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Clube Atlético Mineiro


Dsmoreira

Posts Recomendados

23 horas atrás, Dsmoreira disse:

Não dá pra continuar com o Marcelo Oliveira pro ano que vem, mesmo se por acidente o cara ganhar um titulo. Temos o time mais técnico do campeonato, mas que é um AMONTOADO em campo.

Marcelo Oliveira já é peso morto. Acho que já passou é da hora dos times começarem a investir em treinadores mais jovens, inovadores e com potencial. Esse rodízio de medalhões já rendeu demais...

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Nike ou Adidas pintando no Galo. Under Armour também é possível, mas mais complicada.

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Atlético fecha parceria com nova indústria têxtil e abre 'concorrência' entre duas gigantes

A Dryworld é, cada dia mais, um passado no Atlético. O clube mineiro já se acertou com uma nova fabricante de materiais esportivos, tendo que definir, agora, qual marca multinacional será responsável por assinar os produtos. A nova parceira é a Tecnotêxtil Confecções, de Três Pontas (MG), no Sul de Minas.

Essa nova relação comercial, inclusive, passará a valer ainda em 2016. Na reabertura da Loja do Galo em Lourdes, aguardada para os primeiros dias de novembro, a Tecnotêxtil será responsável por produzir os materiais ainda com a marca Dryworld.

No ano que vem, porém, com o contrato entre Atlético e canadenses prestes a ser rompido, o clube mineiro precisa buscar um novo fornecedor. A Tecnotêxtil tem representação de importantes marcas do mercado mundial, como Nike, Adidas e Under Armour. 

De acordo com a apuração da reportagem, o Galo já se apalavrou com duas "gigantes" para o ano que vem. Entretanto, nenhuma ainda é capaz de apresentar um novo enxoval para o prazo desejado pelo clube: em janeiro. Uma delas seria a norte-americana Under Armour, que fornece para o São Paulo desde 2014, em um acordo de R$ 135 milhões num prazo de cinco anos. 

Há um empecilho contratual, porém, para o Galo vestir Under Armour, pois o São Paulo tem cláusula de exclusividade com a Under Armour até o fim de 2017, em território nacional. Portanto, para assumir o clube mineiro, a empresa teria de entrar em negociação com os tricolres paulistas.

http://hojeemdia.com.br/esportes/atlético-fecha-parceria-com-nova-indústria-têxtil-e-abre-concorrência-entre-duas-gigantes-1.422841

 

 

 

Editado por Athaíde
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Eu penso que depois de tanta rodagem nas marcas que estamparam o manto alvinegro (praticamente uma por temporada desde 2013), o Nepomuceno vai finalmente agradar a torcida, mesmo que não seja a maior proposta financeira, e fechar com uma grande (acho que Addidas). Chega de Lupo, Dry... Ta na hora do Galo criar identidade com uma marca.

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12 minutos atrás, Athaíde disse:

Nike ou Adidas pintando no Galo. Under Armour também é possível, mas mais complicada.

Queria Adidas. 

Nike parece ter problemas de distribuição com o Corinthians. Já Under Armour, como você disse, tem contrato de exclusividade com SP, difícil assinar.

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Presidente garante capitão e "General" para 2017 e monitora volta de Tardelli

Em entrevista à Fox, Daniel Nepomuceno afirma que Leonardo Silva e Leandro Donizete devem seguir no Galo e sinaliza positivamente para retorno de atacante

 

Não é só o torcedor atleticano que sonha com a volta de Diego Tardelli à Cidade do Galo. Se depender de Daniel Nepomuceno, presidente do Atlético-MG, o atacante tem grande chance de voltar a vestir a camisa alvinegra. Durante entrevista à Fox Sports, o dirigente se mostrou atento à situação de Tardelli com o Shandong Luneng, da China. Segundo Nepomuceno, assim que o jogador se desvincular do clube asiático, o Atlético-MG estará pronto para recebê-lo de volta. 

- Ele está rescindindo o contrato com o Shandong e tem todas as chances (de voltar). As portas do Atlético estão abertas para o Tardelli - disse o dirigente atleticano.

No primeiro semestre de 2016, Diego vinha sendo utilizado como titular por Mano Menezes no Shandong. Com a saída do brasileiro, o atacante chegou a ser mantido nas primeiras partidas com o técnico alemão Felix Margath. Mas com a chegada de Graziano Pellè e Pappis Cissé, ele perdeu espaço no grupo. Sem perspectivas de ser aproveitado, Tardelli esteve perto de voltar ao Brasil na última janela de transferências, mas não conseguiu a liberação do time chinês.

Além de comentar sobre o interesse no retorno do atacante, Nepomuceno falou sobre a possibilidade de renovar os contratos do zagueiro Leonardo Silva, capitão do time, e do volante Leandro Donizete. O vínculo dos dois jogadores vence em dezembro. Segundo o presidente do Galo, a intenção do clube é que a dupla permaneça por mais uma temporada.

