fm 2015 Projeto Holanda

1 de Maio 2015

Mais uma prorrogação | 10 de julho de 2030

Como de praxe, falemos um pouco sobre o adversário antes de irmos para o jogo. A Argentina é uma das maiores seleções do mundo, não há como negar. Mas a verdade é que a seca que já passa dos 40 anos vem diminuindo a grandeza desse país dentro do futebol, apesar que ainda continua produzindo grandes jogadores para o futebol mundial. Esses talentos é que não vem deixando a peteca castelhana cair. Desde a Copa do Mundo no Brasil em 2014 a Argentina foi vice-campeã mais duas vezes. No save foram três semi-finais em quatro participações da Albiceleste.

Os treinadores que passaram pela Argentina não foram tantos como na Espanha, tendo em vista o bom histórico do país nas competições, mesmo não levando os troféus para casa. Gerardo Martino foi demitido depois do fracasso na Copa América de 2015. Ramón Díaz assumiu em seu lugar e durou mais de seis anos no cargo. Foi campeão da Copa América (2019), da Copa das Confederaçõs (2020) e vice-campeão do mundo em 2018. Eliminado nas oitavas da Copa de 2022 pediu demissão e foi para o São Paulo. Depois de Díaz quem assumiu foi Juan Carlos Osorio, colombiano famoso pelo seu trabalho no Atlético Nacional. Osorio venceu duas Copas Américas (2023 e 2027) pela Argentina e uma Copa das Confederações (2025), além de ter sido vice-campeão do mundo também (2026). Osorio saiu do cargo porque se aposentou. Pellegrino é hoje o técnico da Albiceleste e até hoje não venceu nenhum título que disputou no comando da seleção.

O plantel argentino é muito forte e por isso chegou até as semi-finais. Eles possuem quatro jogadores da Juventus, que desde que começou o save foi oito vezes à final da UCL vencendo quatro. Além desses quatro são inúmeros os outros com alta valorização e excelente qualidade. Atualmente eles possuem quatro jogadores no departamento médico e que estão fora da Copa do Mundo, dentre eles o ponta David Fidalgo (PSG), jogador mais caro do plantel, e Hernán Malerba (Milan), atualmente o internacional com mais gols com a camisa da seleção.

Pellegrino tem preferência por atuar em um 4-2-4 com pontas e só começou alinhado em um outro esquema - 4-4-2 - contra a Colômbia, nas oitavas, no único teste real que eles tiveram até aqui. Contra a Holanda repetiram a dose do jogo contra a Colômbia e vieram para o jogo no mesmo esquema que a Espanha veio contra a Holanda nas quartas.

Eu tive que poupar alguns jogadores, fazendo um revezamento, como já havia feito contra a Espanha. O argentino naturalizado holandês Botta ficou no banco mas esteve representado por Ignacio Chaves, também nascido no país. A zaga contou com a presença de Pedro, jogador mais alto e mais forte fisicamente que Luna. Senti necessidade de reforçar a altura do time pois a Argentina marcou muitos gols de escanteio até aqui.

O começo do primeiro tempo foi bem movimentado com ataques dos dois times e a Argentina nos assustando com Gauna que driblou Zuiderwijk, seu marcador implacável, e chutou por cima do gol. Depois só deu Holanda. Depay tentou de dentro e de fora da área levando perigo com seus chutes fortes e venenosos. Até que aos 35' o velhinho fez o nosso primeiro gol no jogo, que já estava tomando forma e não foi surpresa nenhuma. Ele tabeleu pelo meio com Chaves e chutou forte no meio do gol. O goleiro Carrasco não conseguiu espalmar para fora do gol e a bola entrou. Continuamos muito melhores que a Albiceleste até o intervalo. Até aquele momento a Argentina só havia dado três chutes a gol.

Eles voltaram mais ousados para o segundo tempo, com os pontas atuando mais adiantados, ou seja, alinhando num 4-2-4. Nós vínhamos com o mesmo time que terminou o primeiro tempo. O nosso recomeço foi muito bom e o volume de jogo logo resultou em gol. Dessa vez Depay serviu o neerlando-argentino Ignacio Chaves. 2 a 0, fora o baile.

Seis minutos depois infelizmente a Argentina diminuiu e nos colocou em perigo novamente já que eu temia bastante jogar uma prorrogação pela segunda vez consecutiva. Cuerva livre, leve e solto, cruzou da linha de fundo, pela esquerda e no primeiro pau Donati desviu para inaugurar o marcador argentino.

Aos 56' tive que queimar uma substituição já que nosso goleiro se machucou sozinho em um lance isolado e teve que dar lugar a Prasetya, o qual estreou nesse jogo pela Orange. Temi pelo pior, mesmo nosso novo goleiro tendo bons atributos para sua posição. Minutos depois quase marcamos o terceiro com Roelofsen chegando como elemento surpresa em um contragolpe puxado por Carlos Santos. Infelizmente o meia do Man Utd parou no goleiro. Após esse momento o jogo virou e agora a Argentina vinha com tudo, pressionando demais, louca para empatar a partida. Até colocaram mais um grandalhão no ataque - Emiliano Pal (AZ).

