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Midiático, Bayern abre a Bundesliga mais badalada dos últimos tempos

Estádios lotados, clubes ricos, grandes craques e Pep Guardiola: torneio completa 50 anos como referência de organização em todo o planeta bola

O dono da Tríplice Coroa e o último responsável por consegui-la em outro clube agora trabalham juntos. Mais midiático do que nunca, o Bayern de Munique deu à Bundesliga um elegante e imponente presente em seu 50º aniversário: Pep Guardiola. Multicampeão pelo Barcelona - em 2009, ganhou seis títulos -, o espanhol representa a versão mais badalada dos últimos tempos do Campeonato Alemão, que terá o seu pontapé inicial nesta sexta-feira, às 15h30m (de Brasília). Os bávaros receberão o Borussia Mönchengladbach na Allianz Arena em jogo com transmissão em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM.

Esqueça, ao menos por um instante, os três títulos mundiais da seleção alemã. Mesmo sem conquistar uma Copa desde 1990, tampouco sem ter a garantia de que o fará no ano que vem, no Brasil, o país passa pelo seu auge dentro do futebol. Os estádios estão lotados em sua totalidade, produzindo tardes inesquecíveis para quem as vivencia com intensidade. Os clubes, por consequência, abastados e ainda mais turbinados pelo recente contrato dos direitos de TV, proporcionando equipes de alto nível e grandes jogadores - sejam eles locais, em sua maioria, ou estrangeiros.

A última decisão da Liga dos Campeões da Europa, disputada entre Bayern e Borussia Dortmund, não nos deixa mentir. Tampouco a Alemanha de Joachim Löw, apontada como uma das gigantes do momento justamente pela fase excelente de dois de seus representantes - e seus atletas mais renomados. Tudo parece conspirar a favor da terra de Angela Merkel. Mas é óbvio que nada deste espetáculo surgiu do acaso.

Copa em casa como propulsor

Se houve algum responsável, porém, esta é a Copa do Mundo de 2006. A decisão de confiar à Alemanha o torneio foi inicialmente contestada, mas o país mostrou que organização definitivamente não era artigo de luxo. Estádios foram construídos ou reformados - muitos com iniciativa privada, diga-se -, cidades passaram a usufruir de melhor infraestrutura e o povo abraçou a causa.

- A Copa do Mundo fez um bem danado à Alemanha. Novos estádios foram construídos, basta ver a qualidade das nossas arenas. Vivi quatro anos na Inglaterra, e se você compara os estádios dos dois países ficará muito feliz. Os estacionamentos, camarotes vips, as praças de alimentação, um show no intervalo. Muita coisa oferecida além do futebol propriamente dito. Fizemos um grande progresso - avaliou o ex-meia Michael Ballack, estrela daquela companhia.

Raciocínio semelhante tem Amir Somoggi, especialista em marketing esportivo. Ele inclui ainda outra variável no processo de catalisação do futebol alemão: o turismo.

- O primeiro grande fator foi estrutural, que já sabemos. O futebol ganhou um novo status e poucos gastos foram públicos. Depois vem a questão social, tudo revertido para os clubes após a Copa. Os chamados "season tickets" (ingressos para toda a temporada) bateram recordes no ano seguinte, a compra de camarotes, áreas VIPs... Há um impacto econômico por conta desse sentimento de patriotismo. Por último, o turismo. A Alemanha se abriu para o mundo como nunca. Os clubes expandiram suas marcas, a globalização gerou ainda mais recursos. Dortmund, cidade antes pouco atrativa, agora tem um time que é notícia. Berlim é uma das cidades mais visitadas na Europa.

