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E se essas seleções ainda existissem, como seriam hoje?


Lowko é Powko

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Clima de Copa do Mundo, mas decidi postar aqui mesmo. Também deixei de lado o sub-fórum das curiosidades porque acho meio inútil sua existência, e aqui há mais visualizações.

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Campeã europeia em 1960, quarta colocada na Copa do Mundo de 1966 e duas medalhas de ouro em Olimpíadas (1956 e 88). O passado soviético no futebol é glorioso, ainda mais se lembrarmos de alguns jogadores como Lev Yashin e Oleg Blokhin.

O presente, no entanto, seria mais complicado. Assim como em décadas passadas, a base da equipe viria de Rússia e Ucrânia, com poucos ou nenhum representante de Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Estônia, Geórgia, Quirguistão, Letônia, Lituânia, Moldávia, Tadjiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão. Montado no 4-1-4-1, seria um bom time, mas nada muito além do que já são hoje as próprias Rússia e Ucrânia, mesmo com um certo reforço armênio no meio-campo...

Igor Akinfeev-RUS (CSKA Moscou), Artem Fedetskiy-UCR (Dnipro Dnipropetrovsk), Sergei Ignashevich-RUS (CSKA Moscou), Kaspars Gorkss-LET (Reading) e Dmitriy Kombarov-RUS (Spartak Moscou); Denis Glushakov-RUS (Spartak Moscou); Andriy Yarmolenko-UCR (Dinamo Kiev), Roman Shirokov-RUS (Zenit São Petersburgo), Henrikh Mkhitaryan-ARM (Borussia Dortmund) e Yevhen Konoplyanka-UCR (Dnipro Dnipropetrovsk); Artjoms Rudnevs-LET (Hamburgo).

Opções: Vladimir Granat-RUS (Dinamo Moscou), Yuri Zhirkov-RUS (Dinamo Moscou), Odil Ahmedov-UZB (Anzhi Makhachkala), Pavel Mamaev-RUS (CSKA Moscou), Alan Dzagoev-RUS (CSKA Moscou), Marko Devic-UCR (Dnipro Dnipropetrovsk)...

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Com os iugoslavos a situação seria diferente em relação aos soviéticos, porque o hipotético time ficaria muito forte! Com potencial para surpreender e brigar por títulos.

Na história, a Iugoslávia sempre foi uma força secundária, tendo ficado na quarta posição na Copa de 1962 e na Euro de 1976, quando a nação sediou o evento. Em Olimpíadas, um ouro conquistado: Roma, 1960.

Montado no 4-3-3 atualmente, afinal os iugoslavos (bósnios, croatas, eslovenos, macedônios, montenegrinos e sérvios) sempre foram ofensivos e eram considerados "os brasileiros da Europa", o time daria muito trabalho.

Samir Handanovic-ESL (Internazionale), Darijo Srna-CRO (Shakhtar Donetsk), Stefan Savic-MON (Fiorentina), Matija Nastasic-SER (Manchester City) e Aleksandar Kolarov-SER (Manchester City); Nemanja Matic-SER (Benfica), Luka Modric-CRO (Real Madrid) e Miralem Pjanic-BOS (Roma); Stevan Jovetic-MON (Manchester City), Mario Mandzukic-CRO (Bayern Munique) e Edin Dzeko-BOS (Manchester City).

Opções: Vladimir Stojkovic-SER (Partizan Belgrado), Branislav Ivanovic-SER (Chelsea), Nemanja Vidic-SER (Manchester United), Neven Subotic-SER (Borussia Dortmund), Marko Basa-MON (Lille), Ivan Rakitic-CRO (Sevilla), Senad Lulic-BOS (Lazio), Mirko Vucinic-MON (Juventus), Goran Pandev-MAC (Napoli), Andrija Delibasic-MON (Rayo Vallecano)...

Obs. Os kosovares poderiam figurar nessa seleção também, mas é algo muito inimaginável.