Nós já jogávamos sem Ould-Chikh pois resolvi tirá-lo de campo porque estava muito cansado. No seu lugar coloquei Adelaar e o recuei para MD, fazendo jogar de maneira simples e acompanhando as subidas do ponta direita deles.

Só dava Argentina. Da mesma maneira que no primeiro tempo nosso gol estava se desenhando, o segundo gol da argentina também. Era muita pressão e eles cresceram bastante no jogo. De novo pela esquerda e dessa vez Cuerva marcou. Ele que antes havia dado a assistência para o primeiro gol. Após sofrer o gol voltamos a dominar o jogo e criar as principais chances de gol. Aos 91 quase marcamos com Rubio, porém ele foi muito preciosista na hora da conclusão e chutou para fora com o gol escancarado. Era a última chance de encerrar a partida sem mais 30 minutos de futebol.

Para a prorrogação promovi a minha última alteração na equipe. Tirei Jordi Rubio, herói contra a Espanha, e coloquei o titular Rofstede, revigorado e pronto para atacar pela faixa central do gramado. Com isso Chaves passou para a função de apoiar no meio-campo.

Novamente tivemos sorte nos primeiros minutos do tempo extra, assim como contra a Espanha. Carlos Santos carregava a bola dentro da área e se armava para o chute, até que Claudio Yacob o parou com falta, segundo o juiz. Pênalti, segundo amarelo para o argentino e então o vermelho. O cobrador oficial de pênaltis é Ould-Chikh, mas como ele já estava no banco, quem assumiu a responsabilidade foi nada mais nada menos que Depay, o carro chefe do nosso ataque. Ele bateu com total segurança e praticamente nos colocou na final da Copa. Recuei muito o time depois do gol e tornei a posse da bola nosso principal objetivo. Quase Depay fez um hat-trick ainda.

Assim jogavam as duas equipes após a expulsão de Yacob e o gol de pênalti de Depay

O goleiro Prasetya foi ainda heróico no final do primeiro tempo da prorrogação e depois no segundo tempo. Fez três defesas importantíssimas e difíceis que nos asseguraram um lugar na grande final da Copa do Mundo.

Dados dos jogadores holandeses

Dados dos jogadores argentinos

A outra semi-final entre Alemanha e França foi menos emocionante e contou com o brilhantismo individual do grande craque dessa atual Copa do Mundo: Youssef Nefzi. A Alemanha chegou a empatar depois de estar perdendo por 2 a 0 com um gol sem querer do lateral que tentou um cruzamento, porém a França logo fez o terceiro com um golaço de Maxime Lopez e depois ainda matou o jogo com mais dois gols.

Downloads:

Espanha x Holanda (quartas-de-final da Copa do Mundo de 2030)

Holanda x Argentina (semi-final da Copa do Mundo de 2030)

1 de Maio 2015

Santo Yacob e que traulitada da França para cima da Alemanha, agora é tudo ou nada. Boa sorte.

1 de Maio 2015

Que traulitada a Alemanha recebeu. :jawdrop: Com este resultado a França se torna franca favorita a conquista da Copa. Qual a estratégia que vai usar para parar os Les Bleus?

1 de Maio 2015

E mais uma prorrogação vitoriosa para os holandeses. Excelente!

Nunca vi tanto 4-4-2 juntos...parece o FM2005

A vitória acabou sendo complicada depois de estar com dois gols de vantagem, mas o que importante é que avançou e está na decisão.

Meu receio é saber se o time terá forças depois duas prorrogações.

E lá vem os Bleus e uma chance história de devolver a derrota, não a goleada, para o franceses. Se fosse na vida real, os jornais falariam do 6 a 1 e perguntariam se a França venceria facilmente novamente. Os jogadores de ambas as equipes diriam que aquilo foi um amistoso e que agora era diferente, mas no fundo, os franceses saberiam que teriam obrigação de vencer para confirmar a superioridade de sua seleção, enquanto os holandeses saberiam que uma vitória teria o doce sabor da vingança. A sorte está lançada...

1 de Maio 2015

Torci como nunca para a Alemanha, mas o empate deles durou pouco e depois do terceiro a França patrolou os alemães. Pena.

Cara, como eles jogam no 4-1-2-1-2 vou jogar fechadinho e com a linha defensiva recuada e provavelmente sem pressionar muito o time deles. Acho quase impossível não tomar gol deles.

