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Galo 3x1 Patrocinense

Zaracho joga demais, puta que pariu.

Editado por Dsmoreira
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45 minutos de Nacho Fernández em campo num Campeonato Mineiro:

1 gol, 1 assistência e 1 pênalti sofrido.

PS: Detalhe é que ele deu dois gols pro Vargas DE FRENTE PRO GOLEIRO, que obviamente perdeu ambos.

Editado por Dsmoreira
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Galo segurou a busca por reforços, inclusive zagueiro.

Não vão ultrapassar o orçamento estabelecido pra salários, então, antes de fechar com zagueiro vão dar uma enxugada no elenco.

Hoje o elenco do Galo tem:

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Atlético planeja 'Business Day' e reorganização financeira em cinco anos

Clube está em reta final de produção do planejamento estratégico, que estabelecerá parâmetros econômicos e desportivos a serem seguidos

Desde 2020, o Atlético vive um período de contradições financeiras: ao mesmo tempo em que tem um elevado endividamento, conta com aportes milionários de empresários para a contratação de jogadores e pagamento de salários. A ideia da gestão comandada pelo presidente Sérgio Coelho é mudar esse cenário e reorganizar as economias do clube em cinco anos.

Em entrevista exclusiva ao Superesportes nesta quinta-feira - dia em que o Atlético completa 113 anos -, o mandatário explicou que metas e parâmetros administrativos da gestão serão detalhados no planejamento estratégico. A ideia é apresentar o documento num evento intitulado “Galo Business Day”, que deve ocorrer em breve.

“Nós temos o propósito de tornar o Atlético o clube de melhor gestão da América Latina. Estamos trabalhando duramente para fazer o nosso primeiro ‘Galo Business Day’, que será um evento muito importante, bacana, onde apresentaremos o nosso organograma, com todos os diretores contratados”, disse.

“Foi um trabalho feito junto a uma das maiores consultorias do mundo, a Ernst & Young. Apresentaremos também os nossos resultados de 2020, com muita transparência. No final, apresentaremos o nosso planejamento estratégico”, continuou o presidente.

Sérgio Coelho afirmou que o planejamento estratégico contemplará os próximos cinco anos, com estratégias para aumentar a arrecadação e reduzir os custos. “Não é para daqui um ano resolver a situação. É um planejamento para daqui a cinco anos, sendo corrigido anualmente, com um tempo a mais no futuro e com o objetivo de quitar dívidas e, ao mesmo tempo, ser um time protagonista”, explicou.

Receitas e despesas

O presidente afirmou que o Atlético busca aumentar a arrecadação a partir de algumas vias prioritárias: Arena MRV (cuja abertura está prevista para o segundo semestre de 2022), transferências de jogadores formados nas categorias de base e receitas provenientes do fortalecimento da equipe (marketing, programa de sócios e venda de camisas).

“A gente acredita que, tendo a Arena MRV, nossas receitas vão melhorar muito. Nós, investindo como estamos na base, também teremos um resultado importante. O time, sendo protagonista dos campeonatos que disputa, vai nos proporcionar uma receita a mais com venda de camisa, com Galo na Veia e diversos outros produtos”, pontuou.

“Nós reestruturamos nosso departamento de negócios e marketing, com o diretor o Leandro Figueiredo, muito competente. Estavam faltando, no departamento, alguns gerentes, alguns funcionários. Nós contratamos todos para que a gente fomente ainda mais o departamento e aumente as receitas”, prosseguiu.

Em outra direção, o clube busca reduzir os gastos. “Paralelamente, estamos com um trabalho também muito duro para diminuir as despesas em todos os sentidos que vocês imaginarem, porque a gente acha que tudo aquilo que a gente economizar, vai sobrar para a gente investir no futebol e pagar as dívidas”, finalizou.

É acompanhar o desenrolar disso daí.

Mas uma coisa é fato, essa reformulação no setor de negócios e marketing trouxe uma diferença gritante no setor desde o ano passado com o "Manto da Massa". A despedida do Victor e o aniversário de 113 anos que ocorreu hoje também foram, mesmo que sem a presença da torcida, absurdos. Eu nunca tinha visto o Galo fazer algo desse nível. 

Editado por Dsmoreira
Postado

Aparentemente é esse mesmo business day daí de cima. Mas caceta, um BILHÃO em dívidas? Acho que nem o Grêmio no ápice da crise financeira causada pelo Obino chegou nesse nível.

Como o clube chegou a ter isso de dívidas?

Postado
26 minutos atrás, John the Baptist. disse:
 

Como o clube chegou a ter isso de dívidas?

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  • Diretor Geral
Postado

Caralho, e eu puto com a do SPFC ultrapassando os R$600 Mi, hahahahahaha... 1Bi é foda.

