guigasparotto Postado 9 de Maio 2014 Denunciar Postado 9 de Maio 2014 Interessante o que aconteceu na All-Ireland Cup. Depois de algumas temporadas, a Irlanda do Norte já havia levado três equipes para a semifinal da temporada anterior - se não estou enganado - e agora conseguiu levantar a taça. Detalhe: time chato esse Sligo! Após perder a All-Ireland Cup e começar a liga com um adversário na sua cola, imaginei que essa temporada podia apresentar perigo ao Shamrock Rovers, mas na reta final conseguiu abrir uma larga vantagem que, como você bem disse, não parecia que num determinado momento a disputa pela liderança estava tão acirrada. Você definitivamente não tem sorte nos sorteios da Liga dos Campeões. Não há mais o que discutir sobre isso. Eu vejo como ponto positivo a menor diferença de placar que você teve nessa edição, com exceção da última partida contra o Bayern. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 10 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 10 de Maio 2014 Interessante o que aconteceu na All-Ireland Cup. Depois de algumas temporadas, a Irlanda do Norte já havia levado três equipes para a semifinal da temporada anterior - se não estou enganado - e agora conseguiu levantar a taça. Detalhe: time chato esse Sligo! Após perder a All-Ireland Cup e começar a liga com um adversário na sua cola, imaginei que essa temporada podia apresentar perigo ao Shamrock Rovers, mas na reta final conseguiu abrir uma larga vantagem que, como você bem disse, não parecia que num determinado momento a disputa pela liderança estava tão acirrada. Você definitivamente não tem sorte nos sorteios da Liga dos Campeões. Não há mais o que discutir sobre isso. Eu vejo como ponto positivo a menor diferença de placar que você teve nessa edição, com exceção da última partida contra o Bayern. É bom para dar uma oxigenada no torneio e motivar as equipes de lá, como as daqui para manter o torneio relevante. Quanto ao Sligo, qualquer mata-mata pode acontecer isso, dentro da Liga, já perderam forças. A Liga já virou uma coisa que a gente vence por osmose, a equipe muitas vezes manda uma sequência invicta e garante o título sem muitas preocupaços. Acontece, mas pelo menos isso serve para acostumarmos com mata-mata e saber que podemos um dia vencê-los em dois jogos. Pois duvido muito que disputaremos a Champions com equipes pequenas na hora do vamos ver. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 16 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 16 de Maio 2014 Depois de ter seu brilho ofuscado por Dylan Easton, Colin Kelly voltou a ser o artilheiro da equipe A com a costumaz tranquilidade. E para não perder o costume, Gregg Wylde continua sendo o melhor jogador da equipe A. Por fim, Cormac Ward é a estrela solitária da equipe B, artilheiro e melhor jogador, chamando completamente a responsabilidade para seu futebol. Na All-Ireland Cup, depois de um bom tempo de domínio, vimos o Sligo ruir nossa sequência perfeita na temporada passada. Nessa temporada o objetivo era retornar ao título. Com muito suor e disposição, eliminamos o Cliftonville e o Dundalk da competição e retornamos a final para a Irlanda. Na final, uma velho conhecido, o adversário que me deu o primeiro título a frente dos Hoops, o Linfield. Esse jogo mexeu com as paixões das Irlandas e o Aviva Stadium viu seu maior público de futebol de clubes em uma era, quase 40 mil pessoas foram assistir o embate. Dentro de campo, os torcedores viram o tradicional Hoops, dominante, buscando a vitória desde sempre, rondando o adversário e colocando eles na roda com o toque de bola. Mas aos 28 minutos, o lateral norte-irlandês Liam Donnelly fez o favor de ser expulso e dificultou o nosso trabalho. Tentei acertar a equipe e trabalhar ela com um ponta a menos, mas com a defesa esquematizada da mesma maneira. Apesar de não ser ameaçado pelo adversário, não conseguimos o gol necessário para o título, a prorrogação se fazia necessária. Nela, uma bola vadia, a oportunidade de ouro apareceu para o Linfield e eles aproveitaram, nos 20 minutos restantes de prorrogação, buscamos, lutamos, mas a barreira adversária permanecia em pé, nada de bola na rede ao nosso favor. Esse gol solitário significava muito para o futebol da Irlanda do Norte, era a primeira vez que o país era bicampeão da competição. v Linfield Na Copa da Liga, Cork City e Fanad United foram obrigados a nos defrontar e nos fomos obrigados a eliminar as duas equipes. Com 3 x 1 em ambas as partidas, estamos na semi-final e prontos para buscar o título novamente. v Fanad Utd (F) Na Copa da Irlanda, queremos a taça novamente, depois da queda diante do St. Pat's na temporada anterior nossa campanha começou com uma vitória doméstica diante do Athlone Town. v Athlone Town © Há algum tempo atrás, quando tivemos apenas uma derrota e essa única derrota nos impediu de ser campeões invictos foi uma tristeza danada. A única derrota da equipe na temporada, diante do mesmo Cork City não seria algo a se chorar, principalmente tendo em vista a dominância da equipe, mas não perder os 15 jogos que ocorreram a seguir nos levam a crer se novamente seremos impedidos de conquistar o título invicto pelo mesmo Cork City. E a reforma do Tallaght nos deu a oportunidade de jogar no Aviva Stadium por um tempo e graças a isso, aumentamos e muito o recorde de maior público da competição (de quebra, aumentamos o nosso também), quase 13 mil pessoas foram ao estádio ver o clássico diante do Bohemians. v Longford © Na tabela de classificação, liderança, vantagem decente e um jogo a menos. O script anual da Premier League vai se repetindo, como nos últimos 6 anos. A dominância da equipe é sempre presente, o que alterna são as equipes que sempre sonham em ver o Shamrock Rovers derrapando e ter a chance de iniciar sua transformação com uma boa campanha na Champions League, mas não andamos dando margem para isso. Não esqueçam de notar a diferença da nossa defesa para as outras da Liga. Clique para ver as estatísticas das equipes e dos jogadores Sem o meu conhecimento, a diretoria do Shamrock Rovers e a diretoria do Leverkusen trabalharam em conjunto para assinar um acordo de prioridade ao Leverkusen na contratação de nossos jogadores. O dinheiro é razoável, mas não gostei de ver a diretoria costurando esse tipo de acordo. Porém, como as equipes não costumam pagar os valores que peço, vai ser uma ótima fonte de renda para a equipe. Na Champions League iniciaremos nossa campanha novamente na Islândia. Ano passado eliminamos o Valur, nessa temporada esperamos eliminar o KR. Citar
