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O Mochileiro


Luiz A. Borel

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Parabéns pela saga e pela originalidade inserida - muito boa, por sinal. 

Sempre acompanhei de maneira anônima, mas fui encorajado a criar um perfil muito por querer te desejar sorte e felicitações! 

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Passando a acompanhar, parceiro. Boa sorte!

Valeu, meu caro. Seja bem-vindo a área de histórias e também a estória de Keala.

Parabéns pela saga e pela originalidade inserida - muito boa, por sinal. 

Sempre acompanhei de maneira anônima, mas fui encorajado a criar um perfil muito por querer te desejar sorte e felicitações! 

Bem-vindo a área, LannisterCity. Sou muito grato pelo elogio e me contenta muito que esteja gostando. 

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Que campanha maravilhosa na Copa, mesmo a goleada sofrida nao apaga os feitos na China, treinar seleções pequenas é sempre um desafio. Parabéns.

E boa sorte agora no Auckland, achei bacana ver que alguns conhecidos estão por lá.

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Previ este contrato desde o início da carreira de Keala. Perguntei se tinha um sonho de conduzir a equipe neozelandesa, e o mesmo não mentiu. E aí está, com dois antigos jogadores de duas boas passagens por Progrès e Persitara, os jogadores progrediram e chegaram num dos maiores da Oceania. Terá uma equipe razoável e equilibrada, com bons jogadores em todos os setores, acho que faltava apenas aquele ótimo jogador que seja o "Carregador de Piano", o mais conhecido e o melhor.

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Que campanha maravilhosa na Copa, mesmo a goleada sofrida nao apaga os feitos na China, treinar seleções pequenas é sempre um desafio. Parabéns.

E boa sorte agora no Auckland, achei bacana ver que alguns conhecidos estão por lá.

Valeu. Com certeza, sobretudo se considerarmos que a Holanda foi a campeã mundial.

Previ este contrato desde o início da carreira de Keala. Perguntei se tinha um sonho de conduzir a equipe neozelandesa, e o mesmo não mentiu. E aí está, com dois antigos jogadores de duas boas passagens por Progrès e Persitara, os jogadores progrediram e chegaram num dos maiores da Oceania. Terá uma equipe razoável e equilibrada, com bons jogadores em todos os setores, acho que faltava apenas aquele ótimo jogador que seja o "Carregador de Piano", o mais conhecido e o melhor.

Felizmente a oportunidade apareceu em um momento adequado e pude realizar meu desejo de treinar o Auckland City. Será bom reencontrar o Ramadhan e conhecer o Poynton. Espero que eles correspondam as minhas expectativas. O elenco teve um número razoável de mudanças para a temporada, pois o Auckland necessita voltar às glórias. O meu "carregador de piano" já está na equipe: Ramadhan. É um excelente meio-campista que pode fazer a função de articular as jogadas ofensivas. Certamente o meu 10. 

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Após uma análise mais a fundo do plantel principal, cheguei a conclusão que era necessário abrir os cofres para formar uma equipe capaz de não repetir as más campanhas recentes do Auckland City. Foram, ao todo, treze contratações.

4. Abdullah Karrar – DC C – 22 anos (Al-Zawra’a – 6m €)
43. Hakeem Shaker Radhi – MC D – 22 anos (Al-Quwa Al-Jawiya – 1.2m €)
44. Matt Chapman – DC C, VOL – 28 anos (Hawke’s Bay – 0 €)
3. Andrew Scott – D D – 27 anos (Team Wellington – 100m €)
42. Ahmed Salah Al-Mohammadawi – MC E – 23 anos (Al-Zawra’a – 8m €)
11. Paul Holmes – CA C – 29 anos (Team Wellington – 0 €)
1. Lewis Beswick – GR – 29 anos (Canterbury United – 375m €)
49. Cyril Paul – D E – 19 anos (PRK Hekari – 0 €)
12. David Lee – CA C – 27 anos
-. Nicholas Niehaus – CA C – 20 anos (Team Wellington – 150m €)
7. Tim Thompson – MC D/E – 26 anos (Team Wellington – 0 €)
10. James Kilkoly – CA C – 22 anos (Tottenham – 0 €)
9. Amjad Radhi Abdul-Hussein – CA C – 20 anos (Catania – Empréstimo 0 €)

Quatro iraquianos chegaram à equipe para atender as expectativas do presidente. O ponta-esquerda Al-Mohammadawi é quem mais me chamou a atenção. É um atleta muito rápido, consistente e com ótima capacidade de drible. No entanto, acredito que ele deva melhorar sua marcação e cruzamentos, e desde então o coloquei para aprimorar essas áreas. O centroavante Abdul-Hussein também é um nome que promete. Foi contratado pelo Catania no ano passado, mas ainda não debutou na equipe principal. Garantimos o empréstimo dele por duas temporadas e ao fim desse empréstimo poderemos contratá-lo a custo zero, pois seu vínculo com os italianos termina.

