelona, Vidal, recentemente contratado pelo Bayern de Munique, e Sánchez, craque do Arsenal, dão o peso para que o Chile chegue pela primeira vez como favorito absoluto a uma das quatro vagas.

Considerando os 13 jogadores que entraram em campo na final da Copa América, mais o zagueiro Jara (titular, mas suspenso por agressão em Cavani), o Chile tem média de idade de 27 anos. A seleção chega para as eliminatórias no auge, animada por um título e disposta a quebrar mais uma marca: disputar pela primeira vez três Copas do Mundo de forma consecutiva.

O CHILE POR UM CHILENO

"Acredito firmemente na classificação do Chile ao Mundial. Esta geração demonstrou seu valor com a obtenção do título da Copa América e ainda tem margem para melhorar. Isso sim, durante o transcorrer do processo, Jorge Sampaoli deverá compatibilizar o rendimento com a renovação da equipe, que tem alguns jogadores como Jorge Valdivia e Mauricio Pinilla que, pela idade, dificilmente podem chegar a disputar a Copa de 2018. Mas, para o começo das eliminatórias, o Chile tem o aval do funcionamento coletivo que conseguiu com Bielsa e Sampaoli e, sobretudo, da confiança que mostram seus jogadores cada vez que jogam pela seleção."
 

Christian González, jornalista do La Tercera

O CRAQUE

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Arturo Vidal, meio-campista

Arturo Vidal chegou para a Copa América do Chile com dois títulos conquistados com a camisa da Juventus e o vice-campeonato da Champions League. Nos dois primeiros jogos, três gols e artilharia (provisória) do torneio continental. Tudo podia ir por terra no dia 17 de junho, quando o meio-campista bateu sua Ferrari, testou positivo para álcool e acabou preso.

Seu caso gerou comoção nacional, e Vidal acabou liberado para retornar ao elenco chileno, campeão da competição. No final de julho, o jogador foi contratado pelo Bayern de Munique de Pep Guardiola por 37 milhões de euros. De casa nova e com muita fama em seu país natal, o meio-campista é peça-chave para que o Chile siga fazendo história.

FIQUE DE OLHO

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Ángelo Henríquez, atacante

Foi Jorge Sampaoli quem, em 2012, colocou Angelo Henríquez para ser titular da Universidad de Chile aos 18 anos. Seu desempenho chamou a atenção de Alex Ferguson, que fez o Manchester United desembolsar 5,5 milhões de euros em sua contratação. Suas chances nos Red Devils, contudo, foram poucas, com ele sendo emprestado para Wigan, Zaragoza e Dínamo Zagreb. Na Croácia, Henríquez anotou 29 gols em 37 partidas na última temporada. Este desempenho fez com que ele aparecesse na seleção novamente em 2015, reencontrando Sampaoli. Se Sánchez e Vargas são titulares absolutos, Henríquez é a principal promessa do ataque chileno.

ESTÁDIO

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Nome: Nacional
Capacidade: 49.000 pessoas
Cidade: Santiago
Altitude: 521m

ESTREIA

Quinta-feira - 08/10 às 20h30

CHILE x BRASIL

Convocação:

Goleiros

Claudio Bravo
Johnny Herrera 
Cristopher Toselli

Defensores
Gary Medel
Gonzalo Jara
Mauricio Isla
Eugenio Mena
Miiko Albornoz
Christian Vilches

Meio-campo
Arturo Vidal
Jorge Valdivia
Matías Fernández
Marcelo Díaz
Felipe Gutiérrez
Francisco Silva
Esteban Carvajal 
Jaime Valdés

Atacantes
Alexis Sánchez
Eduardo Vargas
Fabián Orellana
Mark González 
Esteban Paredes 
Jean Beausejour

HISTÓRICO EM COPAS

TÍTULOS: 0

RANKING FIFA: 9º

ÚLTIMA ELIMINATÓRIA: 3º

DESEMPENHO EM COPAS

9 PARTICIPAÇÕES
1930 Eliminado na primeira fase
1950 Eliminado na primeira fase
1962 Terceiro lugar
1966 Eliminado na fase de grupos
1974 Eliminado na primeira fase
1982 Eliminado na primeira fase
1998 Eliminado nas oitavas de final
2010 Eliminado nas oitavas de final
2014 Eliminado nas oitavas de final

Rodada 1 | Jogos do Brasil:

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[IMPORTANTE] Nota da Equipe FManager: Os jogos do Brasil terão tópicos exclusivos.