- Fui questionado sobre isso, mas não sentamos com nenhum dos atletas para renovação ou contratação. Mas Léo Silva e Donizete são prioridades. Eles estarão jogando no Atlético em 2017 - afirmou o mandatário.Atualmente, Leonardo Silva se recupera de lesão na coxa direita e não deve mais atuar nesta temporada. Leandro Donizete foi relacionado para a viajar com a delegação alvinegra para Porto Alegre, nesta segunda-feira. Na quarta, às 21h45 (de Brasília), o Atlético-MG enfrenta o Internacional, no Beira-Rio, no primeiro confronto das semifinais da Copa do Brasil. A partida de volta será disputada na próxima semana, no Independência.

Fonte: GloboEsporte

 

Galo tem que fazer uma limpa no elenco ano que vem. Carlos Eduardo, Hyuri, Dátolo, Edcarlos e Ronaldo não podem continuar no elenco. Lucas Cândido seria bom emprestar para um time aonde ele seria titular, mesmo na Serie B.

Pro sistema ofensivo, eu traria só o Tardelli mesmo, não precisamos de outro reforço (mesmo se o Pratto sair, já que teriamos o Rafael Moura no banco). Já no sistema defensivo, precisaremos de um zagueiro titular, um volante titular e outro reserva. Ou seja, 4 reforços pro ano que vem e estaremos tranquilos.

Temos que dar mais rodagem pro Capixaba, Leonan, Yago, Thalis, Uilson e Jesiel no Mineiro do ano que vem.

Editado por Dsmoreira
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19 horas atrás, Athaíde disse:

Nike ou Adidas pintando no Galo. Under Armour também é possível, mas mais complicada.

 

 

 

19 horas atrás, Derik andreas disse:

Eu penso que depois de tanta rodagem nas marcas que estamparam o manto alvinegro (praticamente uma por temporada desde 2013), o Nepomuceno vai finalmente agradar a torcida, mesmo que não seja a maior proposta financeira, e fechar com uma grande (acho que Addidas). Chega de Lupo, Dry... Ta na hora do Galo criar identidade com uma marca.

 

Escolham Adidas. Nike se não cagar na primeira camisa, com certeza caga na terceira. Fora aquele padrão semi-aleatório de cores para o terceiro uniforme, todos com o mesmo modelo. Certa vez vi alguém mostrando uma "palheta" de cores da Nike, e os times trocavam a posição de acordo com o ano, daí eles arrumavam uma desculpa pra justificar o uniforme.  (PS.: isso foi naquele uniforme laranja do Corinthians, que justificaram como o "terrão do Parque São Jorge").

 

Quando a Adidas tinha só Palmeiras e Fluminense, era só modelo excelente. Ainda hoje, pelo menos no Palmeiras, a 3a camisa é projetada só pro time. Por exemplo, a terceira camisa desse ano, usada na CB, era homenagem à camisa de goleiro que o Prass usou no jogo do título.

 

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Aliás, uma dúvida: como fica o salário dos caras da DryWorld (Robinho e Fred?) se romper com a empresa?

Editado por Giovannivm
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3 horas atrás, Giovannivm disse:

Aliás, uma dúvida: como fica o salário dos caras da DryWorld (Robinho e Fred?) se romper com a empresa?

Fred não tem nada a ver com o Dryworld.

O Robinho eu já não sei, ele chegou a ficar 3 meses com os salarios da DryWorld atrasados. Não sei se o Galo assumiu todo o salario, se chegaram num "meio termo" ou se tem outro parceiro ajudando (o que é provável).

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Adidas não vem. Disputa entre Nike e Under Armour.

Deus me livre da Nike com aquele padrão nojento degradê de todo terceiro uniforme.

Amo você, Adidas. Um dia seremos felizes juntos.

 

Editado por Athaíde
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Parece que está entre Nike e Under Armour. Os valores oferecidos por ambas empresas agradaram a diretoria do Galo. O que tá esbarrando pro negocio concretizar são as datas que as empresas querem para fechar o negocio.

Nike quer fechar em Maio. Já Under Armour só pode fechar em Abril, por causa do contrato de exclusividade com o SP.

Quem adiantar pra Janeiro, leva a camisa.

PS: Adidas ofereceu pouco.

Editado por Dsmoreira
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Meu time pro resto do ano:

Victor, Marcos Rocha, Gabriel, Erazo, Fábio Santos, Donizete, Luan, Maicosuel, Robinho, Otero e Fred/Pratto.

A dinâmica e intensidade que o Luan deu entrando como segundo volante foi impressionante. Não é a primeira vez que ele atua (e bem) por ali. Outro detalhe de hoje: Não dá pra jogar com Robinho e Cazares. Os dois não marcam... Prefiro o mais regular e decisivo.

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Sobre o Marcelo, eu buscaria alguém para o seu lugar. Se ele não for demitido em dezembro, será demitido no meio da próxima temporada. Mesma coisa que aconteceu com o Palmeiras esse ano. Ele não é capaz de fazer o time jogar...

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GÊÊÊSSUIS! Como chegamos a essa final? Medo do resultado viu. Ou seremos goleados, ou ganharemos aos trancos e barrancos. Torcerei, e muito, para a segunda hipótese. 