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E segundo a notícia, os empréstimos dos tais mecenas não entram nessa dívida de 1bi.... kkkkkkkkkkk

 

Projeto pra Cruzeirar tá a todo vapor... Com a diferença que o Cruzeiro pelo menos ganhou bastante coisa

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Clube devendo 1 bilhão e construindo estádio.

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1 hora atrás, John the Baptist. disse:

Aparentemente é esse mesmo business day daí de cima. Mas caceta, um BILHÃO em dívidas? Acho que nem o Grêmio no ápice da crise financeira causada pelo Obino chegou nesse nível.

Como o clube chegou a ter isso de dívidas?

Eu já nasci com o Galo quebrado HAHAHAHA. Galo já era fudido MUITO, MAS MUITO ANTES do Cruzeiro virar um verbo.

Mas esse 1bi não é nenhuma surpresa pra quem realmente acompanha a situação financeira do clube, sério, 0 surpresa. Balanço de 2019 tinha 750 milhões de dívidas. Junta isso com 2020 em pandemia, sem entrar receita nenhuma de venda de jogadores, estádio, premiação de competições baixa (vazou na 2 fase da CdB e na 1 fase da Sula)... Nada. Aí temos o rolamento e os juros da dívida, pagamentos feitos na FIFA mediante a empréstimos de algum dos 4R's e pronto, dá o crescimento da dívida.

Só que novamente, o perfil da dívida do Galo é diferente. GRANDE parte da dívida é com o BMG/Ricardo Guimarães e o estado (equacionada no REFIS). E como já expliquei trilhões de vezes, Ricardo Guimarães poderia acabar com o clube se quisesse, mas ele nunca acionou o clube na justiça, sempre faz acordos... Aí a divida fica crescendo com os juros, é uma divida grande, mas "inofensiva" a curto prazo.

Ano passado eu disse aqui quando o balanço de 2019 foi aprovado: Os próximos passos do Galo serão a mudança de estatuto e a venda do restante do Diamond, para que com o dinheiro na mão para pagar a vista, possam quita-las com algum desconto. E vão tentar fazer isso esse ano.

O plano é: Mudar o estatuto para um formato mais de empresa mesmo, vender o Diamond Mall para quitar as dívidas "privadas" com bancos e pessoas físicas "a vista" e começar 2022, ano da inauguração do estádio, com "apenas" dívida fiscal com o Estado e o dinheiro emprestado pelos 4R's sem juros a partir de 2020.

O número assusta pra quem vê de fora, mas a situação do Galo é relativamente ok por conta dos bens do clube + perfil da dívida. Por isso que a situação não se aplica o "cruzeirar".

41 minutos atrás, raskor disse:

Clube devendo 1 bilhão e construindo estádio.

Post entra na categoria "não sei o que estou falando, mas tenho que falar algo"

Clube já tem o dinheiro do estádio, sem precisar de dinheiro de terceiros (só o terreno que foi doado pelo Rubens). Vendeu 51,1% do Diamond Mall para construir um bem que vai render mais grana anual pro clube que o Shopping. Acha que seria melhor fazer o que? Vender completamente um bem pra pagar divida e sobrar um dinheirinho? Visão financeira nota 10.

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Vou postar uma matéria do Fala Galo do dia 13/03 aqui sobre a atuação situação do Galo. A fonte de várias informações contidas nessa reportagem é um dos 4R's, então, não poderia ser mais confiável.

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Um ano duro, mas o Atlético vai ser passado a limpo

O Fala Galo desde sua fundação teve como premissa básica a investigação e o cuidado em fazer análises sobre a saúde financeira do Atlético, já que, o segmento do seu jornalismo é informar tudo sobre o Galo.

Desta forma, ao longo de vários dias fizemos pesquisas que pudessem elucidar a realidade atual das contas atleticanas. Em uma verdadeira coleta em “colcha de retalhos”, passando por várias pessoas ligadas ao clube, conseguimos montar um quebra-cabeça para a leitura do torcedor antes da divulgação do balanço e das ações de transparência que serão divulgadas pelo clube nas próximas semanas, até o início de abril.

Duríssimo o ano de 2020

Apurando com fontes ligadas ao clube, há uma preocupação uníssona e enorme com o fechamento do balanço de 2020, o prenúncio em função da pandemia já era esperado, uma delas definiu o ano anterior da seguinte maneira:

“Ano duríssimo, receitas de TV todas já estavam adiantadas, receitas de vendas de atletas quase que zeradas, nada de match day, dívidas com a Fifa chegando a cerca de R$ 70 milhões, enfim, um estrago”.

Fechar o balanço – Uma luta inglória

Uma das preocupações no Galo neste momento é o fechamento das contas de 2020 que deverão confirmar o tamanho dos prejuízos do clube no exercício anterior. Obviamente, todos os clubes estão vivendo dificuldades absurdas, mas é nesse momento que uma condição piora os cenários: a falta de gestão eficiente e profissionalismo pioram o que a pandemia já gerou.