Johann Duwe Postado 16 de Maio 2014 Denunciar Postado 16 de Maio 2014 Alguma promessa nova surgiu na base, nesta virada de temporada? Citar
Gourcuff Postado 17 de Maio 2014 Denunciar Postado 17 de Maio 2014 Passar da fase de grupos da Champions League continua sendo um grande tabu da equipe. Mostrou evolução na edicão passada quando empatou contra Spartak e Bayern, times muito mais fortes que o seu. Mas eu queria mesmo ver é a equipe se sustentando sem precisar da grana da Champions League de tempos em tempos, o que é difícil de acontecer até pelo pouco retorno que o campeonato nacional traz financeiramente. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 19 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 19 de Maio 2014 Alguma promessa nova surgiu na base, nesta virada de temporada? Nenhuma, mais uma temporada sem grandes prognósticos. Passar da fase de grupos da Champions League continua sendo um grande tabu da equipe. Mostrou evolução na edicão passada quando empatou contra Spartak e Bayern, times muito mais fortes que o seu. Mas eu queria mesmo ver é a equipe se sustentando sem precisar da grana da Champions League de tempos em tempos, o que é difícil de acontecer até pelo pouco retorno que o campeonato nacional traz financeiramente. É complicado, muito jogador de alto nível para a Irlanda, não serviria para a 2ª divisão inglesa, quem dirá para a Champions League. Mas estamos evoluindo, ganhando cancha, talvez um sorteio que coloque um terceiro adversário mais palatável nos leve a coisas boas na EL. É impossível ocorrer, melhores jogadores não valem em média 100 mil euros, como vou conseguir outra renda se meus jogadores não são caros e se o campeonato não paga bem? O meu medo é justamente chegar um momento que o dinheiro da Champions deixe a equipe estagnada e sem condições de evolução. 8 milhões de euros anualmente é muito, mas se eu elevar demais os gastos, pode ficar muito pouco. Citar
Jirimias Postado 19 de Maio 2014 Denunciar Postado 19 de Maio 2014 Se depender da UCl este save terá muitas temporadas ainda, isso é bom. Acho que não terá dificuldades de chegar na fase de grupos, e depois fico na torcida para que caia em um grupo que te dê possibilidades de surpreender. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 22 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 22 de Maio 2014 Se depender da UCl este save terá muitas temporadas ainda, isso é bom. Acho que não terá dificuldades de chegar na fase de grupos, e depois fico na torcida para que caia em um grupo que te dê possibilidades de surpreender. O problema é eu perder a paciência com tanta eliminação na fase de grupos em 4º lugar, se a história mudar, e eu começar a brigar por 3º lugar e dar para ter uma continuidade, injeta motivação. Citar
guigasparotto Postado 23 de Maio 2014 Denunciar Postado 23 de Maio 2014 Desde a temporada passada você está encontrando mais dificuldades nas taças, o que é bom para o save. Na liga está caminhando para mais um título, apesar de ter perdido precocemente a invencibilidade - outra vez o Cork City. Espero que consiga chegar na fase de grupos da Champions. No meu save também estou com o estádio em reforma e por isso jogando num muito maior. Isso está te ajudando financeiramente também ou é algo não muito considerável? Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 24 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 24 de Maio 2014 Desde a temporada passada você está encontrando mais dificuldades nas taças, o que é bom para o save. Na liga está caminhando para mais um título, apesar de ter perdido precocemente a invencibilidade - outra vez o Cork City. Espero que consiga chegar na fase de grupos da Champions. No meu save também estou com o estádio em reforma e por isso jogando num muito maior. Isso está te ajudando financeiramente também ou é algo não muito considerável? Como é um jogo só, as equipes vem preparadas, os ânimos são diferentes e isso dá um sabor para voltar na próxima temporada e não repetir a derrota. Quando a invencibilidade, nem dá para considerar que eu perdi, pois eu não tinha ela, mas é curioso que eu tenha perdido duas vezes a chance de ser campeão invicto por causa de um confronto diante do Cork. Não muito, o público não é sensacional. Mantém a média do Tallaght, mas lota mais em jogos maiores, como quando botamos mais de 12 mil num clássico contra os Boheminas. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 25 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 25 de Maio 2014 A dupla dinâmica Colin Kelly e Gregg Wylde continua sendo a grande força da equipe A, os dois jogadores se mantém em seus postos de artilheiro e de melhor jogador. Na equipe B, duas surpresas, Robbie Molloy que iniciou a temporada como um quebra-galho foi o artilheiro da equipe, infelizmente para Molloy, a boa temporada não deve garantir um lugar para ele nos Hoops. A grande surpresa realmente foi Peter O'Brien, o jogador se aproveitou da lesão de Daryl Dunphy (foi promovido do Sub-19 por causa disso) e foi o jogador com a melhor média entre os jogadores da equipe B. Na Copa da Liga, retornamos concluímos nosso caminho até a final, o caminho não foi muito árduo, mas a final foi um belo soco no estômago. É notório que as equipes já sabem como atuamos, ainda mais quando o esquema se mantém de uma temporada para outra, então as chances das surpresas ocorrerem aumentam. E com isso em mente, o U.C.D veio para fechar todos os espaços na frente da sua área e evitar que chegássemos ao gol. Durante 90 minutos deu certo, eles impediram o nosso gol, apesar de não achar o deles. A prorrogação veio e nela a famosa bola vadia, a chance mágica. Infelizmente, quando a gente usa esse termo, já sabe que não foi algo que nos favoreceu e em sua 2ª finalização no jogo, a única que foi no rumo do gol, nossos conterrâneos marcaram o gol que selou a vitória deles. Porém essa foi a bola mais vadia de todas, no