Ah, e que pena esse trabalho pífio do Marcelo no Galo. O time é um amontoado, horrível. Reclamávamos da retranca do Aguirre, mas hoje não nem esquema algum; nem defensivo, nem ofensivo.

Torcia muito para o Marcelo da certo, mas, mesmo ganhando essa Copa, não ficaria com ele pra 2017.

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"Sorteio" dos mandos realizado pela globo às 5 da manhã no programa hora um, Galo decide fora contra o Grêmio no dia 30.

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Elenco do Galo é cascudo demais, a melhor exibição do ano foi fora de casa... Não me preocupo com os mandos.

A maior preocupação é com a desorganização tática do time. O Marcelo tem três semanas pra corrigir o que não corrigiu em meses.

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De torcedor a 'homem forte' do Atlético: o choro dos filhos que mudou a vida de Rodolfo Gropen

Debaixo de uma jaboticabeira na casa do vizinho, o pensamento no choro dos dois filhos pequenos após mais uma derrota do Atlético, Rodolfo Gropen estava decidido. Impulsionaria, ali, um plano ousado: deixar de ser apenas mais um torcedor fanático do Galo, daqueles que não citam o nome do eterno rival Cruzeiro, para ajudar o clube diretamente.

Em apenas oito anos, o advogado tributarista, filho de flamenguista (convertido posteriormente) e uma vascaína, deixou de sofrer pelo Galo à distância para integrar a diretoria mais vitoriosa do clube. No mês passado, foi eleito, sem concorrência, presidente do Conselho Deliberativo. 

Tudo começou com a elaboração de documento que propunha um choque de gestão num clube depredado financeiramente. Assim que Ziza Valadares renunciou, Gropen, ao lado de três atleticanos (Antonio Anastasia, Wilson Brumer e Fuad Jorge Noman), foram atrás das chapas concorrentes. Conheceu Alexandre Kalil dois dias antes da eleição no Galo. Jamais tinha entrado na Sede de Lourdes. O futuro prefeito de Belo Horizonte gostou das propostas e veio o convite para Gropen participar da diretoria. Com uma ressalva, a qual o advogado sempre costuma esclarecer: "Eu, desde o início, sou remunerado pela paixão no Atlético".

Mais do que um aliado, conhecido de rompante, Gropen se tornou braço direito de Kalil nos seis anos completos em que trabalharam juntos. Viajou, surpreso, para Porto Alegre para acompanhar a reunião com Assis e Ronaldinho. "Foi algo impressionante! O Alexandre falou com o Ronaldinho durante meia hora, sem o Ronaldinho falar nada. Só ouvindo. Fizemos a proposta salarial de R$ 300 mil. Ele ganhava R$ 1,4 milhão no Flamengo".

O advogado, inclusive, foi preparado para ser o sucessor do maior presidente da história do Atlético. Entretanto, em uma carta que lhe custou um mês de silêncio por parte de Kalil, declinou do convite de ocupar o maior cargo administrativo do clube. Não há arrependimentos, mesmo sabendo que a oportunidade pode não bater à porta novamente. 

"Ele (Kalil) realmente foi me preparando, eu senti isso. Em 2013, ele me intimou para ser o próximo presidente. E eu disse que não me achava preparado para tal, porque o Atlético é muito grande, eu não tinha 5 anos de Atlético. Ele tinha 40 anos. Por mais que pudesse ser fácil eu ser o presidente, pois não teria concorrente, não me sentia preparado. Mas que bela questão! O Daniel foi eleito. É um cara que nos surpreendeu. Um sujeito que não tem uma vírgula de preguiça. Fica ligado no 220v, pensa no Atlético o dia inteiro, em todos os detalhe", conta.

 

REFORMAS
Ao lado do auditório do Galo, no último andar da Sede Administrativa em Lourdes, Gropen  trabalha olhando para um quadro do goleiro Victor, imortalizando a defesa de pênalti contra o Tijuana na Libertadores de 2013. Ele estava lá, no camarote da presidência no Independência, ao lado de Alexandre Kalil, quando o ex-presidente foi às lagrimas diante do "Milagre do Horto". Do anonimato para a diretoria. Da diretoria para o conselho. 

Um caminho na "contramão" da normalidade. E já com ideias prontas para serem postas em prática. A primeira? Reformulação no Estatuto do clube, o qual foi redigido em 2008 e ganhou alterações obrigatórias do Profut.

"Eu tive uma experiência de oito anos na parte executiva e agora vim para o Conselho com algumas coisas que quero fazer. Por exemplo: quero reformar o estatuto, para caracterizá-lo mais empresarialmente. Criar regras de governança, regras de compliance, porque a turma que está aqui é muito séria. Mas a gente não sabe o que vem depois", esclarece. 