2021 um ano difícil e de muito trabalho

A temporada de 2021 já está acontecendo, mas a administração do clube terá ainda muita conta, organização e trabalho para colocar em dia, listamos abaixo alguns desafios e problemas da atual diretoria para acertar o caixa do ano corrente:

  • Ainda em 2021 o Galo deve pagar ainda aproximadamente R$ 50 milhões em dívidas da FIFA (orçamento de 2021 prevê R$ 40 milhões);
  • Janela de janeiro sem transferências foi péssima. A preocupação do clube em efetuar transferências para diminuir “buracos” não obteve êxito. O clube não conseguiu negociar atletas que tinham potencial de Europa e fazê-lo é uma necessidade urgente;
  • O match day (experiência em dias de jogo – lucros com o evento) sem previsão de retorno pelo menos até o segundo semestre em função da pandemia do Coronavírus.

Gestão eficiente, mudança total no estatuto e clube-empresa

Pesquisando ainda com diversas fontes, algumas informaram que as gestões dos últimos dez anos do clube estão obsoletas para os dias atuais e que o clube precisa melhorar a administração dos seus recursos. Sem querer apontar dedos, mas claramente preocupados, frases repetidas e similares foram recorrentes:

“Gestões assim, ineficientes, com erros grosseiros destroçaram o clube ao longo dos tempos. Não imaginávamos que poderia ser tão difícil, por isso, será feita uma reformulação total do estatuto”.

Outra novidade que está sendo batalhada é a mudança do estatuto. Por vários no clube, a “constituição federal” do Atlético, ou seja, o documento mais importante da entidade é atrasado e não aplicável aos tempos atuais. Desta maneira, a promessa é que o novo estatuto mudará por completo a gestão do clube.

Outra preocupação do torcedor, sobre a possibilidade de mudança de estatuto levar o Atlético a se tornar um clube-empresa foi abordada pelo FG que obteve a seguinte resposta:

“Se vai virar empresa daqui 5 ou 10 anos ou nunca é decisão do conselho e torcida. Mas o importante é a super gestão e que todos os instrumentos virem estatutários”.

Mais dificuldades e despesas com André Cury

Ainda no campo das preocupações, o Atlético prevê pagar um montante à FIFA entre os anos de 2019, 2020, 2021 e 2022 equivalentes a mais de R$ 400 milhões de administrações anteriores e que estão sendo equacionadas desde o período referido.

Sobre o agente André Cury que foi noticiado nas últimas semanas, o clube reconhece que há dívidas e que pagará, contudo, os valores são bem diferentes dos pleiteados por Cury. Pelo informado ao FG, acredita-se que os valores corretos devam chegar em metade do informado pela matéria veiculada pelo GE e assinada por Fred Ribeiro, que giravam em torno de R$ 35 milhões.

“Negociações absurdas, mas o clube deve e pagará os valores corretos que são diferentes dos que ele pede, mas o que deve pagará. ”

Algumas estimativas dão conta que Cury em grande parte do tempo intermediou mais de 70% das negociações do clube, e isso não deve continuar a acontecer na gestão atual.

Perspectivas boas, promessa de transparência e gestão eficiente

A realidade atual do clube, para quem enxerga gestões eficientes de empresas bem-sucedidas assusta o grupo gestor atual composto basicamente pelos chamados 6 homens do Galo (os 4R’s + presidente + vice). Contudo, o advento do estádio do Atlético e os investimentos no time desde 2020 mostram claramente, que apesar de tudo, desistir de tornar o Atlético autossustentável não é uma opção, é um caminho sem volta.

Uma das ações prometidas é focar na atividade-fim: o futebol. Enxugar custos desnecessários para investir em um time que lute por tudo não é um luxo admitido pela nova gestão, é a sobrevivência de fazer futebol. Portanto, investir em Nacho Fernández, Hulk e atletas de lastro vencedor é uma associação de marcas e distintivos vitoriosos.

Gastar é outro conceito: utilizar recursos escassos em áreas que não geram retornos. Investimentos são vários: taças, transações de atletas valorizados, associação às marcas positivas, multiplicação do alcance na internet de forma mundial, investir na base, enfim, é o fortalecimento em múltiplas plataformas inexploradas anteriormente ou exploradas de forma incipiente.

“ O retrato do momento é feio, mas o caminho para chegar lá já foi desenhado. Demorará, mas o Atlético vai sair dos seus abismos. Serão tempos de muito trabalho, muita responsabilidade e gestão de alto nível”

Ainda voltando à tecla da transparência, o FG ouviu várias pessoas ligadas ao clube que mesmo relatando todas as complexidades das contas atuais, foram uníssonas em transmitir uma realidade dura, mas de perspectivas positivas para o Atlético nos próximos anos.