Nenhuma contratação chamou mais a atenção que a de James Kilkoly. O centroavante de 22 anos estava desvinculado desde que deixou o Tottenham no fim da última temporada e após uma longa negociação conseguimos acertar os termos para trazer o jogador para seu país natal. Ele receberá o salário mais alto da equipe (200m €por ano) e está cercado de expectativas. É um jogador muito profissional, rápido, versátil e com excelente capacidade de finalização. Será indiscutivelmente titular ao lado, provavelmente, de Abdul-Hussein.

Fechei o plantel principal com trinta e um jogadores, sendo um boliviano, um cook islander, um indonésio, cinco iraquianos, um quiribatiano, um papuásio e dois tuvaluanos. Como a NZFC não impõe limites ao número de estrangeiros na equipe, não terei problemas quanto a isso. A única restrição imposta é que devemos ter dois jogadores com vinte ou menos anos na equipe, o que tampouco será um problema, pois Abdul-Hussein e Cyril Paul se encaixam nessa condição.

Fizemos várias partidas para preparar a equipe e adaptar ao esquema tático que utilizarei, um 4-4-2 VOL Assimétrico. Sempre fui adepto de um estilo de mais posse de bola, mas a pedido da direção estamos atuando com um estilo mais direto e os resultados até então têm sido ótimos, mesmo enfrentando adversários de menor nível, com exceção ao Wellington Phoenix, que disputa a A-League da Austrália e mesmo assim os vencemos com autoridade por 3 a 1, com dois gols de Kilkoly e um de Abdul-Hussein. 

Beswick; Scott, Karrar, Valoa, Paul; Ramadhan (cap.); Radhi, Justiniano, Al-Mohammadawi; Abdul-Hussein e Kilkoly.


Tivemos um bom desempenho na NZFC e terminamos em 3º. Foram onze vitórias, dois empates e três derrotas, em um total de 35 pontos. Como era esperado, Waitakere United e Team Wellington foram 1º e 2º colocados, respectivamente, e se classificaram ao lado do Auckland City e do Canterbury United para a semifinal. 

Conseguimos resultados notáveis na campanha como a vitória por 3 a 0 sobre o Waitakere United na terceira rodada. Neutralizamos o rival e contamos com um James Kilkoly on fire – ele anotou dois gols e ainda sofreu o pênalti que foi convertido em gol por Nugroho Ramadhan. O 2 a 1 contra o Team Wellington na nona rodada também foi notável, pois entramos em campo com vários desfalques (Karrar, Ramadhan, Al-Mohammadawi, Abdul-Hussein e Kilkoly) devido às partidas internacionais. Paul Holmes e Rhadi anotaram os gols da vitória.

Com o retorno de Kilkoly, mas sem os iraquianos, sofremos a ‘vingança’ do Waitakere United, que nos venceu pelos mesmos 3 a 0 na décima segunda rodada. As outras derrotas na competição foram contra o Canterbury United (2-3) e contra o Team Wellington (0-1).

Ramadhan foi o melhor jogador da equipe, mesmo não liderando nenhuma estatística individual. O indonésio terminou com uma média de 8.07 pontos, quase 0.30 pontos a frente de James Kilkoly (7.82), artilheiro com dezesseis tentos em treze partidas. 

Na semifinal voltamos a encontrar o Team Wellington. 

A primeira partida aconteceu no Kiwitea Street por termos acabado abaixo dos rivais na classificação. Em campo, fizemos um primeiro tempo muito ruim, mas voltamos do descanso no nível que eu esperava e antes dos quinze minutos vencíamos por 2-0 (Kilkoly min. 53 e Abdul-Hussein min.59), mas sofremos mais uma vez com os arremates de longa distância e cedemos à igualdade no min. 82. Felizmente, nos recuperamos rapidamente do baque e conseguimos o terceiro gol em seguida, mais uma vez com Abdul-Hussein. O 3 a 2 nos dava a vantagem do empate em Wellington.