Em campo, a Alemanha surpreendeu aquele mar de negativismo ao subir no pódio, em terceiro, e resgatar o orgulho combalido por campanhas pífias nas duas últimas Eurocopas - a Copa de 2002 apresentou-se como rara exceção neste período. Era preciso mudar. Já estava em curso, desde 2000, uma medida radical imposta pela DFB (Federação Alemã). O executivo-chefe da Bundesliga, Christian Seifert, explica:

- Em 1990 a seleção ganhou a Copa do Mundo, e seis anos depois conquistou a Euro. Durante essa época, Franz Beckenbauer disse que ninguém poderia nos vencer em anos e, como o que Franz diz vira regra na Alemanha, todos acreditaram. Apesar disso, a realidade era que a nossa qualidade de futebol diminuiu e nossos ensinos técnicos e táticos já não estavam entre os melhores. Foi quando o presidente da DFB oficializou um conceito que mudou tudo - introduziu.

- Quando falamos de conceitos educacionais estamos falando de regras. E todo mundo as segue, pois na Alemanha nós amamos regras. Cada clube da primeira ou segunda divisão (os 36) deveriam ter seus centros de desenvolvimento da base. Cinco mil jovens são educados nesses clubes hoje e temos regras claras para cada um: o número de campos, o número de técnicos, a qualidade deles, a quantidade de médicos e como todos eles deveriam trabalhar em conjunto com as escolas.

50+1?

Estas não são as únicas regras. Como instituição, cada equipe deve ter mais de "50% mais um" de suas ações com os sócios. Desta forma, há um modelo evidente de gestão que inibe a entrada de magnatas investidores para lavarem dinheiro - empresas, porém, assumiram o risco e realizaram importantes trabalhos com Leverkusen (Bayer), Wolfsburg (Volkswagen) e Hoffenheim (SAP). Este controle rigoroso faz da Bundesliga um dos torneios mais rentáveis, à frente do Italiano, do Espanhol, Francês e atrás apenas do Inglês (Premier League).

- É a segunda mais rica, mas do ponto de vista econômico ainda tem muito a crescer. A Bundesliga tem característas coletivas, enquanto o Italiano enfraqueceu e o Espanhol depende de dois times (Real Madrid e Barcelona). A vantagem está em termos de gestão: dá de 10 a 0 em cada uma. Compromisso dos clubes com os impostos, permite a participação de empresas, que impõem a obrigação da profissionalização. Não há espaço para gestões de clubes pequenos - opinou Amir Somoggi.

- Eu diria que é certamente a liga financeiramente mais viável do mundo e para mim isso vai além de ter as estrelas da Premier League. Em termos de comercialização ainda há o que se fazer, mas é um campeonato em expansão que está melhorando a cada temporada. A qualidade do futebol também tem aumentado muito e estamos finalmente vendo os clubes alemães irem bem nas competições europeias, o que é um derradeiro teste para a qualidade das ligas - afirmou Cristian Nyari, editor do site "Bundesliga Fanatic".

Já há a certeza de boas notícias no aspecto financeiro. Recentemente, os alemães aperfeiçoaram o acordo para a transmissão de suas partidas de € 385 milhões para € 628 milhões no triênio 13/14, 14/15 e 15/16, um aumento de 63%. No ranking com os outros torneios, a Bundesliga subiu de quinto para terceiro, atrás do Italiano e do Inglês.

Nenhum dos dois, porém, apresenta uma divisão tão justa para os pequenos como o Alemão. O cálculo é complexo, mas é baseado nas colocações dos três últimos campeonatos. Cada posição vale uma pontuação. Quem somar mais, obviamente, será o primeiro do ranking, caso específico do Bayern de Munique, que faturou € 25,835 milhões. A diferença entre as posições tende a ser próxima a € 760 mil euros, o que significa que o último colocado, o Greuther Fürth, recebeu exatamente a metade dos bávaros: € 12,92 milhões.

- Os direitos são muito melhores distribuídos na Alemanha do que na Espanha, já que Real e Barça monopolizam 50% do montante. Isso permite que os times menores invistam em suas divisões de base quando não podem concorrer com os grandes clubes para contratar jogadores - contou Cristian Nyari.