último lance da prorrogação, quando os pênaltis pareciam uma certeza, Gannon acertou uma cobrança de falta perfeita. Obviamente que era uma derrota amarga, mas não tivemos a eficiência do adversário e eles foram muito claros em sua proposta de jogo. Méritos do adversário. v U.C.D Na Copa da Irlanda, o filme parecia se repetir. Caminho tranquilo e sem sustos até a final. A diferença que na final o adversário era o Derry City. Pois dentro de campo, apesar do Derry ainda tentar algo em contra-ataques, a final contra o U.C.D na Copa da Liga ficava passando na minha cabeça. Fazendo nosso jogo usual e enfrentando os adversários entrincheirados na área, esperando uma bola para matar o jogo. Novamente, durante 90 minutos fomos impedidos de botar a bola nas redes. Lá vinha a prorrogação, lá vinha aquele velho sofrimento, com a diferença de que nas duas últimas prorrogações que decidiram um título, saímos derrotados. Porém, Daryl Dunphy tratou de encerrar a sina e colocar mais uma taça no armário. Com um gol solitário, de dentro da pequena área, o atacante encerrava aquele ciclo de prorrogações malditas, garantindo um enorme alívio para nossas costas. Jogos | v Derry City Já sabemos que essa temporada não iria ser diferente das outras desde a metade do embate, quando as equipes começam a fraquejar e não conseguem acompanhar nossa equipe. Porém, dessa vez, o título trouxe a preguiça, após empatarmos com o Bohemians por 2 x 1, as combinações de resultados nos deram o título com antecedência e a partir daí a equipe relaxou e perdeu o foco, encerrando a sequência de jogos da liga com um empates, uma derrota e uma vitória. Isso sem levar em conta que já não víamos de uma sequência muito bacana. Não esqueçam de notar a bagunça que ser uma equipe que leva todas as competições a sério nos traz, enfrentamos o Dundalk duas vezes seguidas por conta de jogos adiados. v Bohemians © Sem muitas surpresas, lideramos mais uma vez de ponta a ponta, nunca tendo dúvida do que pudesse ocorrer dentro do campeonato. Apesar de não ter sido nossa mais brilhante campanha, a equipe deu certo e mesmo que faltasse muitas vezes futebol, a equipe compensava com pressão e martelando os adversários até conseguir a vitória. A estrada é longa para o nosso maior objetivo, mas ainda tenho como objetivo vencer o torneio de forma invicta. Passamos longe nessa temporada, mas temporada que vem sempre tem mais. Confira as estatísticas das equipes e dos jogadores Na Champions League, até essa temporada, já não havíamos tendo muita dificuldade para conseguir chegar a fase de grupos. Porém, foi necessário um pouco de suor para que voltássemos até lá mais uma vez. O KR não foi uma grande ameaça, mas tendo em vista o estrago que causamos no Valur na temporada passada, eu esperava um desempenho muito melhor que 3 x 0 no agregado. Mas o grande sofrimento veio da Finlândia. Defrontamos o HJK e fizemos nossa parte em casa com uma boa vitória em casa, 2 x 0. Na volta, Liam Donnelly complicou nossa vida mais uma vez ao ser expulso e Whelan deu uma bela ajuda ao marcar um gol contra no final do segundo tempo. O restante do jogo foi pura pressão finlandesa, mas nos mantínhamos sólidos ao defender a vantagem, mas a dois minutos do final do jogo, o gol do HJK saiu, forçando a prorrogação. Porém, quem é rei nunca perde sua majestade e o eterno Colin Kelly adicionou novas páginas de idolatria na história da equipe ao marcar o gol que selou a classificação da nossa equipe. Obviamente que foi uma classificação suada, guerreira e que vai ficar marcada, mas tinha tempo que não sabíamos o que era sofrer dessa maneira na Champions League. Na sequência, enfrentamos um adversário que prometia dar trabalho, mas mantivemos a cabeça no lugar e com uma vitória em casa por 2 x 0 e um empate sem gol na volta, voltamos novamente para a fase de grupos. Lá, iríamos defrontar apenas 3 campeões e forças da Europa: Ajax, Benfica e Real Madrid. v KR © | v HJK © | v HJK(F) | v BATE © Na fase de grupos eu esperava novamente ser saco de pancada, tendo em vista o adversário. Mas tinha uma crença que a estreia do Tallaght na Champions League poderia ser positiva. No primeiro jogo o Ajax confirmava o que eu esperava, em Amsterdã fomos massacrados e triturados, 3 x 0 para os holandeses. Porém, na partida seguinte, diante do vitorioso Real Madrid (dono de 11 títulos da competição) o Tallaght me deu esperanças. O Real Madrid abriu o placar, até aí tudo normal, mas ao soar do apito no final do primeiro tempo o placar mostrava 2 x 1 para o Shamrock Rovers, algo impensável e inacreditável e mesmo com os merengues conquistando o empate no final da segunda etapa, sai de campo orgulhoso e feliz. Na próxima rodada receberíamos o Benfica e a vitória magra por 1 x 0 com gol de zagueiro renovou as esperanças dizendo que era possível sonhar com mais, mas aí duas derrotas na sequência, diante do Real Madrid na Espanha e para o Ajax em casa, acabaram com tudo. Já não tínhamos chance de mais nada, só nos restava complicar a vida do Benfica na partida de volta. E complicamos, empatamos com as águias em pleno Estádio da Luz, um honrado 0 x 0, era pouco, mas as exibições mostram que talvez estejamos ficando cada vez mais perto de um ponto de divisão, o momento que finalmente seremos capazes de superar a barreira do 4º lugar. v Real Madrid © | v Benfica © | v Benfica (F) Nessa temporada utilizamos dois estádios e apesar de ser muito mais interessante para nós jogarmos no Tallaght e o retorno ter sido muito bom, o Aviva Stadium nos forneceu alguns públicos interessantes e um belo aumento na nossa média de público. Batemos o recorde de público da Premier League e da Copa da Liga e ainda tivemos a maior média de público da história da Premier League, com quase 8000 pessoas por jogo. Isso é bom e mostra que gradativamente vamos enchendo nosso estádio e gradativamente Dublin pode ter uma marca forte quando se trata de futebol. Além da melhoria no estádio, continuo pressionando a diretoria pelas melhorias nas condições de treino e nas categorias de base. Melhorias essa que não chegam nunca, desde 2019 estou na pressão e sempre me prometem que no próximo ano ficará pronto e nunca fica. Mais uma vez fui lá, conversei, prometeram que ia fazer, agora vamos