Tivemos um desfalque para a partida de volta no Team Wellington Stadium: Radhi não retornara a tempo do Iraque após uma partida da seleção e teve de ser substituído por Thompson. Começamos a partida no sufoco e o Team Wellington acertou a trave, mas no contra-ataque, Sean Poynton acertou um belo arremate e dilatou nossa vantagem, mas o empate veio pouco depois em um gol contra de Valoa, que contou com um frangaço de Beswick. O goleiro se recuperou salvando ao menos duas oportunidades claras do rival se colocar a frente no marcador. 

O Team Wellington chegou ao segundo gol no início do segundo tempo com o turco Bariş Kiliç, em outro pesadelo do Auckland City: a bola aérea. O time sentiu e se mostrava visivelmente nervoso. Pedi garra e mandei todos ao ataque. Era tudo ou nada. Foi nada. Até criamos oportunidades, mas não convertemo-las em gol e com o 2 a 1 estávamos eliminados pelos critérios de desempate. O Team Wellington foi melhor e mereceu vencer. 

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Após o revés, a minha continuidade no Auckland City é incerta. Se depender apenas de mim, vou continuar até colocar o clube onde ele merece estar, mas o presidente não deve estar contente e com certeza corro risco de ser demitido pela primeira vez na carreira. Espero que ele mantenha a confiança em meu trabalho, pois temos material humano e a opção de qualificar mais o plantel para fazer uma temporada melhor no “ano que vem”. 

ECONOMIAENTRADAS E SAÍDASESTATÍSTICAS

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O Team Wellington é realmente um dos maiores adversários que tem na liga, já foram 4 jogos entre vcs .

Mesmo com um time inteiro de novos jogadores o time foi bem.

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O Team Wellington é realmente um dos maiores adversários que tem na liga, já foram 4 jogos entre vcs .

Mesmo com um time inteiro de novos jogadores o time foi bem.

Infelizmente eles venceram duas das quatro partidas, em especial a mais importante. Vamos ter de melhorar para poder conquistar o título no "ano que vem".

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Que azar poder perder o emprego justo no pais natal e no time de coração!

Mas também o Saddam podia ficar um pouco calmo. Apos anos na fila parece que o Auckland ta no caminho certo

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Que azar poder perder o emprego justo no pais natal e no time de coração!

Mas também o Saddam podia ficar um pouco calmo. Apos anos na fila parece que o Auckland ta no caminho certo

É, André, esses árabes são bem impacientes. Espero receber um voto de confiança por toda a carreira que tenho e poder recolocar o Auckland City onde eles merecem. 

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Belas contratações, e lógico, destaque para Kilkoly, um jovem de 22 anos quando dispensado de um gigante é algo extraordinário. Ainda mais que, acredito que a estrela poderá evoluir mais um pouco ainda. 

Foi muito bem para início de emprego na NZFC, terminou em 3º e nos play-offs foi castigado pelos vários gols sofridos em seus domínio. Uma pena já receber pressão nos primeiros meses de emprego, um técnico que viajou o mundo inteiro e tem experiência de sobra para alavancar com esta equipe em poucas temporadas.

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Espero que consiga se manter no cargo do Auckland City, o time não fez uma temporada ruim, acho que o presidente deveria ser mais paciente e se ele apostar em você, logo ele colherá bons frutos. Boa Sorte

Postado (editado)

Esses presidentes coxinhas não entendem nada de futebol e ficam atrapalhando. Tirando a brincadeira d elado já fazia um tempo que não comentava aqui e sua saga é excelente.

Editado por L. CÉSAR
Postado

Belas contratações, e lógico, destaque para Kilkoly, um jovem de 22 anos quando dispensado de um gigante é algo extraordinário. Ainda mais que, acredito que a estrela poderá evoluir mais um pouco ainda. 

Foi muito bem para início de emprego na NZFC, terminou em 3º e nos play-offs foi castigado pelos vários gols sofridos em seus domínio. Uma pena já receber pressão nos primeiros meses de emprego, um técnico que viajou o mundo inteiro e tem experiência de sobra para alavancar com esta equipe em poucas temporadas.

Sem dúvidas. Em uma temporada o Kilkoly mostrou a que veio e acredito que ele pode ir ainda melhor com a equipe mais adaptada a tática e com outras aquisições. A temporada foi boa, abaixo das expectativas do iraquiano, mas o Team Wellington não é o maior campeão do continente à toa. Fizemos uma partida ruim no estádio deles e fomos punidos com a eliminação. 

Espero que consiga se manter no cargo do Auckland City, o time não fez uma temporada ruim, acho que o presidente deveria ser mais paciente e se ele apostar em você, logo ele colherá bons frutos. Boa Sorte

Com certeza, não foi ruim, mas o iraquiano é impaciente. Será vencer ou vencer daqui em diante.