“Estamos em situação difícil sim, mas estamos praticamente com os direitos de imagem e salários em dia, a folha do clube deve subir, mas em 2020 foi de cerca de R$ 13 milhões considerando impostos. Em breve, nenhum clube da América Latina terá o padrão gerencial do Atlético. A luta é gigantesca e vai demorar, mas o Atlético passará a ser um clube extremamente transparente, obviamente resguardando salários e ações estratégicas, mas repito: seremos potência no campo e referência no padrão gerencial, é um caminho sem volta”.

***O Fala Galo apurou que nas próximas semanas a torcida será informada sobre as ações de transparência do clube.

 

Editado por Dsmoreira
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O Fala Galo entrevistou o Rubens Menin esses dias e fizeram algumas apurações com outras fontes do clube. Postaram uma matéria hoje

Entre alguns detalhes, apuraram a dívida TOTAL do clube (1,2 bilhões) e o tipo de cada uma delas:

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  • R$ 450 milhões em dívidas onerosas;
  • R$ 350 milhões em dívidas tributárias (estão todas equalizadas e sendo pagas em dia);
  • R$ 300 milhões com os famosos R’s (dívidas sem juros e sem prazo para pagar);
  • R$ 100 milhões com atletas adquiridos no período 2020/2021, ainda a quitar.

A Ernest & Young, em sua consultoria, detectou duas soluções:

Citar
  • "Cortar na carne" por 15 anos. Ou seja, diminuir o investimento em todos os setores do clube, inclusive no time de futebol.
  • Vender a segunda parte do Diamond Mall para pagar as dívidas onerosas (A segunda metade do Diamond Mall é avaliada em 300 milhões.)

Podem se questionar que os 300 milhões não seriam suficientes para pagar os 450 milhões. Mas aí entra os descontos conseguidos com o pagamento a vista da dívida, pratica comum. Um facilitador desses descontos, é que parte desses 450 milhões é a dívida com o Ricardo Guimarães, um dos 4R's.

Essa dívida com o Ricardo Guimarães não entra nos 300 milhões pois é uma divida antiga, e as condições não são iguais a condição do dinheiro emprestado desde o início de 2020, quando os 4R's assumiram o clube.

Dito isso, mostra que a situação do Galo é meio diferente quando se analisa tamanho da divida. Claro, ninguém tem obrigação de saber isso e é mais fácil fazer matérias dizendo que vamos "cruzeirar". O clube é completamente viável, mas o caminho menos dolorido e mais rápido será a venda do restante do Shopping. Temos que acabar com essa ilusão de que o clube um dia vai administrar o shopping e obter lucros absurdos.  

Temos que aproveitar que tem gente qualificada a frente do clube, sanar as dívidas e refazer o estatuto. Podemos entrar 2022, provável ano da inauguração do estádio, com uma situação muito boa.

Editado por Dsmoreira
Postado (editado)
1 hora atrás, Dsmoreira disse:

O Fala Galo entrevistou o Rubens Menin esses dias e fizeram algumas apurações com outras fontes do clube. Postaram uma matéria hoje

Entre alguns detalhes, apuraram a dívida TOTAL do clube (1,2 bilhões) e o tipo de cada uma delas:

A Ernest & Young, em sua consultoria, detectou duas soluções:

Podem se questionar que os 300 milhões não seriam suficientes para pagar os 450 milhões. Mas aí entra os descontos conseguidos com o pagamento a vista da dívida, pratica comum. Um facilitador desses descontos, é que parte desses 450 milhões é a dívida com o Ricardo Guimarães, um dos 4R's.

Essa dívida com o Ricardo Guimarães não entra nos 300 milhões pois é uma divida antiga, e as condições não são iguais a condição do dinheiro emprestado desde o início de 2020, quando os 4R's assumiram o clube.

Dito isso, mostra que a situação do Galo é meio diferente quando se analisa tamanho da divida. Claro, ninguém tem obrigação de saber isso e é mais fácil fazer matérias dizendo que vamos "cruzeirar". O clube é completamente viável, mas o caminho menos dolorido e mais rápido será a venda do restante do Shopping. Temos que acabar com essa ilusão de que o clube um dia vai administrar o shopping e obter lucros absurdos.  

Temos que aproveitar que tem gente qualificada a frente do clube, sanar as dívidas e refazer o estatuto. Podemos entrar 2022, provável ano da inauguração do estádio, com uma situação muito boa.

O cortar na carne já contabiliza a venda do Diamond, não? Ou seja, vendendo o Diamond ainda assim precisa-se "cortar na carne" por 15 anos. Caso não venda o Diamond, provavelmente nem pagável é a dívida. É isso? Porque, se for, a situação é muito mais desesperadora do que "muito boa".