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"O craque", aí os caras botam o Vidal. Ok.

Postado

Sou capaz de apostar que o Martino não vai dar um minuto pro Dybala.

Postado

Sou capaz de apostar que o Martino não vai dar um minuto pro Dybala.

Martino deveria sumir dali. A Argentina nunca teve um técnico decente desde que Messi entrou pro time titular, incrível.

=-= =-=

[TRIVELA] Por que as Eliminatórias Sul-Americanas são o melhor torneio de pontos corridos do mundo

Por: Leandro Stein

Torcida uruguaia é maioria em Natal  (AP Photo/Andrew Medichini)

Sem querer entrar nos méritos da interminável discussão entre pontos corridos e mata-mata – este GreNal que assola as conversas de bar no Brasil há alguns anos. Cada lado tem seus pontos e seus argumentos válidos. Mas, entre as seleções sul-americanas, há um sentimento diferente mesmo para os amantes mais convictos dos mata-matas: os pontos corridos das Eliminatórias guardam uma emoção praticamente constante. Basta comparar com as últimas edições da Copa América, o tradicional mata-mata sudaca. Por mais que o torneio conte com alguns jogos bacanas, algumas edições se arrastam. Diferente do que rola no qualificatório ao Mundial. A quantidade de partidaças é considerável. E por diferentes fatores.

Obviamente, o número de classificações em jogo ajuda bastante. Com quatro vagas diretas à Copa e uma à repescagem, todo mundo está no páreo durante a maior parte do tempo – embora, na reta final, um ou outro país ganhe folga no topo da tabela. Ainda assim, a importância de cada duelo é enorme. São vários confrontos diretos pelo caminho. Como, por exemplo, já dá para notar nessa primeira rodada. O Brasil tenta não perder pontos contra o melhor Chile da história em Santiago. A Argentina tem a obrigação de fazer o seu dever contra o Equador. A Colômbia joga sob a pressão de estrear com vitória sobre o crescente Peru. O Uruguai tenta superar os desfalques na altitude contra a Bolívia. E até a Venezuela tenta somar os primeiros pontos contra outra seleção candidata a surpreender, o Paraguai.

Caindo no velho clichê, toda rodada vale seis pontos. Ainda mais considerando a qualidade que está do outro lado. Nove das dez seleções já foram a uma Copa do Mundo. Sete delas estiveram em ao menos uma das duas últimas edições do Mundial. E até os venezuelanos, que sempre foram carta fora do baralho, cresceram na última década e sonham com a vaga inédita. Brasil e Argentina são os favoritos perenes na competição. Chile e Colômbia contam com gerações brilhantes. Equador e Uruguai já viveram momentos melhores recentemente, mas ainda seguem fortes. Ou mesmo Peru, Bolívia e Paraguai apresentaram campanhas interessantes na última Copa América.

Mas, além dos craques ou da fase das equipes, o que também conta muito para o sucesso nas Eliminatórias é o fator campo. Cada país possui a sua particularidade e a sua força de jogar em casa. Algumas seleções sabem usar isso de um jeito melhor, em especial Bolívia e Equador, verdadeiros leões na altitude. Seja pelo ambiente do estádio ou por outra questão geográfica, o clima também é uma ferramenta nos jogos. Não à toa, nas Eliminatórias para a Copa de 2014, os mandantes venceram 42 dos 72 jogos disputados, enquanto os visitantes só se deram melhor em apenas 12 confrontos. O índice é o maior entre os seis continentes.

Você pode até discutir se o formato da competição é o ideal para permitir surpresas. Com 18 rodadas pela frente, as equipes mais fortes têm tempo para se recuperar. Diferente do que acontecia no modelo anterior, com grupos de cinco equipes. Basta ver o sufoco que Brasil e Argentina passaram rumo ao Mundial de 1994. Para a Bolívia sonhar com o retorno à fase final da Copa, precisa ser muito mais regular no atual formato. Mesmo assim, não é impossível, considerando a quantidade de elementos envolvidos – sobretudo, os extracampo.