Felizmente dessa vez tivemos um jogo a mais de preparação que o nosso adversário, no caso a França. Não teremos todo mundo com 90% ou mais de condição física, mas eles também não. Fiquei monitorando como os jogadores deles iam se recuperando do jogo contra a Alemanha até o dia do nosso jogo. Acho que estamos tão mal fisicamente quanto os Bleus.

Vou jogar agora a final. Adiei o dia inteiro... :yes_clap2: :yes_clap2: :yes_clap2:

2 de Maio 2015

A França foi responsável pela eliminação da Holanda antes da copa de 82, agora é a chance da vingança.

E verdade que o time estava bem modificado daquele de 74 e 78, mas foi uma ausência melancóica.

http://scoreshelf.com/gjbb/en/France/1982fwcFRA_v_NED

Boa sorte

2 de Maio 2015

Não sabia que a Holanda não jogou a Copa de 82. Que pena.

Já joguei, velho. Vou postar já a final.

Editado 2 de Maio 2015 por gq-tricolor

2 de Maio 2015

Os deuses dos pênaltis definiram o campeão da Copa | 15 de julho de 2030

A França: dois técnicos apenas durante o save, Deschamps e Remi Garde; Garde está prestes a completar catorze anos de seleção e tudo o que conquistou foi um Campeonato Europeu em 2024 e um terceiro lugar na Copa de 2026; possuem catorze jogadores avaliados em mais de 20 milhões de euros (a Holanda tem quatro).

últimos jogos da França

Os Bleus tem jogado nessa Copa e desde há muito tempo conforme Remi Garde gosta. Seu estilo de jogo aventureiro, segundo o FM, é corroborado pelo fato de utilizar um esquema que é muito difícil de lidar, o 4-1-2-1-2, ainda mais quando se tem jogadores excelentes para alinhar nessa tática. Garde não me surpreendeu e veio no mesmo esquema de sempre, porém poupando alguns jogadores, que acabaram ficando no banco, como o artilheiro da Copa, Youssef Nefzi (76 jogos pela seleção e 80 gols).

NED: I Zandbergen; E Cox, Vanderlei e R Luna; L Groenendijk e I Kruit; B Ould-Chikh (78' - C Adelaar), R Hofstede, M Roelofsen (78' - J Rubio) e L Botta (78' - C Santos); M Depay.

FRA: M Rossignol; M Lala, K Zouma, A Diallo e V Lavie; M Dubourg (81' - A Girard), B Lucas (81' - Y Alexandre), N Abiala e M Lopez; A Martial e T Levy (59' - Y Nefzi).

primeiro tempo

Não fiz nenhuma alteração tática para a final, nem mesmo mexi nas instruções coletivas ou individuais, afinal em time que está ganhando não se mexe. O jogo começou bastante morno, ao contrário do que eu imaginava, já que eu esperava a França vindo com tudo. Até os 25 minutos duas chances para os dois times. A França teve os dois primeiros lances importantes da partida. Um escanteio perigoso e um chute de fora da área de Levy. Nós assustamos com Depay chutando da entrada da área e com quase um gol contra de Diallo após afastar para trás um cruzamento de Lucas Botta.

Aos 36' Roelofsen arriscou da risca da meia lua, mas como estava bem marcado o chute saiu mascado e torto, longe do gol defendido por Rossignol. Aos 39 o momento mais perigoso da primeira etapa. Martial recebe pela direita e da quina da grande área passa no alto para Levy. De primeira o atacante de 25 anos emenda uma bomba que bate no travessão e depois a redonda é jogada para lateral por Groenendijk. Primeiro tempo empatado em um jogo muito truncado. Era justo até aqui, apesar do maior volume de jogo da França.

segundo tempo

Na volta do intervalo os dois times se postaram exatamente como tinham terminado o primeiro tempo. No entanto a postura da França era mais agressiva e certamente Remi Garde havia feito alguma alteração crucial para que isso tenha vindo à tona, já que a Holanda permanecia jogando como sempre. Logo já vimos que a França viria para decidir o jogo antes que chegássemos à prorrogação. Aos 46' Levy lançou Martial no meio da nossa zaga e ele acabou perdendo a melhor chance do jogo até ali, chutando a bola em cima de Zandbergen.

A França não saía do nosso campo de defesa e por um bom tempo bombardearam a nossa meta defendida por Zandbergen. Aos 55 quase marcaram, mas tivemos sorte que Abiala errou o alvo depois de receber a bola após Vanderlei afastar mal para dentro da própria área.

Aos 59' Remi Garde fez a alteração que eu estava torcendo que não acontecesse. Promoveu a entrada de Youssef Nefzi, artilheiro da Copa até aqui com 9 gols. Em menos de dez minutos depois de sua entrada aconteceu o gol, que estava em fase de gestação desde o começo da segunda etapa. Abiala cobrou uma falta cruzando a bola para dentro da nossa área. A pelota passou por todo mundo e caiu nos pés de Kurt Zouma que chutou em cima do nosso goleiro. Zandbergen deu rebote e o mesmo Zouma fuzilou as redes. 1 a 0 para a França, merecidamente.

