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O Mochileiro


Luiz A. Borel

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Postado (editado)

Pagou bastante no Castillo, mas é justo para o jovem jogador. Os outros dois já estão acima da idade, achei que pagou mais do que achei no Castaño. Grande campanha novamente na Liga, título incontestável com 97 gols e 20 sofridos.

Caiu num grupo um pouco fraco, e passou com 100% de aproveitamento, sem sustos (Com uma bela estréia pelo visto). Passou pelo León sem dificuldades, e contra o Santos (O da classificação sendo no min.40) e SP (O da classificação sendo nos acréscimos), foi salvo pelos gols fora de casa. Na final não existe gols fora de casa? Bom, mesmo assim mostrou que não precisa dessa vantagem e nos pênaltis, Chávez balançou as redes para levar a 2ª maior taça continental para Caracas.

Não é muito quando você tem dez vezes esse valor e não sabe como usá-lo (risos). Optei por apostar em um "9" experiente para a Copa Libertadores e foi uma decisão acertada com ele marcando no Monumental de Núñez. 

Na final não há, por isso precisamos ir aos pênaltis, onde, felizmente, as mãos de Chávez nos garantiram o título.

que isso, deixei passar que o herói bolivariano venezuelano foi o Chávez!

É o mal bem do nome. :-)

Editado por Luiz A. Borell Gonçalves
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| Temporada 2045/46

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Contratei apenas três atletas para as disputas da Copa Sul-Americana e do Mundial de Clubes. Aproveitei a oportunidade de contratar atletas que estavam em fim de contrato e optei por compensar seus clubes para tê-los de imediato. O principal nome é do centroavante Patrício “Pato” Biscardi,  observado após aquelas partidas contra o Rosário Central na Copa Sul-Americana em 2044. O clube argentino exigiu 3.1Mi$ para liberá-lo. Além dele, também trouxemos o lateral (dir/esq), Osvaldo Panella, que custou 1.7Mi$, e o zagueiro Emanuel Castro, recém-desvinculado do PSV Eindhoven. 

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“PATO” BISCARDI | OSVALDO PANELLA | EMANUEL CASTRO

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Liga Movistar – 1ª Fase Total

Como comentei, as partidas foram comandadas pelo auxiliar técnico, tal como na Copa Venezuela. Isso não impediu de conquistarmos ambos os títulos com tranquilidade, não vencendo apenas uma partida (empate por 1 a 1 contra o Carabobo). 

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Copa Sul-Americana

Iniciamos nossa participação enfrentando o Barcelona (ECU). Vencemos em Caracas por 7 a 3 e empatamos em Quito (1-1).

Na 2ª Eliminatória enfrentamos o The Strongest. Em casa, uma partida com muitas falhas defensivas, onde vencemos por 6 a 4. Na Bolívia, fizemos jus às expectativas e conseguimos uma goleada por 5 a 0.

Reencontramos o São Paulo na eliminatória seguinte. Fomos ao Morumbi e vencemos por 2 a 1. No Parque Nader, começamos mal e com 17 minutos perdíamos por 2 a 0, mas na etapa final, Tavio marcou duas vezes e assegurou a passagem para as quartas de final.

Enfrentamos o Cruzeiro. Vencemos em casa por 4 a 2 e fomos à Belo Horizonte tranquilos. Lá, perdíamos por 2-0 e novamente tivemos que remar atrás do empate por 2 a 2 que nos colocou na semifinal para outro reencontro, dessa vez contra o Santos.

Sofremos com vários desfalques na primeira partida e perdemos por 1 a 0, dificultando nossa missão. Na volta, em Santos, lutamos, mas perdemos mais uma vez por 1 a 0 e nos despedimos da competição.

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FIFA Club World Cup

Quis o destino que reencontrasse o Auckland City na semifinal do Mundial de Clubes. A equipe neozelandesa, comandada por Rob Dawkins, venceu a O-League em três ocasiões nos últimos quatro anos. No Mundial de Clubes, o Auckland City chegou à semifinal em 2043, quando perdeu para o campeão Boca Juniors. 

A partida aconteceu no Stade du Prince Moullay Abdallah em Rabat, Marrocos. 

Abrimos o marcador no min. 10 com “Pato” Biscardi após uma grande assistência de Gabrielli. Pouco depois, o Auckland City perdeu Steve De Gregório, um dos azes da equipe, por lesão. Tavio aumentou nossa vantagem no min. 27 aproveitando um rebote do goleiro Wallace. Ainda no primeiro tempo, Gabrielli fez o terceiro, contando com a caída atrasada de Wallace.