ver se realmente vão fazer. Isso está prejudicando e muito minha estratégia de produção de talentos locais, apesar de ainda termos certa presença nas categorias de base, a última geração da base (depois que Deans e Maguire estrearam, apenas Paddy Moore falta estrear) já se consolidou na seleção irlandesa e não se vislumbra uma futura geração para se seguir a essa que se tornou base da seleção irlandesa. É difícil e isso vai me obrigar a povoar com Shamrock Rovers com talentos estrangeiros, já que a Premier League daqui não consegue produzir valores com o padrão de qualidade necessária aos Hoops. Quanto ao nome Danny Green, além de mais uma vez ser eleito técnico do ano da Liga, grandes equipes do futebol mundial começam a ver meu nome especulado quando demitem algum treinador. Lazio e Everton mandaram seus treinadores embora e eu estava entre os favoritos para assumir o lugar. A imprensa vem, pergunta e sempre refuto dizendo que meu lugar é aqui e tenho objetivos a cumprir aqui. Também recebi uma proposta de entrevista do Wolves, da Championship, mas também recusei a oferta. P.S: Perdi algumas ss's enquanto editava elas no Photoshop e esqueci de tirar algumas. O Benfica e o Real se classificaram no meu grupo da Champions e eu fiz uma troca na zaga titular da equipe, tirei Taiwo Clarke da equipe principal e emprestei ele e trouxe o zagueiro irlandês Alan Whelan do Wolves por 675 mil euros, o jogador tem 24 anos e já fez um ou outro jogo pela seleção irlandesa. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 30 de Maio 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 30 de Maio 2014 Nessa temporada foi obrigado a recorrer ao mercado mais do que o costumeiro. Como minhas categorias de base não vão sendo renovadas, tenho que trabalhar pescando jogadores e muitas vezes tenho que pagar preços que não quero, mas infelizmente, necessários pelos problemas de planejamento das obras da equipe. E também decide que ia parar de ficar amarrando o dinheiro, a contratação de Alan Whelan no meio da temporada passada foi um ponto divisor de águas. Enquanto minha base não voltar a produzir gerações de bons jogadores, irei segurar as grandes peças aqui e usar o que tenho a disposição financeiramente. Também decidi optar a voltar a utilizar dois atacantes, só que essa posição vinha com um preço. Eu não podia me desfazer da sólida composição de volantes e meias centrais assim como dos alas, então quem pagou o preço pela necessidade de usar atacantes foram os laterais, apenas Eoin Croke permaneceu e isso porque não consegui vendê-lo. Martin Hollis e Grant McDonald chegam como os reforços que levaram dinheiro da equipe. Hollis é um zagueiro de futuro e deve integrar a equipe B, já McDonald irá dividir a titularidade no trio de zaga com Deans e Whelan, zagueiros de seleção irlandesa. As caras novas no ataque são Russell Walsh e Steve McKenna, os atacantes ingleses chegam para apostar em uma conjuntura ofensiva que a tempos não é vista no Tallaght. McKenna será o companheiro de ataque do lendário Colin Kelly e Walsh dará suporte a jovem promessa Dunphy na equipe B. Por fim, os jovens prodígios Michael Hayes e David McLoughlin fecharam a lista de contratações. Hayes chega para ser o meia direita da equipe B e McLoughlin chega para conhecer, se aclimatar e preparar a equipe para uma mudança de tática na próxima temporada, caso o 3-5-2 seja um fracasso na Europa. Mesmo gastando uma quantia razoável, o nosso balanço é excepcional, apesar de acreditar que ele chegou em seu momento de estagnação e precisaremos de muito mais do que chegar a fase de grupos da Champions League para evoluir. A pré-temporada foi movimentada, precisava aclimatar as equipes A e B, assim como o elenco em virtude das mudanças promovidas. Além de usar um novo esquema, um 3-5-2, decidi que iria treinar a equipe em duas frentes durante toda a temporada. Além de trabalhar com a tradicional filosofia da equipe de posse de bola, sufocar o adversário em sua própria área, treinarei o oposto disso. É obviamente pensado na Champions League, apesar de ainda querer impor o estilo normal de jogo em jogos em casa, dependendo do adversário e da situação, pode ser interessante para a equipe ter essa alternativa. Nas férias, o Shamrock Rovers apareceu nos noticiários por duas coisas. Tommy Vickers foi eleito o jovem do ano, competindo com jogadores que jogam na pirâmide inglesa pelo título (e são alguns sonhos de consumo) e a média de público conquistada pela equipe foi motivo de muito debate em programas esportivos, mais de 8 mil pessoas em média, tudo isso impulsionado pela mistura de utilização do Aviva Stadium e da expansão do Tallaght, vamos ver se os torcedores, agora que terão apenas o Tallaght, conseguem melhorar esses números e incentivar o crescimento do estádio. Por fim, final de temporada e começo de uma nova é sempre época de acompanhar a evolução do Shamrock Rovers no mundo do futebol. Ao término dessa temporada a equipe viu um aumento considerável em sua reputação, se distanciando cada vez mais das outras equipes irlandesas, esperamos em um futuro próximo ter uma reputação de equipe média da Premier League inglesa. Financeiramente somos imbatíveis (e creio que ocorreu um erro do FM nesse momento, o Finn Harps não tem nada que justifique ter um aporte financeiro muito próximo do nosso e maior do que o do U.C.D) e mantemos a ponta. Na UEFA, fomos classificados como a 66ª melhor equipe do continente nos últimos 5 anos. Citar