Messi, Neymar e Suárez farão falta nestas primeiras rodadas. Mesmo assim, a quantidade de estrelas é de se impor respeito. E o principal trio de craques sudacas terá tempo para brilhar. Considerando o alto nível das Eliminatórias, parece um pouco mais difícil a alguma seleção disparar na liderança. Além disso, depois da festa que os vizinhos fizeram nos estádios da Copa de 2014, agora eles poderão repetir a vibração e a paixão em suas próprias casas. Clima fantástico para uma disputa que promete tirar o fôlego pelos próximos dois anos.

Tradição, rivalidade, camisas pesadas, alçapões, muitos craques. Não dá para negar: em nenhum outro lugar do mundo, as Eliminatórias são tão acirradas quanto na América do Sul. Por mais que as dez seleções não estejam no mesmo patamar, o nivelamento é por cima. E, com cinco vagas em disputa, nenhum país deixa de sonhar com a classificação à Copa do Mundo. Um torneio que segue em alta voltagem durante as suas 18 rodadas, suas 90 partidas. Que permite falar, sem pensar muito: é o melhor campeonato de pontos corridos do mundo.
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Martino deveria sumir dali. A Argentina nunca teve um técnico decente desde que Messi entrou pro time titular, incrível.


E o que seria técnico decente? Martino era top em seu país, Sabella era top em seu país, Sergio Batista fez um trabalho bom em categorias de base. Talvez o problema seja outro.

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Martino deveria sumir dali. A Argentina nunca teve um técnico decente desde que Messi entrou pro time titular, incrível.

=-= =-=

E o que seria técnico decente? Martino era top em seu país, Sabella era top em seu país, Sergio Batista fez um trabalho bom em categorias de base. Talvez o problema seja outro.

Sampaoli é o treinador ideal, mas também aprovaria um retorno do Pekerman.

Começou com o Basile. Não era ruim, mas a idade pesou. Entrou o Maradona, que não merece nem comentários, um bom motivador, mas para por aí (ainda que eu tenha gostado dele levar o Schiavi e o Palermo pra umas partidas). Batista começou muito bem, mas cismou de copiar o Barcelona na Copa América e pôs tudo a perder. Do Sabella eu gostava, mesmo com as convocações excessivas de ex-jogadores do Estudiantes. No geral fez um trabalho muito bom. Já o Martino mostrou no Barcelona que não era treinador pra seleção e piorou com algumas convocações, preferindo Higuaín a um Tevez que voava na Juventus, etc. Deu no que deu.

Postado

 

Sampaoli é o treinador ideal, mas também aprovaria um retorno do Pekerman.

Começou com o Basile. Não era ruim, mas a idade pesou. Entrou o Maradona, que não merece nem comentários, um bom motivador, mas para por aí (ainda que eu tenha gostado dele levar o Schiavi e o Palermo pra umas partidas). Batista começou muito bem, mas cismou de copiar o Barcelona na Copa América e pôs tudo a perder. Do Sabella eu gostava, mesmo com as convocações excessivas de ex-jogadores do Estudiantes. No geral fez um trabalho muito bom. Já o Martino mostrou no Barcelona que não era treinador pra seleção e piorou com algumas convocações, preferindo Higuaín a um Tevez que voava na Juventus, etc. Deu no que deu.

Concordo com boa parte. O que eu discordo é da parte de Maradona: pra mim não é nem bom motivador, ele ali do lado de campo é um nada. E também dessa disputa Tevez e Higuaín, que eu acho que vai muito além das quatro linhas. A relação Messi-Tevez não parece boa, e isso pode pesar.

Sabella, fez um time competitivo, mas o futebol dele foge completamente às características do futebol argentino. Sem falar que ele nem CONVOCOU Tevez pra copa, aí é complicado.

Postado

Concordo com boa parte. O que eu discordo é da parte de Maradona: pra mim não é nem bom motivador, ele ali do lado de campo é um nada. E também dessa disputa Tevez e Higuaín, que eu acho que vai muito além das quatro linhas. A relação Messi-Tevez não parece boa, e isso pode pesar.
Sabella, fez um time competitivo, mas o futebol dele foge completamente às características do futebol argentino. Sem falar que ele nem CONVOCOU Tevez pra copa, aí é complicado.