O Auckland City melhorou na etapa complementar e teve oportunidades para descontar, mas não as aproveitou, e a partida terminou com o mesmo placar do primeiro tempo.

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Na final enfrentamos o bilionário Paris Saint-Germain, novamente no Stade du Prince Moullay Abdallah em Rabat.

Nos primeiros trinta minutos tivemos o controle da partida, com a equipe francesa não nos ameaçando uma única vez. Nos minutos finais, Castillo percorreu mais de cinquenta metros com a bola no flanco direito e cruzou para Biscardi desviar de cabeça e colocar o Atlético Venezuela à frente. 

Ampliamos a vantagem no início da etapa final, com Basualdo, após acertar a primeira tentativa na trave, ele aproveitou o rebote e venceu o goleiro Jurandir. 

O PSG melhorou e conseguiu descontar no min. 62 com Gouaméné, mas sete minutos depois, Gabrielli recebeu de Castillo e colocou Biscardi cara a cara com Jurandir, e ele não desperdiçou: 3 a 1. Novamente o PSG reduziu, dez minutos depois, com Kiprich, que furou a linha de impedimento e tocou por cobertura na saída do goleiro. 

A partir dali colocamos até a alma de Hugo Chávez em baixo do gol, mas resistimos e colocamos a Venezuela no topo do mundo. 

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https://www.youtube.com/watch?v=v2VLhtihzw0 

 CALENDÁRIO

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Após o término das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2046, Romulo Otero foi demitido da Venezuela e a federação me convidou para assumir o comando da Vinotinto pelos próximos quatro anos. Aceitei o convite.

A Venezuela fez campanhas horríveis nos últimos anos – apenas uma vez não terminou em 9º ou 10º nas Eliminatórias. Na última campanha, que culminou na demissão do treinador, a Vinotinto empatou quatro partidas e perdeu quatorze partidas, concedendo 55 gols (méd: 3.1/jogo). Levando em conta as partidas amistosas, a última vez que a Venezuela venceu uma partida foi em 10 de Outubro de 2042 (um 3 a 0 sobre a Guatemala). Oficialmente, a última vitória foi em 11 de Outubro de 2041 (um 1 a 0 sobre o Peru). 

O material humano que a Venezuela dispõe não é ruim e teoricamente deveria ter campanhas (muito) melhores que as recentes. E essa será a minha missão a partir do dia 01 de Janeiro de 2046.  

Encerrei meu trabalho no Atlético Venezuela da melhor maneira possível (e, de certa forma, de uma maneira inimaginável). O clube é bicampeão venezuelano, tricampeão da Copa da Venezuela, campeão da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes, tem um elenco recheado de estrelas, e dinheiro de sobra para se manter no topo por muitos anos. 

Postado

Simplesmente épico. Realmente quando você dizia que o Atlético era um clube que tinha potencial mas que era mal-aproveitado tinha razão. 

Saiu do clube deixando vários troféus na sala, um estilo de jogo envolvente e com uma situação financeira excelente.

Parabéns!

Agora com a Vinotinto terá que se reinventar para tirar a seleção do buraco e, quem sabe, levá-la a boas atuações na Copa América e fazê-la debutar numa Copa do Mundo.

Força!

Postado

Trouxe três ótimos jogadores. Foi bem longe na Sudamericana, mas caiu perante o seu antigo adversário da Libertadores. Mas valeu a pena pelas goleadas no Barcelona e The Strongest. No Mundial, passou facilmente pela sua antiga e adorável equipe de Auckland, com um belíssimo gol de Tavio. E fechou a competição com chave de ouro, com uma grande partida versus o PSG, ficando sempre à frente do placar e terminando um dos melhores empregos de Keala (Se não o melhor). Agora terá que reinventar a Vinotinto, e só alguns treinadores fizeram isso na história.

  • guigasparotto mudou o título para O Mochileiro | Atlético Venezuela CF | Temporada 2045/46 [att: 31/10]
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Simplesmente épico. Realmente quando você dizia que o Atlético era um clube que tinha potencial mas que era mal-aproveitado tinha razão. 

Saiu do clube deixando vários troféus na sala, um estilo de jogo envolvente e com uma situação financeira excelente.

Parabéns!

Agora com a Vinotinto terá que se reinventar para tirar a seleção do buraco e, quem sabe, levá-la a boas atuações na Copa América e fazê-la debutar numa Copa do Mundo.

Força!