Esses presidentes coxinhas não entendem nada de futebol e ficam atrapalhando. Tirando a brincadeira d elado já fazia um tempo que não comentava aqui e sua saga é excelente.

Eles entendem é de petróleo (risos). Obrigado.

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Fez uma boa mescla de experiência com juventude e conseguiu formar uma boa equipe. Claro que num primeiro ano existem muitas coisas a acertar, mas se o presidente tiver paciência acho que veremos uma potência ser formada. 

Nessa equipe cosmopolita gostei das contratações dos iraquianos no geral, que parecem ter bom nível e além disso se adaptaram rápido a equipe. Inclusive você conseguiu um belo contrato de empréstimo no caso do Abdul-Hussein, 2 anos e no final ele estará livre. Espero que justifique a aposta. 

Kilkolly é outro nome que está correspondendo as expectativas e, sendo jovem, tem uma grande chance de evolução.

Do lado dos veteranos, Paul Holmes me chamou a atenção. Como ele foi no geral?

Sei que já usou diversas táticas nesse save mas fiquei curioso com essa. Quais são suas impressões?

Boa sorte na continuação!

 

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Fez uma boa mescla de experiência com juventude e conseguiu formar uma boa equipe. Claro que num primeiro ano existem muitas coisas a acertar, mas se o presidente tiver paciência acho que veremos uma potência ser formada. 

Nessa equipe cosmopolita gostei das contratações dos iraquianos no geral, que parecem ter bom nível e além disso se adaptaram rápido a equipe. Inclusive você conseguiu um belo contrato de empréstimo no caso do Abdul-Hussein, 2 anos e no final ele estará livre. Espero que justifique a aposta. 

Kilkolly é outro nome que está correspondendo as expectativas e, sendo jovem, tem uma grande chance de evolução.

Do lado dos veteranos, Paul Holmes me chamou a atenção. Como ele foi no geral?

Sei que já usou diversas táticas nesse save mas fiquei curioso com essa. Quais são suas impressões?

Boa sorte na continuação!

 

Concordo. A primeira temporada foi uma espécie de transição após tantos anos ruins. Com uma manutenção do trabalho aliada aos recursos disponíveis, a tendência é em breve o Auckland de volta ao seu merecido local: o topo da Oceania.

São ótimos atletas, em especial o Al-Mohammadawi e o Abdul-Hussein, que com certeza tentarei acertar sua permanência no clube assim que possível. Na primeira temporada ele terminou um pouco atrás do Poynton, mas devemos levar em conta que o iraquiano tem um enorme potencial de melhora, enquanto o quiribatiano parece ter atingido seu ápice e estar em uma "decadência" após os dois prêmios de melhor da Oceania. 

O Kilkolly é um monstro. Não poupei esforços para trazê-lo e rapidamente ele correspondeu a todas as expectativas. Espero que continue no clube por muitos anos.

Infelizmente o Paul Holmes sofreu uma lesão que o tirará de campo por oito meses, o que provavelmente levará com que seja dispensado do clube.

Em termos gerais, uma tática bem sólida, com um poder ofensivo muito bom e um trabalho defensivo bom. Como você deve ter visto, concluímos a temporada com uma média de mais de dois gols por partida e sofremos apenas dezessete, mesmo assim porque em algumas partidas sofremos com convocações ou problemas físicos e foi preciso improvisar ou convocar jovens sem experiência da equipe sub-20. É óbvio que há espaço para melhoras, em especial ao enfrentar equipes de nível maior, como Team Wellington e Waitakere United e desde já estou trabalhando nisso.

Valeu, Vinny. 

 

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A temporada começou com a eleição de Nugroho Ramadhan como Jogador do Ano. O indonésio teve quatro vezes mais votos que o segundo colocado, James Kilkoly.

As modificações no plantel tiveram início com a convocação de dois atletas da equipe júnior: Daniel Cavanough (20, D C) e Steve De Gregorio (16, MC/MA E). A princípio eles terão poucas oportunidades, mas a convivência com o plantel principal trará inúmeros benefícios no desenvolvimento. 

A direção me deu um voto de confiança, mas este deve ser o primeiro e último: ou o Auckland City é campeão da NZFC ou vou ter que deixar o clube. Serão 5.75 Mi. € para transferências e 3.44 Mi. € para salários (anuais). Apesar de alta, a quantia não influi muito na contratação de novos atletas, pois os atletas que se encaixam nas regras não têm valor de mercado alto. 