Sucesso absoluto entre torcedores

Público também é sinônimo de exemplo na Alemanha. Aliás, especialmente. Na temporada 2012/2013, a Bundesliga apresentou uma média de 42.612 torcedores por jogo, com níveis de ocupação de seus estádios altíssimos - desde os 81,15% do Nurnberg até os 100% do Bayern. Ou seja: todos os jogos dos campeões tiveram lotação máxima. Os melhores números só ficaram com o Borussia Dortmund por conta da maior capacidade do estádio: 82.482.

A comparação com o futebol brasileiro chega a ser desleal. O Mainz 05, que não disputou vagas em competições europeias nem brigou contra o rebaixamento (foi o 13º), por exemplo, teve média de 31.152 pessoas por partida. O líder do quesito no Brasileirão é o Corinthians, com 29.085.

- O que é importante para mim é que esses quase 45 mil torcedores de média são mistos. quando você vai a Munique para um jogo o ingresso mais barato beira os € 12. O que se vê em toda a pesquisa é que a Bundesliga é uma das últimas coisas na Alemanha que realmente atrai pessoas juntas, não importa a classe social. Rico ou pobre, jovem ou velho, se você gosta de futebol pode ter acesso a muitos clubes - incluindo Bayern, Borussia e Schalke, que limitam os seus ingressos de temporada em cerca de 50%. Isso permite que metade das entradas sejam vendidas para o público geral. Além de tudo, 25% do público são de mulheres - disse Christian Seifert, executivo-chefe da Bundesliga.

O desafio de Guardiola

Para a temporada 2013/2014, a expectativa é de que a média de público ao menos se mantenha - no caso do Bayern, é a única opção positiva. Mas essa não é nem de longe a maior preocupação dos bávaros. Campeões de tudo com Jupp Heynckes, a equipe iniciou a época com uma derrota para o Borussia Dortmund na Supercopa da Alemanha. Desconfianças sobre Pep Guardiola já se iniciaram, muito embora pouco tenha sido visto até a estreia desta sexta.

- É até engraçado o quanto de espetáculo fizeram sobre o novo técnico. A pré-temporada não foi nada além do comum. Não há motivo para exagerar e pensar que nós todos vamos mudar o mundo. Houve poucas alterações, mas esse é o caso quando se chega um novo treinador. Foi o mesmo quando Heynckes substituiu Van Gaal. No fim do dia, ainda estaremos jogando futebol - afirmou o holandês Arjen Robben, minimizando a pressão da mídia e torcida sobre Guardiola.

Além da Bundesliga, o Bayern ainda irá disputar a Supercopa Europeia, o Mundial de Clubes, a Copa da Alemanha e a Liga dos Campeões. Como apostou em um homem de currículo vasto e num elenco ainda mais estelar - reforçado por Thiago Alcântara, ex-Barcelona, e Mario Götze, ex-Borussia Dortmund -, não conquistar alguns destes títulos pode significar um fracasso.

Candidato máximo a tirar o Bayern do topo, o Borussia Dortmund manteve o seu fiel e irreverente treinador: Jürgen Klopp. A saída de Götze, tão dramatizada na reta final da Liga dos Campeões, não deverá ser tão sentida após as contratações do armênio Henrikh Mkhitaryan, ex-Shakhtar Donetsk, e do gabonês Pierre-Emerick Aubameyang, ex-Saint-Étienne. Ainda assim, será difícil encontrar quem aposte suas fichas inteiras nos aurinegros para superarem o todo-poderoso Bayern.

- O Borussia não conseguirá perseguir o Bayern. Não se esqueça que na última temporada o Bayern ganhou o título com 25 pontos de diferença. O Borussia conta com 11 jogadores excepcionais em seu elenco, o Bayern chega perto dos 22. E eles farão a diferença, a não ser que Guardiola tenha problemas com o grupo - finalizou Hartwig Hasselbruch, da revista "Kicker".

Globoesporte.com

A Bundesliga será outra vez dominada pelo Bayern?