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Muitos não se dão conta do enorme passado tchecoslovaco no futebol: duas finais de Copa (1934 e 62), um título da Euro (1976) e uma medalha de futebol olímpica (1980). Hoje em dia, tchecos e eslovacos formariam um bom time.

No 4-1-4-1, os dois países se completariam em alguns setores, resultado em uma equipe mais equilibrada do que as atuais de República Tcheca e Eslováquia.

Petr Cech-TCH (Chelsea), Gebre Selassie-TCH (Werder Bremen), Martin Skrtel-ESQ (Liverpool), Ján Durica (Lokomotiv Moscou) e Michal Kadlec-TCH (Fenerbahçe); Tomás Hübschman-TCH (Shakhtar Donetsk); Miroslav Stoch-ESQ (PAOK), Vladimír Weiss-ESQ (Olympiacos), Tomás Rosicky-TCH (Arsenal) e Marek Hamsík-ESQ (Napoli); Tomás Pekhart-TCH (Nuremberg).

Opções: Ján Mucha-ESQ (Krylya Sovetov), Tomás Sivok-TCH (Besiktas), Tomás Hubocan-ESQ (Zenit São Petersburgo), Marek Cech-ESQ (Bologna), Juraj Kucka-ESQ (Genoa), Petr Jirácek-TCH (Hamburgo), Libor Kozák-TCH (Aston Villa), Václav Kadlec-TCH (Eintracht Frankfurt) e Matej Vydra-TCH (West Brom).

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Agora já entramos no campo das seleções que nunca existiram oficialmente, ou seja, nunca disputaram uma competição oficial da Fifa.

Por conta de Xherdan Shaqiri e Adnan Januzaj, principalmente, muitas pessoas conheceram a história de Kosovo, uma república que busca a independência da Sérvia, através do futebol. Como outras regiões nos Balcãs, milhares de famílias foram marcadas com sangue pelos conflitos e tiveram que deixar suas casas para trás.

Suíça e Albânia foram os principais destinos dos kosovares, que hoje em dia reforçam as seleções desses países. No 4-2-3-1, a seleção de Kosovo e, na sequência do nome do jogador, a seleção defendida por ele.

Samir Ujkani-ALB (Palermo), Armend Dallku-ALB (Vorskla Poltava-UCR), Loret Sadiku-SUE/ALB (Helsingborgs), Mërgim Mavraj-ALE/ALB (SpVgg Greuther Fürth-ALE) e Taulant Xhaka-SUI (Basel); Lorik Cana-ALB (Lazio) e Valon Behrami-SUI (Napoli); Granit Xhaka-SUI (Borussia Mönchengladbach), Sherdan Shaqiri-SUI (Bayern Munique) e Valdet Rama-ALB (Valladolid); Adnan Januzaj-BEL (Manchester United).

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Há Euskadi e há Euskal Herria. O primeiro é o País Bascon constituído como estado dentro da Espanha; o segundo é o País Basco completo, que abrange Navarra e o sul da França. O orgulho da região é o mesmo.

Naturalmente e por razões óbvias, Athletic Bilbao e Real Sociedad formam a base da seleção basca, que tem federação, se reúne anualmente e disputa amistosos. Time bom, que provocaria desfalques importantes na Espanha, como Xabi Alonso e Fernando Llorente. No 4-3-3, daria muito trabalho na Europa e certamente seria um time muito competitivo, acima de tudo.

Gorka Iraizoz (Athletic Bilbao), Andoni Iraola (Athletic Bilbao), Mikel González (Real Sociedad), Fernando Amorebieta (Fulham) e Jon Aurtenetxe (Athletic Bilbao); Javi Martínez (Bayern Munique) e Xabi Alonso (Real Madrid); Beñat (Athletic Bilbao), Xabi Prieto (Real Sociedad) e Iker Muniain (Athletic Bilbao); Fernando Llorente (Juventus).