A princípio foram contratados cinco novos atletas. No entanto, após essas movimentações é provável que o plantel esteja fechado e novas contratações só acontecerão caso apareçam oportunidades irrecusáveis de negócio ou o clube tenha problemas a ponto de serem necessárias novas aquisições.
 
18. Kevin Rowe – VOL/MC C – 24 anos (Hawke’s Bay – 0 €)
13. Charles Sakama – D C – 25 anos (Livre – 0 €)
40. James Nelsen – VOL/MC C – 19 anos (Livre – 0 €)
41. Dan Porter – M/MA D – 16 anos (Waitakere United – 750m €)
12. Rob Dawkins – Ala/MC/MA D – 32 anos (Livre – 0 €)

Rob Dawkins é, sem dúvidas, a principal aquisição. Formado em 2018/19 pelo Arsenal, era visto como uma promessa pelo clube inglês, que o cedeu quatro vezes consecutivas para adquirir experiência. Suas passagens por Dundee, Brentford, Preston e Norwich foram abaixo da média, especialmente no último, onde atuou em apenas uma partida. Em 2024/25 retornou ao Arsenal e esporadicamente entrava em campo – ele disputou apenas nove partidas em sete anos. Em 2028, já sem esperanças de uma convocação a seleção inglesa, aceitou o convite de defender a seleção neozelandesa, onde tem 48 partidas e 16 gols.  Em 2033 teve a oportunidade para voltar aos holofotes no Sheffield Wednesday, mas também não foi bem e atuou apenas três vezes. Voltou ao Arsenal, onde treinou separado até ser dispensado no fim da última temporada. Ainda assim, receberá o salário mais alto do Auckland City e as expectativas que o cercam são enormes. 

Iniciamos a temporada da melhor maneira possível: Iniciamos a temporada da melhor maneira possível: um incrível 5 a 1 sobre o Team Wellington. Entramos em campo com 3-2-2-1-2 assimétrico,  e conquistamos um triunfo incontestável. Para a maioria dos atletas foi como uma vingança, enquanto para mim um sinal de que bons tempos virão. Até a virada do ano, conquistamos mais cinco vitórias e empatamos uma, em uma partida contra o Canterbury United, onde abrimos dois gols de vantagem e nos descontrolamos, permitindo a igualdade. 

Devido a alguns problemas físicos foi necessário entrar no mercado em janeiro. Contratamos mais três jogadores para serem opções na reserva e um novo goleiro após a lesão que tirará Beswick dos campos por no mínimo três meses. 

30. Simone Baiocco – M/MA C – 18 anos (Brisbane Roar – 325m €)
66. Arsène Olivier – CA C – 18 anos (AS Dragon – 625 €)
15. Harry Gnjdic – Ala E – 18 anos (Melbourne City – 11.25m €)
99. Kevin Ntoumenopoulos – GR – 29 anos (Perth Glory – 25m €)

São três jovens que vêm para somar ao elenco o mantendo adequado as regras da NZFC (ter, no mínimo, cinco jogadores com menos de 20 anos entre os inscritos). Estarão como opções em posições que não tínhamos suplentes e precisamos algumas vezes recorrer a improvisações durante partidas.

Como era esperado, também aproveitamos para acertar um pré-contrato com Abdul-Hussein, que terá seu vínculo com o Catania expirado no fim de junho. O centroavante iraquiano está muito contente em Auckland e a negociação foi extremamente tranquila. Ele assinou até 2041 e receberá 100 mil € anuais a partir de 31/07.

Após o período de transferências, caímos pela primeira (e única) vez: 1-2 contra o Waitakere United. Não fizemos uma partida ruim, mas pagamos o preço de não aproveitar as oportunidades criadas. 

Perder um clássico sempre é ruim, mas a equipe se manteve concentrada e na rodada seguinte conseguimos uma enorme vitória contra o Team Wellington. Saímos à frente, permitimos a virada e reviramos, anotando o terceiro tento no último minuto do tempo adicional com Al-Mohammadawi. Daquela vitória em diante vencemos todas as outras oito partidas, com direito a um incrível nove a zero sobre o Wanderers e uma ‘vingança’ contra o Waitakere United, vencendo por 2 a 1 com um homem a menos e após sair perdendo. 

Enfrentamos o Canterbury United na semifinal. Na primeira partida, em Christchurch, um massacre. Vencemos por 5 a 0 e praticamente nos colocamos em uma final, sete anos depois. Karrar (2), Kilkoly (2) e Dawkins marcaram os gols na vitória. Na volta, jogamos em marcha lenta, mas mesmo assim vencemos de novo: 2 a 1. Estávamos na final, contra o Waitakere United, que vencera o Team Wellington por 4-2.