Como motivador eu aprovo porque ele tem aquele sentimento de "sou argentino", "sangue pela camisa", mas só. Colocaria ele como uma espécie de auxiliar sem pensar.

Não convocou Tevez e convocou DI SANTO.

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Uruguai começou sendo Uruguai e arrancou uma vitória na altitude sem Luisito e sem Cavani. Gigantes.

Postado

E o que seria técnico decente? Martino era top em seu país, Sabella era top em seu país, Sergio Batista fez um trabalho bom em categorias de base. Talvez o problema seja outro.

Um técnico eficiente pra seleção argentina precisa entender que o trabalho dele é sustentação efetiva da defesa e do meio-campo pro ataque poder funcionar, já que sua maior arma contra os adversários são os atacantes. E nenhum dos três que você citou conseguiu concluir isso. Tiveram três gerações de grandes craques, mas os técnicos são - na imensa maioria - incapazes de dirigir uma seleção desse tamanho.

Martino foi pro Barça antes de entrar pra seleção. No Barça mostrou que era muito limitado pra dirigir um time desses. Sobre o Batista, o @Luiz A. Borell Gonçalves resumiu bem. Tentou copiar o Barcelona e deu errado (como se fosse simples copiar aquele Barcelona: só botar a mesma tática e falar pro pessoal tocar a bola, né Batista?) Ele usava o Messi como Falso 9, e o Messi jogou bola em 2011 e principalmente 2012 na Argentina, mas a defesa era um buraco. Apesar de não ter o tempo necessário para trabalhar (como fizeram com Mano Menezes na Amarelinha), o Batista não mostrou muito além daquilo que Maradona (o que era de craque era de péssimo técnico) podia oferecer.

Sabella foi o único que chegou com méritos pra dirigir uma seleção desse tamanho: foi campeão da Libertadores com o Estudiantes. E apesar de conseguir arrumar principalmente a parte defensiva, o time não enchia os olhos e não era eficiente. Na copa, não jogaram como favoritos em momento algum. Se não fosse o Messi, a Argentina não passava da fase de grupos. Os jogos contra Irã e Bósnia, por exemplo, foram de doer os olhos. Di Maria foi bem (apesar de que tanto ele como Messi estava mal fisicamente naquele mês), mas acho que só chegaram tão longe por conta do caminho percorrido, que era teoricamente mais fácil.

Com Sampaoli essa geração ganhava a Copa América com um pé nas costas, com todo respeito ao Chile.

 

Concordo com boa parte. O que eu discordo é da parte de Maradona: pra mim não é nem bom motivador, ele ali do lado de campo é um nada. E também dessa disputa Tevez e Higuaín, que eu acho que vai muito além das quatro linhas. A relação Messi-Tevez não parece boa, e isso pode pesar.
Sabella, fez um time competitivo, mas o futebol dele foge completamente às características do futebol argentino. Sem falar que ele nem CONVOCOU Tevez pra copa, aí é complicado.

Sobre o Tevez, é bom lembrar que ele não fez grandes coisas na seleção. Mas lógico que preferir Higuaín é dureza. Só discordo sobre o problema ser o Messi: Tevez nunca demonstrou ter problemas com ele, realmente nunca vi nada -- seja declarações ou gestos dentro de campo -- que pudesse justificar essa história.

Postado

Assisti o segundo tempo da partida da Argentina e o futebol apresentado beirou o ridículo, do mesmo nível ou até pior que o apresentado pela seleção do Maradona. Mascherano (sim!) terminou como armador, Roncaglia e Mas nas laterais (principalmente o segundo) deixaram os pontas do Equador fazerem o quiserem. Di Maria (pra mim um dos jogadores mais supervalorizados do mundo) errou tudo que tentou. Sempre com um passe de três dedos, plástico, mas sem objetividade nenhuma. Martino, quando deveria ter colocado o Dybala, coloca o Lavezzi, que até hoje não vi fazer nada demais na seleção (e nem nos times). O único que fez alguma coisa foi o Tevez, mas finalizou mal nas oportunidades que teve. 

Dizem que o Messi não repete o futebol na Argentina, mas sem ele é esse desastre que assisti, com um futebol digno de não ir pra Copa do Mundo. Nem mesmo a torcida abraça o time mais, estádio vazio. Espero que abram os olhos e comecem as mudanças demitindo o Martino e trazendo um treinador de verdade, ou então é capaz de Messi nem ter uma última oportunidade de vencer a Copa do Mundo. 