Gourcuff Postado 1 de Junho 2014 Denunciar Postado 1 de Junho 2014 Foi prejudicado pelo jogo, o ruim desse problema das melhorias é que não tem como ter certeza se vai funcionar ou não. Vamos torcer né. E se teve que se reforçar com vários jogadores, pelo menos eles são jovens e de bom futuro. Sua equipe deve se manter no topo do país mesmo enfrentando essas dificuldades. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 2 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 2 de Junho 2014 Foi prejudicado pelo jogo, o ruim desse problema das melhorias é que não tem como ter certeza se vai funcionar ou não. Vamos torcer né. E se teve que se reforçar com vários jogadores, pelo menos eles são jovens e de bom futuro. Sua equipe deve se manter no topo do país mesmo enfrentando essas dificuldades. Eu não sei se foi o jogo que me prejudicou ou se isso era para acontecer mesmo por algo relacionado a diretoria. Vamos aguardar. Eu não estou enfrentando dificuldades, pelo contrário, estou precisando de dificuldades. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 2 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 2 de Junho 2014 Durante o decorrer da temporada, recebi uma notícia importante do meu olheiro. Ele me mandou um relatório dizendo: "Shinji Kagawa está sem contrato". Eu pensei seriamente em não fazer uma oferta a um dos maiores jogadores japoneses da história e também um dos grandes jogadores da década passada. Não queria fazer pelo simples motivo de que Kagawa não teria lugar na minha equipe, pois não deixaria de dar espaço para meus talentos por um medalhão. Refleti mais um tempo e resolvi ligar para o agente do jogador, afinal de contas, perguntar não ofende. Sondamos o agente, marcamos uma reunião e com o decorrer da negociação, as coisas foram fluindo e eu via os benefícios dessa contratação. Fechamos, no maior sigilo possível, a maior contratação da história do futebol irlandês em termos de renome. Eu sei que Lallana e Ireland já passaram por aqui, mas nenhum deles tinha a importância que Kagawa teve. O japônes foi uma excelente contratação, a equipe ganhou as manchetes nos noticiários esportivos europeus e ainda havia uma grande chance de fortalecer a marca dos Hoops no Japão. No final das contas, mesmo que ele não jogue um minuto sequer, já valeu sua contratação. Kagawa foi o ponto alto de nossa temporada, mas o momento mais orgulhoso da temporada foi outro. Como sempre recebo muitas sondagens pelos meus jogadores, principalmente de equipes inglesas querendo usufruir da lapidação de alguns jogadores. A pedida geralmente é feita com o valor que eu julgo ser adequado e de vezes em nunca alguém decide pagar. Dessa vez Gareth Maguire foi sondado incessantemente pelo Wolves, pedi 4 milhões de euros, os ingleses aceitaram, logo na minha cabeça aquele era um jogador que já tinha ido embora. Não foi, para minha surpresa, as negociações do jogador com a equipe dos lobos não foi a frente e ele continuaria aqui, provavelmente recebendo menos e com menor visibilidade, mas o orgulho que me deu de ver um jogador daqui recusar uma proposta desse calibre foi indescritível e surpreendente. Em campo, os recém-chegados Steve McKenna e Russell Walsh, além do velho conhecido Cormac Ward comandam as equipes A e B do Shamrock Rovers. O atacante inglês é o artilheiro e o melhor jogador da equipe A e o ponta é o melhor jogador enquanto Walsh é o artilheiro da equipe B. Tirando os olhos do mercado da bola e voltando para a bola em si, nossa temporada começa sempre com a incessante disputa pela taça de melhor times das Irlandas. Há duas temporadas esse título não vem para cá e depois de um tetracampeonato, a gente começa a sentir falta de levantar a taça. Temporada passada batemos na trave diante do Linfield e nessa fomos com tudo em busca do troféu. Ironicamente a trajetória começou aonde acabou, o adversário era o algoz da última final. Dessa vez não teve Liam Donnelly para atrapalhar e conseguimos a vaga para a semi. Nela, defrontamos a equipe que já nos impediu duas vezes de ser campeões nacionais invictos, o Cork City. Mesmo sendo uma equipe que gosta de atrapalhar planos e objetivos, a equipe de Cork não foi páreo para nossa equipe, mesmo marcando um golzinho no Tallaght, foram massacrados na volta. Porém, massacre foi o que ocorreu na final. Diante do Dundalk, eu esperava um jogo interessante e disputado, mas as equipes da Irlanda cada vez ficam mais longe do nosso padrão e uma sonora goleada selou o retorno do Shamrock Rovers como campeão do torneio. É bom estar de volta no lugar mais alto do pódio que me deu a chance de transformar os Hoops na potência nacional que é hoje. Jogos | v Dundalk Na Copa da Liga já estamos semifinal. Na primeira partida goleamos o fraco Mervue Utd para na sequência enfrentar uma adversário mais tradicional, o Derry City. A viagem a Derry poderia ser mais complicada, mas apesar de sairmos perdendo, a equipe fez valer seu domínio técnico e mesmo após perde um jogador de defesa após virar a partida, teve a cabeça no lugar e manteve o resultado que nos garantia entre as 4 melhores equipes da competição. v Derry City (F) Na Copa da Irlanda fizemos apenas uma partida. Vencemos o Drogheda Utd por 2 x 0 fora de casa e nos mantemos na competição, esperando o que os sorteios nos reservam. v Drogheda Utd (F) O campeonato chegou a metade e a obsessão pelo título invicto permanece viva. Foram 16 rodadas e até o momento nenhuma equipe foi capaz de nos derrotar, apesar de termos passado bem perto dela diante do St. Pat's no empate em 3 x 3, a equipe vai se virando e as 12 vitórias deixam bem claro a dominância da equipe. Apesar de não apresentar o futebol mais goleador e esmagador do mundo, a equipe consegue o que quer e isso basta nesse momento. Espero que continuemos com essa eficiência e que nenhum Cork City nos atrapalhe. v Sligo Rovers © Com o desempenho atual ter apenas 6 pontos de vantagem na tabela parece absurdo, mas é a rotina na Irlanda. Somos hegemônicos, mas não humilhamos, pelo menos por enquanto. Curiosamente, no começo da temporada achei que o velho Sligo Rovers estava de volta e afim de bagunçar e complicar nossa temporada, mas com o passar das rodadas, o Bit O' Red foi caindo de produção e viu o Dundalk crescer e manter novas rivalidades a frente de uma rivalidade conhecida. Clique para estatísticas das equipes e dos jogadores O sorteio da 2ª eliminatória da Champions League foi feito, nessa temporada iremos viajar até a Bósnia e enfrentar o Zeljeznicar. Um adversário inédito, portanto, não sei o que esperar do confronto entre o gigante irlandês e o grande bósnio. Ainda falando de competições internacionais, a Irlanda continua colhendo os frutos do trabalho do Shamrock Rovers. O país voltou a subir no ranking de coeficientes e agora teremos pela primeira vez uma equipe direto na 3ª eliminatória da Europa League. Aguardo ansiosamente o dia que as outras equipes comecem a fazer bom uso dessas vagas melhores. A ampliação do Tallaght começa a fazer efeito. Apenas com o