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O Bayern em seu primeiro 'título' na temporada, a Copa Audi

Por Leandro Stein

09/08/2013 11:37

Nenhum time europeu chama tanta atenção neste início de temporada quando o Bayern Munique. Pudera. Não bastasse a sequência de títulos dos bávaros nos últimos meses, o clube tirou Pep Guardiola de seu ano sabático. Time campeão e técnico vencedor, fórmula básica para o sucesso, certo? O futebol não é tão lógico assim, ainda mais quando se junta o desejo dos rivais por desbancar um gigante com tanta badalação.

O primeiro grande desafio do Bayern acontece nesta sexta, com a abertura da Bundesliga. Reconquistar a Alemanha talvez seja a maior obrigação da equipe, considerando as dificuldades da Liga dos Campeões e a menor relevância da Copa da Alemanha. Os Roten têm grandes motivos para confiar no bicampeonato, mas também possuem barreiras consideráveis no caminho até a Salva de Prata.

Por que acreditar em um novo título alemão do Bayern? E por que não acreditar? Apresentamos cinco argumentos contrários e outros cinco favoráveis ao time de Pep Guardiola. O especial desta sexta introduz o Guia do Campeonato Alemão, que será publicado na próxima semana, em conjunto com um pacote de especiais sobre as grandes ligas europeias. Aguarde e aproveite.

Por que acreditar no bicampeonato do Bayern?

- A manutenção do elenco

Pep Guardiola chegou, mas conta com um grupo de jogadores tão ou até mais qualificado do que o treinado por Jupp Heynckes na última temporada. A única perda significativa foi Mario Gómez, que cansou de ficar no banco de Mario Mandzukic e rumou à Fiorentina. Em compensação, chegaram Thiago Alcântara e Mario Götze, que rejuvenescem e adicionam ainda mais técnica ao meio-campo. Poupar titulares (se é que existirão titulares) não será problema algum para o Bayern.

- Os recordes da temporada passada

O Bayern não foi “só” dono da Tríplice Coroa em 2012/13. Os bávaros quebraram todos os recordes possíveis e imagináveis da Bundesliga na temporada passada: de pontos, de vitórias, de triunfos consecutivos, de número de gols sofridos. Sem dúvidas, a equipe mais avassaladora da história do Campeonato Alemão. Depois de fazer tanto meses atrás, o que é para os Roten levantar outra vez a Salva de Prata? Parece até simples e a torcida se contentará da mesma forma se novas marcas não forem quebradas.

- O abismo econômico para os adversários

A Bundesliga é, de fato, a mais democrática entre as ligas europeias na distribuição do dinheiro da televisão. O que não garante o equilíbrio financeiro entre os clubes. Dono da maior torcida da Alemanha e clube local com maior exposição internacional, o Bayern é o clube que mais fatura no mundo com acordos comerciais. Suas receitas são 94,7% maiores que as do Borussia Dortmund (total de € 180 milhões), em um abismo que aumenta ainda mais em relação aos pequenos. Essa diferença tem refletido diretamente em campo, com diversos massacres.

- A Copa do Mundo

O Mundial só acontece em junho, mas pode ter uma influência psicológica em vários jogadores do Bayern. A Alemanha é uma das favoritas à Copa e a base da seleção está justamente na Baviera. Bastian Schweinsteiger, Thomas Müller, Manuel Neuer, Phillip Lahm, Toni Kroos, Jérôme Boateng e Holger Badstuber deverão se empenhar no entrosamento, algo que só tende a beneficiar o clube. Afinal, se o Bayern quebrou a pecha de time que chega com banca e perde nas finais, está na hora do Nationalelf fazer o mesmo.

- O peso da camisa

Já diria o filósofo: “O Bayern é o Bayern”. Dirigido por um dos melhores técnicos da história e com craques de sobra, os bávaros não precisam se valer tanto deste bem imaterial. Mas sabem que, se o calo apertar, o distintivo vermelho e azul intimidará. Poderá abrir o caminho em uma arbitragem aqui, fazer um rival tremer acolá. Ser dono de 22 taças nos últimos 44 anos ajuda a demonstrar o significado da camisa.

