João Gabriel; Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Soco, voadora, sangue e 20 expulsos: o inesquecível 1º Gre-Nal do Beira-Rio Às vésperas do primeiro clássico do estádio reformado, GloboEsporte.com relembra o embate inicial no Gigante, em 20 abril de 1969, que terminou com briga histórica A água caía quente sobre a cabeça black power de Valdomiro. Minutos atrás, ele havia sido substituído no Gre-Nal 189, válido pelo quadrangular amistoso de inauguração do estádio Beira-Rio, que ainda tinha recebido a seleção húngara e o Benfica, de Eusébio. O 0 a 0 amarrado, duro e tenso parecia irremediável. Até o roupeiro Gentil invadir o vestiário, apavorado e quase sem fôlego para avisar o ponta-direita da briga generalizada que transformou o gramado do Gigante numa praça de guerra. E que marcaria para sempre o primeiro Gre-Nal da casa colorada. Uma confusão de 20 de abril de 1969, tempos remotos, em que os atuais técnicos da Dupla, Felipão e Abel Braga, mal começavam a ensaiar suas carreiras como zagueiros. Uma data que ficou para a história e que todos torcem para que não se repita no primeiro clássico do Novo Beira-Rio, domingo, pelo Brasileirão. Ao todo, foram 20 jogadores expulsos pelo aturdido árbitro Orion Satter de Mello - 19 deles pela confusão. Salvaram-se o meia colorado Dorinho e o goleiro gremista Alberto. Esse último protagonizou uma das curiosas imagens daquela tarde de domingo ao tentar pedir paz ao uruguaio Urruzmendi e ao artilheiro Acindo, que tentavam se bater de qualquer maneira, sob olhar cândido do arqueiro. Quem também não foi expulso, claro, foi Valdomiro, que assistiu a toda a confusão da boca do túnel, de banho tomado e com semblante de espanto. - Eu tenho o Belfort Duarte - orgulha-se até hoje Valdomiro, sobre o prêmio que à época era concedido a atletas disciplinados no futebol brasileiro. - Só sei que aquele baixinho uruguaio entrou no jogo e começou a confusão. Valdomiro se refere ao já citado Urruzmendi, que entrou em seu lugar no segundo tempo. Jogou só três minutos. O relógio apontava 37 da etapa final, e a bola se aninhava nos braços de Alberto. O uruguaio, numa fúria inexplicável, tentou disparar em direção ao goleiro gremista para atrapalhar a reposição. Valdir Espinosa notou o movimento e o barrou. O contato entre os dois teve o poder de uma faísca num barril de pólvora. E o Gre-Nal explodiu. Primeiro Gre-Nal no Beira-Rio terminou em uma briga generalizada entre os jogadores (Foto: Agência RBS) Sangue, voadora e só dois não são expulsos Alberto jogou a bola para fora. No mesmo momento, o companheiro Tupãzinho partiu para cima de Urruzmendi, que não deixou por menos e revidou. Brotavam jogadores, suplentes, dirigentes… Alcindo deixou a área na qual tentava fazer gols para se meter na bronca. Sadi aproveitou a correria do rival para atrapalhá-lo. O lateral colorado acertou o centroavante gremista que, depois, refeito do baque inicial, passou a praticamente lutar boxe com Urruzmendi. Alberto tentou fazê-los parar. Em vão. O ponto alto foi a voadora do goleiro vermelho. Gainete voou como um lutador de caratê sobre um bolo compacto de jogadores, mas não foi muito feliz. Caiu em meio a gremistas. E apanhou um bocado. Deitado, recebeu chutes até ser socorrido por companheiros, em desabalada corrida para evitar mais danos. Saiu com sangue vertendo-lhe o rosto, mas com orgulho intacto. - O Alcindo e o Gainete tinham uma grande rivalidade - conta Valdomiro, colorado com maior número de jogos pelo clube. Goleador absoluto da história do Grêmio e dono de 13 gols em Gre-Nais, Alcindo era sempre um personagem à parte em