uso do nosso estádio, conseguimos bater o recorde de média de público da All-Ireland Cup. Apesar de ter batido o recorde anterior do Linfield por uma pequena diferença, ao menos a equipe vem tendo a resposta necessária da arquibancada e espero que os torcedores continuem a ir ao Tallaght, para que o estádio cresça e junto com ele, a renda da equipe. Não são só as vagas da Irlanda que são afetadas pelo avanço do Shamrock Rovers pelo continente europeu. A liga irlandesa também cresce e ela já está no nível das segundas divisões das grandes ligas européias e começa a se aproximar do topo, rivalizando com as ligas principais de outros países como Aústria, Grécia e Suíça. Por fim, meu contrato chegava ao fim junto com essa temporada que estamos jogando. Obviamente que a diretoria não iria deixar escapar uma lenda da equipe e alguém que revolucionou as metas e ambições do clube. As negociações obviamente foram intensas, pois eu também quero o melhor acordo para mim, mas felizmente chegamos em valores aceitáveis para ambas as partes e serei o líder dessa equipe ao menos até 2026. Citar
Okacelo Postado 2 de Junho 2014 Denunciar Postado 2 de Junho 2014 caraca simplesmente mto legal mal vejo a hora da próxima att Citar
guigasparotto Postado 2 de Junho 2014 Denunciar Postado 2 de Junho 2014 Que jogo safado aquele contra o UCD. Talvez o resultado mais injusto do teu save até o momento. Mas logo em seguida conseguiu afastar o fantasma da prorrogação. Você não postou a classificação da fase de grupos da últimas Champions, né? Pelas minhas contas o Shamrock Rovers fez 7 pontos. Mesmo assim ficou na última posição do grupo? Contratou bastante nas últimas janelas e o desempenho dentro de campo está bom. Segue invicto na liga - será que chegou a hora de ser campeão invicto? haha. Eu acho legal a tua preocupação com a média de público da equipe. Sobre o recrutamento de jovens, está complicado nesse FM. Além de ter a sorte de surgir bons jogadores, você precisa torcer para que isso aconteça com jogadores de posições carentes na equipe principal. Por fim, inacreditável a recusa do Maguirre por um clube inglês. Você valorizou bastante a atitude do jogador em permanecer no clube, mas já estava pensando em como investir aqueles 4 milhões de euros? haha. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 3 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 3 de Junho 2014 caraca simplesmente mto legal mal vejo a hora da próxima att Valeu, cara. Devo atualizar lá pro meio da semana. Que jogo safado aquele contra o UCD. Talvez o resultado mais injusto do teu save até o momento. Mas logo em seguida conseguiu afastar o fantasma da prorrogação. Você não postou a classificação da fase de grupos da últimas Champions, né? Pelas minhas contas o Shamrock Rovers fez 7 pontos. Mesmo assim ficou na última posição do grupo? Contratou bastante nas últimas janelas e o desempenho dentro de campo está bom. Segue invicto na liga - será que chegou a hora de ser campeão invicto? haha. Eu acho legal a tua preocupação com a média de público da equipe. Sobre o recrutamento de jovens, está complicado nesse FM. Além de ter a sorte de surgir bons jogadores, você precisa torcer para que isso aconteça com jogadores de posições carentes na equipe principal. Por fim, inacreditável a recusa do Maguirre por um clube inglês. Você valorizou bastante a atitude do jogador em permanecer no clube, mas já estava pensando em como investir aqueles 4 milhões de euros? haha. Mas eu já espero esse resultado surgir ocasionalmente, ainda mais em jogos mata-mata. Obviamente que o desejo é de que não seja numa final, mas a pontaria não tava boa naquele. A classificação da UCL eu perdi na hora que tava formatando as imagens. A gente fez 5 pontos, 1 vitória diante do Benfica e 2 empates diante de Real e Benfica novamente. Os demais ficaram com 10 e 9 pontos. Vamos ver, temos muitos jogos ainda e muito time para complicar. Tem que ter, ainda mais agora que o FM tá me sabotando com esse lance da base, a maneira de gerar outras receitas além da Champions é tendo um estádio grande e se não acompanhar a média de público, não tem como saber a hora de aumentá-lo. Atualmente anda complicado, geralmente surgem pontas, zagueiros, meias centrais e atacantes. Lateral é de vez em nunca. Goleiro apareceu só o Lynch e o Moore, um eu vendi e o outro está aí ajudando a equipe B. Eu achei bacana, muitos jogadores aceitariam um salário qualquer, desde que fosse maior, só para ir para lá. Ele preferiu se valorizar e ficar, achei legal, não achava possível ele recusar. Quanto aos 4 milhões, iam ficar lá no caixa, porque eu tenho dois jovens meias centrais que aguardam a 2 temporadas sua chance. Mas o quarteto que tenho, é meio campista para mais de década. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 7 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 7 de Junho 2014 Ter uma temporada diferente do restante da Europa é um fator que não atrapalha, mas tira alguns dos benefícios. Por exemplo, em junho/julho é a época da temporada aonde os contratos na maioria das ligas vencem e alguns excelentes valores ficam disponíveis. A questão é que em muitas ocasiões o jogador chega e vai ficar esperando para atuar, já que a equipe está praticamente fechada. Mas reavaliei essa postura e resolvi garimpar oportunidades nesse nicho de mercado. Álex Prieto, jovem ponta direito espanhol, Jermaine Howe, jovem atacante inglês, Stewart Barlow, jovem volante inglês e Terry Martin, jovem zagueiro inglês chegaram dessa forma. Pode ser que tenham oportunidades durante a temporada, mas o mais provável é que os espaços só vão se abrir na temporada que vem. E gostaria de fazer um adendo, com as melhorias não ocorrendo, um invasão inglesa começa a ocorrer no Shamrock Rovers, ainda tento buscar contratações irlandesas, a prioridade sempre serão deles, mas anda cada vez mais difícil. Dentro de campo. Colin Kelly e Steve McKenna dividiram a artilharia do time A, enquanto Tommy Vickers foi o melhor jogador. Já no time B, Russell Walsh foi o jogador que mais marcou gols e Cormac Ward o astro da equipe. Ward finalmente deve conseguir seu lugar no time A, já que Gregg Wylde entrou no fim de sua carreira e seu nível de futebol deve cair drasticamente