Foi um trabalho quase perfeito nesses anos. A Copa Sul-Americana era um título que poderíamos ter conquistado, mas perdemos em "duas bolas" para o Santos. Entretanto, o revés não é capaz de manchar o trabalho, afinal, o Atlético foi o primeiro clube venezuelano no topo da América e do Mundo. Sem dúvidas os petrodólares foram muito importantes, pois permitiram formar uma equipe fortíssima com capacidade de continuar no topo - ao menos em âmbito nacional. 

A intenção é levá-la a Copa do Mundo de 2050, mas é uma missão duríssima. Em 2047 teremos a Copa América em casa para ser um divisor de águas entre as campanhas vergonhosas das décadas anteriores e o trabalho kealiano. 

 

Trouxe três ótimos jogadores. Foi bem longe na Sudamericana, mas caiu perante o seu antigo adversário da Libertadores. Mas valeu a pena pelas goleadas no Barcelona e The Strongest. No Mundial, passou facilmente pela sua antiga e adorável equipe de Auckland, com um belíssimo gol de Tavio. E fechou a competição com chave de ouro, com uma grande partida versus o PSG, ficando sempre à frente do placar e terminando um dos melhores empregos de Keala (Se não o melhor). Agora terá que reinventar a Vinotinto, e só alguns treinadores fizeram isso na história.

Queríamos o título, mas infelizmente perdemos em "duas bolas". O Mundial me surpreendeu, especialmente na partida contra o PSG. Quando descontaram, havia acabado de mandar a equipe atuar no contra-ataque e temi o empate naquele momento, mas, felizmente, chegamos ao terceiro tento poucos minutos depois para confirmar o inimaginável título. Foi, de longe, o mais exitoso, com a primeira conquista de títulos de primeiro escalão. Quem reinventou? Pois a Venezuela está na m*&# desde que eu me entendo por gente (momento ironia) :-)

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| Temporada 2046

Escolhi o Butão como primeiro adversário para levantar a moral dos atletas. Tivemos uma atuação sólida e vencemos a partida por 5 a 0 com três gols de José Luis Rodríguez, um gol de Hugo Colmenares e outro de Dickinson. Atuamos em um 4-3-3, com Chávez – D. Colmenares, Hernández, Angelucci, Dickinson – Piedrahita, Guillén, Castillo – Abengózar, H. Colmenares e Rodríguez. 

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Após um hiato de seis meses sem partidas, onde aproveitei para ir ao Japão acompanhar a Copa do Mundo, que teve uma série de participantes surpreendentes, como Liechtenstein, e foi vencida pela Turquia, fomos à Cabul enfrentar o Afeganistão.

Tivemos uma boa atuação, mas faltou pontaria para construir um placar mais elástico. Vencemos por 3 a 1 com tentos anotados por Abengózar, José Luis Rodríguez e Álvaro González. Após a partida, fomos direto para Dushanbe, onde enfrentamos o Tadjiquistão.

Saímos perdendo no min. 5 após Yengurazov marcar, mas ainda no primeiro tempo marcamos três vezes, todas com José Luis Rodríguez (mins. 11, 28 e 40) e sentenciamos a vitória em outra partida onde poderíamos ter conquistado um placar mais dilatado se não fosse a falta de pontaria.

Em Outubro recebemos duas seleções oceânicas: Tuvalu e Nova Zelândia. Aproveitei a ocasião para fazer uma pequena rotação e dar oportunidade a atletas que ainda não haviam sido convocados, ainda que a base da equipe tenha sido mantida.

Contra Tuvalu, atuamos em um 4-1-3-2 e vencemos por 4 a 0, mas a atuação ainda foi aquém ao esperado. Gilberto Muñoz (2), Angelucci e Piedrahita marcaram os gols.

Já contra a Nova Zelândia, em uma partida muito equilibrada, vencemos por 1 a 0 com um bonito gol de voleio nos minutos finais anotado por Gilberto Muñoz. 

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Encerramos o ano indo ao sul asiático enfrentar Índia e Sri Lanka. Mais uma vez convoquei alguns atletas não habitualmente convocados. As três principais novidades foram N’Dioro, que nasceu na Costa do Marfim, mas se naturalizou após alguns anos no país, do Zulia e Rubén Stifano, que comandei no Atlético Venezuela, mas que atualmente está no Zamora.

Contra a Índia tivemos uma atuação muito sólida, com amplo domínio das ações, o que se refletiu no marcador: 5 a 1. Gilberto Muñoz e Castillo, ambos com dois gols, comandaram a vitória. No entanto, os contra-ataques me preocuparam um pouco, pois a Índia criou três oportunidades claras dessa maneira. 