clássicos. Ouvia a vaia da torcida rival do início ao fim de cada jogo. E, além de fazer gols, aprendeu a apanhar dos zagueiros. E, por que não, a dar o troco. A bater. - Olha, numa confusão, vou ser bem sincero. Você não bate nem apanha. Você não sabe em quem está dando, de quem vem o soco... Você está sempre cego, ameaça, empurra… - conta, com uma ponta de saudade dos tempos mais remotos do clássico. Para Alcindo, a briga foi apenas o desfecho natural do ambiente de pressão criado durante a semana diante do embate histórico. - Quando você sabe que a coisa de repente não vai acabar bem, qualquer pezinho de galinha dá uma canja. O clima já estava pesado desde antes - defende. - O pessoal estava um pouco nervoso, não dava para perder o primeiro Gre-Nal no Beira-Rio - confirma Valdomiro. Panela de pressão: 6 a 2, dirigentes, jornais... Os ânimos já estavam exaltados durante a semana, nos bastidores. Dirigentes de Grêmio e Inter trocavam farpas via jornais sobre a divisão da renda do amistoso. Em nota oficial, o Grêmio afirmou que disputaria o Gre-Nal "sob protesto", ameaçando entrar com ação na Justiça "para ressarcir-se dos prejuízos resultantes daquele doloso procedimento". A resposta do Inter foi forte, também por meio de um comunicado, em que classificou as alegações como "calúnia, difamação e injúria". Disse que se arrependeu de ter convidado o maior rival para a inauguração do Beira-Rio: "Podia perfeitamente dispensar esse gesto de amabilidade", conclui o clube, na véspera do jogo. - Eu sabia desse problema, mas não esperava que os 22 jogadores, todos cavalheiros, fossem se deixar contagiar por isso - disse, após o jogo, o árbitro Orion Satter de Mello, que, na época, tinha apenas dois anos como juiz da divisão principal do Rio Grande do Sul. A importância do jogo transcendia a rusga de gabinetes. O jornal Zero Hora estampou na manhã de domingo a sugestiva manchete, antes de a bola rolar: “Um Gre-Nal maior do que o Beira-Rio”. A publicação também lembrou a “espera de 15 anos” do Grêmio por esse momento de revanche. Em 1954, no torneio de inauguração do Olímpico, o Inter havia batizado o estádio novo do rival com uma incrível goleada de 6 a 2. O goleiro azul na ocasião, vazado seis dolorosas vezes, era Sérgio Moacir Torres. Justamente, o técnico tricolor em 1969. Sadi derruba Alcindo durante confusão em 1969 (Foto: Reprodução / Site Oficial) Talvez por medo de sofrer nova goleada, Sérgio Moacir Torres tenha colocado sua equipe na defesa, naquele 20 de abril. Até o futebol ficar de lado, o Inter foi superior, colecionando as melhores chances de gol. E, mesmo com a bola rolando, já reinava truculência. O árbitro fora acusado pela crônica esportiva, após o duelo, de ser conivente com entradas duras no primeiro tempo. Foi expulsar um jogador após o intervalo, o ponteiro gremista Hélio Pires. Confiante num gol ainda no fim, Inter tentou voltar a campo após a grande confusão. Só se retirou de vez ao ser informado de que não haveria número suficiente de atletas para o amistoso (?) prosseguir. A polícia ainda registrou focos de brigas de torcedores fora do estádio. Prova de que a irresponsabilidade em campo respingou sobre os fãs. Mas nenhuma ocorrência chegou ao grau de barbárie visto no gramado do Beira-Rio. Para piorar, os dirigentes pareceram não ter aprendido. Seguiram discutindo sobre a renda na semana seguinte à pancadaria. Agora, 45 anos depois, os tempos são outros. Felipão e Abel se tornaram técnicos consagrados. O Beira-Rio se modernizou e recebeu uma Copa do Mundo. O black power de Valdomiro e tantos outros já não é mais moda. Que assim seja sobre