Um técnico eficiente pra seleção argentina precisa entender que o trabalho dele é sustentação efetiva da defesa e do meio-campo pro ataque poder funcionar, já que sua maior arma contra os adversários são os atacantes. E nenhum dos três que você citou conseguiu concluir isso. Tiveram três gerações de grandes craques, mas os técnicos são - na imensa maioria - incapazes de dirigir uma seleção desse tamanho.

Martino foi pro Barça antes de entrar pra seleção. No Barça mostrou que era muito limitado pra dirigir um time desses. Sobre o Batista, o @Luiz A. Borell Gonçalves resumiu bem. Tentou copiar o Barcelona e deu errado (como se fosse simples copiar aquele Barcelona: só botar a mesma tática e falar pro pessoal tocar a bola, né Batista?) Ele usava o Messi como Falso 9, e o Messi jogou bola em 2011 e principalmente 2012 na Argentina, mas a defesa era um buraco. Apesar de não ter o tempo necessário para trabalhar (como fizeram com Mano Menezes na Amarelinha), o Batista não mostrou muito além daquilo que Maradona (o que era de craque era de péssimo técnico) podia oferecer.

Sabella foi o único que chegou com méritos pra dirigir uma seleção desse tamanho: foi campeão da Libertadores com o Estudiantes. E apesar de conseguir arrumar principalmente a parte defensiva, o time não enchia os olhos e não era eficiente. Na copa, não jogaram como favoritos em momento algum. Se não fosse o Messi, a Argentina não passava da fase de grupos. Os jogos contra Irã e Bósnia, por exemplo, foram de doer os olhos. Di Maria foi bem (apesar de que tanto ele como Messi estava mal fisicamente naquele mês), mas acho que só chegaram tão longe por conta do caminho percorrido, que era teoricamente mais fácil.

Com Sampaoli essa geração ganhava a Copa América com um pé nas costas, com todo respeito ao Chile.

 

 

Sobre o Tevez, é bom lembrar que ele não fez grandes coisas na seleção. Mas lógico que preferir Higuaín é dureza. Só discordo sobre o problema ser o Messi: Tevez nunca demonstrou ter problemas com ele, realmente nunca vi nada -- seja declarações ou gestos dentro de campo -- que pudesse justificar essa história.

Aquele time da Argentina com o Sabella em 2012 era espetacular, intenso, enchia os olhos. A própria vitória contra o Equador (4-0 ou 4-1), contra o Brasil (4-3) e contra o Uruguai (3-0) foram partidaças

 

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@Luiz A. Borell Gonçalves sim, em 2012 a Argentina era a melhor de anos. Enfiou uma sacolada na Espanha com Messi voando, ganhou bem do Brasil, jogou muito bem contra Portugal e fez outros bons jogos. Até Higuaín fazia seus gols.

Sobre o Di Maria, dá muita raiva: ele inventa lances de um nível de dificuldade altíssimo completamente desnecessários. Ele é um bom jogador com lampejos de craque. Sim, carregou o Real em 2014 junto com o Bale -- Ronaldo tava muito mal fisicamente --, e fez uma boa copa. Mas esse é o melhor de sua carreira, o Di Maria não é o grande jogador que colocam. Acho um enorme exagero dizerem que ele fez uma copa melhor que o Messi. Se o Messi tivesse feito a copa do Di Maria e fosse o contrário, diriam a mesma coisa.

Messi não decidiu o jogo x. "Ele não tem desculpa porque joga com Aguero, Di Maria, Pastore, Tevez, Mascherano e Garay". Mas se esquecem que o único regular desses é o Mascherano, um volante. Acho que -- repetindo o comentário -- não dar a essa geração um time competitivo taticamente tanto defesa quanto ataque pro poder ofensivo aparecer é sacanagem. A Argentina poderia ter feito campanhas muito melhores e mais vistosas, tanto em 2011 quanto 14 e 15.