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Contra o Sri Lanka, mais uma vez atuamos muito bem, vencendo por 7 a 1, com mais uma ótima atuação de Castillo, que antes da partida contra a Índia não havia marcado pela seleção, e nessas duas partidas somou quatro gols e seis assistências, mas novamente sofremos o gol em uma das únicas oportunidades criadas pelo rival. Isso é algo que continua me preocupando e que até então não encontrei uma solução.

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•    Jogos: 7
•    Gols a Favor: 28 (méd: 4.0/jogo)
•    Gols Sofridos: 4 
•    Artilheiro: José Luis Rodríguez (7 gols)
•    Líder em Assistências: Juan Carlos Castillo (8 assistências)

Copa América – Venezuela 2047

Iremos enfrentar Chile, Estados Unidos U23 e Peru na Copa América em 2047. 

Estrearemos em 17/06 contra o Peru, no Monumental de Maturín, onde enfrentaremos o Chile, quatro dias depois. Encerramos a primeira fase contra os estadunidenses no CTE Estádio Cachamay em 25/06.

A minha meta é conseguir a qualificação para as quartas de final. 

Prepararemos-nos no Estadio do Yaracuyanos, em San Felipe, e em 10/06 faremos o único amistoso de preparação, quando iremos enfrentar o Atlético Venezuela no Parque Nader. 

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da para chegar nas semis :-)

Vai depender de quem enfrentarmos nas quartas, mas seria incrível.

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Ufa! Acabei de ler.

Que save sensacional! Já vi muitos fantásticos, mas este é inacreditável!

Parabéns por tudo que conquistou até aqui. Não tenho dúvida que tem condição de levar a Venezuela à Copa, apesar das Eliminatórias da CONMEBOL terem times mais fortes que as da Ásia. E pra quem é campeão mundial com o Atlético Venezuela, levar a vinotinto pra Copa é fichinha.

Uma sugestão/um pedido: poderia colocar o desenvolvimento dos times pelos quais passou na fase "pós-Keala"? Para que saibamos se mantiveram suas hegemonias, ou se deixaram enfraquecer (o Auckland na semi-final do Mundial já é um indício que este continua hegemônico na OFC).

Parabéns novamente, e continuo lendo, e agora, ansiando pelas atualizações.

Grande abraço!

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Ufa! Acabei de ler.

Que save sensacional! Já vi muitos fantásticos, mas este é inacreditável!

Parabéns por tudo que conquistou até aqui. Não tenho dúvida que tem condição de levar a Venezuela à Copa, apesar das Eliminatórias da CONMEBOL terem times mais fortes que as da Ásia. E pra quem é campeão mundial com o Atlético Venezuela, levar a vinotinto pra Copa é fichinha.

Uma sugestão/um pedido: poderia colocar o desenvolvimento dos times pelos quais passou na fase "pós-Keala"? Para que saibamos se mantiveram suas hegemonias, ou se deixaram enfraquecer (o Auckland na semi-final do Mundial já é um indício que este continua hegemônico na OFC).

Parabéns novamente, e continuo lendo, e agora, ansiando pelas atualizações.

Grande abraço!

Oi, managersergipano, seja bem-vindo. 

Que bom que você gosta da história. Isso é o melhor combustível para o contador.

Chegar à Copa do Mundo não será fácil. Durante o primeiro ano notei uma série de problemas na equipe, e quando enfrentamos uma seleção um pouco melhor, a Nova Zelândia, foi duríssimo conquistar a vitória. Além do mais, as outras seleções da CONMEBOL cresceram mais que a Venezuela nos últimos trinta anos e até mesmo a Bolívia chegou à Copa do Mundo (em 2036). 

Vou fazer isso no fim do save, que ainda vai demorar um pouco, para não quebrar o ritmo de atualizações, pois pretendo fazer uma espécie de "homenagem" a cada equipe treinada, contando sobre cada uma, uma por post, após o encerramento da carreira.

Em breve veremos como nos saímos na Copa América.

Um abraço.

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Bom, parece que a seleção Venezuelana está em boas mãos.. Parabéns pelo ótimo save :)

Postado

Teve um ótimo começo, ganhando de seleções ideais para levantar o moral de uma equipe. 

Aos poucos vai dando uma forma ao time e, jogadores como Piedrahita, Colmenares, Muñoz e Castillo são fundamentais para essa fase.

Na Copa América caiu num grupo acessível (dependendo do estado atual das outras seleções, claro).

Boa sorte!

Postado

Foi um título do Mundial muito importante contra um gigante europeu que selou sua passagem de sucesso pela Venezuela. 

Aceitar a proposta da seleção foi bem legal já que você dominou o campeonato nacional do país nos últimos anos e tem um bom conhecimento dos jogadores.