Gropen foi eleito em 14 de outubro, como cabeça da chapa "Galo Forte e Unido", tendo como Vice o ex-assessor da presidência, Sérgio Sette Câmara. Com ambos, também foram eleitos os presidentes do Conselho Fiscal (Sérgio Rodrigues Leonardo) e da Comissão de Ética e Disciplina (José Murilo Procópio de Carvalho)

 

Confira a entrevista completa:

O senhor é filho do jornalista Carlos Gropen, carioca radicado em Belo Horizonte. Como a sua família veio parar em BH? 
Meu pai trabalhava na Schindler Elevadores, era na verdade vendedor de elevadores desta empresa multinacional da Alemanha. Ele foi transferido do Rio de Janeiro para Recife. Parece que ele se deu bem e foi retransferido para Belo Horizonte, para o cargo de gerente. Como ele já namorava a minha mãe, resolveu casar e trazer ela para cá. Ele era Flamengo e ela, Vasco. Vieram para cá e dois, três anos depois, eu nasci, sendo o mais velho de quatro irmãos. E o meu pai me fez atleticano, porque era o time do povo, sem precisar de usar faixa para isso. sci em 1965. Ao contrário do Lásaro (Cândido, diretor jurídico do Galo), eu não escondo a minha idade. O Lásaro, a cada ano que você lhe pergunta a idade, ele diminui o número.

 

E quais os fatores que fizeram seu pai torcer para o Atlético? Como foi infância e adolescência do senhor acompanhando o time?
Ele escolheu o Galo quando chegou aqui porque era o time da Massa, do 'povão', assim como o Flamengo no Rio, lá em Recife era o Santa Cruz. Naquela época não havia faixa para dizer qual time era da Massa. Tem aquela frase: 'quem é, não diz; quem diz, não é'. Eu sempre lembro disso quando vejo essa tentativa do outro em ser a gente. O tal 'Time do Povo', o 'Primeiro Campeão' (em referência ao título da Taça Brasil de 1966 do Cruzeiro). É impressionante. Mas nunca serão. Eu nasci atleticano e meu pai foi radialista, trabalhou na Itatiaia, na Inconfidência, sendo comentarista esportivo. E teve 1980, na final do Campeonato Brasileiro. Eu sabia que ele era Flamengo e eu era Atlético. Eu tinha 15 anos e disse ao meu pai: 'o Galo vai ser campeão'. Ele me respondeu: 'não vai ser, meu filho. Sei que o time do Atlético é bom. Mas o Flamengo nunca foi campeão brasileiro, estamos numa época política muito conturbada. A CBF, CBD é no Rio. Você não entende as coisas ainda, mas não vai ter jeito para o Atlético'. Então, fui no primeiro jogo do Mineirão, eu ia de ônibus com um amigo, pegava a condução lá na Rio Grande do Sul. O Atlético venceu por 1 a 0, com gol do Reinaldo. Cheguei em casa, meu pai estava dormindo e o acordei: 'Está vendo, pai? Atlético vai ser campeão'. Ele me alertou: 'Filho, não se ilude, a vida não é simples assim'. Mas eu não consegui entender isso. Assisti o jogo de volta ao lado dele no sofá. Aquele jogo, o Reinaldo fez dois gols e na hora que ele marcou o segundo (2x2), virei para o meu pai novamente: 'Olha aí'. Ele retrucou: 'Filho, eles vão dar um jeito'. Pois o juiz expulsou o Reinaldo, sem motivo nenhum, logo depois de ele marcar o gol de empate. Na hora que isso aconteceu, sem motivo algum, eu comecei a entender o que meu pai estava tentando falar para mim. Lembro que comecei a lacrimejar e o meu pai sério. O Nunes marcou o gol e o meu pai não alterou a fisionomia. Acabo o jogo e me desabei chorando e ele veio me abraçar. A vida tem mais elementos que se possa imaginar. Perdi a minha 'virgindade' em termos de acreditar em tudo, neste dia, que foi muito importante. Assim como foi um Fla-Flu três meses depois. Assisti ao jogo com meu pai e ele começou a torcer para o Fluminense, contra o time dele no Rio. Por causa do meu choro na final do Brasileirão. Ele tomou ódio do Flamengo ao ver o sofrimento do filho. Ele virou atleticano mesmo, convicto e torcia para o Fluminense em Fla-Flu.

 

O senhor começou a carreira como advogado longe de Belo Horizonte, longe do Atlético. Como foi este período?
Lá em casa, meu pai não se formou. Minha mãe também não. A minha origem é muito humilde. Não fui no jogo do Rio (Flamengo 3x2 Atlético em 1980) porque não tinha condições. Só andei de avião aos 21 anos. Fui fazer direito, passei em sexto lugar na UFMG. A gente não tinha como passar em escola privada. Naquela época, as escolas eram mais baratas que as faculdades. Hoje não, estão mais caras. O Colégio Santo Antônio era muito rígido e ele colocou todos os filhos lá. Todos passaram na UFMG. Fui fazer direito sem ter nenhum parente no ramo. Me interessei pela advocacia por sempre ter sido curioso pelo que regia a sociedade, as regras. Fiquei em dúvida entre direito e economia e escolhi o primeiro. Me formei e fui trabalhar em São Paulo em 1989 em um escritório. Vinha para cá de ônibus visitar a minha família em feriados, porque tinha que bancar aluguel, custo de vida era alto, tinha que fazer o curso de mestrado. Fiz minhas pós-graduações todas em São Paulo e fiquei lá por nove anos e meio. Só via o Galo jogar quando ele ia para São Paulo ou pelo rádio quando achava um lugar que sintonizava. Não existia internet e não passava o jogo pela TV. A minha ligação com o Atlético ficou restrita. Mas um amor de paixão. 