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Como terminamos em primeiro, a decisão aconteceu no Kiwitea Street. Entramos em campo nos impondo sobre o rival, mas no minuto 38, somente o árbitro viu um pênalti para o Waitakere United, que Andrew Alexander converteu em gol. A torcida vaiou, enquanto eu e meus atletas protestávamos – quase fui expulso. Perdendo, também perdemos a calma e o futebol apresentado caiu muito. Pedi garra e concentração, mas nada adiantou. No intervalo, uma nova conversa, os jogadores reagiram bem e conquistamos o empate no minuto 59 com Rob Dawkins após estupenda assistência de Al-Mohammadawi. No entanto, menos de dez minutos depois, o italiano Indolfi Raia recolocou o Waitakere à frente. Era a chave que desencadeou o nervosismo em meus atletas, que criavam chances com frequência, mas as perdiam com a mesma frequência, muitas vezes colocando a bola a muitos metros do gol em oportunidades que normalmente seriam convertidas em gol. Continuei meus pedidos por concentração, garra, mas não adiantava, eu e eles parecíamos estar em sintonias diferentes. Um dos poucos que se mantiveram concentrados foi Kevin Rowe e a dois minutos do fim, ele acertou um lindo arremate da entrada da área para colocar o 2 a 2 no marcador. Nesse momento, o Waitakere já tinha um homem a menos e chegar à prorrogação com essa vantagem aumentava minhas esperanças.

No entanto, com apenas cinco minutos do tempo adicional, perdemos Karrar, em uma expulsão polêmica. O Waitakere United perdeu González no minuto 102 por lesão e eram dez contra nove, mas continuávamos apresentando um futebol ruim e não conseguimos tirar proveito em nenhuma das vezes que estivemos em vantagem dentro de campo. Por sua vez, os rivais abdicaram do ataque e queriam os pênaltis, diferente de nós, a entrega deles era notável e obviamente chegaram aos últimos quinze minutos com as últimas reservas de energia no fim. 

Os pênaltis eram a última chance de conquistarmos o título (e talvez minha última chance de continuar o Auckland City). Ambas as equipes acertaram as três primeiras cobranças, até que na quarta série, Robertson converteu para o Waitakere Utd e Dawkins chutou a bola na lua. O craque perdeu. Era o último indício que não era nosso dia. Vyskocil acertou a quinta cobrança e o Waitakere assegurou o tricampeonato da NZFC. O tal do futebol é um esporte realmente injusto.

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Clique para ver as estatísticas da partida

O consolo é que mesmo com o vice-campeonato confirmamos nossa participação na O-League 2037. 

CALENDÁRIOENTRADAS E SAÍDAS

Durante a temporada assinei um contrato até o fim da temporada 2036/37, mas a direção pode não ter mais paciência após um novo revés e me demitir. Não tenho a menor dúvida de que quero continuar, mas não é uma decisão somente minha. 

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Injustiça define tudo. Fez boas contratações (como Lowe e Dawkins), apresentou um futebol excelente na fase regular, sendo derrotado apenas pelo Waitakere e mesmo assim a taça não veio.

O Waitakere realmente está um nível acima o encaixe da tática deles te dificulta as coisas?

Espero que o presidente tenha paciência.

Boa sorte!

 

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Injustiça define tudo. Fez boas contratações (como Lowe e Dawkins), apresentou um futebol excelente na fase regular, sendo derrotado apenas pelo Waitakere e mesmo assim a taça não veio.

O Waitakere realmente está um nível acima o encaixe da tática deles te dificulta as coisas?

Espero que o presidente tenha paciência.

Boa sorte!

 

Pois é, Vinny. Fizemos uma boa partida e perdemos na marca da cal. É complicado. A questão é torcer pela manutenção do trabalho mais uma vez e tentar o título no ano que vem.

São níveis parelhos entre Waitakere, Team Wellington e Auckland City. Perdemos na final por erros arbitrais e na decisão por pênaltis, infelizmente.

Valeu.

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Caso seja demitido,pretende continuar no país e tentar treinar um rival do Auckland City ou vai colocar a Mochila no outro e partir para um novo desafio?

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Uma ótima temporada, contratou bem, destacando Rob Dawkins, e foi mais longe e não parou para o Team Wellington, o batendo duas vezes. Infelizmente, numa difícil final muito brigada até o apito final do árbitro. Levou aos pênaltis, e infelizmente ficou na pior e o adversário saiu vencedor. Mas, acredito que se a diretoria der mais uma pequena chance podem ir longe, tanto na NZFC, tanto na O-League.