Boa sorte na Copa America

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Bons amistosos contra pequenos países, exceto a Nova Zelândia onde conseguiu uma boa vitória. Passar de grupo não deverá ser difícil, resta torcer para enfrentar uma seleção menor nas Quartas.

Postado

Bom, parece que a seleção Venezuelana está em boas mãos.. Parabéns pelo ótimo save :)

Valeu.

Teve um ótimo começo, ganhando de seleções ideais para levantar o moral de uma equipe. 

Aos poucos vai dando uma forma ao time e, jogadores como Piedrahita, Colmenares, Muñoz e Castillo são fundamentais para essa fase.

Na Copa América caiu num grupo acessível (dependendo do estado atual das outras seleções, claro).

Boa sorte!

A minha ideia era essa: levantar a moral dos atletas e adaptá-los às táticas (comentarei na próxima atualização). A espinhal dorsal do time é Chávez, Piedrahita, Castillo e Rodríguez. São titulares absolutos e vou moldar a equipe em volta deles.

Acessível, mas não tranquilo. Vamos ter que estar no nosso melhor para voltar a vencer de maneira oficial.

Foi um título do Mundial muito importante contra um gigante europeu que selou sua passagem de sucesso pela Venezuela. 

Aceitar a proposta da seleção foi bem legal já que você dominou o campeonato nacional do país nos últimos anos e tem um bom conhecimento dos jogadores.

Boa sorte na Copa America

Com certeza, o melhor final, e o reconhecimento veio com o convite para uma nova "missão impossível", que é levá-la à Copa do Mundo pela primeira vez na história. 

Bons amistosos contra pequenos países, exceto a Nova Zelândia onde conseguiu uma boa vitória. Passar de grupo não deverá ser difícil, resta torcer para enfrentar uma seleção menor nas Quartas.

Será difícil, pelo que vi nas partidas amistosas contra os rivais de nível mais alto, vamos ter que estar no nosso melhor. 

Postado

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| Temporada 2047

Vencemos a Guiana no início da preparação para a Copa América. A dupla Castillo-Rodríguez foi novamente decisiva, participando diretamente de todos os gols.

A convocação para a Copa América não teve nenhuma surpresa. Chamei os melhores à disposição, com vários ex-comandados de Atlético Venezuela na lista. O plantel é jovem, com média de idade de 25.04 anos. 

José Luis Rodríguez será o capitão da equipe. O centroavante de 33 anos começou e atuou durante maior parte da carreira com a camisa do Caracas. Em 2043 foi contratado pelo Vitória por 325m$ e se adaptou muito bem ao futebol brasileiro, se tornando o homem-gol do Leão, com 48 gols em 88 partidas. 

Trabalhamos com três esquemas táticos: um 4-3-3, um 3-5-2 e um 4-1-3-2. As duas primeiras são mais ofensivas, enquanto a terceira tem uma estratégia de contra-ataque. 

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A última partida de preparação aconteceu contra a Palestina. Tivemos a melhor atuação nesse um ano e meio de trabalho e a refletimos com uma vitória por 9 a 0. Como de praxe, José Luis Rodríguez foi o melhor em campo, anotando um re-poker (cinco gols) e ainda colaborou com uma assistência. A vitória encheu a todos de esperança para a Copa América.

Copa América

Iniciamos a Copa América enfrentando o Peru no Monumental de Maturín. Saímos à frente no minuto 6 quando Porras desviou o cruzamento de Abengózar para o próprio gol, mas o Peru não necessitou muito tempo para igualar novamente. No minuto 13, Piedrahita desarmou Huacca, mas a bola sobrou nos pés de Vásquez, que cara a cara com Chávez não desperdiçou. 

Continuamos com o domínio das ações, mas quem assustava eram os peruanos, nos contra-ataques, que só não foram convertidos em gols devido a grandes defesas de Chávez, eleito o melhor em campo com um 9.3. Conseguimos marcar somente em um lance de bola parada, quando após um corner, a bola sobrou com Muñoz, que passou para Dickinson dominar e chutar forte para o fundo da rede. Após o segundo gol, atuamos de maneira mais cautelosa e conseguimos segurar a vitória por 2 a 1.

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No mesmo Monumental de Maturín, enfrentamos o Chile. Abrimos o marcador com apenas 21 segundos com Dolguetta, recebendo a bola na área, passando por um adversário e fuzilando. Foi o gol mais rápido da história da Copa América. Como na outra partida, tivemos o domínio, mas não aproveitamos as oportunidades e pagamos com o Chile conquistando o empate no último minuto do primeiro tempo. 