a violência. Que fique no passado e ninguém mais se atreva a usá-la em 10 de agosto. Inter: Gainete; Laurício, Pontes, Valmir e Sadi; Tovar e Dorinho; Valdomiro (Urruzmendi), Bráulio, Sérgio e Gilson Porto - Tec: Daltron Menezes. Grêmio: Alberto; Espinosa, Ari, Áureo e Everaldo; Jadir e Sérgio Lopes (Cléo); Hélio Pires, João Severiano (Tupãzinho), Alcindo e Volmir - Tec: Sergio Moacir Torres. Data: 20 de abril de 1969 Os Gre-Nais de Abel x Felipão: técnico do Grêmio leva vantagem sobre o rival Técnicos se encontraram em três clássicos Gre-Nais quando trabalharam em Inter e Grêmio em 1995. No domingo, voltam a duelar pelo Brasileirão, no Beira-Rio Abel Braga soma seis passagens pelo Inter. Luiz Felipe Scolari, três pelo Grêmio. Ambos compõem capítulos das épocas mais vitoriosas das histórias dois dois clubes. São ídolos e já disputaram dezenas de clássicos Gre-Nais. Porém, durante os vários períodos em que comandaram os dois maiores clubes do Rio Grande do Sul, o destino só os colocou frente a frente em três oportunidades. Todos os clássicos que confrontaram Abel e Felipão foram disputados em 1995 - dois jogos pelo Campeonato Gaúcho e um pelo Brasileiro. E justamente no ano em que o Tricolor conquistou a América, o time de Luiz Felipe também comprovou o seu predomínio sobre o rival com um empate e duas vitórias. Em um dos jogos que saiu vitorioso no comando do grupo gremista, Felipão comemorou o título estadual com o famoso "banguzinho", time repleto de reservas, já que os titulares eram poupados para defender o clube na Libertadores. Felipão comemora o título de 1995 conquistado em cima de Abel (Foto: Julio Cordeiro/Agência RBS) Para ilustrar como foram esses clássicos disputados há 19 anos, o GloboEsporte.com traz, às vésperas do Gre-Nal 402, uma síntese de cada partida, com vídeos. Confira a seguir: Gre-Nal 327, pelo Gauchão: Inter 1x1 Grêmio - 06/08/1995 Envolvido com a disputa das semifinais da Libertadores, contra o Emelec, Felipão colocou o Grêmio em campo no Gre-Nal com time misto - inclusive sem o goleiro titular, Danrlei. Mesmo sendo o primeiro jogo da final do Gauchão daquele ano. O Estadual era tratado pela direção tricolor como “cafezinho”, termo que dava um tom de desprezo ao torneio deixado em segundo ou até terceiro plano. No primeiro embate, em 6 de agosto, o placar terminou em 1 a 1 no Beira-Rio Mais de 45 mil pessoas foram ao estádio em uma tarde ensolarada de inverno em Porto Alegre. O jornal Zero Hora, em sua crônica, relatou que a disputa daquele clássico havia sido "combativa e de pouco talento". Foram raras as chances de gol. No total, 57 faltas foram marcadas. Mas a rede balançou duas vezes. Primeiro com Mazinho Loyola para o Inter. Aos 28 minutos do primeiro tempo, aproveitou falha da zaga tricolor e chutou cruzado, vencendo Silvio e levantando a maioria de torcedores - cerca de 70% de colorados. E foi então que o Grêmio acordou. Felipão tentava ajustar o time, que foi para cima. O empate viria no segundo tempo, por coincidência, no mesmo minuto do gol colorado, com Nildo. O comandante tricolor comemorou, porém não deixou de cobrar os jogadores ao fim do confronto, principalmente a defesa, pela insistência em fazer a linha de impedimento. Foi assim que saiu o gol do Inter. Abel Braga também fez suas considerações depois do jogo e criticou, entre outros pontos, o posicionamento da equipe, que não conseguiu segurar a vantagem no placar. > As escalações Inter: Goycochea; Marcão, Argel, Jonílson e César Prates; Márcio, Élson e Marcelo (Nando); Mazinho Loyola, Leandro e Paulo Henrique (Zé Alcino). Grêmio: Silvio; Marco