Não conseguíamos criar nada. A França havia engessado nosso time e nos envolvia com a rapidez no toque de bola. Dez minutos depois do primeiro gol eles quase ampliaram após bonita jogada tramada nas proximidades da nossa grande área. Martial, o maior artilheiro da história dos Bleus, chutou e Zandbergen em grande jogo nos salvou mais uma vez. Martial alguns segundos depois nos assustou mais uma vez e quase fez o seu primeiro gol na final.

Aos 78 eu resolvi que era hora de mexer. Fiz todas as três substituições de uma vez só. Tirei o decepcionante Ould-Chikh, anulado pelo lateral-esquerdo deles, e também o outro ponta, Lucas Botta. Na meia cancha troquei Roelofsen, em mau dia, por Jordi Rubio. Com fôlego renovado nas pontas esperava poder vencer a defesa francesa e pelo menos voltar a criar algumas chances ou até mesmo sondar sua área esperando que Depay ou algum meia chegasse para definir.

Milagrosamente, aos 80', numa jogada envolvendo Adelaar, que entrara no lugar de Ould-Chikh, Depay foi derrubado por Abiala em um lance perto da linha de fundo, de onde nada perigoso sairia provavelmente. Pênalti. O capitão Lowie Groenendijk e nosso segundo melhor cobrador convertou a penalidade e nos colocou de volta na decisão faltando cerca de dez minutos para acabar os 90 minutos.

Garde, ao sofrer o gol, trocou dois jogadores por outros dois que fariam as mesmas funções em campo, mas com um gás a mais. Um minuto depois das substituições e quase dois depois do nosso gol, Nefzi por pouco não fez o segundo dos franceses. Nessa hora a única coisa que eu queria era que o jogo terminasse e fosse para a prorrogação, a nossa terceira seguida. Foi o que aconteceu.

primeiro tempo da prorrogação

Novamente voltei sem mexer em absolutamente nada. Queria o time jogando exatamente como estava. Era só continuar os segurando do jeito que estávamos fazendo e tentando em alguma jogada isolada o nosso gol salvador. Estaria mais do que satisfeito se chegássemos até a disputa por pênaltis.

Nos cinco primeiros minutos nós quase marcamos por duas vezes mas a bola foi bloqueada nas duas vezes em chutes de dentro da área. O primeiro com Depay e o segundo com Carlos Santos. Foi quando estávamos melhores que Nefzi marcou o segundo gol francês. Martial o lançou do meio de campo e o artilheiro da Copa ganhou na corrida dos nossos zagueiros e ainda aproveitou que Zandbergen errou o tempo de bola. Sem goleiro ele só teve o trabalho de empurrar para dentro do gol. 2 a 1 para a França.

Aos 102 a chance mais clara para a Orange, depois do pênalti no tempo normal. Carlos Santos, dentro da área e cercado por três jogadores adversários tocou a bola no meio para Depay só empurrar para dentro do gol. Infelizmente Memphis optou por chutar com sua perna boa e fazendo essa escolha deu tempo de Diallo se posicionar para bloquear o arremate do gano-holandês.

segundo tempo da prorrogação

Logo no comecinho da segunda etapa da prorrogação Carlos Santos colocou Depay mais uma vez próximo de fazer o gol. Nessa chance, mais difícil, Depay se antecipou à zaga francesa e chutou por cima do goleiro. Éramos melhores na prorrogação e o gol sofrido no primeiro tempo dela foi um acidente de percurso. E a sorte (ou imprudência de Maxime Lopez) nos sorriu novamente. Adelaar começou a jogada pela direita e tocou para Lewis Groenendijk que entrava pelo lado direito da grande área adversária e foi derrubado pelo MAC Lopez, que estava ajudando a defesa. Pênalti de novo. Groenendijk bateu e fez. Empatamos.

Até o final da prorrogação a França novamente voltou a controlar o jogo e partiu com tudo para cima da Holanda. Tiveram três chances reais de gol mas pararam em Zandbergen. Na terceira até chegaram a marcar com Nefzi, mas o juiz assinalou o impedimento de Martial, momentos antes do gol do artilheiro francês. No fim, ninguém mais criou nada e o jogo foi para os pênaltis.

disputa de pênaltis

Depay abre a disputa e marca o primeiro gol. Nefzi também faz o seu. 1 - 1

Hofstede chutou no meio e Rossignol pegou. Yannick Alexandre marcou o gol na sua vez. 1 - 2

Groenendijk converteu o seu terceiro pênalti na final da Copa. Abiala fez o seu também. 2 - 3

Adelaar marcou. Maxime Lopez chutou para fora. 3 - 3

Rubio marcou. Martial também. 4 - 4

Vanderlei fez o primeiro da série alternada. O zagueiro Diallo chutou por cima do gol. 5 - 4

Dados dos jogadores da Holanda

Dados dos jogadores da França

Artilheiro da Copa

Melhor jogador da Copa

Melhor goleiro da Copa

Revelação da Copa

Dream Team da Copa

Download:

Holanda x França - Final da Copa do Mundo

2 de Maio 2015

Fiquei um tempo longe e volto com o título da Copa na mão, que conquista em!? Das desconfianças nos amistosos pré copa para o título, parabéns!! Agora que conquistou a Copa pretende permanecer no comando da Orange ou buscará novos desafios?