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Com um empate frente ao time sub-23 dos Estados Unidos confirmaríamos a qualificação, mas queríamos a vitória na tentativa de passar em 1º. 

Fizemos um ótimo primeiro tempo. Castillo abriu o marcador no minuto 6 aproveitando cruzamento de Fermín após uma boa jogada individual. Dez minutos depois, Rodríguez ampliou aproveitando uma falha de Stewart. O terceiro foi de Gabrielli, e a trave ainda foi carimbada quatro vezes na etapa inicial. No entanto, voltamos para a etapa final em um nível mais baixo após algumas substituições e vimos os estadunidenses dominarem a posse de bola e descontar com Honorat. O 3 a 1 ainda foi suficiente para terminamos na ponta devido ao número de gols marcados, mas se não fosse Franklin Chávez, que defendeu uma conclusão a queima-roupa de Figueroa, a história poderia ser outra. 

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Enfrentamos a Colômbia nas quartas de final. Os cafeteiros chegaram à fase invictos após empatar com o Brasil e conseguir vitórias contra Uruguai e Bolívia, o que mostrava que teríamos uma missão quase impossível. Quase.

Em uma partida equilibrada, aproveitamos melhor as oportunidades que criamos e contamos com um Chávez intransponível para vencer por 2 a 0 e avançar à semifinal. Abrimos o marcador no minuto 32, quando José Luis Rodríguez recebeu de Colmenares na entrada da área, deixou a bola quicar e acertou um chutaço no ângulo de Redín. No início do segundo tempo, o árbitro anulou o gol de Dickinson de maneira polêmica, mas o meio-campista não se abateu e marcou o gol da tranquilidade no minuto 80 aproveitando um ótimo levantamento de Abengózar. 

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Reencontramos o Chile na semifinal, enquanto o Brasil enfrentou a Bolívia, que eliminara a atual tricampeã, Argentina, na outra chave. 

O Chile assustou primeiro: Loiacono acertou a trave após um corner. Mas no minuto 6, Castillo cobrou falta, Díaz falhou e Abengózar aproveitou o rebote para abrir o marcador. A resposta chilena não demorou muito. No minuto 12, Estay levantou e López empatou a partida, mas durou pouco. Três minutos depois, Rodríguez se livrou da marcação e deixou Abengózar cara a cara com Díaz e ele não desperdiçou.

Continuamos melhores, enquanto o Chile apostava mais no contra-ataque. Já caminhávamos para o intervalo, quando o árbitro assinalou um pênalti polêmico em Abengózar. Rodríguez colocou a bola na cal e chutou forte no canto esquerdo: 3 a 1. Era o que precisávamos para voltar com uma estratégia de contenção. 

Como esperado, o Chile cresceu, mas na melhor oportunidade, Chávez interviu com mais uma brilhante defesa. No contra-ataque, Castillo lançou para Rodríguez, que cruzou para Dolguetta chutar de primeira e fazer o quarto. Era a sentença final de que a Venezuela seria a adversária do Brasil na decisão da Copa América 

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Equilibramos a partida contra o Brasil, que chegara a final de maneira invicta e com apenas um gol concedido em toda a competição, e até saímos à frente, no minuto 20, quando Castillo aproveitou de uma falha de Peninha, que terminaria como o melhor em campo após evitar outras três oportunidades claras. 

O empate brasileiro aconteceu apenas no início da etapa final, quando o árbitro assinalou pênalti e Peninha converteu-o. A missão ali se tornou ainda mais difícil, pois com o empate, o Brasil foi ainda mais para cima e com jogadores de extremo talento, não conseguimos segurar a avalanche. Pereira marcou o segundo e Glauco o terceiro. Brasil campeão, mas a Venezuela vice-campeã talvez tenha orgulhado mais seus torcedores que o campeão. 

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A campanha foi radiante e nos levou a ter um aumento de confiança enorme para as Eliminatórias. 

Francisco Matto (Paraguai) foi eleito o melhor jogador da competição. O meio-campista do Barcelona disputou quatro partidas, anotando dois gols e quatro assistências. 

Os outros prêmios foram para Jurandir (Melhor Goleiro – Brasil), Gustavo Rocha (Chuteira de Ouro – Bolívia) e Iñaki Sola (Revelação – Equador). 

A equipe ideal da Copa América teve predominância brasileira: Jurandir (BRA), Paulo César (BRA), Donde (BRA), Róbson Luiz (BRA), Dario Dickinson (VEN) – Marcelo (BRA), Matto (PAR), Castillo (VEN), Sosa (PAR) – Rocha (BOL) e Washington (BRA).