na próxima temporada. Imagine você chegar a final da uma Copa doméstica e nela, seu adversário ser o seu grande rival. Essa situação já ocorreu com o Shamrock Rovers, mas não era com o seu maior rival e sim com um dos rivais, o St. Pat's. Dessa vez, Hoops e Bohs se degladiariam pela primeira vez desde que eu assumi o comando por uma taça. Na última vez que um jogo entre as duas equipes valeu uma taça, vencemos o jogo por 7 x 0 com uma atuação de gala de Dylan Easton, selando um título da Premier League. Mas dessa vez era totalmente diferente, o resultado era imprevisível, as circunstâncias diferentes. Porém, dentro de campo, o que se viu foi um dejà vu da "única" decisão entre as equipes. O 7 x 0 deve ter passado na cabeça de cada torcedor do Bohemians quando o primeiro tempo virou 3 x 0 para nós, porém, o ritmo diminui e na segunda etapa fizemos apenas dois gols. Mais uma vitória para confirmar a dominância na Irlanda e contra os rivais, mais uma taça no armário. Jogos | v Bohemians Desde 2020 não tínhamos tido condição de ganhar todas os títulos possíveis dentro da Irlanda. Essa oportunidade voltou a surgir quando Cork City, Bray Wanderes e Bohemians (tomaram outra goleada, morro de dó, mas nem ligo) não foram páreos para o manto verde e branco. Só restava ao Longford tentar o milagre que o U.C.D tinha conseguido na temporada anterior na Copa da Liga, levantar a muralha e achar um gol. Contudo, como em todas as finais da equipe nessa temporada, passamos o trator, novo título, nova goleada e o gostinho de dominar a Irlanda mais uma vez. Jogos | v Longford Caso você tenha lido atentamente, já percebeu que conquistamos a Premier pela 7ª vez em 10 anos, com um hexacampeonato consecutivo. Porém, a maravilha não fica por conta da sequência impecável de títulos, muito menos pelos quatro títulos conquistados. A glória fica por conta do título invicto, a única proeza (se não considerarmos ser campeões com 100% de aproveitamento) que faltava para essa equipe (o Shamrock Rovers já era o maior clube, mas os jogadores tiveram a oportunidade de entrar para a história) se firmar como a maior da história da Irlanda. Um feito que não passou batido agora e nem vai ser esquecido. v Sligo Rovers © Apresentar o número zero na tabela de derrotas é um feito raro em qualquer liga do futebol mundial, provavelmente receberemos o desdém do restante da Europa por não estarmos numa liga forte e pelo abismo criado com nossa participação na Champions League, mas você conquistar 87 pontos de 99 possíveis, batendo o recorde de pontos e roubando essa marca do Bohemians (fez 85 pontos, mas perdeu duas partidas). Um feito impressionante e que não deixa mais objetivos dentro da Irlanda, talvez sonhar com um título com 100% de aproveitamento. Fica a nota também por mais um recorde de média de público sendo quebrado, espero logo atingir mais de 9 mil por jogo. Na fase preliminar da Champions do ano anterior tomamos um baita susto diante do HJK e isso acaba pesando, mas ao enfrentar os bósnios do Zeljeznicar e aplicar duas goleadas por 4 x 0 e depois ao voltar a exercer o poderio Irlandês diante dos vizinhos do norte diante do Linfield, o Maccabi Tel-Aviv nos apresentou uma leva de emoções. O primeiro jogo era em Israel e eu não sabia o que esperar, já que era um adversário totalmente desconhecido. No primeiro tempo, uma partida interessante com um gol para cada lado, tudo normal até aí. Mas o segundo tempo ainda guardava forte emoções, logo no retorno marcamos o segundo, mas não demorou muito e os israelenses marcaram dois gols em sequência, virando o jogo, mas corremos atrás e descolamos um novo empate. Não adiantou muito, eles queriam jogo e uma vitória dentro de casa, foram atrás e marcaram mais um gol. Daí, quando tudo parecia encaminhar para um já emocionante 4 x 3, nos acréscimos, Colin Kelly foi lá e guardou a 8ª bola na rede do jogo. Um magnífico 4 x 4, que deixava o jogo praticamente aberto, com a vantagem de 3 placares diferentes de empate para a gente. Porém, dentro de casa não gostamos de passar sustos, vencemos por 2 x 1, apesar do placar sugerir que foi uma vitória apertada, o gol foi a única coisa que eles produziram na partida, não ameaçando o Shamrock Rovers e sua participação na fase de grupos. No sorteio, nos foi reservado o Grupo F, aonde defrontaríamos Arsenal, Atletico e Rangers. Será um grupo interessante, já que poderei medir forças com dois expoentes das duas melhores ligas da Bretanha. v Zeljeznicar (F) | v Linfield (F) | v M. Tel-Aviv (F) | v M.Tel-Aviv © Quando sortearam o grupo, eu achei realmente que poderia ser capaz de pleitear uma disputa pela 3ª colocação, mas dentro de campo, o meu 3-5-2 experimental se mostrou um fracasso e fomos atropelados, relembrando as primeiras participações da equipe no torneio. Conseguimos apenas um ponto diante do Arsenal, poderíamos inclusive ter vencido em casa, fora de casa e tomamos 3 goleadas. 2 para o Atletico e 1 para o Rangers. Curiosamente, já havíamos encontrado os Colchoneros nessa fase anteriormente e também fomos amassados. Essa temporada serviu de experiência e para pensar em como armar um 3-5-2 menos ofensivo para a Champions League. Classificação do Grupo F | v Arsenal © | v Rangers © | v Arsenal (F) | v Atletico © A cerimônia de gala da Airtricity Premier League da Federação Irlandesa só servia para me apontar como melhor técnico da temporada, o que ocorreu novamente, mas dessa vez, Colin Kelly conseguiu ser o artilheiro da competição, marcando 17 gols em 17 jogos, mesmo número que o segundo lugar, mas com menos jogos. Essa artilharia também valeu um lugar para ele na equipe da temporada, fato que não ocorria desde a minha primeira temporada porque utilizo rotação de elenco e apesar de termos sempre as melhores médias, acho que não computamos jogos suficientes para serem avaliados todos os jogadores. A temporada foi agitada para as especulações de Danny Green pelos clubes europeus. Villareal, Granada, Athletic, Hannover e Chievo, segundo a imprensa, me tinham como possíveis alvos. Porém, apenas clubes franceses demonstraram real interesse em tentar minha contratação. O Stade Rennais e o Le Mans perguntaram a disponibilidade da minha pessoa para uma entrevista de emprego, entretanto, creio que já sabem a resposta que receberam. O tradicional e irredutível não. Citar