Por que não acreditar no bicampeonato do Bayern?

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- O Borussia Dortmund

Parece óbvio, não? O Borussia Dortmund não tem o status do Bayern Munique atual, mas nem de longe pode ser descartado na Bundesliga. Afinal, os aurinegros foram bicampeões nos anos anteriores à retomada dos bávaros e tinham totais condições de batê-los na final da Liga dos Campeões. A prova da competitividade do time de Jürgen Klopp veio na Supercopa da Alemanha, apesar de que o Bayern tivesse seus desfalques. A base do elenco está mantida e os reforços devem potencializar as características de uma equipe incisiva. Se Mario Götze saiu e Robert Lewandowski está insatisfeito, Marco Reus está pronto para assumir o protagonismo e Ilkay Gündogan dá mostras que pode crescer ainda mais. Todo cuidado é pouco ao Bayern.

- Os métodos de Pep Guardiola

No Barcelona, Pep Guardiola era rei. Um homem da casa, formado no clube e que reformulou uma filosofia para se tornar um dos técnicos mais vencedores da história. As expectativas sobre seu trabalho são grandes, mas as ressalvas começam a aparecer. Segundo a imprensa alemã, as constantes mudanças e adaptações não têm agradado tanto os jogadores. Por sua inteligência fora do comum, logicamente, Guardiola tem os elementos para ter muito sucesso na Baviera. Mas mudar completamente um time multicampeão pode ser um tiro pela culatra.

- Os bastidores turbulentos

Talvez o grande mérito de Jupp Heynckes à frente do Bayern Munique tenha sido controlar os egos e formar um time conciso, mesmo com vários jogadores de renome no banco. E superando um vestiário conturbado em 2011/12, quando os bávaros ficaram com o “tri vice”. Franck Ribéry deu uns sopapos em Arjen Robben, um ano antes de fazer jogadas decisivas para o holandês se consagrar na final da Champions. A paz será mantida, mesmo com Götze e Thiago Alcântara chegando para disputar um lugar ao sol? E, para piorar, ainda há a questão envolvendo o presidente Uli Hoeness, suspeito de uma fraude fiscal na casa das centenas de milhões de euros. As acusações cairão como bombas sobre a Allianz Arena.

- A fúria dos médios e dos pequenos

O Bayern está para os outros clubes da Alemanha assim como o Corinthians está para os paulistas ou o Flamengo em relação aos cariocas. O ódio destinado aos bávaros, time mais midiático, é gigantesco. E pode ser potencializada pela hegemonia construída em 2012/13. Times de tradição terão mais gana de barrar os Roten e conseguir pontos preciosos para ir à Champions, como Schalke 04, Bayer Leverkusen, Werder Bremen, Stuttgart, Wolfsburg e Hamburg. E os nanicos também vão querer tirar uma casquinha. Até por que os jogadores que realmente se destacarem contra os gigantes talvez sejam levados à Baviera em 2014/15.

- A pressão do legado de Heynckes

É lógico que ser campeão de tudo é motivo de festa. Porém, de certa forma, também é de preocupação depois da ressaca. O Bayern será bastante cobrado a repetir a série de conquistas nesta temporada, ainda mais por ser treinado por Pep Guardiola, que fez o mesmo em seu primeiro ano no Barcelona. O grupo precisa se manter alheio às críticas, que deverão acontecer diante de qualquer tropeço. Principalmente quando seu passado aponta a fama de amarelão.