 

O senhor conseguiu voltar a frequentar os estádios depois de se estabilizar como advogado? Qual foi o prefácio da história do senhor ir parar na diretoria do Atlético?
Depois eu retornei a Belo Horizonte, me casei. Comecei a ir nos jogos de novo, mas já com outra idade, 30 e poucos anos. Tive o meu primeiro filho, o qual emprestei meu nome a ele. Depois veio o Rafael e eles com 10 e 8 anos viram o Atlético perder para o time do Barro Preto em 2008, no ano do centenário, de goleada. Sei que acabou o jogo e o Rodolfo começou a chutar a porta com raiva. O Rafael, mais novo, chorando. Pensei: "o que eu fiz para estes meninos? Tenho que ajudar o Atlético!" Sempre tinha esta vontade, mas veio este estalo. Fui até o meu vizinho lá no Retiro do Chalé, que é o Wilson Brumer. Foi presidente da Vale, da Acesita, da Usiminas. Que também é atleticano doente. Fui conversar com ele debaixo de uma jaboticabeira, na casa dele. Expliquei a minha vontade e ele compactuou com aquilo. Resolvemos ajudar o Atlético. Ele tinha acabado de sair do Governo que teve o Choque de Gestão. Ele disse: "Quem fez o Choque de Gestão fui eu, o Anastasia (então secretário de Fazenda) e Fuad (Jorge Noman, secretário de Fazenda). Nós três somos atleticanos doentes. Pego mais você e formamos um grupo. Era aquilo que eu queria. Pouco depois, o Ziza renunciou. A gente sentou e fizemos uma proposta para ajudar o Atlético. Tiveram duas candidaturas. Uma do Sérgio Bias Fortes (filho do Walmir Pereira, ex-presidente) e outra do Alexandre Kalil. Não conhecia nenhum dos dois. Jamais havia estado na Sede do clube. Quem era o presidente que tinha assumido, então interinamente, foi o (João) Ardizoni, que era o presidente do Conselho Deliberativo. Ai fomos fazer um reunião com o Ardizoni e senti que o negócio não ia. Através de um amigo em comum, o Marcelo Patrus, o Alexandre Kalil foi até ao meu escritório dois dias antes do eleição, para que a gente falasse da ideia e o Alexandre achou ótimo. Foi aí que conheci o Kalil. 

 

E depois da eleição de 2008?
Ele foi eleito e logo depois eu preparei um trabalho de transformar o Atlético em uma empresa. Fiz e apresentei a ele. O Alexandre gostou e disse: "começa a vir aqui no clube para a gente conversar". Passei a vir e a coisa evoluiu até o convite dele para eu ser diretor da gestão. Eu respondi: "Estava lendo o estatuto e vi que ele obriga o diretor do clube a ser remunerado. E eu não aceito ser remunerado, direto nem indiretamente". Ele respondeu: "Mas não temos nem condições de pagar". Falei: "se tiver esta condição de não ter remuneração, eu aceito". 
Eu, desde o início, sou remunerado pela paixão no Atlético. Por exemplo, um jogador de antigamente, um técnico anterior falava que estava com problema tributário, eu ia lá e resolvia o problema dele, só para tranquilizá-lo para trabalhar no Galo. Eu tenho meus escritórios em BH, Rio, São Paulo, Brasília e Nova York. Todos pequenininhos, mas que eu pago aluguel, secretária. Eu conheci o Kalil no final de 2008 e ele tem características muito interessantes. Ele não fazia nenhum negócio sem ter alguém do lado. Eu perguntei o porquê. Ele disse que você pode ser o cara mais sério do mundo, mas se não tiver outra pessoa ao lado, eles vão falar que você fez coisa errada. O Alexandre é um cara tímido. O círculo de amizade dele é muito pequeno. Mas foi bom que convivemos muito juntos, as famílias passaram a conviver. E eu, hoje, posso dizer que sou um amigo dele e fiquei muito feliz com a eleição. Acredito que se ele repetir o que fez no Atlético, teremos uma coisa diferente no Brasil.