Gourcuff Postado 8 de Junho 2014 Denunciar Postado 8 de Junho 2014 Quando eu falei nas dificuldades, quis dizer sobre as dificuldades que passa fora de campo. Dentro dele, não há nada o que contestar mesmo. Esse título invicto mostra que a sua equipe se tornou soberana na Irlanda, mesmo tomando sapatada na Champions League e prejudicando a moral da equipe. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 9 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 9 de Junho 2014 Quando eu falei nas dificuldades, quis dizer sobre as dificuldades que passa fora de campo. Dentro dele, não há nada o que contestar mesmo. Esse título invicto mostra que a sua equipe se tornou soberana na Irlanda, mesmo tomando sapatada na Champions League e prejudicando a moral da equipe. A equipe que joga a Premier é diferente da que joga a Champions, então eles não sofrem tanto o baque assim. Mas foi interessante ganhar um título invicto, agora vamos rumo aos 100%. Citar
Bielgb Postado 9 de Junho 2014 Denunciar Postado 9 de Junho 2014 Foi muito bem no campeonato e parabéns pelo titulo, sua equipe sofreu muito nessa UCL. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 10 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 10 de Junho 2014 Foi muito bem no campeonato e parabéns pelo titulo, sua equipe sofreu muito nessa UCL. Eu julgo que foi o esquema escolhido. Apesar do 3-5-2 ter sido o esquema do título invicto, o desenho usado ainda não é o ideal para enfrentar as grandes equipes da Europa. Citar
Vice-Presidente Henrique M. Postado 12 de Junho 2014 Autor Vice-Presidente Denunciar Postado 12 de Junho 2014 Não conseguir nada além de um 4º lugar ano após ano na Champions League me corrói aos poucos por dentro e vai minando minha força de vontade. Depois de testar um 3-5-2 maluco na temporada passada, que apesar do título invicto, foi um vexame no continente. Resolvi abandonar toda e qualquer resquício de pragmatismo e resolvi arriscar a formação que sempre achei perfeita para o estilo de jogo que proponho no Shamrock Rovers. O 4-5-1 com 2 meias centrais, um armador e dois pontas avançados é o ideal para o estilo de toque de bola e pressão em cima do adversário. Com isso, foi necessário uma reformulação grande na equipe que tinha muitos zagueiros, volantes e atacantes sobrando. Alastair MacLeod e Scott Donaldson chegam da principal liga inglesa para incrementar a meiuca do time A. Os dois escoceses chegam com muitas esperanças de minha parte, espero que Alastair faça uma boa dupla de centrais com McGill e Donaldson seja o maestro da nossa orquestra. A ausência da laterais na equipe por causa do esquema da temporada passada me forçou a buscar 3 reforços, o 4º chega só depois. Danny Beck e Ciaran Dean chegam da Inglaterra, depois de muitas negociações. Os laterais ingleses chegam para dominar a titularidade na esquerda e nada direita, respectivamente. Para o time B, fui buscar Álvaro em Portugal para ser o reserva de Dean na direita e trouxe Jake Russell de volta(o contrato dele não havia sido renovado ao final da temporada passada) porque não achei nenhum ponta esquerda decente para ser o dono da posição no time B. A nova tática precisava ser trabalhada, afinal de contas, ela existia em dois modos diferentes. O tradicional jogo de posse de bola e aquela tática para segurar o adversário na Champions League, caso necessário. Com isso tivemos uma extensa lista de amistosos, já que haviam novos jogadores, havia uma nova disposição tática e só em campo que eles aprendem esse tipo de coisa. Com isso, acredito que preparei o elenco adequadamente para os desafios da temporada. Financeiramente, a Champions League já não é mais o suficiente para manter o Shamrock Rovers com um balanço estável. É a primeira vez que mesmo com uma política de transferência que rendeu mais do que foi gasto, que tomamos prejuízo desde que nos consolidamos financeiramente. Isso é preocupante, já que se não acharmos outras maneiras de capitalizar, o Shamrock Rovers pode sofrer com alguns problemas, principalmente sem ter a base para baixar os salários da equipe. Por isso nunca fiquei tão triste em ler que a equipe tinha se livrado de pagar impostos, muitas preocupações quanto ao futuro financeiro da equipe. Ainda mais quando a gente olha e vê que os nossos patrocínios são minúsculos. Foi um final de ano premiado para alguns jogadores. Robbie McGill foi eleito o terceiro melhor jogador irlandês da temporada, disputando com jogadores que atuam em grandes clubes da Europa. Gareth Maguire ficou com o prêmio de sub-21 do ano, Michael Hayes pegou o bronze. Já Tommy Vickers cravou seu nome na história ao se tornar o melhor jogador dos Hoops em uma única temporada. Curiosamente, apenas Hayes não é cria nossa. Em termos de tamanho e credibilidade, nos mantemos como a maior equipe da Irlanda com sobras e também ainda somos a marca mais valiosa do país. Na Europa aparecemos entra as 60 melhores equipes continente, na 56ª posição. Na frente de clubes como Swansea, Fenerbahçe, Wolfsburg e na perto de equipes como Udinese e Valencia. Acho que a partir do momento em que formos capazes de quebrar a linha da fase de grupos, podemos nos consolidar como uma grande equipe europeia e quem sabe facilitar o caminho para que outras equipes irlandesas contribuam ainda mais para o crescimento do país como força futebolística e se aproxime ao menos da Escócia. Aproveitando o espaço, nossa torcida também continua quebrando marcas, mais uma temporada, mais uma vez aumento na média de torcedores. Por fim, meu nome também é desejado Europa a fora. O bom trabalho com o Shamrock Rovers andam rendendo boas especulações, como Porto, West Ham e Tottenham. E também renderam um convite do Huddersfield para uma entrevista. Apesar de ficar lisonjeado, ainda não tenho a mínima intenção de abandonar o desejo de fazer história. Citar
Jirimias Postado 13 de Junho 2014 Denunciar Postado 13 de Junho 2014 Bom saber que o desejo de fazer história , citado no final do post, ainda existe aí. Sem patrocínios relevantes, faz milagres com as receitas que possui. Torço para que dias melhores venham por aí. Citar
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