Além disso, é possível até questionar se a venda do Diamond será fácil como seria se fosse no período pré pandemia, tendo em vista que foi um dos setores mais afetados. Sei que o Diamond fica em uma área valorizada (coincidentemente meu irmão morava a 2 quarteirões do Diamond). Mas acho que a própria venda, pelo menos no curto prazo (1 a 2 anos), talvez seja mais difícil

Editado por Rodrigodm
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3 minutos atrás, Rodrigodm disse:

O cortar na carne já contabiliza a venda do Diamond, não? Ou seja, vendendo o Diamond ainda assim precisa-se "cortar na carne" por 15 anos. Caso não venda o Diamond, provavelmente nem pagável é a dívida. É isso? Porque, se for, a situação é muito mais desesperadora do que "muito boa".

Além disso, é possível até questionar se a venda do Diamond será fácil como seria se fosse no período pré pandemia, tendo em vista que foi um dos setores mais afetados. Sei que o Diamond fica em uma área valorizada (coincidentemente meu irmão morava a 2 quarteirões do Diamond). Mas acho que a própria venda, pelo menos no curto prazo (1 a 2 anos), talvez seja mais difícil

Não, são dois caminhos diferentes. Ou mantem o shopping e corta na carne por 15 anos, ou vende o shopping.

Não tenho capacidade de avaliar uma viabilidade de uma venda ou não do Shopping por agora. Por mais que a pandemia seja um dificultador, não durará pra sempre. E esse setor, hoje o mais afetado, será um dos maiores beneficiados do comportamento humano no pós-pandemia, então sei lá né?

Talvez seja de interesse da Multiplan comprar o restante porque já tá tem planejamento de obras da expansão e hoje o Galo tem poder de veto. Existem estudos pra expandir até para o terreno que hoje é a sede do Galo, com alguma forma de passarela entre os dois terrenos (mas aí envolveria prefeitura e talz).

Postado

Se o Galo vendeu 50,1% em 2017, um momento economico bem melhor que agora, e que dava controle acionário, por 300mi, será que pega o mesmo valor por menos ações e sem essa vantagem de poder de decisão??

E os Rs que tu fala tão de boa enquanto o presidente for parceiro, deixa não ganhar nada e assumir  oposição pra ver que que acontece...Não tem como achar uma dívida de 1.2bi administrável...

Isso é o orçamento de 3 temporadas do Atlético

Postado (editado)
42 minutos atrás, Vinicius Vaz / Gaúcho disse:

Se o Galo vendeu 50,1% em 2017, um momento economico bem melhor que agora, e que dava controle acionário, por 300mi, será que pega o mesmo valor por menos ações e sem essa vantagem de poder de decisão??

E os Rs que tu fala tão de boa enquanto o presidente for parceiro, deixa não ganhar nada e assumir  oposição pra ver que que acontece...Não tem como achar uma dívida de 1.2bi administrável...

Isso é o orçamento de 3 temporadas do Atlético

Dá controle acionário, mas não dá total controle sobre o shopping. Como eu disse, hoje, nenhuma obra acontece sem a autorização do Galo. Clube tem o poder de vetar qualquer obra, isso inclusive afetou o preço da primeira venda. A Multiplan tinha e tem planos de expansão de shoppings que ela já possuí, ao invés de adquirir e construir novas áreas. Diamond está expandindo um andar com autorização do Galo e tem planos de maiores expansões no futuro.

Sobre o momento econômico, eu não vou ficar falando aqui sobre o que não sei. Claro que o momento financeiro é bem diferente de 2017, quando aconteceu a primeira venda. Mas ninguém sabe como será a recuperação econômica do Brasil e do mundo no pós-pandemia. Ninguém sabe como será o comportamento humano na questão de consumo em espaços como Shopping, apesar de ver alguns indicios mundo a fora. A Multiplan, por exemplo, deu uma recuperada bruta no terceiro e quarto trimestre de 2020, voltando praticamente aos patamares do pré-pandemia de março. Claro que o primeiro trimestre e 2021 voltará a ser bem ruim.

Sobre oposição, novamente, tentam opinar sem saber o que é o Clube Atlético Mineiro. Nunca existiu e não existirá tão cedo oposição ao Ricardo Guimarães e ao Rubens Menin no conselho. Venceram em 2020 o Alexandre Kalil, prefeito de BH, futuro governador de Minas (ou vice-presidente do Brasil) e presidente mais vencedor do clube por unanimidade no conselho.

EDIT: Matérias sobre a Multiplan

Multiplan espera por crescimento após recuperação no 1º tri, diz Credit Suisse

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A administração espera uma pausa na tendência de recuperação observada ao longo de 2020 no primeiro trimestre, em função da nova medida de distanciamento social. No entanto, após o teste de estresse visto no ano passado, a administração está convicta de que é apenas questão de tempo para que o fluxo de clientes seja retomado e as vendas continuem em seu ritmo acelerado de recuperação, que atingiram 85% das vendas no quarto trimestre.