Antônio, Frivarola, Scheidt e Arílson; Gelson, Goiano e Vagner Mancini; Márcio (Arce), Nildo e Alexandre (Jaques). Gre-Nal 328, pelo Gauchão: Grêmio 2x1 Inter - 13/08/1995 Mais uma vez o Grêmio entrou em campo com equipe mista, porém reforçada. Os treinos fechados, que já eram tradição naquele ano, esconderam os times. E Felipão, que havia anunciado apenas três titulares para o jogo - Rivarola, Luciano e Dinho -, entrou em campo com mais três - Carlos Miguel, Paulo Nunes e Roger -, totalizando seis. Abel Braga, já preparado para enfrentar o adversário repleto de reservas, viu seus comandados atônitos com a bola rolando. O Cafezinho, na final, foi levado mais a sério pelos gremistas. No Olímpico com mais de 57 mil pessoas, Nildo colocou o Grêmio na frente aos 7 minutos da etapa inicial, e o placar não se movimentou mais até o intervalo. No segundo tempo, depois de uma “sacudida” no vestiário, o Inter alcançou o empate com gol de Zé Alcino. A igualdade levaria a decisão para os pênaltis. Mas praticamente não houve tempo para tensão - ao menos não para os tricolores. Quarenta segundos depois, Carlos Miguel marcou o da vitória da equipe da casa. Os colorados ainda ensaiaram reação nos minutos finais. Aos 42, Wagner teve grande chance, mas parou em uma bela defesa de Silvio. Com 2 a 1 no placar, o banguzinho reforçado do Grêmio comemorou o 30º título gaúcho, encostando no rival. O Inter tinha 32. Na Libertadores, o Grêmio de Felipão também sagraria-se campeão, após passar pelo Emelec e bater o Atlético Nacional, da Colômbia. > As escalações Grêmio: Silvio; Marco Antônio (Alexandre), Luciano, Rivarola e Roger; Dinho, Gelson, Vagner Mancini e Carlos Miguel; Paulo Nunes (Arce) e Nildo. Inter: Goycochea; Marcão, Argel, Jonílson e César Prates; Márcio, Marcelo (Vágner), Zé Alcino (Caíco) e Nando; Mazinho Loyola e Leandro. Gre-Nal 329, pelo Brasileirão: Inter 0x1 Grêmio - 31/10/1995 O único confronto entre os técnicos no Campeonato Brasileiro foi no segundo turno da edição de 1995 em um clássico que entrou para a história. Não somente pela disputa “emocionante” dentro de campo, como relatou o jornal Zero Hora daquele ano, mas também pelo 44º gol anotado por Jardel na temporada. Com essa marca, o centroavante do Grêmio igualou o número de tentos anotados por Baltazar em 1981. E foi com um chute de pé direito que ele venceu Goycochea e deu a vitória ao Tricolor Jardel havia prometido um gol no Gre-Nal 329. Cumpriu a promessa aos 10 minutos do segundo tempo. Girou sobre Jonílson, que não desgrudava dele, deu dois toques na bola e tirou do goleiro colorado. Ainda que esse tenha sido o único gol, o jogo teve diversas finalizações, que levaram o torcedor à loucura nas arquibancadas do Beira-Rio.Quase 37 mil torcedores foram ao estádio - que não teve público maior em razão do horário (20h30) e dia (terça-feira), ruins. O Inter começou assustando com Leandro, que fez a bola passar rente a uma das traves de Danrlei. Depois, Felipão ajustou o posicionamento de Emerson e Carlos Miguel e passou a dominar o meio-campo. Jardel, muito marcado, cabeceou duas vezes na trave e perdeu um gol no fim do primeiro tempo. Na etapa final, nos contra-ataques, o Tricolor venceu. O Grêmio era líder de seu grupo, enquanto o Inter ocupava a segunda colocação na outra chave. > As escalações Inter: Goycochea; Ronaldo, Jonílson, Gamarra, Branco; Mazinho Loyola (Márcio Bittencourt), Elson, Caíco, Leandro Machado, Zé Alcino e Válber (Aílton). Grêmio: Danrlei, Marco Antônio, Rivarola, Luciano, Roger Machado, Luiz Carlos Goiano, Gelson, Carlos Miguel, Émerson (Vagner Mancini), Paulo Nunes (Magno), Jardel.