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Barcelona, versão seleção. Basicamente é isso, afinal, o Barça prioriza demais suas categorias de base e a cada temporada revela mais garotos catalães com enorme talento.

Junto a eles, a safra de veteranos que fez da atual equipe culé uma das maiores de todos os tempos resulta em uma bela equipe, montada no 4-3-3, à la Guardiola.

Victor Valdés (Barcelona), Martín Montoya (Barcelona), Carles Puyol (Barcelona), Gerard Piqué (Barcelona) e Jordi Alba (Barcelona); Sergio Busquets (Barcelona), Xavi (Barcelona) e Cesc Fàbregas (Barcelona); Sergio García (Espanyol), Cristian Tello (Barcelona) e Bojan Krkic (Ajax).

ESPN - Gustavo Hoffman

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Catalunha é o Barcelona sem estrangeiros. haha

Mas quem entra no lugar do Puyol agora?

  • Diretor Geral
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A Iugoslava e a Basca dariam trabalho, hehehe.

Só não entendi o Nastasic de titular na Iugoslávia sendo que Ivanovic e Subotic seriam opções bem melhores. Até mesmo o Vidic, que anda em baixa, seria melhor.

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Como eu queria ver os Bascos na Copa.

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Meu deus essa seleção da Iugoslávia ia ficar muito foda. A dos país basco também seria irada.

  • Vice-Presidente
Postado

Muito ruim essa seleção da URSS. Provavelmente se a URSS ainda existisse, boa parte desses jogadores não estaria na seleção, e sim uma leva de talentos diferentes, levando em conta o tanto que os soviéticos investiram em esportes para fazer frente aos EUA,

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Seleção da Iugoslávia seria um cano, com chances de surpreender todo mundo.

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Façam a seleção do pessoal O SUL É O MEU PAÍS. UIHAEEOIAUH

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Bom, eu tinha feito um update com essa temática pro FM.

Postado

...

Só não entendi o Nastasic de titular na Iugoslávia sendo que Ivanovic e Subotic seriam opções bem melhores. Até mesmo o Vidic, que anda em baixa, seria melhor.

Subotic é o companheiro de zaga ali...

Iugoslávia, País Basco e Catalunha teriam boas seleções, as duas primeiras, principalmente, poderiam chegar "nas cabeças" nessa Copa.

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Seleção da Iugoslávia absurdamente forte.

Postado

Seleção da Iuguslávia ia ficar foda demais mesmo, mas se a Sérvia ainda fosse Sérvia & Montenegro a Seleção deles ficaria muito boa também

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Meio-campo da Iugoslávia seria fantástico!

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Alemanha Oriental

Adler (Hamburgo), Jantschke (Gladbach), Franz (Hertha), Huth (Stoke) e Schmelzer (Dortmund); Kroos (Bayern), Mattuschka (U. Berlin), Tesche (Hamburgo) e Nicky Adler (Sandhausen); Nick Petersen (Werder) e König (Erzgebirge Aue).

Feito por Celso de Miranda, Placar, em 2013.

Acho que dá um time razoável. O problema é que carece de equilíbrio e de ataque. Eu tiraria o tal do König e colocaria o Arnold, do Wolfsburg, que jogou recentemente pela seleção.

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Alemanha Oriental

Adler (Hamburgo), Jantschke (Gladbach), Franz (Hertha), Huth (Stoke) e Schmelzer (Dortmund); Kroos (Bayern), Mattuschka (U. Berlin), Tesche (Hamburgo) e Nicky Adler (Sandhausen); Nick Petersen (Werder) e König (Erzgebirge Aue).

Feito por Celso de Miranda, Placar, em 2013.

Acho que dá um time razoável. O problema é que carece de equilíbrio e de ataque. Eu tiraria o tal do König e colocaria o Arnold, do Wolfsburg, que jogou recentemente pela seleção.

Trivela lançou esses dias um artiguinho falando sobre a diferença do futebol hoje em dia nas duas alemanhas, recomendo!

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