 

E qual a história da carta que o senhor escreveu para ele em 2013?
Depois dos primeiros 12 meses da eleição dele como presidente, eu estava reunido com o Chico Maia, o joprnalista, e ele chegou para o Chico, no primeiro ano, falando que eu seria o sucessor dele. Citava o pai, que falava que a gente descobre rápido quem irá nos substituir. Ele realmente foi me preparando, eu senti isso. Mas em 2013 ele me intimou para ser o próximo presidente. E eu disse que não me achava preparado para tal, porque o Atlético é muito grande, eu não tinha 5 anos de Atlético. Ele tinha 40 anos. Por mais que pudesse ser fácil eu ser o presidente, pois não teria concorrente, não me sentia preparado. Ele ficou seis meses falando na minha cabeça, até que eu fiz uma carta para explicar porque eu não ia aceitar. Mas eu só dizia que declinaria no final, do contrário, ele rasgaria a carta logo de cara. Ele leu até o final, olhou para mim e disse apenas: "que pena". Demorou um mês para falar comigo de novo (risos). Ficou chateado. Porque ele queria muito que eu fosse. Mas que bela questão! O Daniel foi eleito. É um cara que nos surpreendeu. Um sujeito que não tem uma vírgula de preguiça. Fica ligado no 220v, pensa no Atlético o dia inteiro, em todos os detalhes.

 

O senhor teve que administrar, de alguma forma, a ansiedade da família em te ver presidente do Atlético...
O Alexandre Kalil falou para a minha família, antes de eu dar o xeque-mate, que eu seria o próximo presidente. Minha mulher não se manifestou e eles estavam certos que eu seria. O Rodolfo tinha 16 anos, o Rafa, 14 e tinha a minha caçula. Todos achavam que eu seria. Mas eu rebati: "às vezes, o 'não' doí de dar. Qual atleticano não gostaria de ser presidente?". Tive que explicar porque eu iria dizer não. Na vida, as vezes o caminho mais fácil não é o melhor caminho. A minha vaidade ainda é menor que a minha inteligência. Não sei se terei essa oportunidade novamente. Mas não era o momento de assumir a responsabilidade. Agora, nesta campanha para o Conselho, frequentei muitos clubes de lazer e impressionante o quanto aprendi da história do Atlético. Coisas que não tem no livro.

 

Agora, o senhor é o novo presidente do Conselho Deliberativo. Quais as ideias, novidades que poderão surgir neste mandato até 2019?
Eu, felizmente, consegui chegar aqui no Conselho fazendo o caminho inverso de muita gente. A maioria está no Conselho e depois vai para a parte executiva. Eu tive uma experiência de oito anos na parte executiva e agora vim para o Conselho com algumas coisas que quero fazer. Por exemplo: quero reformar o estatuto, para caracterizá-lo mais empresarialmente. Houve alguns ajustes pelo Profut, que são detalhes. Eu quero reformar, junto aos Conselheiros, para dar um caráter mais empresarial, criar regras de governança, regras de compliance, porque a turma que está aqui é muito séria. Mas a gente não o que vem depois. A ideia é tentar modernizar o estatuto na questão empresarial, de gestão, de criar regras. Como sou advogado tributarista, lido com empresas há 30 anos. Então, o Atlético não pode ser uma empresa ainda, por limitação legal. Mas podemos criar regras que ajudarão na gestão do Atlético. Quero fazer também um conselho mais participativo. Vou criar aqui um 'Banco Atleticano de Ideias', entre os conselheiros. Quero que eles participem dando ideias. Porque temos quase 500 conselheiros e cada um, tenho certeza, tem mais de uma ideia para criar o Atlético. Nas reuniões, algumas pessoas podem ficar inibidas de se manifestar. E este 'banco' dará a oportunidade para que os conselheiros possam dar conselhos, recomendar ideias e participar ativamente. E eu, por ter participado do executivo, sei o que é viável fazer.

 

Em 2015, quando o Galo enfrentou o Fluminense no Maracanã, Ronaldinho visitou o vestiário do Atlético e disse que gostaria de voltar. Entre os tantos momentos que o senhor vivenciou no Atlético, acredito que a contratação do Ronaldinho é um dos mais marcantes. Como foi o processo da contratação de R10?
A história do Ronaldinho é uma outra conversa, porque ela é longa demais. Precisaria de 30 minutos para te contar a conversa que ele teve com o Ronaldinho. Algo impressionante. O Ronaldinho tinha saído do Flamengo em litígio e o Kalil foi ao Rio numa sexta-feira, por outros motivos. O Cuca ligou na quinta-feira falando que queria o Ronaldo, para ser o camisa 10, o Cuca idealizou isso. O Alexandre mandou o Cuca falar com o Assis para encontrar ele no Rio, no Hotel. Assis foi na sexta-feira, foi feita uma proposta de R$ 300 mil reais, redondo (de salário). Ele ganhava R$ 1,4 milhão no Flamengo. Isso eu não sabia. O Assis falou que iria para Porto Alegre e perguntou se o Kalil poderia ir também, caso o Ronaldo concordasse em conversar com o Atlético. Num sábado de manhã, a minha filha estava com dois anos (Ana Luiza), na festa junina da escolinha e eu estava acompanhando. Meu telefone toca. Era o Alexandre (puta merda, só pode ser problema!). Ele diz: "Onde você está? Preciso de você daqui 2 horas no Aeroporto da Pampulha, estamos indo para Porto Alegre! Vamos embora". A conversa dos dois foi de um pai puxando a orelha do filho, falando alto mesmo. E o Ronaldo calado. Ai ele gritou: "ô menino, você não fala porra nenhuma não? Ai o Ronaldinho respondeu, meio assustado: "ô presidente, quando que eu me apresento?" Ele retrucou: "Olha, quando eu vou numa loja e compro presente, eu levo ele. Quero te levar agora". O Ronaldinho não podia, tinha que cuidar da mãe e ficou combinado de ele chegar na segunda-feira. Depois, conversando com o Ronaldo e ele me lembrando da reunião, me disse que na cabeça dele veio a seguinte ordem: "Vou com esse louco, gostei desse cara!" E o menino só o chamava de papai, não era à toa, impressionante!