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Caso seja demitido,pretende continuar no país e tentar treinar um rival do Auckland City ou vai colocar a Mochila no outro e partir para um novo desafio?

Quero continuar na Nova Zelândia, pois devo conquistar títulos em todos os países que treinar.

Uma ótima temporada, contratou bem, destacando Rob Dawkins, e foi mais longe e não parou para o Team Wellington, o batendo duas vezes. Infelizmente, numa difícil final muito brigada até o apito final do árbitro. Levou aos pênaltis, e infelizmente ficou na pior e o adversário saiu vencedor. Mas, acredito que se a diretoria der mais uma pequena chance podem ir longe, tanto na NZFC, tanto na O-League.

Perdemos a final com erros arbitrais e isso deixa uma sensação de que poderíamos ir mais além. Nos pênaltis, o craque errou, não era o nosso dia. Espero continuar no clube por mais um ano. 

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| Temporada 2036/37

“De 2037 não passa”. Essa foi a minha promessa ao presidente do clube, Hozan Khadim, que me manteve no comando por mais uma temporada. Se não vencermos, o mais provável é que ele não oferece uma proposta de renovação do meu contrato. Confiando em mim, ele disponibilizou 3.56 milhões € para transferências e 7,8 milhões € de folha salarial p/a. 

Rob Dawkins foi escolhido como o melhor do ano. O ponta-direita teve cinquenta votos, o dobro do segundo colocado, A. S. Al-Mohammadawi

Além de Abdul-Hussein, que, finalmente, pertence ao Auckland City, outros dois atletas chegaram ao clube.

7. Alexandros Karagounis – MC/MA C – 21 anos (Brisbane Roar – 2M€)
45. Stefano Gianni – MC/MA C – 28 anos (Waitakere United - 0€)

Contratado mais caro da história do clube, Karagounis foi observado durante três meses para convencer o clube a realizar tamanho investimento. O australiano de 21 anos defendeu o Brisbane Roar durante toda sua carreira e debutou na seleção australiana com apenas dezenove anos. A principal virtude do meio-campista é a velocidade. Ele tem apenas 1.59 metros, o que lhe rendeu o apelido de atomic ant enquanto defendia o clube australiano. Sabendo do potencial dele, o Auckland City fez um contrato válido até 2041 com uma multa rescisória de 22,5M€. 

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Iniciamos a temporada com a disputa da Charity Cup. Era a oportunidade de nos vingarmos do Waitakere United. Com um esquema tático alinhado em 3-2-3-2 e uma proposta de contra-ataque. Começamos muito bem com um bonito tento de Abdul-Hussein no minuto 5. O Waitakere empatou em uma cobrança de falta perfeita do recém-contratado Dick Ansell, mas apenas seis minutos depois voltamos à dianteira com outro bonito gol, dessa vez anotado por Stefano Gianni, que foi dispensado pelo rival há uma temporada. O mundo dá voltas. 

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Crescemos na partida, mas não conseguimos o terceiro tento no primeiro tempo. No entanto, ele saiu com apenas dois minutos da etapa complementar com James Kilkolly após um grande passe de Dawkins. Com o 3-1, pedi concentração e que a equipe recuasse um pouco mais. O Waitakere United iniciou uma pressão, mas impreciso, não criou boas oportunidades, enquanto nós, no contra-ataque, chegamos o quarto gol com Abdul-Hussein. No fim, o Waitakere ainda diminuiu, mas já era tarde, o título, que não vinha desde 2011, era nosso. 

Lideramos a NZFC de ponta a ponta, não teve pra ninguém. Vencemos as dezesseis partidas com incríveis oitenta gols a favor e apenas dez gols contra. Nem mesmo Team Wellington e Waitakere United fizeram frente a nossa equipe: vencemos os aurinegros por 4 a 1 e 6 a 1 e os alvirrubros por 4 a 0 e 5 a 2. Os vorazes Abdul-Hussein e Kilkolly, que, juntos, anotaram 47 tentos, foram os principais responsáveis pela melhor campanha de um clube em toda a história da competição. 

De qualquer forma, nada adiantaria se sucumbíssemos no Playoff mais uma vez. 
Começamos enfrentando o WaiBOP United na semifinal e, como esperado, passamos sem maiores sustos. Vencemos as duas partidas: 3 a 0 e 2 a 0.

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Na final, reencontramos o Waitakere United, que vencera o Team Wellington por 7-3 na semifinal. Era a verdadeira oportunidade de vingança. E não perderíamos essa oportunidade. Jogamos durante os noventa minutos no ataque e o rival praticamente não nos assustou. Vencemos com autoridade. Como campeão. 