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Um técnico eficiente pra seleção argentina precisa entender que o trabalho dele é sustentação efetiva da defesa e do meio-campo pro ataque poder funcionar, já que sua maior arma contra os adversários são os atacantes. E nenhum dos três que você citou conseguiu concluir isso. Tiveram três gerações de grandes craques, mas os técnicos são - na imensa maioria - incapazes de dirigir uma seleção desse tamanho.

O último cara que conseguiu fazer isso se chama Marcelo Bielsa, com a geração de Burrito Ortega, Batistuta, Kily Gonzalez. Só que até ele foi eliminado na primeira fase da copa do mundo, de modo ridículo. O problema da Argentina vai muito além de ser bem treinado, parece que todos esses craques tão com "salário atrasado", simplesmente não jogam bem em conjunto.

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Pastore com a camisa 10 da Argentina.

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Diga-se de passagem o campo tá extremamente molhado no jogo entre Equador e Bolívia.

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Diga-se de passagem o campo tá extremamente molhado no jogo entre Equador e Bolívia.

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Tem um campo nessa água aí, rs.

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O Sandro Meira Ricci marcou um belo penal à brasileira agora para o Equador.

 

A propósito, o Juan Cazares, que deu assistência para o primeiro gol, é uma ótima contratação pra quem joga FM com time brasileiro. Contratei no fim de 2015 em fim de contrato, é jovem e tem um ótimo nível pro padrão BR.

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O Sandro Meira Ricci marcou um belo penal à brasileira agora para o Equador.

 

A propósito, o Juan Cazares, que deu assistência para o primeiro gol, é uma ótima contratação pra quem joga FM com time brasileiro. Contratei no fim de 2015 em fim de contrato, é jovem e tem um ótimo nível pro padrão BR.

Eu contratei esse cara pra um save meu com o CSA de Alagoas, no FM 2014, quando eu estava na série C com o time. Simplesmente carregou o time da C pra B.

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O Uruguai deu uma baile na Colômbia, tirou eles do sério. Tanto que o Quadrado foi expulso. 

O Ecuador teve que jogar num verdadeira piscina. Kkkk

  • Diretor Geral
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O Uruguai deu uma baile na Colômbia, tirou eles do sério. Tanto que o Quadrado foi expulso. 

Na verdade não foi exatamente um baile, né? O Muslera trabalhou bem, e a expulsão foi bem no final do jogo, onde tudo estava resolvido.

A questão é que o Uruguai soube pressionar e aproveitar as chances criadas nesse período de pressão. O tal do Rolando (que eu acho bem mediano) tava inspirado hoje, bagunçou a defesa colombiana e marcou um golaço de quebra. Godín "monstro" marcando e comandando a defesa uruguaia como ninguém. 

Foda é o Pekerman deixar Falcao e Martínez no banco pra escalar Teo Gutiérrez e Bacca. O Teo nem pegou na bola direito...

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Outra atuação desprezível da Argentina ontem, a dependência do Messi é cada vez mais evidente. Mais uma vez, Di María, Pastore, etc, muito abaixo das expectativas. O primeiro coroou sua atuação com uma cobrança de falta em cima do único homem da barreira no último lance da partida, enquanto o segundo, como de praxe, não foi notado em campo. Os nomes que merecem algum destaque são Otamendi, Mascherano, Kranevitter (melhor em campo) e Tevez.

A seleção do Martino consegue ser pior que a seleção do Maradona e isso é preocupante. 

Na próxima partida não-oficial deveriam ser feitos alguns testes. Eu escalaria assim: Rulli; Zabaleta, Otamendi, Mascherano, LE; Kranevitter, Gaitán, Correa; Messi, Dybala, Vietto. Chega de Pastore e Di María como titulares indiscutíveis.

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Na próxima partida não-oficial deveriam ser feitos alguns testes. Eu escalaria assim: Rulli; Zabaleta, Otamendi, Mascherano, LE; Kranevitter, Gaitán, Correa; Messi, Dybala, Vietto. Chega de Pastore e Di María como titulares indiscutíveis.

Tá mais para seleção Argentina do FM, só falta o Lucas Romero, kkk.

Antes falavam que a Argentina era a melhor seleção do continente e depois de 2 jogos ruins já começam a criticar

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Chile tá destruindo. Quem viu o jogo ontem contra o Peru, viu o melhor time das Américas. Muito bem montado, com variações de jogadas e contra ataque mortal com Sanchez e Vargas.

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