Acho difícil. Mas quem sabe uma despedida, né? Quem sabe um Atlético x Barcelona? Acho que é o sonho dele. Acho que daria para fazer. Dois times que ele chegou a comentar uma vez comigo, que viveu coisas parecidas. Ele disse que chegou ao Barcelona quando o time estava mal, não ganhava nada e que participou da reconstrução do clube. E disse: "nunca pensei que iria viver isso de novo, e está acontecendo no Atlético". Neste jogo (contra o Flu), o Ronaldo foi até o nosso vestiário, comentou que não tinha uma torcida como a do Galo. Que queria encerrar, fazer uma despedida pelo Atlético. Mas voltar a jogar mesmo, acho que não. Uma despedida aqui, com os dois clubes que gostam muito dele depois de ele ter saído. Se conseguirmos conciliar isso, seria algo muito prazeroso".

 

O senhor, como especialista da área, participou da entrada do Atlético no Profut. Como foi este processo?
O Atlético conseguiu, através de uma lei especial de 1997, que permite que, se aprovado pelo Ministro da Fazenda, Procurador Geral da Fazenda Nacional e Advogado Geral da União, você pode ter um parcelamento especial, além dos 60 meses. Você tem que provar que não tem condições de pagar no prazo inicial, é preciso passar por esferas burocráticas. Isso não é o Refis, que todo mundo chamou, é um parcelamento especial de 1997. Aí veio o Profut, que é um pouco melhor que esta Lei. Então, aderimos ao Profut e estamos pagando. O bom é que o Profut obriga a gente a estar rigorosamente em dia, e estamos. A grande dívida, o grande problema de passivo do Atlético é de ordem tributária. Que vem de início da década de 1990. Isso se avolumou. Chegou a R$ 270 milhões de reais, mais de 50% da dívida global.

FONTE: Hoje em Dia 

 


Essa matéria é sensacional para conhecer uma das peças fundamentais da reconstrução do Galo.

É legal ver como a atual diretoria foi montada por competência, não por "amizade". Como foi dito na matéria, o Gropen nem conhecia o Kalil.

Enfim, espero que ele um dia aceite a ser presidente do Galo. Ainda bem que temos dois diretores competentes para assumirem a presidência pós-Daniel: Lásaro Cândido e o Gropen.

Editado por Dsmoreira
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1 minuto atrás, felipevalle disse:

Só de imposto devem uma fortuna.

Que está negociada no PROFUT.

O balanço desse ano deve mostrar com mais detalhes a divida fiscal. Na época do REFIS, tinham conseguido diminuir a divida fiscal pra 170mi de reais (perdão absurdo do governo) e ainda teriam mais 50mi abatidos com a grana do Bernard. Só que com o PROFUT, não sei como ficou a situação do REFIS.

O resto da divida "grande" do Galo é com o Ricardo Guimarães (ex-presidente do clube e ex dono do BMG). Alguns sites classificam erroneamente como divida bancária. Até onde eu sei, é "pessoal".

O que muitos não levam em consideração, por falta de conhecimento, é o patrimônio do clube. Se conseguirmos construir nosso estádio, estaremos na frente do resto dos clubes do Brasil, restando apenas um objetivo: valorização da marca. E é isso que as ultimas gestões estão fazendo com sucesso.

Completando sobre o patrimônio, espero que o Galo não tente administrar o Diamond Mall quando o shopping voltar pra mão do clube. O esquema é fazer um contrato enfiando a faca na empresa que quiser administrar o shopping. Os 9 milhões anuais atuais que recebemos é uma PIADA perto do que a Multiplan arrecada com o shopping.

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Filhotes da imprensa do eixo discutindo finanças do Atlético. Nada de novo por aqui.

A conta tá pra chegar desde 2010, segundo os especialistas do jornalismo, mas as taças não param de chegar no Lourdes com administração sólida e dívidas negociadas sendo pagas.

E o Gropen é um mito.

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21 minutos atrás, Athaíde disse:

Filhotes da imprensa do eixo discutindo finanças do Atlético. Nada de novo por aqui.

A conta tá pra chegar desde 2010, segundo os especialistas do jornalismo, mas as taças não param de chegar no Lourdes com administração sólida e dívidas negociadas sendo pagas.

E o Gropen é um mito.