Rob Dawkins abriu o marcador no minuto 16 após uma excelente assistência de Abdul-Hussein. O ponta-esquerda que perdera o pênalti no ano passado finalmente tirou aquele peso de suas costas. Fomos um pouco imprecisos na etapa inicial, mas após o segundo tento, anotado por Al-Mohammadawi, a porteira abriu. Kilkolly, artilheiro do campeonato, não passaria em branco na final e foi o responsável pelo terceiro gol após um erro do defensor rival. Logo em seguida, Poynton teve um gol mal anulado, mas dessa vez o erro arbitral não enfureceu ninguém. Gianni, dispensado do rival, repetiu o feito da Charity Cup e marcou mais uma vez: 4 a 0. A vingança estava concluída.

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Mal tivemos tempo para comemorar o título, pois três dias depois estávamos em Honiara nas Ilhas Salomão para enfrentar o Warriors pela O-League. Em campo, como esperado, foi domínio do início ao fim e vitória por 6 a 1. Dois dias depois, recebemos no Kiwitea Street o Amicale, de Vanuatu. Fomos a campo com alguns suplentes, pois vários titulares sentiam a maratona de jogos e também a viagem. Ainda assim, conseguimos outra vitória tranquila, dessa vez por 5 a 0, com destaque para o primeiro gol de Steve De Gregorio como profissional. Encerramos a participação na fase de grupos com um 7 a 0 sobre o Nadi, das Ilhas Fiji. Como na segunda rodada, dei oportunidade a alguns jogadores como o centroavante Anthony Mavromatis, que foi o responsável por abrir o marcador no Prince Charles Park.

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Enfrentamos o Hienghène Sport da Nova Caledônia na semifinal. Na primeira partida, em Koné, um verdadeiro massacre. Com quatro gols de Abdul-Hussein, três de Kilkolly, dois de Al-Mohammadawi, dois de Gianni e um de Ramadhan, vencemos por incríveis 12 a 0  e nos colocamos 99,9% na final. Na volta, com a classificação bem encaminhada, jogamos em marcha lenta, mas mesmo assim vencemos (bem): 8 a 0, fechando a conta com 20 a 0 no agregado. Na final enfrentaríamos o Waitakere United, que também passara sem sustos pelo Tafea (9-1).

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A primeira partida aconteceu no Kiwitea Street. Em campo, o panorama da partida foi o mesmo dos outros confrontos contra os alvirrubros: domínio do Auckland City e sustos nos contra-ataques. Felizmente, Ntoumenopoulos fez uma excelente partida e impediu ao menos duas oportunidades claras criadas pelo melhor jogador do rival, o centroavante Ansell. Por outro lado, nós aproveitamos nossas oportunidades, anotamos dois tentos e conquistamos uma boa vantagem para a partida de volta. Como nas outras partidas, Gianni voltou a marcar contra o ex-clube.

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Sete dias depois, fomos ao Waitakere United Stadium para a decisão. Começamos a partida muito mal e em uma falha de Ntoumenopoulos, Tokic abriu o marcador para os rivais. Sair perdendo abriu nossos olhos e logo começamos a dominar a partida, até conquistar o empate com um gol de pênalti de Ramadhan. Poderíamos sofrer mais dois gols, que ainda assim seríamos campeões, mas, com exceção aos contra-ataques, o Waitakere era inofensivo e a partida esfriou. Tivemos várias oportunidades de sentenciar a partida, mas não aproveitamos. Já Ansell aproveitou e colocou os alvirrubros à frente. No entanto, durou apenas sete minutos o sonho de reverter a vantagem: no minuto 85, Al-Mohammadawi cruzou, Ramadhan parou no goleiro, mas no rebote, Dawkins marcou o gol do título. O Auckland City estava de volta ao seu lugar, o topo. Que venha o Mundial de Clubes!

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Que angústia aquela final anterior, com o juiz atrapalhando e os jogadores sucumbindo ao emocional.

Mas como não perdeu o emprego a próxima temporada foi fora de série. O Título continental e a viagem pra onde mesmo? Marrocos?

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Que angústia aquela final anterior, com o juiz atrapalhando e os jogadores sucumbindo ao emocional.

Mas como não perdeu o emprego a próxima temporada foi fora de série. O Título continental e a viagem pra onde mesmo? Marrocos?

Foi uma derrota muito sentida, mas felizmente me deram outra oportunidade e fui ainda melhor do que eles esperavam. O Mundial de 2036 será no Japão.

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