Números provam retomada a todo vapor da Multiplan, apesar de volatilidade

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“Ancorada na recuperação de vendas dos lojistas aos patamares de 2019, vemos retomada da Multiplan como mais rápida do que a projetada entre empresas de shoppings”, justifica a equipe de research do banco formada por Gustavo Cambauva, Elvis Credendio e Antonio Martins.

Multiplan (MULT3) – 4T20 Resultados: Recuperação a todo vapor

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A companhia reportou melhores números operacionais. As vendas dos lojistas caíram 16,7% em relação ao mesmo período de 2019 (vs. -41,6% no terceiro trimestre) e a receita de aluguel dos shoppings caiu apenas 3,0% contra o mesmo período do ano passado (vs. -44,5% no terceiro trimestre). A taxa de ocupação média foi de 95,8% (aumento de 50 bps em relação ao terceiro trimestre) depois que a companhia conseguiu locar quase 15 mil m² e apresentou um turnover de 1,9%, impulsionado pelo movimento de flight-to-quality;

‘Em outubro, recuperamos 85% das vendas’, diz Multiplan

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Ao InvestNews Entrevista, ele disse que a companhia recuperou 85% das vendas em outubro na comparação com o mesmo mês de 2019 e alcançou uma taxa de ocupação de 95,3% em suas unidades em setembro. Na pré-pandemia, essa taxa estava em 97%.

 

Editado por Dsmoreira
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Vira e mexe eu entro no tópico e o Moreira tá falando dos mecenas ou explicando a parada.

Quem periga mais cruzeirar é o Corinthians, que tá com a mesma dívida (se não maior)

Editado por Rodrigo9
Postado (editado)
2 horas atrás, Rodrigo9 disse:

Vira e mexe eu entro no tópico e o Moreira tá falando dos mecenas ou explicando a parada.

Quem periga mais cruzeirar é o Corinthians, que tá com a mesma dívida (se não maior)

Velho, o pessoal acha que eu não fico com medo do clube quebrar... Claro que fico, mas eu tenho que usar a razão um pouco também.

Rubens e Rafael Menin colocaram 300 milhões no clube em um ano, SEM JUROS, SEM CORREÇÃO MONETÁRIA E SEM PRAZO PARA PAGAR. Se esses caras, gigantes no mercado, estão a frente do projeto de reconstrução e acreditam no futuro do clube, porque EU um mero merda não devo acreditar?

Editado por Dsmoreira
Postado

Do domingo pra cá o Rubens Menin deu duas entrevistas bem esclarecedoras sobre a situação do Galo. Uma saiu no portal Fala Galo, melhor fonte de notícias sobre o Galo nos últimos anos, e a outra saiu nessa madrugada no GE. Vou postar os dois links aqui pra ajudar a vida do @Dsmoreira que vive gastando saliva aqui pra explicar o que tem nessas matérias kkkkk

https://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/divida-de-r-1-bilhao-mecenas-do-atletico-mg-rubens-menin-fala-de-financas-foi-planejado.ghtml

https://www.falagalo.com.br/coluna-do-betinho/12-bilhao-em-dividas-do-atletico-nao-tem-o-que-esconder-e-hora-de-tratar-os-problemas/

Aproveitem!

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Tem uma frase do Menin muito significativa sobre o caminho adotado pelo Galo. Eu já falei isso aqui zilhões de vezes, inclusive com flamenguistas, de como fazer o "caminho do Flamengo" é mais difícil para times de fora do eixo Rio-SP:

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E tem mais. Quando a gente fez o planejamento do Atlético, a gente sabia que tínhamos duas opções: ou secava o time, e o time ia secar a torcida, ou ia fazer um planejamento agressivo no sentido de poder investir. Ao mesmo tempo, nós estamos fazendo uma arena, que é a Arena MRV, que vai ficar maravilhosa, nós estamos fazendo um time competitivo e nós estamos saneando o clube.

Não dá para clubes como Grêmio, Inter, Galo e Cruzeiro adotar o caminho do Flamengo. Por isso eu pago pau pra caralho para a recuperação financeira do Grêmio, apesar da dívida ser menor, na época, que do Galo e Flamengo. Em 2015 quando limparam o elenco dos medalhões e apostaram na base, foi uma aposta muito alta e que deu certo.

Pela arrecadação ser menor, iria demorar muito mais tempo (segundo a E&Y, 15 anos). Se o Galo passa 15 anos disputando pra não cair, primeiro que iria ocorrer uma gradual diminuição da torcida, coisa que não acontece com o Flamengo por conta da exposição da marca nos veículos de comunicação nacional. Flamengo pode estar na pindaíba, a exposição é a mesma. Segundo, com a atual distribuição de cotas na Série B, se em um ano o clube acabar caindo, o planejamento iria todo pro caralho.