Trivela

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Apenas reeditando o que o Radiohead postou:

Hoje começa a Bundesliga, logo de cara com Bayern X Gladbach (transmissão pela ESPN Brasil).
Os demais jogos da primeira rodada:
Sábado:
10h30
Bayer Leverkusen X Freiburg
Augsburg X Borussia Dortmund
Hannover 96 X Wolfsburg
Hertha X Eintracht Frankfurt
Hoffenheim X Nuremberg
13h30
Braunschweig X Werder Bremen
Domingo:
10h30
Mainz 05 X Stuttgart
12h30
Schalke 04 X Hamburgo
Postado

Transmissão dos jogos da primeira rodada:

Bayern X Gladbach (ESPN)

Augsburg X Borussia Dortmund (ESPN/Terra)

Bayer Leverkusen X Freiburg (ESPN)

Schalke 04 X Hamburgo (ESPN)

Mainz 05 X Stuttgart (Terra)

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Borussia tem tudo para bater de frente com Munique resta saber como estar o Lewanalgumacoisa.

E ja houve criticas ao trabalho de Pep inclusive de jogadores

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Vou ver esse jogo para ver como vai se portar o bayer e ver se esse Ter Stegen é bom que nem no FM

edit:Não tem nem comparação um inicio de campeonato brasileiro com o da bundesliga...

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Melhor campeonato do mundo. Bora Borussia Dortmund!
Bora Gladbach!!!

Eu posso postar aqui o guia que eu fiz pra um outro site sobre a Bundesliga?

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Melhor campeonato do mundo. Bora Borussia Dortmund!

Bora Gladbach!!!

Eu posso postar aqui o guia que eu fiz pra um outro site sobre a Bundesliga?

Pode sim, Jonera!

Robben abre o placar. Baita erro do Ter Stegen.

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ter Stegen pipocando legal. Rebateu a bola no pé do Mandzukic e deu o 2 x 0.

Postado

Que defesa do neuer :O

PQP Defesa do bayern parece umas barata tonta ninguém sabe oque fazer

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Santa lambança, Batman!

Erro tosco do Dante.

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Guardiola vai ter que acerta muita coisa nesse bayer ainda

Stegen mitou no final ali

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Que jogaço! Tá lá e cá

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Alvaro Dominguez AHHAHAHAHAHHAHAHAHHA

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Coitado do ter Stegen. Conseguindo se recuperar na partida, defendeu um pênalti aí o cara vai lá e faz outro pênalti na sequência.

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Mas é azarado esse Alvaro Dominguez. Dois pênaltis em sequência.

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Cara, que lance bizarro esse segundo pênalti.

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PQP Que jumento o cara faz 2 penaltis seguidos :yao:

O FDP fez porque quiz deu um soco na bola praticamente

Sacanagem com o stegen tinha pego legal o 1º penalti

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Se eu sou o torcedor do Borussia peço a saída desse cara agora. haha

  • Diretor Geral
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Hahaha, no fim das contas aquele gol contra bizarro do Dante acabou melhorando o jogo... o Borussia sentiu que dava pra ir pra cima, e foi! Esse Raffael é bom de bola, liso, boa visão de jogo, só falta mesmo um centroavante TOP pra esse time do Gladbach fazer bonito mesmo na Bundes'.

O Bayern começou mt forte, dominou demais a partida, e no 2o tempo o Pep foi fazendo alterações pra mudar esquema e alterar as funções de algumas peças, tipo o Lahm como volante e o Alaba e o Rafinha como alas ofensivos. Acho que essas variações (no esquema) é quem vão garantir mais imprevisibilidade pra este time, que é mt forte mas já vinha ficando "previsível" para seus grandes adversários.

  • Vice-Presidente
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Torcer pro Werder Bremen não tomar uma piaba do Braunchs, as chances são grandes. haha

Postado

Amanhã tem Werder, provavelmente só irei pegar o 2º Tempo... que saudade da Bundesliga!

Pré-Época não muito animadora tirando a vitória contra o Fulham e a eliminação na Pokal mas, tô confiante! Carrega Bremen!

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É nessa temporada que o Werder cai. AUIAOEHAUIHA

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Werder e Gladbach decepcionaram na Pokal.

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