2 de Maio 2015

50 anos vão se passar e os cronistas esportivos e saudosistas do futebol vão chorar a derrota nos pênaltis da França, de futebol bonito e envolvente, logo para Holanda, tão injustiçada pelo destino no século passado. Final de copa do mundo por decisão nos pênaltis é a maior excrescência do futebol moderno, e anticlímax do esporte. Melhor seria que se resolvesse esses empates em jogo extra como nos primórdios da disputa. Mas para quem ficou tanto tempo na fila, como nós em 94, tudo isso pouco importa, o que vale é a volta olímpica com a taça na mão, e ficar gritando "é treta" que nem um pateta. Parabéns pela conquista inédita e pelos bons relatos dessa jornada.

Agora prevejo para Veendorp um futuro Felipão like, voltar para Holanda com o prestigio em alta, assumir o Ajax para tentar a Champions, depois o PSV e Feyenoord, e no futuro ser chamado para salvar a Oranje em outra copa e dar vexame! :rofl:

Sou de um tempo que não tinha canal a cabo, internet, show do esporte na Band, que notícias de futebol internacional era só por mini-súmulas na revista placar e Copa do Mundo. Hoje talvez tenha perdido um pouco da magia e surpresa de antes, mas mantenho a admiração e interesse dos tempos de infância.

Agora, que o Maxime Lopez ganhou um Free Pass vitalício no Red District de Amsterdã, isso ganhou!

2 de Maio 2015

Grande título gq. A Oranje chegou desacreditada para a Copa, mas soube superar a desconfiança e lembrando a Argentina na Copa de 90 chegou à decisão depois de duas prorrogações. Na final, um jogo com emoção que acabou premiado com gols no tempo normal e na prorrogação. Felizmente sua equipe se mostrou mais competente nos penaltis já na partida contra a Argentina. Parabéns pelo título.

Agora é voltar para a Holanda para ser homenageado. A questão é: segue na seleção até a Eurocopa ou vai tentar o retorno aos clubes para buscar um lugar no trio de ferro?

2 de Maio 2015

Emocionante a forma como descreveu o jogp.Parabén pelo título.

3 de Maio 2015

Acho que vou ficar na Orange mais dois anos e disputar novamente a Eurocopa. :)

Essa mini crônica da final decidida nos pênaltis merecia ir para o meu post. Hahahaha! **Tchê e que fila de espera da Holanda hein?

Meu pai tinha uma Placar de 81, eu acho, que foi o ano que o Grêmio bateu o São Paulo na final do Brasileirão. Preta e branca e com essas mini-súmulas. No meu tempo de infância lembro com grande nostalgia de ler as tabelas no Correio do Povo com Grêmio, Inter e Juventude em negrito e achando o máximo tudo isso. Além dos álbuns de figurinhas, nos quais eu anotava os resultados dos jogos durante o campeonato.

Maxime Lopez cagou legal no pastel.

Foi um dos melhores momentos meus no FM. A justiça completa seria a França campeã, mas felizmente eles estavam meio descontrolados e os dois pênaltis me salvaram na final. Além de contar com a sorte na disputa final de penalidades. Fizemos jogos memoráveis contra Rep. Tcheca, Espanha e Argentina também. Foi demais! Valeu, gg.

Acho que vou ficar até a Eurocopa e tentar vencê-la agora para depois não ser forçado a voltar para a Seleção. Claro que posso voltar ainda com o maior prazer, mas preciso recomeçar meu trabalho nos clubes holandeses e ir em busca da UCL com Ajax, Feyenoord ou PSV.

Valeu, bruxo.

3 de Maio 2015

Parabéns pelo título, deve ser gratificante ganhar uma Copa do Mundo depois de tanto perengue e incertezas. Agora é aguardar o próximo passo da carreira. Acho que agora até rola conciliar a Holanda com alguma equipe só para ver se conquista a Euro.

3 de Maio 2015

Valeu, foi sofrido mesmo, mas felizmente no final deu tudo certo. Não vou treinar clube e seleção ao mesmo tempo não. Continuarei na Holanda até a Eurocopa de 2032.

4 de Maio 2015

2030: julho - dezembro

Não temos tempo para ressaca.