SilveiraGOD. Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Pessimista. Acho que perderemos. 2x1.
Deod Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Empate por 1x1 depois de muita pancadaria e dois expulsos pra cada lado. Dale vai apitar o jogo e causar a primeira confusão com 40min do primeiro tempo. Fica ai o mãe diná da semana.
SilveiraGOD. Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Pessimista. Acho que perderemos. 2x1. Negativa de novo, já que eu não tenho a mesma opinião que tu ;)
Psicopinto Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Tb tô chutando um empate daqueles chorados com um time empatando depois dos 40 do segundo tempo.
Luiz Almeida Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 7-1 pro Grêmio e o mundo do futebol entra em um looping infinito. Empate. Ajuda aí, Grêmio.
PiN Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Benfica disse que teremos Pará na esquerda, Ramiro na direita e Zé Roberto de volante, que viu isso tudo no último treino do Grêmio onde o Felipão também orientou o Zé Roberto de onde o D'ale atuava na meia. O detalhe é que o treino foi fechado. Imprensa lixo.
Tuna Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 1x0 Inter, gol do Patrick. Jogo que como sempre será dificil, mas de EXTREMA importância por Inter se manter vivo na briga pelo título. Estarei lá. VAMO COLORADO!
SilveiraGOD. Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Benfica disse que teremos Pará na esquerda, Ramiro na direita e Zé Roberto de volante, que viu isso tudo no último treino do Grêmio onde o Felipão também orientou o Zé Roberto de onde o D'ale atuava na meia. O detalhe é que o treino foi fechado. Imprensa lixo. Como diria o poeta pofexô: "Isso pertence ao futebol". Eu não duvido, cara. Ele não precisa tá lá pra ter essas informações, por mais nojento que ele seja. A volta do Felipão alardeia muita coisa e tem muita gente querendo passar informação e muita gente querendo receber, ainda mais num grenal. Agora, se ele tá pensando no Anão na direita, pelo menos, ponto pra ele. Ao menos o teste é válido, já que tem sido um lixo na volância.
Léo R. Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Sei não, por favor não entre com essa porra de 4-2-3-1.
Vinicius Vaz / Gaúcho Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Como diria o poeta pofexô: "Isso pertence ao futebol". Eu não duvido, cara. Ele não precisa tá lá pra ter essas informações, por mais nojento que ele seja. A volta do Felipão alardeia muita coisa e tem muita gente querendo passar informação e muita gente querendo receber, ainda mais num grenal. Agora, se ele tá pensando no Anão na direita, pelo menos, ponto pra ele. Ao menos o teste é válido, já que tem sido um lixo na volância. Acho bem pouco provável que o Felipão algum dia use o Ramiro de volante, até onde lembro os volantes deles sempre foram grandes e fortes... Pará na esquerda é sim uma possibilidade, já que o Grêmio não tem lateral praquele lado...