O Galo está numa posição, talvez única, de poder escolher qual caminho adotar: 15 anos sangrando ou a venda do Shopping. Tenho certeza que vão escolher o caminho mais agressivo e contam com a venda do Shopping para encurtar esse saneamento. E vai me desculpar o Vaz, mas se o Menin, que está agressivamente no mercado, acredita que é possível fazer a venda do restante do Diamond Mall a curto prazo, quem sou eu e você pra questionar? Com certeza já há conversas com a Multiplan. Outro detalhe, o dono da Tenco Shoppings faz parte do conselho do Galo. Ele foi consultado para a viabilidade da primeira venda e com certeza está sendo consultado agora.

Editado por Dsmoreira
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Não da mais porque o tempo passou e as coisas não são mais a mesmas, não tem a ver com ser Flamengo ou não. Grêmio fez bem parecido com o Flamengo no sentido de simplesmente (ênfase na simplicidade aqui) pagar as contas. 

Não da mais para fazer que nem os times citados porque não há mais cláusula de proteção contra queda. Não há mais cota fixa independente da posição. Não há mais um novo PROFUT. Não há hoje bonificação por assinatura de contrato de televisão. Etc. Hoje é mais difícil e todos, inclusive o Flamengo, teriam dificuldades de se reerguer. A verdade é que os clubes perderam tempo. Flamengo, Grêmio e Palmeiras aproveitaram um bom momento e se deram bem.

E você da a entender que essa era a única solução para o Galo, sendo que para mim (e para muitos) é a pior. Investir 200 milhões na montagem de um time em plena pandemia foi loucura (opinião pessoal). Galo assumiu dívidas na compra de jogadores e, talvez até mais importante, assumiu uma subida abrupta na folha salarial que só aumentará essa dívida, mesmo não tendo previsão de público, queda no STs e afins.

Em suma, não precisava aguardar 15 anos, mas, mesmo na estratégia de vocês, poderia ter esperado míseros 2 anos (esperar a pandemia passar). Teria a arena, volta do público, dentre outras coisas. Faria muito mais sentido investir esses 200 milhões a partir daí.

 

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1 hora atrás, Rodrigodm disse:

Não da mais porque o tempo passou e as coisas não são mais a mesmas, não tem a ver com ser Flamengo ou não. Grêmio fez bem parecido com o Flamengo no sentido de simplesmente (ênfase na simplicidade aqui) pagar as contas. 

Não da mais para fazer que nem os times citados porque não há mais cláusula de proteção contra queda. Não há mais cota fixa independente da posição. Não há mais um novo PROFUT. Não há hoje bonificação por assinatura de contrato de televisão. Etc. Hoje é mais difícil e todos, inclusive o Flamengo, teriam dificuldades de se reerguer. A verdade é que os clubes perderam tempo. Flamengo, Grêmio e Palmeiras aproveitaram um bom momento e se deram bem.

E você da a entender que essa era a única solução para o Galo, sendo que para mim (e para muitos) é a pior. Investir 200 milhões na montagem de um time em plena pandemia foi loucura (opinião pessoal). Galo assumiu dívidas na compra de jogadores e, talvez até mais importante, assumiu uma subida abrupta na folha salarial que só aumentará essa dívida, mesmo não tendo previsão de público, queda no STs e afins.

Em suma, não precisava aguardar 15 anos, mas, mesmo na estratégia de vocês, poderia ter esperado míseros 2 anos (esperar a pandemia passar). Teria a arena, volta do público, dentre outras coisas. Faria muito mais sentido investir esses 200 milhões a partir daí.

Você cita o PROFUT como se fosse diferencial do Grêmio, Palmeiras e Flamengo... Galo equacionou todas as dívidas com o governo no PROFUT e desde então está em dia. Isso não é diferencial nenhum.

Falar que é loucura o que foi feito ano passado tem um nome: Falta de conhecimento sobre os acontecimentos do clube. Sabe o que mudaria se o clube esperasse 2 anos pra investir? NADA. A divida feita ano passado não tem juros, não tem prazo, não tem correção monetária. Já a dívida antiga aumentaria da mesma forma, o clube teria a mesma folha salarial (já postei isso quinhentas vezes aqui no fórum, e não sou só eu e nem só torcedores do Galo a fonte dessa informação). Ainda teria agravantes: A venda de cadeiras cativas e camarotes, que aconteceram ano passado, não teria o mesmo engajamento que teve e  ainda não teria sucesso na arrecadação de patrocinios, inclusive trabalhando acima do orçado.

Queda no sócio torcedor? Pelo contrário, o Galo DOBROU o número de sócios torcedores em plena pandemiafez campanha que virou case de sucesso e trouxe retorno financeiro.