Geralmente costuma-se dizer dos times/seleções que vencem algum título importante que eles passam por um período de ressaca, jogando em ritmo de festa ou dando pouco valor ao que vem adiante, após a conquista do sonhado troféu. Com a Holanda, aqui no save, foi bem diferente, até porque o FM, acredito eu, não simula essa situação.

O nosso período após a Copa, até a virada do ano, não deixou que experimentássemos essa situação de ressaca. Lógico que dei muito menos importância para esses jogos do que quando joguei a Copa do Mundo, que fazia todo um estudo detalhado do próximo adversário. A Liga das Nações, que ocorre de dois em dois anos (em ano de Copa e em ano de Eurocopa) nos foi boazinha já que caímos em um grupo muito acessível e o primeiro lugar era obrigação.

últimos jogos

Infelizmente para esse novo ciclo não teremos conosco Memphis Depay, que mesmo na iminência de se tornar o maior artilheiro da história da Orange resolveu não atuar mais pela seleção. Tentei três vezes convencê-lo a retornar mas não adiantou. O pior de tudo não é nem o fato de ele não conseguir quebrar o recorde, algo que aconteceria naturalmente, mas sim a falta que ele faz no nosso, digamos consagrado, jeito de jogar. Foi difícil nos adaptarmos a um jogo sem ele como falso nove no comando do ataque e ainda estou buscando a melhor solução.

Nos nossos primeiros jogos depois da Copa empatamos contra a Suécia, em um amistoso, e as outras duas partidas seguintes, contra Croácia e Romênia, foram exatamente iguais àquela e o que mudou foi apenas o fato que os vencemos pela vantagem mínima de um gol, mesmo tendo criado um absurdo a mais que os rivais.

Seguimos invictos até o final do ano e o nosso desafio mais difícil até então foi o amistoso contra o Brasil em Amsterdã. Para esse jogo promovi as estreias de mais dois jogadores que não são naturais da Holanda. Luís Eduardo, goleiro do PSV, é o nosso terceiro brasileiro a se converter e jogar pela Orange. O caso de Berat Kaya é diferente. Ele é turco mas já possuía cidadania holandesa desde que surgiu para o futebol, tendo em vista que não cumpriu os quase cinco anos de profissão jogando no país. Ele chegou esse ano para atuar pelo Groningen, time da segunda divisão holandesa de futebol. Tem tudo para se tornar um grande nome na seleção. Deu uma assistência contra o Brasil e desmontou a Romênia no jogo seguinte com mais duas.

Com o 100% de aproveitamento no nosso grupo da Liga das Nações da UEFA garantimos presença na fase final, a qual será disputada no ano de 2031. Essa fase final consiste em uma semi-final e final, ambas de jogo único e ambas com mando de campo definido por sorteio. Vamos reeditar a final da Copa contra a França, só que dessa vez no estádio do Ajax, e se passarmos encaramos o vencedor de Espanha e Inglaterra, que duelam em terras hispânicas.

Ao final do ano tivemos muitas boas notícias. A primeira foi o sorteio dos grupos que disputarão vagas para a Eurocopa de 2032 a se realizar na Escócia e País de Gales. Uma barbada para a Orange. As outras notícias se referem às premiações de final de ano. Ould-Chikh, do Mônaco, venceu mais uma vez o prêmio da bola de ouro, graças ao título da Copa e às suas atuações brilhantes no decorrer do ano de 2030. Carlos Santos faturou o prêmio de jovem do ano europeu e Groenendijk, Roelofsen, Ronnie Hofstede - titulares -, Erwin Cox, Ould-Chikh e Depay - reservas -, entraram no dream team da FIFA.

Premiações

Jovem de ouro europeu

Dream Team do ano

4 de Maio 2015

Parabéns atrasado pelo título do MUndial! Concordo com o LC sobre a forma tão bem feita que vc contou esta final. Agora a França terá uma oportunidade de revanche, mas acho que não.

6 de Maio 2015

Valeu, Jiri. Foi muito massa essa Copa, parabéns pro FM pelo prazer proporcionado.

7 de Maio 2015

A Holanda está aproveitando os bons que sopram por lá. Isso é bem legal. Terá a chance de conquistar um novo título antes da Eurocopa. Claro, que não é algo garantido mas a semi e a final serão excelentes.

Pena o afastamento voluntário de Depay e boas-vindas ao novos jogadores da Oranje. Me assusta o número de jogadores naturalizados holandeses. Uma pena para um país que sempre se orgulhou de produzir bons jogadores.