João Gabriel; Postado 7 de Agosto 2014 Autor Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Garoto Walace encanta Felipão e começa a ganhar espaço no time titular do Grêmio
SilveiraGOD. Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Apesar de não faltar jogadores da base ou que vieram pra cá cedo, é muito bom ver esse tipo de notícia. Mesmo que o jogador acabe não virando algo bom, ao menos a aposta já tá valendo. Melhor que contratar um bicho cruz credo que vem ganhando rios e não jogando nada. Ainda assim, acho que ele não vai botar ele nesse jogo. Pelas notícias que a gente vê, acho que ele vai jogar com 3 volantes mesmo, ao invés de 3 zagueiros. Riveros e Edinho titulares. Felipe e Ramiro disputam a terceira vaga, eu acho. Acho difícil colocar o Zé ali na terceira função e acho que não vai jjogar aberto, colocando o Ruiz. Quem pode perder a vaga pra esse jogo é o Luan, pro Dudu. A gente vai jogar no contra-ataque e vai precisar de um jogador pra puxar a coisa. Provável que esse jogador jogue em cima do Juan pra aproveitar a velocidade. Dudu é quem tem a característica. Luan não é lento, mas tá longe de ser rápido. Ruiz eu nem falo e o Giuliano é meia boca nesse sentido. Acho que teremos um 4-1-2-1-2 com Edinho, Riveros, Felipe, Giuliano; Dudu e Barcos. Pará na esquerda, Matias na direita ou o Breno na esquerda e o Pará na direita. Certamente não é o time que eu gostaria de ver, mas ele faz sentido.
Vinicius Vaz / Gaúcho Postado 7 de Agosto 2014 Denunciar Postado 7 de Agosto 2014 Vo apostar meu time do Grêmio pro clássico Grohe; Ramiro(Zé), Werley, Rhodolfo e Pará; Edinho, Riveros, Felipe Basttos e Giuliano, Fernandinho e Barcos Inter eu acho que vai com Dida, W Silva, Ernando, Juan e Fabrício; Wellington, Aranguiz, Alan Patrick, Alex e Dalessandro; Rafael Moura
Léo R. Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Acho que vai ser o primeiro gre-nal em anos que eu não vou ver. Estou chateado, mas como tenho concurso em floripa e só posso sair às 17 de lá e pegar a estrada direto pra serra... Se o grêmio vencer prometo ficar sem ver o gre-nal do segundo turno.
Bodu ® Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Acho que vai ser o primeiro gre-nal em anos que eu não vou ver. Estou chateado, mas como tenho concurso em floripa e só posso sair às 17 de lá e pegar a estrada direto pra serra... Se o grêmio vencer prometo ficar sem ver o gre-nal do segundo turno. Pode ver o segundo jogo tranquilo...
João Gabriel; Postado 8 de Agosto 2014 Autor Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 A Umbro deve ser a nova fornecedora a partir de janeiro. Informação do Zini... Conheça a nova marca das camisas do Grêmio
Vinicius Vaz / Gaúcho Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Faz horas q tao especulando a Umbro, parece que é bem provável msmo
Bodu ® Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Nossa umbro é patrocinadora de time de segunda divisão.
Darknite Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Nossa umbro é patrocinadora de time de segunda divisão. Boa é a Penalty. Fornecedora de 30 dos 32 clubes da Champions League. ¬¬ ------------------------------ A umbro faz uns uniformes muito bonitos. Se capricharem do jeito que capricharam na camisa do Everton, fico feliz. Sobre o jogo, aposto num 1x1. 2 gols do Aránguiz, 1 contra e 1 a favor.
PiN Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Mais uma tentiada desse Zini ai, que cara chato... Vejam: Enfim, Umbro tem muito mais envergadura que a Topper, tem uniformes bons e de qualidade. Sobre o Grenal 1x0 sofrido, Barcos de canela
Deod Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Que sorte do Gremio. Trocaria a Olympikus pela Umbro de olhos fechados.
Sewko Postado 8 de Agosto 2014 Denunciar Postado 8 de Agosto 2014 Mas o pior é que to vendo muita gente falar da Umbro no Grêmio. Não acredito que sejam valores como os da Nike e do Inter, mas que sorte, hein. A Umbro faz de longe os melhores uniformes do futebol.
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