A questão não passa pelo investimento feito ano passado. A questão é qual o caminho tomar, e sinceramente? O Galo nunca esteve em melhor posição para resolver a dívida. A dívida atual é o orçamento do Galo em 3 anos? Paciência, em 2010 a dívida era o orçamento em 5 anos.

Postado

Galo pautou o orçamento pra ganhar títulos, e pretende pagar com o resultado financeiro desses títulos...

Se eles não vierem, o tombo vai ser enorme, pq é um clube que trabalha com déficit gigantesco..

óbvio que o Menin acredita que tudo vai dar certo, e mesmo que tivesse dúvidas, jamais ia admitir, pq tem que vender que  o planejamento é ótimo...

Já foi divulgado o orçamento do Galo pra 2021?? A folha do clube hje deve estar entre as 4 maiores do país... Mas e se houver uma eliminação precoce na Libertadores e Copa do Brasil, o tamanho do déficit vai ser enorme.. Clube em crise financeira só tem uma saída, equilibrar as contas, fazer uma gestão responsável... Tudo que o Galo não fez, aposta num resultado de campo pra tentar não sair no vermelho, o problema é que a hora q o resultado não vier, a dor vai ser dura...

Postado (editado)
12 minutos atrás, Vinicius Vaz / Gaúcho disse:

Galo pautou o orçamento pra ganhar títulos, e pretende pagar com o resultado financeiro desses títulos...

Se eles não vierem, o tombo vai ser enorme, pq é um clube que trabalha com déficit gigantesco..

óbvio que o Menin acredita que tudo vai dar certo, e mesmo que tivesse dúvidas, jamais ia admitir, pq tem que vender que  o planejamento é ótimo...

Já foi divulgado o orçamento do Galo pra 2021?? A folha do clube hje deve estar entre as 4 maiores do país... Mas e se houver uma eliminação precoce na Libertadores e Copa do Brasil, o tamanho do déficit vai ser enorme.. Clube em crise financeira só tem uma saída, equilibrar as contas, fazer uma gestão responsável... Tudo que o Galo não fez, aposta num resultado de campo pra tentar não sair no vermelho, o problema é que a hora q o resultado não vier, a dor vai ser dura...

O orçamento não trabalha com premiação de títulos, mas trabalha em atingir fases mais avançadas das competições. Trabalha obviamente com venda de jogadores que PRECISAM ocorrer na janela do meio do ano. R$ 120 milhões de reais de venda de jogadores não é um valor absurdo com o Euro e Dólar nessa cotação.

Obviamente, com a pandemia se estendendo no BR, a receita de bilheteria foi pro caralho e isso vai precisar de ser arredondado em alguma outra arrecadação (ou enxugado em algum gasto... Ainda não estouraram os R$ 60 milhões em contratações, por exemplo).

Só a título de comparação, ao final do Brasileirão a BR Contracts soltou a folha salarial em CLT de cada clube. Galo era o 4 colocado, com 6,3 milhões em CLT. O 5º colocado era o Inter, com 5,8 milhões na CLT.

O Corinthians, lider dessa lista, paga 8,3 milhões de reais na CLT. Flamengo, segundo colocado paga R$ 7,9 milhões.

Editado por Dsmoreira
Postado
Agora, Dsmoreira disse:

O orçamento não trabalha com premiação de títulos, mas trabalha em atingir fases mais avançadas das competições. Trabalha obviamente com venda de jogadores que PRECISAM ocorrer na janela do meio do ano. R$ 120 milhões de reais de venda de jogadores não é um valor absurdo com o Euro e Dólar nessa cotação.

Obviamente, com a pandemia se estendendo no BR, a receita de bilheteria foi pro caralho e isso vai precisar de ser arredondado em alguma outra arrecadação.

Só a título de comparação, ao final do Brasileirão a BR Contracts soltou a folha salarial em CLT de cada clube. Galo era o 4 colocado, com 6,3 milhões em CLT. O 5º colocado era o Inter, com 5,8 milhões na CLT.

O Corinthians, lider dessa lista, paga 8,3 milhões de reais em CLT. Flamengo, segundo colocado paga R$ 7,9 milhões.

Essas folhas tao erradas cara, é impossível que a folha do Flamengo seja isso aí, a do Inter deve ser nessa faixa mesmo, Inter encerrou o ano com a folha em 8.5mi, agora tá em 7...

Tu fala que não é tão difícil vender 120mi de reais... que dá uns 20mi de euros... Tenho curiosidade pra saber quais são os maiores ativos do Galo hje na tua opinião e quem tu acha que vai ser vendido pra fazer esse valor...

Já o que tu falou ali, o "premiação de títulos" é justamente o valor de TV, pq esse valor é o referente a cada fase que vai avançando... pro galo alcançar isso aí tem que chegar NO MÍNIMO nas semifinais da Copa do Brasil e da Libertadores, além de G4 do brasileiro...

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