Tem obrigação de passar no grupo da Euro. Só tome cuidado com Israel. :yes:

8 de Maio 2015

Será que vamos fechar o ciclo Veendorp na Holanda com a conquista de todos os títulos possíveis? Meu sonho. Haha. Serão dois ótimos jogos num período de quatro dias. É mole? Tipo Copa do Mundo. Cansaço latente.

gg, estou fazendo o máximo que posso para aproveitar os jogadores holandeses que saem da base dos clubes nacionais, mas tá difícil. Consegui garimpar uma gurizada boa já que preciso repor a falta que Depay faz urgentemente. Infelizmente o jogo não está sendo legal com essa garotada que muitas vezes caem no esquecimento ou são utilizados muito tarde diminuindo seu potencial de crescimento. Pena. Quando voltar a um clube holandês quero fazer um trabalho de base legal já que vou ter condição (assim espero) de poder escolher o time que vou trabalhar, sem aquela pressão gigantesca por resultados.

Que boca hein gg. Israel tem sido uma pedra no sapato.

8 de Maio 2015

2031/2032: janeiro/2031 - fevereiro/2032

Quem vai ficar com a 9? (ou: a história de uma França que não gosta de pênaltis)

Desde que Depay deixou a seleção holandesa temos tido dificuldade em arranjar um novo camisa 9, mesmo que seja um falso 9, como jogava nosso antigo craque e dono do time. Como estávamos bem posicionados no ranking de seleções da FIFA tivemos o caminho até a Eurocopa bastante facilitado pelo sorteio dos grupos das eliminatórias. Todas as grandes seleções caíram em grupos tão fáceis quanto o nosso. A Espanha que o diga. Não perde nessa competição qualificatória desde que o save começou (44 jogos ou 17 anos).

Comecei o ano bem diferente do que terminei, no que diz respeito às escolhas feitas para ocupar o lugar de Memphis. Nos dois primeiro jogos das datas FIFA que realizamos apostei na experiência de Mike Huitema e Richairo Zivkovic, o qual só voltou a ser convocado depois que deixou o Valencia, já que nunca jogava por lá nos seus últimos anos. Goleamos Lituânia e San Marino e os dois tiveram atuações bastante destacadas. Como eram os dois últimos jogos antes da fase final da Liga das Nações, que seria três meses depois, foram eles que levei para essa competição.

O tão esperado rematch contra a França foi muito disputado, assim como a final da Copa do ano que passou. Felizmente o sorteio ditou nosso encontro dentro do estádio do Ajax. Os franceses, agora com o campeão do mundo pela Inglaterra - André Villas-Boas -, jogaram de maneira bem diferente daquela final. Começaram com um 4-2-3-1, típico do seu treinador que havia nos eliminado jogando desse jeito na Euro de 2028 com o English Team.

Graças a um excepcional jogo coletivo, entrosamento tático e uma atuação monstruosa do nosso "volante torto" quase atropelamos os franceses, não fosse um detalhe: o gol. Criamos muito, mas Huitema e Botta, o ponta, desperdiçaram muitas chances claras. Mais uma vez a loteria dos pênaltis definiu o vencedor nesse clássico europeu.

Contando com mais doses de sorte ainda, jogaríamos a final da competição dentro de casa com o apoio da massa neerlandesa. Nosso rival seria a Espanha, que eliminou a Inglaterra no estádio do Espanyol. Frank de Boer, multicampeão como técnico no Ajax, no Benfica e no Real Madrid, teria a dura missão de ser o vilão dentro do seu próprio país. Comecei o jogo com um time bem diferente do jogo contra a França já que o cansaço era evidente daqueles jogadores que atuaram quatro dias atrás.

A Espanha montou seu time no 4-4-2, tática que a Orange adora enfrentar com o seu tradicional e consagrado esquema com três zagueiros. A partida em si foi uma peleja e tanto, tendo a trave nos negado um gol e Ingmar Zandbergen evitado milagrosamente dois tentos espanhóis. Conquistamos o título da Liga das Nações com um gol no último segundo graças à boa visão do nosso meia Hofstede e à frieza de Zivkovic, que estufou as redes na Amsterdã Arena.

O show tinha que continuar e minha sina na busca por um substituto para Depay também. Mais de um ano depois da Copa havia se passado e ainda não havia escolhido o titular da posição. Para os dois jogos de setembro eu resolvi dar mais uma chance a Melvin Peters, do Heerenveen, e voltei a convocar Huitema e Zivkovic.

Peters fracassou no seu jogo como titular e praticamente descartei seu retorno à Orange, a não ser que faça milagre na Eredivisie marcando gol atrás de gol. Na verdade nos dois jogos do mês nenhum dois três atacantes se destacaram. Confesso que foram duas partidas muito abaixo do nosso padrão. Vitória sofrida por 3 a 2 contra a Áustria, em Amsterdã, depois de estar ganhando por 3 a 0, e um empate conquistado no último minuto após pressão e esforço homérico contra a seleção mais chata da Europa, Israel.

Mês seguinte tínhamos compromissos contra a Lituânia, fora, e a seleção quase amadora de San Marino, em casa. Sendo os dois jogos de pequeníssimo grau de dificuldade convoquei bastante gente nova e todos nascidos na Holanda, amém. O grande destaque foi, sem dúvida, um atacante do Barça B que acabou roubando o coração do seu treinador na seleção.