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Após a partida, José Luis Rodríguez anunciou que iria abrir mão da capitania da seleção, passando a faixa para Johan Gabrielli. 

Fomos às Filipinas e às Ilhas Mariana do Norte para dois amistosos de preparação para as Eliminatórias. Como esperado, conquistamos vitórias tranquilas, marcando doze gols e sofrendo apenas um.

Eliminatórias para a Copa do Mundo – Egito 2050

Iniciamos as Eliminatórias recebendo o Paraguai no CTE Estádio Cachamay. Fizemos uma boa partida, com domínio sobre os Guaranis, que assustaram poucas vezes, e quase todas elas após o placar estar consolidado. Vencemos por 3 a 0 com dois gols de José Luis Rodríguez e um de Castillo. 

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Fomos ao Centenário em busca de um empate e acabamos por surpreender os uruguaios ao vencer por 2 a 1. Abrimos o placar e cedemos o empate em um pênalti, no mínimo, contestável, mas tivemos o domínio completo das ações e merecíamos até um placar mais dilatado. O Uruguai criou suas melhores oportunidades após eu recuar a equipe apenas.

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Na 3ª Rodada recebemos a Bolívia. La Verde fez uma ótima partida, equilibrando as ações, mas ainda assim, vencemos por 2 a 1 com um doblete de José Luis Rodríguez. 

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Encerramos o ano contra o Equador, que havia perdido as três partidas que fez, em Quito. Ainda assim, sabíamos que seria uma partida dura. Entramos com a proposta de contra-atacar e na primeira oportunidade abrimos o marcador com J.L. Rodríguez. O Equador não demorou muito para responder e após pressionar chegou ao empate. Continuávamos assustando nos contra-ataques, mas não convertíamos as oportunidades. O lado bom é que o Equador também não aproveitava as suas. 

No último minuto do primeiro tempo, Dickinson deixou Castillo em ótima condição e ele marcou o segundo, dando tranquilidade para o descanso. O panorama foi o mesmo na etapa final, mas dessa vez apenas nós conseguimos converter uma oportunidade em gol, novamente com J.L. Rodríguez.

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Estamos em 3º, pois Argentina e Brasil têm um saldo de gols maior que o nosso. O Chile vem em 4º com 10 pontos. Já estamos seis pontos a frente do 5º, que vai à repescagem. Uma vantagem considerável em uma competição como essa. 

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Quanto ao Ranking da FIFA, estávamos em 147º quando assumi o comando. Após a Copa América tivemos uma ascensão meteórica que nos colocou em 47º e após o início das eliminatórias encerramos o ano em 18º. 

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Uau, que reviravolta imediata.

Não esperava que já ia sair surpreendendo, de todos os jogos só perdeu pro Brasil.

A subida no ranking reflete nisso.

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Excelente campanha na Copa América, com destaque para Castillo e Dickinson. Nas eliminatórias manteve o ritmo e já abriu uma boa vantagem para 5º colocado, algo importante para manter a moral da equipe rumo à Copa do Mundo.

Força!

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Grande campanha, parabéns! 

A CBF deveria te convidar para se tornar técnico na seleção Brasileira.

Poderia postar ai como que os atributos do personagem? 

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Brasil Argentina e Venezuela os papões da Comebol!

A subida no ranking da FIFA só reflete a realidade!

Postado

Uau, que reviravolta imediata.

Não esperava que já ia sair surpreendendo, de todos os jogos só perdeu pro Brasil.

A subida no ranking reflete nisso.

As coisas funcionaram melhor do que o esperado e contamos com a eliminação da Argentina para conquistar um inédito vice-campeonato. 

Excelente campanha na Copa América, com destaque para Castillo e Dickinson. Nas eliminatórias manteve o ritmo e já abriu uma boa vantagem para 5º colocado, algo importante para manter a moral da equipe rumo à Copa do Mundo.

Força!

Sem dúvidas. Obrigado.

Grande campanha, parabéns! 

A CBF deveria te convidar para se tornar técnico na seleção Brasileira.

Poderia postar ai como que os atributos do personagem? 

Acredito que a Venezuela será o meu último trabalho com seleções, para voltar ao foco de subir no ranking de países. 

Com todos os cursos concluídos, mais o trabalho vitorioso em todos os clubes, tenho atributos excelentes.

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Brasil Argentina e Venezuela os papões da Comebol!

A subida no ranking da FIFA só reflete a realidade!

Queremos el Mundial!

Postado

Da pra fazer um resumao ai de como foram esses anos no Brasil? Quem e' a maior potencia atualmente? Quem e' o melhor jogador do mundo? Quem ganhou mais copas do mundo?