Ver nego de fora discutindo as finanças do Galo só não é mais engraçado que a mídia do eixo especulando o Pratto no São Paulo.

A gente segurou o cara DUAS FUCKIN' JANELAS com propostas da China e da Europa (Celta) e nego acha que realmente um clube brasileiro vai conseguir tirar ele daqui.

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Esse abatimento ao qual te referes é a ''compliance' mencionada pelo entrevistado, não?

Mas essa PROFUT, como a AP auditoraram como se deveria? 

Do que adianta ele criar banco de ideias, sendo que as falcatruas correm às soltas? Chega a ser fanfarra da parte dele. É lógico que qualquer conselheiro com um pouco de honestidade ficará inibido durante uma reunião. Por que sabe que precisa tomar cuidado com o que diz, pois pode perder força, aliás o fato de ir ganhando força política significa que foi atrelando alianças, tanto com coisa boa como com ruim, o que vai desfigurando pouco a pouco sua figura inicial de integridade. Mas parece-me que pra se firmar uma sólida figura política é esse o preço a se pagar, ou seja; perda de valores.

Também não gostei nem um pouco do presidente falando na frente do Ronaldo que ele era uma mercadoria. E o que é pior, agora está na política...

Ah, mas tantos outros clubes se superfaturaram pra ganhar títulos. O lema é: 'exceder pra vencer', não?

E por fim, vale a pena segurar jogador que já ganha bastante dinamitando ainda mais as finanças?

 

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2 horas atrás, felipevalle disse:

Esse abatimento ao qual te referes é a ''compliance' mencionada pelo entrevistado, não?

Mas essa PROFUT, como a AP auditoraram como se deveria? 

Do que adianta ele criar banco de ideias, sendo que as falcatruas correm às soltas? Chega a ser fanfarra da parte dele. É lógico que qualquer conselheiro com um pouco de honestidade ficará inibido durante uma reunião. Por que sabe que precisa tomar cuidado com o que diz, pois pode perder força, aliás o fato de ir ganhando força política significa que foi atrelando alianças, tanto com coisa boa como com ruim, o que vai desfigurando pouco a pouco sua figura inicial de integridade. Mas parece-me que pra se firmar uma sólida figura política é esse o preço a se pagar, ou seja; perda de valores.

Também não gostei nem um pouco do presidente falando na frente do Ronaldo que ele era uma mercadoria. E o que é pior, agora está na política...

Ah, mas tantos outros clubes se superfaturaram pra ganhar títulos. O lema é: 'exceder pra vencer', não?

E por fim, vale a pena segurar jogador que já ganha bastante dinamitando ainda mais as finanças?

 

Não.

Segundo, o time só adere o PROFUT se assumir toda a divida que ele tinha com o Estado. Inclusive o Galo queria questionar valores da divida fiscal, mas não havia tempo e nem espaço para esse questionamento no PROFUT.

É foda ver alguém falando do conselho do Galo sem conhecer MINIMAMENTE ele. Tem pilantras lá? Com certeza, assim como temos senhores de 4302342 anos que não participam da vida politica do clube. A galera pilantra não tem a MENOR VOZ atualmente. A diretoria composta pelo Kalil em 2008 agrupou dois grupos honestos do conselho, antes rivais, num proposito de salvar o Galo.

Resumindo, hoje não há oposição forte no Galo. Poderia ser algo negativo, mas como eu disse, essa oposição é a galera pilantra... Então acaba sendo algo positivo. 

O Gropen não precisou atrelar alianças para se eleger como presidente do conselho. O cara, pelo ÓTIMO trabalho no Galo, virou um nome fortíssimo dentro do clube. Como ele foi "funcionário" do grupo honesto formado pelo Kalil em 2008, venceria QUALQUER eleição dentro do clube... Tanto ele (na eleição pra presidente do conselho), quanto o Daniel Nepomuceno (eleição pra presidente do clube) foram eleitos SEM candidato opositor.

Hoje a vida politica do Galo é extremamente calma. O grupo que está no poder comanda o clube como uma empresa. Se você perguntar pra torcida, 90% vai dizer que confia pra caralho no Gropen, Daniel, Kalil e Lásaro Cândido.

Sobre a situação do Pratto... Tu tem noção que o Galo fez mais de 20 milhões de euros em vendas esse ano? Além disso, temos 9mi de reais pra receber da venda do Jô ano passado que os árabes ainda não pagaram. Por isso que vender o Pratto se tornou dispensável.

Ano que vem eu tenho certeza que o Pratto será vendido, só que o preço dele é pesadíssimo pra qualquer clube brasileiro. Ele irá pra China, acredite.

Editado por Dsmoreira
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eu to cada vez mais desanimado com futebol brasileiro. Fred e Robinho, 13 e 12 gols, jogo decisivo no BANCO contra o Coritiba. Faz algum sentido isso? Entenderia se estivesse Copa do Brasil semana que vem...mais e fato que nao tem Copa do Brasil ate dia 23 de Novembro. Quanto o Marcelo ganhou por tras di$$o ?

Editado por Marcos Galo
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