Jeroen van Dijk, 22 anos, surgiu para o futebol no Al-Ahli (Arábia Saudita) e, sabe-se lá como, acabou parando no Utrecht na mesma temporada. Desse clube foi emprestado ao FC Den Bosch e Achilles'29. Neste último fez 20 gols em 38 jogos e acabou em terceiro na artilharia da Jupiler League (2ª divisão). Logo que retornou ao Utrech foi vendido para o Barcelona por 4,4 milhões de euros. Imediatamente foi repassado ao Barcelona B onde atuou por 3 temporadas marcando 12 gols em 43 jogos. Hoje joga no PSV, com quem assinou em janeiro, após a virada de ano por cerca de 1 milhão de euros.

Van Dijk foi o grande nome do último trimestre do ano. Abriu o placar e deu uma assistência na segunda vitória por 5 a 0 sobre a Lituânia; novamente fez o primeiro gol do jogo, agora no duelo com San Marino; na derrota contra a Áustria saiu do banco e só deu um chute a gol e contra Israel foi apenas o dono do jogo com três gols e uma assistência.

O novo xodó da Holanda não foi, entretanto, o último a ser testado no comando do ataque da Laranja Mecânica. Além dele ainda dei outra chance ao holandês com segunda nacionalidade turca, Ugur Saglam, e também coloquei em campo a mais nova promessa do país: Marco Driessen. Driessen após a visibilidade adquirida na seleção foi negociado pelo Twente com a Inter de Milão por 7 milhões de euros.

últimos jogos

Fora esses seis jogadores que testei como atacantes no lugar de Depay, outros três tiveram o privilégio de jogar pela primeira vez com a camisa laranja, agora campeã do mundo. São três jovens atletas com muito futuro pela frente. Van de Kerkhof e Erik de Vries são volantes e ambos são crias do Ajax. O outro é um neerlandês com origens marroquinas, assim como Bilal Ould-Chikh, duas vezes melhor do mundo. Abderrahmane Hajji nasceu na Holanda e é prata-da-casa do Feyenoord. Hajji está emprestado ao Wigan.

Eredivisie 2030/2031

Últimos vencedores da Eredivisie

8 de Maio 2015

Muito esquisita essa lista de campeões da Eredivisie, imaginar que já são 10 temporadas sem Ajax ou PSV levarem a taça é difícil. Quanto a seleção, vai buscando alternativas para o que importa, a Euro. E na prévia da competição, passou por equipes fortes e que são grandes rivais para o torneio que se avizinha.

8 de Maio 2015

Parabéns pelo título. Conquistá-lo no apagar das luzes é bem legal.

Fez o seu papel nas eliminatórias para a Euro, mas não escapar da sina israelense.

O Fortuna foi comprado por um milionário?

Tá na quase na hora de você pegar um dos três grandes e aí terá tempo para investir na base, como você disse.

9 de Maio 2015

Mais um título, apesar de menor expressão.

Vai ter coragem e largar o osso se vencer a EURO?

O problema de seleção é esse... não tem tempo e ver quem vai encaixar. O cara tem chance em um jogo, e se tiver mal. adeus... da mesma forma esse menino que foi bem, contra Lituânia e San marino, será que num jogo pra valer corresponde?

11 de Maio 2015

Foi um bom período esse que antecedeu a Eurocopa e até rendeu mais um título para o currículo. Ajax e PSV estão precisando de um treinador de verdade, cara. :fififi:

Infelizmente tivemos um percalço nas eliminatórias da Euro na Áustria e jogando fora com a seleção de Israel, que foi a seleção que mais enfrentamos até agora.

O Fortuna foi comprado por um norte-irlandês (posso estar enganado porque não estou com o FM aberto) depois de um 4 anos de save. De lá somam-se fracassos, mas um detalhe importante é que nunca deixaram de estarem bem avaliados financeiramente. Parabéns à administração do clube.

gg, tá tão legal comandar a Holanda que não sei se não vou disputar a minha segunda Copa do Mundo. Entre ficar desempregado e esperar que eles demitam um treinador ou esperar comandando a seleção (que não me impede de assumir o clube), fico com a segunda opção. Só vou esperar a Euro acabar para começar a pressionar os treinadores inseguros no cargo ou então se der sorte já me candidatar a um dos três grandes. O fato é que desempregado não vou ficar. Se assumir um clube antes da Copa eu largo a Holanda, caso contrário não.

Essa situação com a Holanda expliquei acima para o ggpofm.

Exatamente. E a coisa fica feia quando chega a hora da convocação. Abrir mão de alguma coisa importante para ter outra que julgue mais necessário. É uma sinuca de bico.

Sobre o Van Dijk, espero que sim pois é nome certo na convocação para a Euro. :m/:

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