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Passou fácil do grupo, superando as expectativas. Teve mais dificuldades com Chile e Peru (Como o esperado), ganhando de um graças à um gol contra e empatando com outro, e ganhando sem muitas surpresas do EUA Sub-23. Contra Colômbia e Chile, o resultado saiu fora das expectativas, com uma Venezuela aproveitando as oportunidades e ganhando as duas e passando para a Final onde encontraria a seleção canarinha que, com uma equipe bem mais qualificada (Não é a toa que teve enorme participação na equipe ideal), levantou o caneco.

Ganhou de Paraguai e Bolívia sem muitas surpresas. Contra Uruguai e Equador, soube aproveitar as oportunidades criadas e estabelecer um jogo cauteloso para garantir a vitória. Muito difícil que perca essa qualificação, a vantagem sobre o Peru já diz isso por mim. Interessante a enorme ascensão de mais de 100 posições no Ranking FIFA, uma grande trabalho!

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Da pra fazer um resumao ai de como foram esses anos no Brasil? Quem e' a maior potencia atualmente? Quem e' o melhor jogador do mundo? Quem ganhou mais copas do mundo?

No fim do save colocarei todos esses dados. Acredito que a carreira irá terminar após o trabalho na Venezuela.

Passou fácil do grupo, superando as expectativas. Teve mais dificuldades com Chile e Peru (Como o esperado), ganhando de um graças à um gol contra e empatando com outro, e ganhando sem muitas surpresas do EUA Sub-23. Contra Colômbia e Chile, o resultado saiu fora das expectativas, com uma Venezuela aproveitando as oportunidades e ganhando as duas e passando para a Final onde encontraria a seleção canarinha que, com uma equipe bem mais qualificada (Não é a toa que teve enorme participação na equipe ideal), levantou o caneco.

Ganhou de Paraguai e Bolívia sem muitas surpresas. Contra Uruguai e Equador, soube aproveitar as oportunidades criadas e estabelecer um jogo cauteloso para garantir a vitória. Muito difícil que perca essa qualificação, a vantagem sobre o Peru já diz isso por mim. Interessante a enorme ascensão de mais de 100 posições no Ranking FIFA, uma grande trabalho!

Foi uma Copa América muito boa e mostramos desde o início nas eliminatórias que queremos mais. Se continuaremos com esse ritmo, coisas boas virão.

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| Temporada 2048

O ano teve início com um empate contra o Peru em uma partida onde dominamos as ações, mas sofremos nos contra-ataques.

Fomos à Argentina e surpreendemos, ficando muito próximos de conquistar uma vitória histórica. A eficácia ofensiva nos deixou à frente no marcador em três ocasiões, mas nos minutos finais os argentinos igualaram o placar em 4 a 4.

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Vencemos o Chile de virada após um primeiro tempo ruim. Contra a Colômbia, fizemos a pior partida do ano e perdemos pela primeira vez nas Eliminatórias.

Perdemos novamente contra o Brasil pelo mesmo placar da decisão da Copa América. Fizemos uma boa partida, mas o Brasil mostrou sua superioridade, aproveitou muito bem as chances que teve, sobretudo na etapa inicial, e venceu por 3 a 1. 

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A recuperação após duas derrotas aconteceu contra o Paraguai. Fazíamos uma boa partida, mas a bola insistiu em não entrar até o minuto 87, quando Colmenares anotou o gol da vitória.

Após empatar com Porto Rico, encerramos o ano enfrentando o Uruguai. 

Fizemos um bom primeiro tempo e abrimos 2-0. Na etapa final, o Uruguai chegou a conquistar o empate. Mandei todos ao ataque, marcamos o terceiro gol e depois optei por contra-atacar. Assim anotamos mais dois gols em dois minutos e garantimos a vitória, mas a partida ainda teve mais um gol pra cada lado, fechando em 6 a 3.

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Estamos em 4º nas Eliminatórias com os mesmos 23 pontos da Colômbia (3º). A Argentina é a líder com 29 pontos, seguida pelo Brasil, com 25 pontos. Mais atrás, seis pontos precisamente, aparece o Chile, e ainda mais atrás (doze pontos) está a primeira equipe que não teria chances de ir à Copa do Mundo.

Com esses doze pontos de vantagem estamos no caminho certo para a qualificação para a Copa do Mundo de 2050. Restam sete rodadas e enfrentaremos as melhores seleções dentro dos nossos domínios. Com três vitórias garantimos a vaga.

O ano de 2048 teve como destaque Jesús Abengózar. O centroavante do Atlético Venezuela marcou sete gols e colaborou com duas assistências.

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